O Prefeito mineiro do PT, da cidade de Raposo, na região metropolitana de BH, João Carlos Aparecida, foi preso neste domingo, com uma grande quantidade de CRACK e outras drogas.
É por esse e outros motivos que afirmo aqui todos os dias que o PT é a maior facção criminosa do planeta terra e alguns idiotas do PT, ainda acha que sou radical.
Agora, Por Reinaldo Azevedo
As drogas estão se tornando um flagelo no país. Sob o olhar cúmplice das autoridades brasileiras e principalmente dos petralhas. Mais do que isso: há uma cultura de tolerância com o consumo — e, por conseqüência, com o tráfico. Quem cheira mata! No Ministério da Justiça, há um estudo, que deve se converter num projeto de lei assinado por um deputado do PT, que tira da cadeia o chamado “pequeno traficante”. Um corrupto usuario de drogas e ministro de Estado, Carlos Minc, não só participou de uma tal “Marcha da Maconha” como subiu num palco e discursou em defesa da descriminação das drogas num ambiente visivelmente muito relaxado e descontraído… O vídeo está publicado na internet. Um ministro de estado é a representação do presidente da República. Minc continuou ministro.
No Rio, fica evidente que o narcotráfico domina vastos territórios, onde a polícia não entra a não ser em operações que lembram ações de guerra. O Complexo do Alemão — que chamo “Complexo da Ideologia Alemã — não recebe a visita da Polícia há 13 meses para não atrasar as obras do PAC… O narcotráfico, como deixarei claro aqui nos próximos dias, desenvolveu até uma estética, que se confunde com uma ética, que chegou à industria do entretenimento: o funk. “O que o funk tem com isso, Reinaldo?” Ok. Tentar combater o mal exaltando os seus valores e sua visão de mundo é perda de tempo. Muitas ONGs, todo mundo sabe, mas ninguém diz, se tornaram fachadas legais do poder paralelo do tráfico. Estamos começando a colher os efeitos da incúria, da irresponsabilidade, do erro de análise e da ideologização do crime.
A droga é, sem dúvida, um flagelo. A maioria dos brasileiros acompanhou a história terrível de Bárbara, uma jovem de 18 anos, assassinada pelo namorado, Bruno Prôa, de 26, que havia acabado de consumir crack. Foi o próprio pai do rapaz, Luiz Fernando, quem chamou a polícia. Numa carta ao jornal O Globo e, ontem, no Jornal Nacional, ele reclamou da impossibilidade de se internar, contra a vontade, um viciado em drogas.
A lei que força a internação existe, mas todos sabem que não é aplicada.
O Jornal Nacional resolveu debater o assunto com dois especialistas: o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, considerado uma das maiores autoridades sobre o assunto no país, e Pedro Gabriel Delgado, coordenador da área de Saúde Mental do Ministério da Saúde. Basta assistir à entrevista de ambos para se contatar que Laranjeira tem razão: “Essa lei não é seguida aqui no Brasil. O sistema público de saúde não tolera esse tipo de atitude. Então acaba desassistindo uma parte da população. O crack é uma doença grave, em que é preciso uma série de recursos, inclusive a internação involuntária, em que as pessoas que não têm recursos no Brasil estão sendo privadas de receber o tratamento necessário para essa doença tão incapacitante.“
O representante do Ministério da Saúde tentou contestá-lo sem sucesso e só evidenciou que é mesmo impossível internar, contra a vontade, um drogado que esteja fora do controle. Sem ter saída, o valente se aproveitou do fato de Laranjeira ser de São Paulo e fez o quê? Ora, política!!! Atacou o sistema de saúde paulista, como se isso estivesse em debate. É com gente assim que o Brasil está lidando. Isso explica por que chegamos aqui. As reportagens do Jornal Nacional estão aqui e aqui.
O país brinca com fogo. Seja num drama quase privado, uma tragédia que colhe de modo avassalador duas famílias — mas que representam milhares —, seja no episódio do abate do helicóptero e das mais de 40 mortes do Rio, estamos constatado a falência do… Não! Estamos constatando a inexistência de políticas oficiais que cuide do assunto, que abrange, como se nota, várias áreas: da segurança pública à saúde mental. E as falácias vão se acumulando.
Imaginar que se possa combater o grande tráfico de drogas sem combater o consumo e os pequenos traficantes é dessas bobagens que vão se tornando influentes apenas porque ganham uma roupagem de “progressismo”. A tese prospera não porque comprovadamente eficiente, mas porque parece apelar a um senso de Justiça superior, que as pessoas comuns não alcançariam. Imaginar que se pode descriminar a maconha, por exemplo, mas manter na ilegalidade as demias drogas, é outra dessas vigarices influentes que adquirem ares de fina sapiência. Considerar que a política de redução danos — que levaria a um consumo mais “responsável” das drogas, com um manual de instrução — substitui a política de repressão é outra dessas vigarices que tentam ser convincentes. Lembro-me do embate aqui com um grupo que dizia defender tal procedimento no consumo de ecstasy. Raramente li tanta bobagem. Naqueles dias, o professor Laranjeira foi um dos que se colocaram ao lado deste blogueiro na censura a certas considerações que eram nada menos do que apologia das drogas — sob o pretexto de combatê-las.
Estudos demonstram, por exemplo, que boa parte dos moradores de rua de São Paulo — e isso deve ser verdade em todas as grandes cidades — são doentes mentais. Em alguns casos, a doença é efeito da droga; em outro, os males se conjugaram. Não há local para recolher e tratar essas pessoas ainda que a Prefeitura se dispusesse a tirá-las das ruas. Ao contrário: aqui em São Paulo, certa Escatologia da Libertação, cobrindo o rabo da capeta com a batina, advoga justamente o contrário: o “direito” que essas pessoas teriam de morar nas ruas. ONGs chegam ao requinte de distribuir cachimbos para o consumo de crack e um kit com seringa, água esterilizada e outros apetrechos para o uso de drogas injetáveis. Só falta fornecer mesmo a droga. A suposição, sempre, é a de que, já que o consumo é inevitável, que seja feito de maneira segura. Iniciativas como essas costumam contar com ajuda oficial.
Entenderam a perversidade da coisa? Já que o Estado brasileiro não pode estatizar a segurança e o combate às drogas, então ele, na pratica, estatiza o drogado, a doença. Não deriva o Bem do Mal. Não há hipótese. Cedo ou tarde, o que se supõe um Bem, derivado do Mal, vai cobrar o seu preço. Estamos começando a pagá-lo agora. Os anos todos de tolerância com a cultura da droga já corroeram também as instituições.
A tolerância com o estado paralelo, principalmente petista, da droga e os flertes com a sua “cultura alternativa” não poderiam dar em outra coisa. Diante do crime, há duas alternativas: combatê-lo ou fazer com ele o pacto que o demônio costuma fazer com seus eternos subordinados. O Brasil tem escolhido reiteradamente o rabudo.
Mas Dilma disse que outros bairros ainda ficarão com inveja do Complexo do Alemão, lá onde a polícia não entra e onde o presidente, FB, nem precisa de eleição.
COMENTO
"O BRASIL E AS RELAÇÕES COM “FB”, O PRESIDENTE DO COMPLEXO DA IDEOLOGIA ALEMÃ, TEM APOIO IRRESTRITO DÁ MÁQUINA CRIMINOSA DOS PETRALHAS, ATRAVÉS DO PAC.
Meus caros amigos, se já estivesse toda a infra-estrutura necessária já instalada, a Olimpíada que vai acontecer no Rio em 2016 poderia começar amanhã. Não acho que ela corra riscos — não por causa da segurança pública. Pensar, aliás, a questão apenas segundo essa perspectiva não deixa de ser uma rendição ao 'humanismo nocivo' abraçado pelo lulo-petismo-Molusquiano.
É claro que é possível ocupar militarmente a cidade e garantir a segurança de que os atletas e o público precisam. Isso já foi feito em outros eventos, como no Pan, por exemplo.
Pior do que a ocupação oportunista da cidade, por razões que apelam ao puro e abominável marketing político e só para mostrar ao mundo — o palco de Lula é o “planetinha”, né?, como ela chamou certa feita a Terra, num rasgo de intimidade com seus pares do Sistema Solar — seria um acordo com o narcotráfico, garantindo a “Pax” enquanto os jogos estivessem sendo disputados. Vejam que paradoxo, o Estado ia pagar aos traficantes pela segurança no RJ. E isso seria inédito? Não!
Mas isso, naturalmente, tem um preço. FB exige o fim das hostilidades do país visitante, não é? Afinal, trata-se da paz dos fortes. No Complexo da Ideologia Alemã, os “alemão” (que é como o narcotráfico chama a polícia) não entram. É uma das exigências para que se possam realizar por lá as obras do PAC, (PONTO ALTO DA CORRUPÇÃO DOS PETRALHAS), um presente generoso de um maldito, corrupto, bandido e mandatário do país vizinho.
A VERDADEIRA ESSÊNCIA CRIMINOSA DOS INTELECTUAIS E BANDIDOS, CONTRA A CPI DO MST.
Na ótica dos setores dominantes e dos Petralhas, os milhares pés de laranja arrancados em protesto representam uma imagem mais chocante do que as famílias que vivem em acampamentos precários desejando produzir alimentos.
Essa é a cara do Primeiro Comando dos intelectuais esse negócio sujo, não? Em São Paulo, o PCI é a voz, digamos, acadêmica do PCC; no Rio, do Comando Vermelho e dos Amigos do Amigos, né? Essas bestas cúbicas não negam a sua origem. É ou não é, a maior facção criminosa da terra?
Não existe organização socialista na história, o que existe é uma facção tentado locupletar-se de todas as formas possíveis e ainda querendo perpetuar-se no poder bandido dos petralhas.
E a causa ainda é, pasmem!, o “socialismo”. Como o socialismo não virá não como eles anseiam, sem poder chegar ao fim, ao grande crime, contentam-se com os meios mais criminosos e a máquina de bandidagens do governo do PT. E pior, o corrupto governo Molusco, ainda acusa seus adversários de “criminalizar os movimentos sociais”. Trata-se, evidentemente, de mais uma mega vigarice-Petralha-Molusquiana".