Meus amigos no país dos petralhas e tucanos, Diogo Mainardi, Reinaldo Azevedo e João Pereira Coutinho viram temas de aula.
Tio rei, Diogo Mainardi e João Pereira Coutinho viraram objeto de estudo num curso da UnB, a Universidade de Brasília. Há outros também, como vocês verão. A salada inclui, além dos três, Padre Vieira, Foucault... Tudo bem com o padre. Parece que a disciplina se chama “Escrita e Sociedade na América Latina”. Que diabo é isso? Não sei.
A Aula Cinco chama-se “Mainardi e Azevedo”. Huuummm... Vamos ver o que propõe o mestre. Não descobri o nome. Pouco importa. O bruto é uma legião, como os demônios. Ele, naturalmente, em vermelho. E Tio rei em azul. Acompanhem a que ponto chega a vigarice acadêmica e a desonestidade intelectual desse "petrucanos". Certo amigos?
Mais do que O QUE eles dizem sobre a leitura e a palavra, o que me interessa é COMO as usam como instrumento legitimador. Apesar das múltiplas referências a clássicos, há algum esforço de leitura, alguma tentativa de interpretar ou mesmo comentar um clássico específico?
Que absurdo supor que ele estaria “direcionando” a leitura dos alunos! De jeito nenhum! Não é formidável? Entregaram uma disciplina aos cuidados de um semiletrado manipular. E notem que ele diz que sua confusão faz parte do seu esforço didático...Essa facção não se cansa de se superar nunca!!!
Mas seria bom prestar dupla atenção a como são empregadas palavras-chave que conotam prestígio (ou estigma) cultural: termos como “analfabeto”, “burro”, “letrado”, “intelectual”, “professor”, “escritor”, “leitura” e “livro” blogueiro etc...Isso além de nomes de autores, citações, nomes de obras, etc. Eles se superam a cada dia. Não é mesmo?
Atenção, senhores estudantes da UnB. Eles estão mentindo:
Não pensem que esse tipo de estupidez é irrelevante. Os alunos têm espaço para emitir as suas opiniões — e todos, claro!, esculhambaram o Diogo, o Reinaldo e o Coutinho. Quando menos, eles são defensores das desigualdades sociais do Brasil, quiçá responsáveis por elas. Um paradóxo sem precedentes, não é? Se bem que vindo dos petralhas pode ser até um paradigma. Certo amigos?
Facção criminosa armada tenta impedir venda de jornal
Na Folha:
Um grupo de homens armados comprou ontem de madrugada cerca de 30 mil exemplares do diário carioca "Extra" antes da chegada às bancas de jornais e revistas na Baixada Fluminense, no Estado do Rio.
A compra aconteceu na cidade de Belford Roxo, em um galpão que funciona como centro de distribuição de jornais para toda a Baixada. O grupo ainda percorreu as bancas de cidades próximas, como São João de Meriti, a fim de verificar se o jornal estava sendo vendido.
Os exemplares comprados pelos homens traziam a seguinte manchete: "Deputados em campanha mentem para garantir salário de R$ 13 mil".
De acordo com o relato publicado no site do "Extra", alguns jornaleiros que inicialmente se negaram a vender os exemplares cederam porque foram ameaçados. Por temer represálias, eles não procuraram a polícia. Os jornaleiros disseram que os homens lhes apontaram pistolas e revólveres, obrigando-os a vender.
O jornal informou ainda que, por volta das 2h de ontem, três homens estiveram na sede da publicação, na tentativa de comprar toda a edição. Eles chegaram ao endereço em um carro Vectra e um caminhão.
Gilmar Mendes - "O aparato policial do Estado hoje está fora do controle"
Por Andréa Michael e Felipe Seligman, na Folha:
Presidente do STF(Supremo Tribunal Federal), o ministro Gilmar Ferreira Mendes, 52, afirmou que o aparato policial do Estado está fora de controle e que o grampo ilegal do qual ele foi vítima no último mês de julho serviu para alertar os Poderes constituídos da situação que o país atravessa. Em entrevista concedida à Folha na manhã da sexta-feira, Mendes disse ser contrário a qualquer miniassembléia constituinte, que chamou de "aventura", e afirmou considerar urgente reformas constitucionais ou "infraconstitucionais".
Que momento vive a Polícia Federal, levando-se em consideração todas as críticas à atuação do órgão, os supostos excessos e a alegação, como fez o presidente do STF, Gilmar Mendes, de que há no Brasil um Estado policialesco?
LUIZ FERNANDO CORRÊA - Falta uma boa análise da mídia, que está simplesmente reproduzindo essas discussões. Não estamos em um Estado policialesco, porque senão não estaríamos discutindo isso. Num Estado policial não há liberdade.
Comento
As Falanges do ódio e a Corrida na pocilga dos energúmenos petrucanos.
Impressionante o que acontece do lado de lá, do palácio das corrupções subordinados ao lulo-petismo. Há uma espécie de campeonato para ver quem consegue ser mais boçal e mais corrupto. Parece estar em disputa a militância petralhotária e tucana, essa gente sempre tão "simpática, culta e requintada, que serve de tropa-de-choque do oficialismo aos monstros petrotucanos". Abominável facção criminosa e destruidora de sonhos.
Há entre eles os larápios financiados pelo nosso dinheiro, uma corrida para ver quem:
a – lança a tese conspiratória mais maluca, esdrúxula e mais abominável;
b – puxa mais o saco de Lula ou do FHC que continua mandando no PSDB;
Mas a verdadeira corrida entre eles se dá para ver quem se revela mais analfabeto, ou mais iletrado ou ainda mais corruto. Eles se divertem quando conseguem substimar a inteligência do povo brasileiro e com os exacerbados casos de extrema e esdrúxula corrupção.
E no meio de tanta crise e corrupção estão nossas FFAA cada dia pior. MP 2215-10 não foi revogada e as PECs da ilusão 245 e 249, nada. Certo deputados Itagiba e Bolsonaro?
Muita luz para todos.