terça-feira, 28 de outubro de 2008

O BRASIL DOS PETRALHAS E AS FFAA!!!

Meus amigos o PT não é só uma máquina de atividades criminosas é também uma "máquina de fabricar petralhas" nocivos, vejam a mais nova. MARIA VICTORIA, A REACIONÁRIA DA ENTREVISTA PONG-PONG.
Maria Victoria Benevides, como viram, a digamos "intelectual" petista apresentada apenas como uma digamos "cientista política". É reservada apenas a assuntos mais sublimes do que a política, como a luta do Ser contra o Não-Ser Universal, por exemplo. Mas não duvidem: Maria Victoria, se tratada como sintoma ou como um programa político não explicitado, é coisa séria. Foi inaugurado um novo estilo de entrevista, pong-pong: O entrevistado fala, e o entrevistador radicaliza — , é evidente que ela faz pouco caso da democracia, que, entende-se, só é virtuosa quando as aspirações de seu partido — ou, mais amplamente, da esquerda — são contempladas. Só não entendo, por que não aparece um petista para defender as nossas FFAA as quais estão totalmente definhadas e desmanteladas.

Bem que essa senhora poderia defender as FFAA e os militares. Certo? Pois ela, disse coisas muito graves, mormente porque é uma professora universitária e, vá lá, tem o pensamento como uma de suas obrigações — recebe do estado(PETRALHA) para ensinar e para orientar os jovens. E tentar encaixar as clivagens mais absurdas e nocivas, que são, tolicees meramente contemporâneas na camisa-de-força dos partidos que havia no Brasil pré-64, como se, naquele período, se tivesse plasmado o caráter nacional, e o presente não fosse senão caudatário daquelas contendas. É um raciocínio energúmeno e nefano, que elimina a história. No tempo em que PSD, UDN e PTB disputavam a hegemonia política, o Brasil tinha mais de 60% da população no campo — hoje, mais de 80% dos brasileiros estão nas cidades. Mas não só. O Brasil de 1980, que viu nascer os monstros PETRALHAS, já não existe, com a diminuição da importância da mão-de-obra industrial na economia e... na política. O pong-pong foi só uma manifestação regressiva do marxismo, Lenismo e Lulismo mais radical e selvagem, uma espécie de “ Perdidos Numa Tese Velha”. É o que digo essa máquina de atividade criminosa, não cansa de se superar nunca.

O futuro nos revelará coisas absurdas funestas e nefanas desta facção criminosa. Maria Victoria não é uma “uma”, mas uma legião, como diria a Bíblia. Ela vocaliza uma cultura interna: a do seu partido. E o seu partido, não resta dúvida, reconhece apenas formalmente a legitimidade dos adversários eleitos. Ora, quais são os desdobramentos de tal abordagem? O primeiro, obviamente, é a exacerbada corrupção e a baderna que o partido promove nos vários setores da administração federal, quando quem está no poder é um adversário. Ora, Maria Victoria é a prova de que eles não reconhecem a legitimidade do “outro".

Para esta "gigante petista", não existe uma institucionalidade que iguale os adversários em direitos e obrigações, embora eles possam divergir radicalmente sobre todos os assuntos. Ora, numa disputa ética, os oponentes combinam em não divergir sobre uma coisa aos menos: as regras do jogo, mais que o PT só pensa em sabotá-lo? Maria Victoria revela-nos um entendimento da política que dá de ombros pra democracia e vê nela um desvio se as urnas não referendam os nobres desígnios que esses “progressistas” têm para o povo brasileiro.

As análises que davam como certa uma onda vermelha fracassaram, assim como aquelas que imputavam ao presidente apedeuta uma espécie de varinha de condão para escolher os prefeitos. Sua popularidade era tal, diziam, que bastaria indicar o candidato a ser votado. Seu prestígio era tão grande, afirmavam, que o povo, obedientemente, seguiria a determinação do condutor. Se o Molusco e seus apoiadores acreditavam nessa falácia, não cabe crítica. O estranho foi a oposição ter imaginado que esse delírio era real. E o Pior: o governo Lula, que já conta com 11 milhões de famílias beneficiárias, ameaça incluir mais 4 milhões que já estão cadastradas no programa. Em outras palavras, o programa Bolsa Família será um dos instrumentos usados em 2010 para ganhar de qualquer jeito as eleições.
O final do ano será marcado por um cenário político confuso. Surpreendido pelo resultado das eleições municipais, ao governo interessa colocar vários obstáculos no caminho até chegar a 2010.

E Dilma da facção de 60, não conseguiu transferir o que não tem: votos...
Ministra campeã de milhagens nas eleições municipais, a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, apareceu 26 vezes em eventos durante a campanha, mas 56% dos "seus" candidatos perderam."A ministra Dilma cumpriu 95% de tudo o que o PT pediu durante a campanha, mesmo com a sua pesadíssima agenda de governo. E agregou bastante à sua imagem dentro do PT, já que defendeu com afinco candidatos do partido que ela mal conhecia", disse o presidente do PT, Ricardo Berzoini aquele que queria matar os velinhos quando era ministro.
A participação dela, que cresceu gradualmente.

Mantega: como ser frívolo, um petista nocivo tenta influenciar as pessoas.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, fez um apelo para que as pessoas continuem a comprar e a buscar crédito, porque isso é importante para a economia brasileira. Mas ele mesmo preferiu não arrumar prestações a perder de vista. Disse que está comprando um imóvel neste momento, o que nem deveria contar, mas só contou para animar o mercado. Negociou o imóvel diretamente com o proprietário.
Foi perguntado a Mantega: "O senhor compraria um carro em 60 vezes, um imóvel em mais de 100 meses?" "Eu mesmo estou comprando um imóvel, numa quantidade pequena", respondeu. Foi-lhe perguntado então: "Em quantas vezes, ministro?" Mantega: "Ah, aí você quer entrar na minha intimidade". Pensou um pouco e prosseguiu: "Tá bom, vou dizer, em oito ou dez vezes, negociado diretamente com o proprietário". Em seguida, o ministro aconselhou todo mundo a manter seu ritmo normal de vida. "Se todo mundo ficar preocupado, com medo, aí é que você vai criar um problema econômico, porque vai deixar de consumir, de comprar um carro, de comprar uma casa, você vai reduzir o nível de atividade."

Mais marolinha do apedeuta - Empresas perdem R$ 1 trilhão em valor de mercado no ano. As empresas brasileiras com ações na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) já perderam mais de R$ 1 trilhão em valor de mercado desde o início deste ano. Segundo estudo da consultoria Economatica, as ações das 330 companhias de capital aberto no País perderam 49,7% de seu valor até o dia 24 de outubro, passando de R$ 2,099 trilhões para R$ 1,055 trilhões. Em quinto dia de perdas, Bovespa fecha em baixa de 6,50%.

E no meio dessa máquina de atividades criminosas, estão nossas FFAA cada dia pior, vivendo de falsas promessas e com parcos recursos para manter os meios em operatividades. Militares flagelados por dois dos maiores caudilhos da história da humanidade FHC e Molusco vermelho. PECs nada MP 2215-10 nada. Certo senhores deputados Itagiba e Bolsonaro?
Muita luz para todos.