Meus prezados amigos, a cada dia que passa, mais tenho certeza que prescisamos de uma intervênção militar para colocarmos ordem nessa bagunça descontrolada e nesse jogo de egos em que cada um quer ser mais estrêla do que o outro.
VEJAM o Inquérito feito de forma incompetente vai beneficiar e muito o "narcomafioso" Dantas. A prisão do banqueiro Daniel Dantas, do especulador ingnóbio Naji Nahas e do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta, acusados de um rol de vários crimes que envolvem de corrupção a fraudes financeiras, vai seguindo um roteiro previsível no caso dos crimes dos colarinhos-brancos.
A lógica mais banal sugere que deva ser feito o contrário do que foi feito: a polícia investiga os suspeitos, elabora um inquérito com provas e argumentos irretocáveis, a peça é examinada e acolhida pelo juiz, abre-se um processo com os réus respondendo em liberdade e, só lá no final, em caso de condenação, os culpados são presos. Presos de verdade, por anos a fio, e não apenas por alguns dias, ou algumas horas, como vem sendo a regra. Certo?
Amigos, Poucos homens de negócios representam com mais nitidez a natureza da currupção perversa do capitalismo selvagem brasileiro dependente do estado macrófago do que o mega banqueiro e mafioso Daniel Dantas. Pelas mãos do ex-ministro Mario Henrique Simonsen, que o considerava seu aluno mais capaz, Dantas despontou há duas décadas como um jovem e astuto economista saído do conceituado Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos.
Durante as privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso, autor da MP 2215-10, o nocivo banqueiro de origem baiana reinventou-se. À frente de seu próprio banco, o Opportunity, recebeu a bênção do governo para unir-se aos poderosos fundos de pensão de estatais, como Previ e Petros, formando uma espécie de parceria público-privada cujos efeitos desastrosos perduram até hoje.
O narcotraficante, conseguiu do governo um mandato para ser o gestor dos recursos investidos por esses fundos em um conglomerado de empresas recém-privatizadas, que reunia desde a Santos Brasil, terminal portuário em Santos, até as operadoras de telecomunicações Brasil Telecom, Telemig Celular e Amazônia Celular. A parceria funcionava desta forma: o governo entrava com o dinheiro e Dantas dava as cartas. Foi assim, como mega e "narcomafioso" empresário corrupto privado de patrimônio público, que Dantas despontou como o mais astuto entre os inúmeros capitalistas brasileiros cujo sucesso se deve a privilégios oficiais obtidos pela bajulação e, principalmente, pela corrupção de autoridades de plantão.
Ele é expoente entre os negociantes e sistemas empresariais que nunca se expuseram ao poder purificador da concorrência, que se escondem sob as asas estatais para fugir dos rigores da lei e do vento trazido pela abertura econômica. Nada sabem sobre inovação ou produtividade, os reais motores da criação de riqueza no sistema capitalista. Nessa condição, Dantas envolveu-se em praticamente todos os grandes escândalos de economia mista – estatal e privada – da última década no Brasil. Os corruptos são ajudados e muito pela mega facção dos petralhas.
O samba-dos-petralhas-doidos. (APEDEUTAS E ENERGÚMENOS).
Abin – O delegado Protógenes confiou a espiões da Abin parte do trabalho de vigilância e monitoramento dos suspeitos. A estratégia de ação e o resultado das diligências eram compartilhados apenas por Protógenes e pelo atual diretor da Abin, Paulo Lacerda, ex-diretor da PF. A explicação para isso: os superiores do delegado atuariam no interesse de Dantas. Segundo a teoria conspiratória, o delegado-geral Luiz Fernando Corrêa foi alçado ao posto por pressões de políticos ligados a Daniel Dantas, e sua missão seria acabar com todas as investigações contra o banqueiro. Suspeitando de tudo e de todos, Protógenes recorreu à Abin para ajudá-lo na investigação e mandou recados a colegas seus da PF de que tinha provas e gravações que mostravam que eles estavam trabalhando a favor de Dantas.
A PF do molusco diz que lobby por supertele chegou a Dilma, chamada de "Margaret". Essa senhora também está em todas. Não é? No relatório da Operação Satiagraha, a Polícia Federal afirma que o advogado Luiz Eduardo Greenhalgh, quatro vezes eleito deputado federal (1987-2007) pelo PT, fez "tráfico de influência" e "lobby" com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, em torno da venda da companhia telefônica Brasil Telecom para a Oi.De acordo com a PF, o ex-deputado agia em benefício do banqueiro Daniel Dantas.
O compromisso de venda da Brasil Telecom foi assinado em 25 de abril. Segundo cálculos de especialistas, Dantas recebeu mais de US$ 1 bilhão por sua parte na empresa telefônica.De acordo com o relatório de 26 de junho do delegado Protógenes Queiroz, ao qual a Folha teve acesso, a participação de Greenhalgh foi "fundamental na criação da Supertele, gentilmente elogiada por todos do grupo, em especial pelo cabeça da organização, D. Dantas"."Devido à sua condição anterior de ex-deputado federal e membro do PT, freqüenta a ante-sala do gabinete da Presidência da República, buscando apoio para negócios ilícitos do grupo, notadamente no gabinete da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e do chefe de gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho, e intimamente próximo ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu", diz o relatório de Queiroz sobre o narco-mafioso Greenhalgh.Para o delegado, Greenhalgh "transita nos subterrâneos dos gabinetes dos ministros do STJ [Superior Tribunal de Justiça] e STF [Supremo Tribunal Federal] em busca de decisões favoráveis ao grupo".
Dilma, tratada nas interceptações telefônicas como "Margaret", possível referência à ex-primeira ministra do Reino Unido Margaret Thatcher, teria sido procurada por Greenhalgh em março, um mês antes da venda da empresa.Daniel Dantas: "Vou detonar! Vou contar tudo. Tudo sobre a corrupção no Judiciário, no Congresso, na imprensa!"Diante de delegado Protógenes Queiroz, que o prendeu por duas vezes em 48 horas, Daniel Dantas despeja uma torrente.
Se apenas desabafo ou cálculo de um homem que mesmo os adversários dizem ser "um gênio", o tempo, pouco tempo, dirá. Daniel Dantas, devastador: "Vou contar tudo!... Vou contar tudo sobre a corrupção no Brasil... No Judiciário, no Congresso, na imprensa. Vou detonar!" Nesta tarde de sexta, Dantas depõe formalmente.
Meus nobres amigos, Chegará o dia em que você vai acordar e perguntar: “Quem a PF molusquiana pegou hoje?” Há um misto de infantilismo teatro ou espetáculo circense e tentativa de parecer mais profundo — o que é típico de adolescentes, numa idade mental perigosa. Eles são desastrados e aloprados, assim como todos os petralhas. Certo?
Nada de televisão desta vez? Nada de operação espetacular? O mais novo corrupto do Brasil, Eike é dono da mais bela vista do Rio de Janeiro — o que significa uma das mais belas do mundo. É uma pena que não tenha havido jornalistas presentes para açular o ressentimento das massas com toda a sua demonstração, de gosto duvidoso, de opulência e riqueza. Vocês sabem,: lugar de bandido é na cadeia, não é mesmo?
Eike Batista é alvo da PF em ação contra fraude em licitação e muita corrupção. Os Agentes da Polícia Federal (PF) cumprem nesta sexta-feira, 11, mandado de busca e apreensão na casa do empresário Eike Batista, no Rio de Janeiro, e nos escritórios das empresas dele nos Estados de Minas Gerais, Amapá e Pará. Segundo a PF, a investigação é feita com base em denúncia de fraude no processo de concessão de uma jazida de minério no Estado do Amapá. A ação faz parte da Operação Toque de Midas, que cumpre, ao todo, 12 mandados de busca e apreensão.O empresário Eike Batista é fundador e presidente da EBX, uma holding brasileira que atua nos ramos de mineração, logística, energia, petróleo e gás. O Grupo EBX abarca empresas como a mineradora MMX e a OGX, cujo ramo de atuação é a exploração e produção de petróleo e gás natural.Outro mandado de busca e apreensão está sendo cumprido na sede do grupo, no bairro do Flamengo, zona sul do Rio. A terceira operação de busca e apreensão foi realizada na residência do vice-presidente da empresa de mineração da EBX, a MMX, Flávio Godinho.
Do pragmatismo stalinista à porra-louquice trotskista dos petralhas!!! Pois é... Enquanto o Zé que Dirceu dava as cartas no, chamemos assim, “Sistema”, ele tinha certo método. Sabem como é... O homem nunca foi um teórico do stalinismo, mas sempre foi um stalinista empírico. Ele foi montando o sistema de informações e ocupação das instâncias do estado, em parceria com a máquina sindical, e lhe emprestava certa racionalidade. Com a chegada de Márcio Thomas Bastos à Polícia Federal, parte da imprensa, a larga maioria, movida por admiração basbaque pelo “jurista da democracia”, permitiu, e até estimulou, que a Polícia Federal fosse convertida numa espécie de força de assalto.
O “Sistema”, desde sempre uma máquina de intimidar adversários, mesmo quando o PT estava fora do poder — seus esbirros sempre estiveram em órgãos do estado colhendo informações sigilosas contra adversários —, acabou mudando de mãos. Saiu do controle centralizado de Dirceu, e fatias foram parar nas mãos de Tarso Genro: do stalinismo pragmático para o trotskismo irresponsável. Outro ex-trotskista da turma é a personagem oculta nessa história toda: Luiz Gushiken. Este, aliás, vinha perdendo todas as paradas — e a última delas foi a compra da Brasil Telecom pela Oi. Do Lulinha certo?
A máquina montada pelo PT para espionar pessoas e controlar a máquina do estado saiu do controle. E agora não tem mais como voltar, a tendência é piorar cada vez mais. Senhores oficiais temos ou não que intervir nessa monstruosa máquina de corrupção dos petralhas?
Muita luz para todos.