sábado, 16 de novembro de 2013

Brasil em naufrágio - Assista até o fim

Práxis, imagem global do apedeuta Lula, é queimada pela farsa jurídica da prisão política de mensaleiros na demo-cracia petralha

Por Cardoso Lira


A EDUCAÇÃO E O CONHECIMENTO PELA PRÁXIS



"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)

"A vida é a espera da morte, por isso faça de sua vida, um bom passaporte"

"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DAQUELES QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)

"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche) 

"Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão." (Eça de Queiroz)

Práxis, em seu sentido mais amplo, é a atividade humana em sociedade e na natureza.

A esquizofrenia é um transtorno psíquico severo.

A esquizofrenia, talvez a psicopatologia de maior comprometimento ao longo da vida, caracteriza-se essencialmente por uma fragmentação da estrutura básica dos processos de pensamento, acompanhada pela dificuldade em estabelecer a distinção entre experiências internas e externas. Embora primariamente um transtorno que afeta os processos cognitivos[de conhecimento], seus efeitos repercutem-se também no comportamento e nas emoções.

Os sintomas da esquizofrenia podem não ser os mesmos de indivíduo para indivíduo, podendo aparecer de forma insidiosa e gradual ou, pelo contrário, manifestar-se de forma explosiva e instantânea.

Muito bem, deixa estar e aí está, Karl Marx e a práxis revolucionária, algumas das teses sobre Feuerbach, em a Ideologia Alemã e em A Sagrada Família, Marx desenvolve o conceito de práxis ao criticar o materialismo, o idealismo e o estado burguês.

O materialismo, diz ele, vê os homens como determinados pelas circunstâncias (econômicas, sociais, naturais) enquanto o idealismo vê os homens como determinados pelas ideias (pensamentos, vontades, desejos, em suma, o ímpeto ativo do ser humano), já o estado burguês é um produto do antagonismo inconciliável das classes.

Os materialistas afirmam que os homens mudam porque novas circunstâncias fazem-nos mudar, enquanto os idealistas afirmam que os homens mudam porque a educação de novas idéias e novos desejos fazem-nos mudar.

A crítica de Marx é que o materialismo "esquece que as circunstâncias são transformadas precisamente pelos seres humanos", enquanto o idealismo "esquece que o educador tem ele próprio de ser educado". Então, necessariamente, para mudar os homens, o idealista educador quer introduzir suas idéias de cima (de fora), assim como o materialista quer alterar as circunstâncias de fora. Desse modo, tanto o materialismo quanto o idealismo reproduzem a estrutura da sociedade de classes; como se não não bastasse a exploração do estado, ainda vemos (a exploração do homem pelo homem). Neste ponto, Marx introduz o seu conceito de práxis revolucionária: 
"a coincidência da transformação das circunstâncias com a atividade humana".

A práxis revolucionária é então uma atividade teórico-pratica em que a teoria se modifica constantemente com a experiência prática, que por sua vez se modifica constantemente com a teoria. A práxis é entendida como a atividade de transformação das circunstâncias, as quais nos determinam a formar idéias, desejos, vontades, teorias, que, por sua vez, simultaneamente, nos determinam a criar na prática novas circunstâncias e assim por diante, de modo que nem a teoria se cristaliza como um dogma e nem a prática se cristaliza numa alienação mental. Pode-se afirmar que o conceito de práxis revolucionária é uma relação entre teoria e prática coerente com a idéia de Marx de uma sociedade sem exploração, uma livre associação de produtores.

Na pedagogia a, práxis é o processo pelo qual uma teoria, lição ou habilidade é executada ou praticada, se convertendo em parte da experiência vivida e aprendida.

Enquanto no ensino tradicional uma lição é apenas absorvida em nível intelectual no discurso de uma aula moderna, as idéias são postas à prova e experimentadas no mundo real, seguidas de uma contemplação reflexiva. Desta maneira, os conceitos abstratos ligam-se com a realidade vivida.

A práxis é usada por educadores para descrever um panorama recorrente através de um processo cíclico de aprendizagem experimental, como no ciclo descrito e popularizado por David Kolb, ou ainda no processo ensino aprendizagem.

A práxis da corrupção, também é muito usada por (políticos corruptos) que se aproveitam do poder, para locupletarem-se do erário público e esmagar a classe operária.

A luta continua, a vida segue, e esses politicos continuarão a fazer mais vítima pelo país a fora.

‎"O PT é uma organização criminosa orientada por intelectuais que estudam e não trabalham, formada por militantes que trabalham e não estudam, comandada por sindicalistas que não estudam, nem trabalham e, apoiados por eleitores iludidos, que trabalham pra burro e não tem dinheiro para estudar; sem se dar conta que sustentam corruptos e marajás, interessados na sua permanente ignorância"

Por Jorge Serrão - 

Além dos condenados que vão puxar uma cadeiazinha, o maior prejudicado com o espetáculo das prisões no Mensalão é justamente aquele que escapou ileso do processo, por milagrosa blindagem. Luiz Inácio da Silva se submete ao vexame midiático mundial de ter os “homens de Lula presos” por corrupção. Tamanha vergonha pessoal não tem preço para alguém tão vaidoso. O resto Lula vai pagar com cartão do descrédito que a História começa a lhe dar transnacionalmente.

Agora, o maior medo dos estrategistas petralhas para 2014 é uma nada surpreendente jogada política do ministro Joaquim Barbosa. O “super herói” popularizado pelo espetáculo Mensalão poderia renunciar ao olimpo do Supremo Tribunal Federal para ser candidato à Presidência da República, no final de março do ano que vem. Petralhas recordam que, no 15 de outubro passado, na conferência Global Investigative Journalism, no Rio de Janeiro, Barbosa admitiu analisar uma candidatura presidencial no “médio prazo”.  

Apesar do “Risco Barbosa”, está claro que os petistas tentarão tirar o máximo de vantagens do caso do Mensalão para acelerar estágios do projeto de poder. Os condenados vão recorrer às Cortes Internacionais de Direitos Humanos, ajudando a atacar, ainda mais, a soberania do Brasil – uma das missões maléficas dos fantoches petralhas do “internacionalismo globalitário” (perdão pela redundante expressão que combina idiotice ideológica com a filhadaputice geopolítica da Oligarquia Financeira Transnacional).


Excetuando Delúbio Soares e Henrique Pizzolato, 10 dos 12 mensaleiros com cadeia decretada se apresentaram ontem à Polícia Federal. Cumpriram rapidinho e muito a contragosto, a ordem de prisão expedida pelo Presidente Joaquim Barbosa (do Supremo Tribunal Federal), Como era programado, os “pop star petistas” aproveitaram para tirar onda com a cara de todos os brasileiros. Tentaram posar de “presos políticos de uma democracia sob pressão das elites”. Tal expressão foi escrita pelo gênio José Dirceu de Oliveira e Silva, numa “Carta Aberta ao Povo Brasileiro”.

O poderoso Dirceu praticamente confirmou que vivemos sob o dantesco espetáculo da demo-cracia (governo do demônio petralha). Sua entrada na PF, erguendo o braço esquerdo com o soco para o alto, na velha saudação internacionalista dos partidos comunistas, foi apenas a confirmação de sua arrogância, prepotência e vaidade. Na verdade, todos os gestos e palavras escritas de Dirceu foram combinados previamente com seus bem pagos advogados. A dúvida agora é se, como autoproclamado “preso político”, em plena demo-cracia do PT, Dirceu vai aproveitar para se solidarizar com os 7 mil presos políticos do regime de Cuba – sua pátria ideológica...

Na sua cartinha, Dirceu indicou a linha de apelação aos tribunais globalitários como tábua de salvação e desgaste proposital para a soberania do Brasil. Segundo o Zé, o julgamento do mensalão termina como começou: “"inovando e violando garantias individuais asseguradas pela Constituição e pela Convenção Americana dos Direitos Humanos, da qual o Brasil é signatário. A Suprema Corte do meu país mandou fatiar o cumprimento das penas. O julgamento começou sob o signo da exceção e assim permanece. No início, não desmembraram o processo para a primeira instância, violando o direito ao duplo grau de jurisdição, garantia expressa no artigo 8 do Pacto de SanJose. Ficamos nós, os réus, com um suposto foro privilegiado, direito que eu não tinha, o que fez do caso um julgamento de exceção e político".


Dirceu insistiu em sua nova farsa política: “Como sempre, vou cumprir o que manda a Constituição e a lei, mas não sem protestar e denunciar o caráter injusto da condenação que recebi. A pior das injustiças é aquela cometida pela própria Justiça. Sou inocente e fui apenado a 10 anos e 10 meses por corrupção ativa e formação de quadrilha - contra a qual ainda cabe recurso - com base na teoria do domínio do fato, aplicada erroneamente pelo STF. Fui condenado sem ato de oficio ou provas, num julgamento transmitido dia e noite pela TV, sob pressão da grande imprensa, que durante esses oito anos me submeteu a um pré-julgamento e linchamento".

Dirceu repetiu o costumeiro ataque à mídia: “A cobertura da imprensa foi estimulada e estimulou votos e condenações, acobertou violações dos direitos e garantais individuais, do direito de defesa e das prerrogativas dos advogados - violadas mais uma vez na sessão de quarta-feira, quando lhes foi negado o contraditório ao pedido da Procuradoria-Geral da República”.

A demagogia de Dirceu não teve limites no papel: "Não me condenaram pelos meus atos nos quase 50 anos de vida política dedicada integralmente ao Brasil, à democracia e ao povo brasileiro. Nunca fui sequer investigado em minha vida pública, como deputado, como militante social e dirigente político, como profissional e cidadão, como ministro de Estado do governo Lula. Minha condenação foi e é uma tentativa de julgar nossa luta e nossa história, da esquerda e do PT, nossos governos e nosso projeto político".

Dirceu aproveitou até sua cartinha pré-prisão para fazer campanha eleitoral, comparando-se à Presidenta Dilma Rousseff (no lugar de quem gostaria de estar, mas o mensalão atrapalhou): "Fui preso político durante a ditadura militar. Serei preso político de uma democracia sob pressão das elites. Mesmo nas piores circunstâncias, minha geração sempre demonstrou que não se verga e não se quebra. Peço aos amigos e companheiros que mantenham a serenidade e a firmeza. O povo brasileiro segue apoiando as mudanças iniciadas pelo presidente Lula e incrementadas pela presidente Dilma".

Antologia máxima do cinismo político foi o final da cartinha, no qual só faltou chamar o Presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, de “ladrão”: "Não importa que me tenham roubado a liberdade: continuarei a defender por todos os meios ao meu alcance as grandes causas da nossa gente, ao lado do povo brasileiro, combatendo por sua emancipação e soberania".


Embora mantenham a arrogância para consumo midiático, os mensaleiros estão afetados psicologicamente com a perda da liberdade. De imediato, terão a chance de experimentar, levemente, o mau funcionamento do sistema prisional no Brasil. A última mordomia será a viagem no jatinho da PF para a cadeia. Porém, a partir de domingo, terão de “socializar” o espaço na carceragem federal, já que na Superintendência de Brasília não há celas individuais.

Puxam cadeia, nesta primeira fase, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu; o ex-presidente do PT José Genoino; o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares; o operador do esquema Marcos Valério; a dona do Banco Rural Kátia Rabello; o ex-diretor do Banco Rural José Roberto Salgado; Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, ex-sócios de Valério; Simone Vasconcelos, ex-funcionária de Valério; o ex-tesoureiro do PL (atual PR) Jacinto Lamas; o ex-deputado Romeu Queiroz (PTB-MG); e ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato.


Quem fica solto, mas aguenta, PT da vida, o vexame internacional de ter seus principais homens de confiança presos, é Luiz Inácio Lula da Silva. Agora, a tática petralha imediata será usar a punição no mensalão para tentar desmoralizar o Judiciário no Brasil – que pode impor futuras punições aos petistas. O problema é explicar, em casa, como o PT conseguiu se dar mal, indicando quase todos os ministros do STF – exceto Gilmar Mendes, Celso de Mello e Marco Aurélio de Mello...

Outro problema será explicar, também em casa, como Dirceu e Genoíno têm a cara de pau de posarem de “perseguidos da mídia”. Afinal, qualquer bebezinho de colo sabe que o esquema de comunicação do PT comanda, censura e até paga “mensalõezinhos” para a maior parte da imprensa no Brasil. Portanto, se existe falta de “democracia nos meios de comunicação”, os petistas são os grandes patrocinadores da ditadura midiática.

A petralhada só tem meia razão em um aspecto. A injustiça continua vigorando no Brasil. Pode-se admitir a retórica de que os mensaleiros foram vítimas de mãos pesadas no STF. Mas também é preciso lembrar que permanecem impunes pelo judiciário, ignorados pelo Ministério Público e desconhecidos do grande público centenas ou milhares de outros crimes de corrupção, praticados pela classe política em associação delitiva com grandes esquemas empresariais que os financiam em toda Bruzundanga Capimunista.

Vingança de Botequim


Alguns petralhas se sentem arrependidos por terem armado a divulgação, em 7 de agosto de 2010, da imagem acima.

Em plena licença médica por problema de coluna no STF, Joaquim Barbosa foi clicado pelo repórter fotográfico Ed Ferreira, da Agência Estado, em um bar no Mercado do DF.

Tendo certeza de que fora vítima de uma armação do Palhaço do Planalto, Barbosa tomou ódio do PT e, a partir de então, resolveu se vingar da petralhada, via processo do Mensalão.

Recordar é preciso...


Nada custa lembrar a revelação do famoso advogado Kakay:

Foi Dirceu, como chefe da Casa Civil de Lula, quem assinou o ato de nomeação de Joaquim Barbosa para o STF.

Mais pura ironia burocrática do que este ato é impossível.

Rose vem fazer companhia?


Hino dos Mensaleiros

A pedido, repetimos a marchinha feita em 2005 para o carnaval de 2006 - CD da Casa do Compositor Musical do RJ. Composição de Jorge Costa Filho e Argento Jr. Os dois compositores interpretam a canção.


Postado pelo Lobo do Mar