quarta-feira, 21 de agosto de 2013

José Dirceu, mais um passo rumo à cela. STF recusa recurso.


Por Cardoso Lira

O STF (Supremo Tribunal Federal) rejeitou nesta quarta-feira (21) recurso apresentado pelo ex-deputado federal Carlos Rodrigues, conhecido como Bispo Rodrigues. A decisão pode ter reflexo nos recursos de outros réus do mensalão, entre eles do ex-ministro José Dirceu.
 
Os ministros Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Marco Aurélio Mello acolheram os argumentos do ex-deputado, condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ele recebeu pena de 6 anos e 3 meses de prisão e multa de cerca de R$ 700 mil.
 
Nesta quarta, o caso de Rodrigues voltou a dividir a corte, colocando em lados opostos o presidente do STF, Joaquim Barbosa, relator do mensalão, e Lewandowski, que foi revisor da ação penal.
Na quinta (15) passada, a sessão foi encerrada com bate-boca durante a análise do recurso do ex-deputado, que pede para ser punido com base na lei sobre corrupção que valeu até novembro de 2003 e que previa pena menor para o crime.
 
Ricardo Lewandowski entende que o crime cometido por Rodrigues se consumou em 2002, quando foi realizada uma reunião para definir que o apoio político se daria em troca de dinheiro. Diz ainda que foram dois repasses para Rodrigues, um antes e outro depois da mudança da lei e, por isso, deve ser aplicar a legislação anterior, mais branda. "O crime de corrupção passiva consumou-se no momento em que o embargante comprometeu-se em vender seu apoio político", afirmou o ministro.
 
Barbosa não concorda com os argumentos da defesa, endossados por Lewandowski, e manifestou-se contra o recurso. Para ele, como só há comprovação nos autos de que foi pago R$ 150 mil em dezembro de 2003 em troca do apoio político de Rodrigues, aplica-se a legislação mais recente, mais dura.
 
LEI SECA
 
Na tentativa de ilustrar o caso, Lewandowski criou detalhou um caso hipotético sobre um motorista parado pela Lei Seca que promete R$ 200 a um guarda de trânsito para se livrar da multa. Para o ministro, mesmo se o motorista fugir sem pagar a propina, o simples fato de a autoridade policial ter aceito a promessa de vantagem para não aplicar a multa já é crime. E, caso o motorista honre a promessa e pague em duas parcelas, mesmo que a lei mude antes do segundo pagamento, a condenação deve considerar o momento em que a vantagem indevida foi oferecida e aceita.
 
Lewandowski defendeu que o STF não pode "escolher o momento posterior para aplicar lei mais raivosa em prejuízo do réu". Apesar da tese de Lewandowski ter sensibilizado o mais novo integrante da corte, o ministro Luís Barroso decidiu rejeitar o recurso para não tumultuar a segunda fase do julgamento. "Muito provavelmente muito me inclinaria pela tese dele [Lewandowski]. Mudaria a situação não só desse réu, mas de muitos outros", disse Barroso, ponderando que, como assumiu a cadeira do STF na segunda fase do julgamento, decidiu "não revirar" a decisão final tomada pelos colegas. "Não faço feliz nem confortável, mas é a melhor conduta". Leia mais aqui.
 
Postado pelo Lobo do Mar 

Em defesa de Joaquim Barbosa

Fonte: Veja          Por Cardoso Lira

Muitos brasileiros passaram a endeusar o ministro Joaquim Barbosa, visto como uma espécie de “messias salvador”. As pesquisas mostram que vários o querem como Presidente da República. Não tenho a mesma visão, e já deixei isso claro várias vezes.
Barbosa me parece irascível demais, destemperado, autoritário até, sem capacidade de respeitar a liturgia do cargo e o lento processo de evolução das instituições. Sem falar das divergências ideológicas: ele votou no PT e defende a social-democracia de esquerda.
Dito isso, quero defendê-lo aqui, pois ele está sendo alvo de ataques coordenados por conta de seu linguajar duro na semana passada, quando acusou seu par Lewandowski de fazer “chicana”. A forma pode ter sido inadequada, grosseira, mas o conteúdo faz todo sentido. E querem usar a forma condenável para condenar, junto, o conteúdo. Isso não! Vejam o exemplo:
Por outro lado, chicana, segundo o Aurélio, significa “tramoia; enredo em questões judiciais; ardil; sofisma; contestação capciosa”. É uma acusação grave, qualquer que seja o sentido empregado, máxime quando dirigida a um ministro.
Por isso, o incidente ocorrido na última sessão causou espanto. Não se tratou de mais um mero “bate-boca”. Ao examinar uma contradição, o ministro Ricardo Lewandowski foi atacado gratuita e injustamente apenas por exprimir uma opinião divergente sobre questão jurídica estritamente técnica.
E, logicamente, não se discute contradição sem analisar o que foi julgado. Não houve discussão nem “bate-boca”. Houve um excesso verbal, seguido de um pedido de retratação. No dia anterior, o alvo fora o ministro José Antonio Dias Toffoli.
A “lógica” é a seguinte: quem considera um argumento da defesa é chicaneiro, quer retardar o julgamento, eternizar a discussão e não quer fazer um trabalho sério, em flagrante desrespeito à Suprema Corte.
O texto é assinado pelos advogados dos réus condenados pelo mensalão: Celso Vilardi, advogado de Delúbio Soares; José Luis Oliveira Lima, advogado de José Dirceu; e Márcio Thomas Bastoz, advogado de José Roberto Salgado, e que fora ministro do próprio Lula, apontado como um dos mentores da tese (furada) de “caixa dois”, para resumir a tentativa de golpe à democracia a um caso comum de desvio de recursos.
A parcialidade do texto é evidente, mas mesmo assim ele merece ser rebatido. Vender a ideia de que Joaquim Barbosa, do nada, resolveu atacar injustamente outros ministros só por discordarem da acusação principal é simplesmente absurdo! Qualquer brasileiro com olhos para enxergar tem visto que esses dois ministros, Lewandowski e Toffoli, têm agido claramente quase como advogados de defesa dos réus.
Eles mais parecem petistas infiltrados no STF, para ser sincero. Toffoli deveria inclusive ter se considerado impedido de participar desse julgamento. É a postura deles que prejudica a imagem do STF, muito mais que o destempero (até compreensível, mas mesmo assim errado) de Joaquim Barbosa. A credibilidade do Supremo está em xeque porque alguns ministros não se comportam como ministros isentos, e apelam visivelmente a estratagemas que visam somente ao atraso das punições.
Sim, Joaquim Barbosa está certo ao condenar essa “chicana”, esse ardil, essa contestação capciosa para postergar a prisão dos réus já condenados. Ele se excedeu no tom, mas não errou no conteúdo. Que os advogados dos mensaleiros não venham, agora, tentar jogar o bebê fora junto com a água suja do banho.
Barbosa merece críticas pela forma que tem agido algumas vezes. Mas Lewandoswki e Toffoli merecem críticas bem maiores, e não porque a divergência seja ruim, e sim porque o partidarismo é absurdo em uma Corte Suprema!

Postado pelo Lobo do Mar

O melhor video das manifestações A verdadeira revolta do Brasil







O Brasil não tem mais solução, pela via pacífica dentro da ordem constituional.

A única solução a curto prazo (no meu entender) é REVOLTA ARMADA POPULAR.
Pois não temos mais homens nas Forças Armadas.
Militar hoje em dia no Brasil não vale mais nada.

Só os da reserva é que possuem HONRADEZ e HOMBRIDADE.
Os da ativa são um bando de VENDIDOS e outros são esquerdistas propriamente ditos, uma cambada de salafrários.

Essa que é a verdade.
Vejam esses links abaixo e assistam aos vídeos dentro deles (clique nos links para assistir).
O Brasil perdeu totalmente a sua ordem constitucional.
No Brasil mensaleiro não vai pra cadeia.
Tucanos não vão pra cadeia.
Petralhas dão nosso dinheiro arrancado de nossos impostos de graça para Cuba, Agola, sob título de "SECRETOS".
No tempo do Lula ele DEU nossa grana pra recuperar a rede hoteleira de Cuba, as rodovias de Cuba e o porto de Mariel, em Cuba.
Deu nosso dinheiro pra obra de Metrô na Venezuela, e pra construir uma rodovia que não liga lugar algum a porra nenhuma na Bolívia, além de ter deixado aquele índio cocaleiro nacionalizar as instalações da Petrobrás, dando um prejuízo a estatal brasileira.
Deu dinheiro pra autoridade palestina, e muito mais aberrações.




O Lula e a Dilma e todo o PT, e todos os aliando, seja do executivo, do legislativo, ou os militantes togados do STF e de todo o judiciário, e todas as instituições, autarquias, repartições públicas aparelhadas, estão tornando o Brasil num estado POLICIAL SOVIÉTICO, ou melhor, num estado POLICIAL REVOLUCIONÁRIO BOLIVARIANO.

O Foro de São Paulo manda e desmanda em todos os países.
Estão fazendo a unificação (integração) das Forças Armadas, do Judiciário, das Telecomunicações, e muito mais coisas, pra poder criar a União das Repúblicas SOCIALISTAS da América Latina, a URSAL, ou União das Repúblicas Socialistas da América do Sul (URSAS), ou simplesmente UNASUL - União das Nações da América do Sul.





Esse bloco regional é um dos blocos administrativos da Nova Ordem Mundial Socialista.
E a imprensa MALDITA, uma parte burra, ignorante, alienada alienante, juntamente com a outra que sabe de todas essas coisas mas omite do noticiário pra ENGANAR A POPULAÇÃO.













Só tem um jeito de quebrar esse esquema monstruoso.
É acordando as pessoas que tem "sangue no zóio", e obter apoio de empresários que financiem a compra de armas e munição, e organizar a população DESPERTA pra essa parte ACORDADA do povo possa traçar um plano de retomada da democracia, e banir DE VEZ esses esquerdopatas do poder.


EU TOPO PEGAR EM ARMAS E MATAR TODA A ESQUERDA BRASILEIRA.
É a única solução para o Brasil se ver livre dessa praga de uma vez por todas!
EXTERMÍNIO!

Essa deve ser a palavra de ordem.

EXTERMÍNIO DE TODOS OS REVOLUCIONÁRIOS MARXISTAS, TANTO LENINISTAS COMO GRAMSCIANOS.
TODOS DEVEM MORRER!
E claro, todos os militantes e todos os militontos de todos esses partidos vermelhos.






E obviamente, deve morrer toda a imprensa, policiais que defendem o estado corrupto, juízes, desembargadores, promotores, procuradores, advogados, juristas, professores catedráticos das universidades, jornalistas, deputados estaduais, federais, senadores, governadores, prefeitos, vereadores, e todos os "intelectuais" de esquerda, e todos os caras do "Levante Popular da Juventude", da UNE, do MST, MLST, Via Campesina, PCC, Comando Vermelho, 3º Comando, Movimento Passe Livre, e tudo o que está a serviço da esquerda e da revolução continental.


Nessa lista de presuntos a serem eliminados Incluem as ativistas feministas, da marcha das vadias, os ativistas gays, Jean Wyllys e Cia, todos os mandatarios e principais apresentadores e diretores de todos os canais de TV, rádio, sites da internet, revistas, etc... a mídia em geral, que sempre apoiou a esquerda e a mentira.


Devem morrer também todos os donos de ONGs que recebem verba publica pra usar pra finalidades escusas, bem como todos esses pastores que estão a serviço da esculhambação, tais como o Valdemiro Santiago e seus pastores associados, Edir Macedo e seus pastores associados, R. R. Soares e seus pastores associados, e todos os caras ligados aos organismos internacionais, tais como o "Diálogo Interamericano", "Clube Bilderberg", "Clube de Roma", ONG AVAAZ, ONG Change, ONG MoveOn, e todos os que tem ligações com as Fundações Ford, Rockfeller, Macarthur, e outras... que são de propriedade dos globalistas ocidentais, que financiam e são parceiros da esquerda marxista.








Enfim... tem de ser um trabalho COMPLETO.
Barba, Cabelo e Bigode!
Se nada disso for feito, ou feito pela metade, não vai resolver nada!


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Maquete Eletrônica - Túneis da Via Expressa

O Contragolpe 1964 - A Verdade Sufocada

Dilma lança pela quinta vez o mesmo programa em Minas.


Por Cardoso Lira



O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), considerou desrespeitosa a visita feita ontem pela presidente Dilma Rousseff à cidade mineira de São João del-Rei para anunciar a liberação de R$ 1,6 bilhão para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) das Cidades Históricas. 



Para Aécio, provável candidato do partido ao Planalto em 2014, Dilma se esqueceu das várias lacunas nos serviços federais nos estados e concentrou-se em anunciar, pela quinta vez, o mesmo programa (leia abaixo). “Eu esperava que ela tivesse com os mineiros a mesma consideração que demonstrou ter com o ET de Varginha”, ironizou o presidenciável do PSDB.



A provocação de Aécio refere-se a uma declaração da presidente feita no início do mês. Em visita a Varginha, no sul do estado, ela disse a rádios locais que tinha muito respeito pelo suposto extraterrestre que teria sido visto na cidade mineira na década de 1990. “Eu sei que aqui quem não viu conhece alguém que viu. De qualquer jeito, eu começo dizendo que esse respeito pelo ET de Varginha está garantido”, brincou.



Aécio lembrou que a primeira vez que Dilma anunciou recursos do PAC para cidades históricas foi em 2009, em Ouro Preto. A presidente era ministra-chefe da Casa Civil, Lula era o presidente da República e Aécio, governador de Minas. De lá para cá, segundo o tucano, foram mais três anúncios dos mesmos recursos com as mesmas finalidades, culminando com a solenidade de ontem. “Dilma deveria lembrar de outras questões mineiras ao invés de ficar repetindo anúncios”, disse Aécio. (Correio Braziliense)


Em meio à crise política e econômica, velho manifesto de militares volta a incomodar a Comandanta Dilma


Por Jorge Serrão

Não bastassem a crise econômica e o conflito permanente com a base aliada, a Presidenta Dilma Rousseff agora enfrenta uma evidente crise de insatisfação nas Forças Armadas. Já chega a 130 o número de assinaturas de Generais em um manifesto contra sua “Comandanta-em-chefa”. Os militares criticam a forma revanchista e inconsequente com a qual Dilma governa apenas para parcelar diferenciadas da sociedade brasileira.

O ex-Comandante do Exército, General Zenildo de Lucena, e o ex-Presidente do Superior Tribunal Militar, General Valdésio de Figueiredo, são figuras de grandes expressão na lista de insatisfeitos por escrito. Embora já circule há mais de um ano pela internet, o curioso do documento é que cada vez consegue mais adesões explícitas de protesto contra o desgastado governo.

As reclamações, principalmente em relação aos salários e ao desinvestimento nas Forças Armadas, já assustaram Dilma – a ponto de o Ministério da Defesa ter soltado, meses atrás, uma bravata de que puniria o pessoal na reserva. Como o ministro Celso Amorim constatou que qualquer punição seria ilegal, além de provocar um desgaste político de consequências imprevisíveis, os revanchistas do governo recuaram na ameaça.

A confusão acontece desde 16 de fevereiro de 2012, quando os presidentes dos três clubes militares soltaram o mais duro manifesto dos últimos tempos. O manifesto “Alerta à Nação - Eles que venham. Por aqui não passarão!” até hoje incomoda a equipe de Dilma. Celso Amorim ficou PT da vida com dois pontos do documento. No que os militares, veladamente, alegam que ainda têm influência sobre a tropa. No que advertem que as associações não se intimidarão frente aos acontecimentos. E no que deixa claro que o atual ministro da Defesa não tem autoridade para censurar atos de entidades como os clubes militares.

Além da Constituição, que garante total liberdade de expressão, os militares insatisfeitos contam com outro respaldo legal. A Lei 7.524, ainda em vigor com um texto curto, objetivo e fácil de entender: “Respeitados os limites estabelecidos na lei civil, é facultado ao militar inativo, independentemente das disposições constantes dos Regulamentos Disciplinares das Forças Armadas, opinar livremente sobre assunto político e externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente ao interesse público”.

Veja a lista dos oficiais no site www.averdadesufocada.com 

Releia nosso velho artigo de 26 de fevereiro de 2012: Via Clubes, Militares têm direito à livre manifestação.


Por Reinaldo Azevedo

STF retoma julgamento do mensalão nesta quarta. Ou: O tribunal, mais uma vez, é assediado pela desmoralização. Ou ainda: Questão de caráter

O Supremo retoma nesta quarta o julgamento do mensalão, que terminou, na quinta passada, com um embate entre Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski, entre a lei e a chicana.

Já é um chavão, eu sei, mas, no Brasil, alguns valentes insistem em desafiar o óbvio. Então vamos lá: “À mulher de César, não basta ser honesta; também é preciso parecer honesta”. Sabem vocês: existem os hipócritas, que parecem e não são. Existem os falastrões, que são, embora não pareçam. E há um tipo bem vulgar em Banânia, em número que se mostra crescente: não se preocupam nem em ser nem em parecer honestos. Jamais se pode acusá-los de hipócritas porque nem mesmo tentam fingir uma virtude que não têm. Mesmo quando somos tentados a apostar que escorregaram por inocência ou imprudência, convém ser prudente: trata-se de ardil.

Entre a última sessão do Supremo, em que assistimos ao bate-boca entre Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski — até Caetano Veloso disse algo incompreensível a respeito (ver post) —, e a noite de segunda-feira, o Brasil se degradou mais um pouquinho, uma instituição, o Supremo, foi um tantinho mais rebaixada, e a ameaça de uma justiça injusta, bastarda, veio fazer sombra no tribunal. Vocês sabem o que penso: juiz tem de julgar segundo as leis e a sua consciência. Não tem de dar bola para o alarido das ruas. Mas, com igual determinação, tem de ignorar os cochichos e sussurros dos corredores e, sobretudo, dos porões do poder.
Como sabem, no debate da VEJA.com e aqui mesmo, critiquei a reação do ministro Joaquim Barbosa às provocações de Ricardo Lewandowski, mas deixei muito claro quem era o dono da razão técnica: Barbosa.
Muito bem: o que queria Lewandowski? Usar os embargos de declaração para rever a pena de Bispo Rodrigues. A defesa do condenado argumenta que o acordo do mensalão foi feito em fins de 2002, quando a pena mínima para corrupção passiva e ativa era de um ano, e a máxima, de 8. Em novembro de 2003, votou-se nova lei (10.763), que elevou os dois extremos para 2 e 12, respectivamente.
Assim, surgiu a questão: os condenados por esses crimes serão apenados por qual lei? Se o crime tivesse sido cometido só em fins de 2002, estava tudo resolvido: pela lei anterior. Ocorre que ele teve continuidade. Pagamentos foram efetuados já na vigência do novo texto. As armações do mensalão estiveram em curso até (que a gente saiba…) 2005, quando Roberto Jefferson bota a boca no trombone.
Atenção! Por unanimidade, o tribunal decidiu, recorrendo à Súmula 711, de aplicação obrigatória, que o julgamento se daria pela lei mais severa. Cumpre, mais uma vez, lembrar o conteúdo de tal súmula:
“SÚMULA Nº 711
A LEI PENAL MAIS GRAVE APLICA-SE AO CRIME CONTINUADO OU AO CRIME PERMANENTE, SE A SUA VIGÊNCIA É ANTERIOR À CESSAÇÃO DA CONTINUIDADE OU DA PERMANÊNCIA.”
Só para entender: a expressão “a sua vigência” refere-se à lei mais dura. “Cessação da continuidade e da permanência” refere-se ao crime. Assim, se a lei mais dura começou a vigorar antes que os criminosos parassem de delinquir, como foi o caso, é ela que vale. Foi uma decisão unânime, com o voto de Lewandowski.
Gato escondido com o rabo de fora Assim, quando o ministro resolveu usar um embargo de declaração para rever uma sentença, sugerindo, por vias oblíquas, que o tribunal reexaminasse a questão, todos ficaram meio estupefatos. E Barbosa teve aquela reação inconveniente. É claro que era absurdo! É claro que era um pouco desmoralizante para a Corte. É claro que se começou a sentir no ar o cheiro da chicana.


Brasil não tem remédio. Consórcio PT-PMDB loteia agências reguladoras da Saúde.

Oito meses após o escândalo envolvendo a ex-funcionária da Presidência em São Paulo Rosemary Noronha e as suspeitas de tráfico de influência nas agências reguladoras, recomeçou a guerra política pelo controle de cargos de diretoria nessas instituições. PT e PMDB acabaram de travar uma disputa nas Agências Nacionais de Vigilância Sanitária (Anvisa) e de Saúde Suplementar (ANS) em que interesses partidários ditaram os rumos desses órgãos.
O PT teve de esperar quatro meses para que o nome de Ivo Bucaresky, militante do partido que já havia sido aprovado na Comissão de Assuntos Sociais do Senado (CAS), fosse enviado ao plenário e, assim, pudesse assumir o posto na Anvisa. Isso só ocorreu após o PMDB também indicar um nome para outra diretoria da Anvisa.
Bucaresky foi confirmado na mesma sessão em que a comissão indicou o funcionário Renato Porto. Ele teve como padrinho de casamento o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), amigo da família. Em seis dias, o nome do Porto foi à votação em plenário, 20 vezes mais rápido que Bucaresky. Embora seja suplente na comissão, Eunício fez questão de participar da aprovação do afilhado.
Um senador da CAS, sob anonimato, explicou o ocorrido. “Estava faltando a indicação (no PMDB). O pessoal (parlamentares) ficou esperando”, disse. A disputa partidária fez com que a Anvisa, que geralmente atua com cinco diretores na função de liberar o uso de medicamentos no País e fiscalizar alimentos em âmbito nacional, ficasse mais um terço do ano sem o quadro de dirigentes completo.
" A sessão de 11 de junho, em que Porto foi sabatinado, é esclarecedora. “Peço que, se for possível, nós votemos, no dia de hoje, não somente os dois candidatos, mas também o Dr. Ivo, que está aqui no limbo há um bocado de tempo”, apelou o senador Humberto Costa (PT-PE).
Naquele dia, também foi aprovado o nome de Elano Figueiredo para a ANS a indicação é fruto de consórcio entre PT e PMDB. Ele é investigado pelo Conselho de Ética da Presidência da República por ter omitido do currículo vínculo empregatício com a operadora de saúde HP Vida, como revelou o Estado. Na sessão, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) também fez um apelo. “(Quero) pedir a urgência para que possamos votar, hoje, em plenário, o Dr. Ivo, o Dr. Renato e o Dr. Elano (...) Esperamos fazer uma votação maciça 11a tarde de hoje. Portanto, aprovar os dois nomes para a Anvisa eoDr. Elano para a ANS ainda nesta tarde.”
Jucá teve apoio da senadora Ana Amélia (PP-RS). “Eu só queria também endossar a inclusão do nome do Dr. Ivo Bucaresky 110 pedido de urgência (...) porque eu havia citado apenas os nomes do Dr. Renato e do Dr. Elano para a Anvisa e para ANS, respectivamente, mas incluo, com muito bom grado, o nome do Dr. Ivo Bucaresky para a Anvisa na votação de hoje”, disse. Acordo cumprido.
Eunício Oliveira detende a escolha de Porto, que já era funcionário da Anvisa. “Indiquei o menino como técnico. O pai dele teve problema de câncer e morreu, a mãe está doente. É um rapaz muito sofrido, mas que tem muito valor, é dedicado, batalhador, fichinha limpa”, afirmou. O senador nega boatos de que Porto seja seu parente. “E se fosse, qual seria o problema?”
Para o líder do PMDB, “tem gente tentando plantar informações falsas”. “Deve ser porque eu desagradei a alguém com minha indicação, ou alguém que queria emplacar um nome ; não teve êxito”, disse. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), tentou indicar Femando Garcia Mendes, barrado na triagem inicial para a vaga.
Ajuda -  Bucaresky foi indicado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pelo vice-prefeito do Rio, Adilson Pires (PT). Petista desde 1987, ele admite que a filiação partidária o ajudou e que não saberia dizer se teria sucesso caso não fosse ligado à sigla. O salário de um diretor comissionado de agência reguladora entre R$ 11,7 mil e R$ 12,3 mil - não costuma ser o principal atrativo do cargo, mas sim o poder das decisões. As agências regulam e fiscalizam atividades privadas na execução de serviços de caráter público. As doações de campanha da área de saúde cresceram 746,5% de 2002 a 2010, segundo estudo da USP/UFRJ. Em 2010, o setor distribuiu R$ 11,8 bilhões a candidatos e partidos. (Estadão)

AS FFAA TEM A OBRIGAÇÃO CONSTITUCIONAL DE SERVIR AO ESTADO BRASILEIRO E NÃO A DESGOVERNOS CORRUPTOS QUE TRANSFORMARAM O PODER PÚBLICO EM UM COVIL DE BANDIDOS.

Tenho acompanhado há mais de 25 anos a perseguição, a humilhação assim como a tentativa de destruição operacional das Forças Armadas pelos desgovernos civis.

As FFAA foram as responsáveis por um dos períodos mais profícuos de nossa história econômica e social, o Regime Militar, em que livrou o país do domínio dos comunistas e o colocou no cenário mundial como uma das maiores e mais promissoras economias do mundo ocidental.

As sistemáticas perseguições às FFAA fazem parte de um contexto maior em que desgovernos civis fraudaram a Abertura Democrática para criar as condições necessárias para um projeto de poder espúrio e entregar nosso país nas mãos de uma das mais sórdidas das forças políticas da esquerda corrupto-estelionatária que tenta, através do comunismo, controlar diversos países no espírito genocida da revolução dita bolivariana e da cubana que, simplesmente, já destruiu a Venezuela e Cuba, que estão entregues a ditaduras em um cenário de profunda pobreza, autoritarismo, destruição econômico-social e corrupção.

Os fatos comprovam de forma sistemática e redundante: o Brasil foi transformado em um Paraíso de Patifes e o poder público em um Covil de Bandidos, chamando-se atenção para o relativismo corrupto-corporativista que domina o Poder Judiciário através do suborno moral e financeiro, e que se apresenta como lacaio do Poder Executivo, incluindo-se aí, de forma cada vez mais acentuada, os Tribunais Superiores.

Para atingir seus objetivos os desgovernos civis provocaram a falência educacional conjugada, com um incontrolável assistencialismo formador de escravos do Estado controlado pelos estelionatários da política.

O objetivo dessa traição ao país foi e continua sendo muito claro: criar uma massa de milhões de cidadãos sem consciência crítica e dependentes dos favores assistencialistas de desgovernos desonestos em todos os sentidos que se possa avaliar.

Qquadro de destruição moral, política e social do país exige que os brasileiros, que ainda carregam a dignidade, a honestidade, a honra e o patriotismo como seus princípios de vida, se unam para que nossos filhos e suas famílias não tenham como únicas opções serem lacaios de um regime ditatorial-genocida, ou candidatos a uma vaga nas covas coletivas comuns dos regimes comunistas, socialistas ou nazistas.

Estaremos no sete de setembro em todos os Estados nas ruas exigindo a destituição desse desgoverno corrupto que, pela extensão da degeneração moral que domina as relações público-privadas, não tem mais qualquer chance de uma solução política, principalmente pelo fato de termos um Parlamento subornado pelas gangues que tomaram conta do poder público e por seus cúmplices da iniciativa privada.

Nossa escolha é por uma intervenção civil-militar para que nosso país, com a união de brasileiros patriotas não vinculados a essas quadrilhas que tomam conta do poder público, possa ser reconstruído pelas mãos de pessoas honestas, honradas, patriotas e dignas da confiança dos contribuintes que atualmente trabalham mais de cinco meses por ano para sustentar corruptos, bandidos e vagabundos, desocupados ou indolentes criados pelos desgovernos civis para serem manipulados por uma bolsa assistencialista qualquer favorecendo a continuidade dos estelionatos eleitorais.

Que as casernas entendam que não estamos lutando por uma ditadura, mas sim para reconstruir as bases morais, econômicas e sociais com que os militares entregaram o país nas mãos dos civis na época da Abertura Democrática que vem há mais de 25 anos sendo vergonhosamente fraudada.

Os milhões de manifestantes que estarão nas ruas não esperam de forma alguma que os soldados das Forças Armadas os abandonem nas mãos dos que querem transformar o Brasil em uma Cuba Continental.

Que o respeito por nossa pátria, pela liberdade, pela democracia e pela Constituição que autoriza uma intervenção diante da transformação do poder público em um Covil de Bandidos, sejam as motivações para que cidadãos civis e militares se unam para promover uma salvadora intervenção civil-militar no nosso país que está na fronteira de um levante comunista.

Viva a nossa pátria! Vamos salvá-la das mãos dos fascistas corruptos que tentam, esses sim, dar um golpe final nas nossas liberdades individuais com a infiltração no poder público de milhares de lacaios do comunismo e subordinados ao projeto de poder liderado pelo Foro de SP.

Estaremos juntos para fazer a intervenção necessária. Contamos com o apoio das tropas.

Geraldo Almendra
 

Postado pelo Lobo do Mar