sexta-feira, 4 de junho de 2010

O HOLOCAUSTO E A HIDRA DE CORRUPÇÃO E BANDIDAGEM QUE SE ENCONTRA NO PODER DA REPÚBLICA
















Por Jorge Serrão

O espectro da censura, imposta por falta de sabedoria constitucional ou por abuso de autoridade, volta a aterrorizar a Internet brasileira. Os feitores da “indústria do dano moral” agora apelam para a ignorância completa. Conseguem coagir provedores, por pressão econômica ou judicial, e tiram blogs do ar em um piscar de olhos. Assistiremos a situações obscuras nos próximos dias. Se formos vítima do holocausto jornalístico, vamos reagir. Quem censurar vai ter de rebolar.

O Alerta Total e o VISÃO MILITAR já cansaram de denunciar essas bandidagens e ações obscurantistas. Muitos poderosos de plantão – sejam políticos ou advogados de grandes empresas, exercitam sua predileção anti-republicana favorável à censura e à restrição das liberdades de pensamento, expressão e, por fim, ação. Já que se recusam a debater, no discurso, com a turma na world wide web, os censores praticam má fé contra o Judiciário. Inventam regrinhas e recursos jurídicos para tentar controlar ou impedir a livre atuação dos “cidanautas”.

A maldita máquina de processar gente (que extrapola o direito de expressar sua opinião) funciona a pleno vapor no Brasil. Rende muito dinheiro para advogados, supostas celebridades e vaidosos endinheirados. O problema é que enche ainda mais de processos o nosso atolado Poder Judiciário. E abre espaço para os vícios censórios ou para grandes holocaustos jornalísticos – como os que se avizinham.

A Internet não é um fim nela mesma. Ela é apenas um meio para armazenamento e veiculação de informações. No fundo, a web é uma mídia para a qual convergem outras mídias tradicionais. Por princípio existencial, não pode e nem deve sofrer restrições de quaisquer espécies. Isto vale para o jornalismo praticado via web. Tanto que o Supremo Tribunal Federal já confirmou a inutilidade e inaplicabilidade da Lei de Imprensa – que jamais deveria existir em ambientes democráticos.

A fórmula é simples e vale para Internet – que não precisa de marcos regulatórios, já que é uma mera mídia tecnologicamente avançada. Basta que seja sempre aplicada a ética, o equilíbrio e o bom senso. Se alguém ou alguma empresa se sente atingido pelo que é veiculado por um site, deve recorrer, antes de procurar o Judiciário, ao simples, justo e perfeito direito de resposta.

Se tal direito não for concedido e os abusos de opinião persistirem, aí sim é correto procurar a Justiça. Isto é civilização jurídica. O resto é barbarie do dano moral. Processar alguém ou tirar um site do ar sem antes recorrer ao pedido de direito de resposta ou a uma notificação extrajudicial é a mais pura bandidagem inquisitorial. Isto é muito comum no Brazil. Vide à censura ao Estadão. Um crime que perdura em um País que não tem raiz histórica democrática.

Infelizmente, pensam totalitariamente alguns legisladores à serviço do globalitarismo. Mesmo vício inqusitorial de uns poucos magistrados ignorantes em democracia e em direito constitucional. Por isso, os “cidanautas” precisam combater o despotismo por trás das regrinhas supostamente bem intencionadas.

Temos o dever moral e ético de dizer um “não rotundo” à disfarçada tentativa de nos censurar na Internet. Do contrário, vamos aprofundar o estado de trevas para o qual caminha a humanidade, sob os desígnios do globalitarismo imposto pela Oligarquia Financeira Transnacional.

COMENTO

Não é de hoje, que essa facção exacerbadamente criminosa e danosa, junto com os bandidos palhaços do planalto, tentam, colocar mordaça na internet e nos meios de comunicação do nosso país.

Cabe a todos os meios de comunicação, fazer um campanha como, nunca antes vista na história da República, desde que Cabral aqui pisou, pela primeira vez.

As autoridades devem ficar atentas a essas quadrilhas de gângters e essas hidras de corrupção e bandidagens, que se encontram no poder da República, cometendo todos os tipos de crimes hediondos, usurpando e locupletando-se do erário público.

As FFAA do nosso país tem por obrigação de usar meios mais ortodoxos e radicais, para conter esses crimes que apenas em oito anos aumentaram de forma circustancial.