sexta-feira, 10 de maio de 2013

Mensalão: a hora dos recursos

Momento vergonhoso.


por cardoso lira


"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos, bandidos,  criminosos  e   déspotas   que estão no poder da República. Nesta premissa nenhum político, assassino e farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores e caudilhos da história". (Cardoso Lira)



Ontem, o usurpador Nicolas Maduro, presidente golpista da Venezuela, esteve em visita ao Brasil. O nosso país vem dando total apoio ao golpe de estado lá cometido, onde as eleições foram fraudadas e roubadas da oposição, sem direito a recurso. Maduro trouxe um quadro com a foto de Chávez para Dilma. Resta saber qual parede da frágil estrutura da democracia brasileira a foto deste ditador que jogou a Venezuela na miséria, na inflação e na falta de futuro vai decorar.




Joaquim: prisão imediata dos mensaleiros do PT.

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, sinalizou nesta quinta-feira (9) que poderá votar pela prisão imediata de alguns réus do mensalão assim que os chamados embargos de declaração forem julgados. Durante análise do primeiro recurso do ex-deputado federal José Tatico (PTB-GO), condenado em 2010 por sonegação fiscal, Barbosa entendeu que o pedido era meramente "protelatório" e defendeu a execução imediata da pena, independentemente da finalização formal do caso.
"Os presentes embargos declaratórios têm intento protelatório. Se limitam a reproduzir questões já apreciadas no mérito da ação penal. [...] Determino a imediata execução da pena", afirmou. O mesmo entendimento será aplicado pelo presidente do Supremo aos condenados do mensalão. Durante o debate, o ministro chegou a dizer que se o tribunal não der o cumprimento imediato à pena, isso poderia "jamais acontecer".
No final do ano passado, Barbosa negou pedido de prisão imediata no caso do mensalão feito pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ao entender que, apesar de raros, os recursos podem modificar a decisão do Supremo. Hoje, porém, ele argumentou que, não havendo possibilidade de mudança, a prisão pode sim acontecer. (Folha Poder)

POSTADO PELO LOBO DO MAR