domingo, 2 de dezembro de 2012

Reflexão


A MELHOR DEFINIÇÃO DO PT
 
O PT é uma organizaçao criminosa,   orientada      por     falços
intelectuais que  estudam e não trabalham,      formada        por
militantes corruptos e bandidos, que trabalham e não estudam,
comandado por sindicalistas         ladrões que não     estudam
nem trabalham, que estão MUITO RICOS com o apoio de
eleitores idiotas que trabalham pra burro e não têm dinheiro nem
 pra comer nem pra estudar, só para sustentar picaretas e marajás.

Por Cardoso Lira

Meus nobres e queridos amigos, dentro de poucos dias, em dezembro uma boa parte das nações e dos homens celebrará, o nascimento do Cristo (O natal), e á passagem do ano, e uma vez mais nos perguntamos, e o faremos pela eternidade afora: Qual é o lugar de Deus, num mundo de iniqüidades? Até quando há de permitir tamanha luta entre o Bem e o Mal? O certo e o errado? Até Deus, fechou os olhos diante das vítimas do lulismo no Brasil, do nazismo em Auschwitz, dos soviéticos que pereceram no Gulag da fome, dizimando milhões de pessoas depois da revolução chinesa? E hoje, "Senhor Deus dos Desgraçados" (como O chamou o poeta Castro Alves)? Darfur, a África Subsaariana, o Oriente Médio... Então não vê o triunfo do horror, da morte e da fúria? Por que um Deus inerme, diante das "espectrais procissões de braços estendidos", como escreveu Carlos Drummond de Andrade? Por que o Deus do, olímpico é também dos indivíduos malígnos e "molusquianos"? Olhemos a tristeza dos becos escuros, imundos e sujos do mundo de horror, onde um homem acaba de fechar os olhos pela última vez, levando estampada na retina a imagem dos seus sonhos pequeninos e ainda na sua pequenês humana, mesmo assim, frustrado...Por que governos como: Molusco e FHC que cometem tantas atrocidades com o povo brasileiro, principalmente com as FFAA e com os militares, continuam fazendo tanto mal?

Deus, até quando haveremos de honrá-lo com nossa dor, com nossas chagas, com nosso sofrimento? Até quando pessoas miseráveis, anônimas, rejeitadas até pela morte, murcharão aos poucos na sua mísera humana e indelével insignificância, fazendo o inventário de suas grandes solidões, colecionando todas as chagas e tudo o que não têm e o que é pior: nem se revoltam? Se Ele realmente nos criou, por que nos fez essa coisa tão lastimável e abominável como espécie e como espécimes? Se ao menos tirasse de nosso coração os anseios, os desejos, para que aprendêssemos a ser pedra, a ser árvore, a ser bicho entre bichos... Mas nem isso. Somos uns primatas pelados, plenos de fúrias e delicadezas (e estas nos doem mais do que aquelas), a vagar com a cruz nos ombros e a memória em carne viva. Se a nossa alma é imortal, por que lamentamos tanto a morte? Como observou o latino Lucrécio (séc. I a.C.)? Se há um Deus, por que Ele não nos dá tudo aquilo que um mundo sem Deus nos sonega? Indubitávelmente são indagações como essas que tiram nossa fé e nos remete ao primitivismo mais abominável e selvagem.

Meus amigos, não vou tratar aqui do mistério da fé, que poderia, sim, responder a algumas perplexidades da materia. O que quero expressar neste texto é a mensagem do Cristo como uma ética entre pessoas, povos e até religiões. Não quero, com isso, solapar a dimensão mística do Salvador, mas sim dar relevo a sua dimensão com a criatura humana.

O Cristianismo é o inequívoco fundador do humanismo moderno porque é o criador do homem universal, de quem nada se exigia de prévio para reivindicar a condição de filho de Deus e irmão dos demais homens. É o fundamento religioso do que, no mundo laico, é o princípio da democracia contemporânea. Não por acaso, a chamada "civilização ocidental" é entendida, nos seus valores essenciais, como "democrática" e "cristã". Isso tudo é história e não crença religiosa ou qualquer outra seita.

Falo aqui das iniqüidades porque é com elas que se costuma contrastar a eventual existência de uma ordem divina. O ser supremo que, segundo essa perspectiva, se o Mal subsiste, então não pode haver um Deus vingativo e carrasco, como no velho testamento, que só seria compatível com o Bem perpétuo. Ocorre que isso tiraria dos nossos ombros o peso das escolhas, das responsabilidades e do discernimento, há no entanto a necessidade de uma ética moral. E nesse caso, o homem só seria viável se isolado no Paraíso, imerso numa natureza pura e necessariamente benfazeja e generosa.

O Cristianismo assim bem como as demais religiões (e também a ciência) existe é no mundo das imperfeições humanas e das materializações, neste planeta de expiação o mundo dos homens pós- queda. Contestar a existência do supremo criador, Deus segundo esses termos corresponde a acenar para uma felicidade perpétua somente possível num tempo místico ou próximo da luz divina.(Fiat Lux).

E as religiões são histórias encarnadas nas fragilidades das equivocadas almas, humanas. Sócrates já dizia que, "na iminência em que me vejo para provar a existência de Deus, revela-me a sua existência".

Em Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida, a dimensão trágica da liberdade: a escolha do Mal. E isso quer dizer, sim, a renúncia a Deus. Mas também se assiste à dramática renúncia ao homem. Esperavam talvez que se dissesse aqui que o Mal Absoluto decorre da deposição da Cruz em favor de alguma outra crença ou convicção.
A piedade cristã certamente se ausentou de todos esses palcos da barbárie cometida por tiranos. Mas, com ela, entrou em falência a Razão, salvadora e redentora da humanidade. Todavia a misericordia de Deus um dia vai nos tirar da roda das reencarnações, passaremos para à luz e todo sofrimento será extinto e a tão sonhada felicidade nos acompanhará pela eternidade afora.

Pois fé e Razão são categorias totalmente opostas, mas nasceram ao mesmo tempo e de um mesmo esforço: entender o mundo e os mistérios de Deus, que não são explicados nem pelas escolas de mistérios, que surgem a cada 700 anos com um "Hierofante" e assim estabelecendo uma hierarquia de valores que possa ser por todos interiorizada.

As cenas bárbaras das mulheres de Darfur fugindo com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável, à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio (1571-1610) o carpinteiro José segura a partitura para o anjo. As representações dessa passagem, pouco importam o pintor ou a escola, nunca são tristes (estas vem até com músicas), ainda que se conheça o desfecho da história. É o cuidado materno, símbolo praticamente universal do amor de salvação, sobrepondo-se à violência irracional dos homens maus que o persegue, tornando-se assim seres selvagens, monstruosos e primitivos.

LULISMO, DILMISMO, NAZISMO, COMUNISMO E ETC SÃO: Tribalismos aborigenes e ao mesmo tempo contemporâneos tornados ideologias...idiotas.... São movimentos abomináveis, cada um praticando o horror a seu próprio modo, que destruíram e que destroem, sem dúvida, a autoridade divina. Mas nenhum deles triunfou sem a destruição, também, da autoridade humana, subvertendo os valores da Razão (afinal, acreditamos que ela busca o Bem) e, para os cristãos, a santidade da vida. Todas as errupções revolucionárias destruíram os valores que as animaram, como Saturno engolindo os próprios filhos. O progresso está com os que conservam o mundo, reformando-o a seu modo e ao seu bel prazer, como os petralhas.
DITADORES SANGUINÁRIOS SÃO: Mentes doentias, conflitivas é almas totalmente equivocadas, O LULISMO foi ainda muito pior do que o NAZISMO, no seu patamar mais abominável, selvagem e destruidor.
Seu idealizador o molusco um monstro de barbas com nove tentáculos, é sim a besta do apocalipse de João, não é uma criatura humana. É o Lúcifer encarnadado, que veio a terra para MATAR, ROUBAR E DESTRUIR TUDO E TODOS.


Pedem-me que prove que um mundo com Deus é melhor do que um mundo sem Deus? Se nos pedissem, observou Chesterton (1874-1936), pensador católico inglês, para provar que a civilização é melhor do que a selvageria, olharíamos ao redor um tanto desesperados e conseguiríamos, no máximo, ser estupidamente parciais e reducionistas: "Ah, na civilização, há livros, estantes, computador..." Querem ver? "Prove, articulista, que o estado de direito, que segue os ritos processuais, é mais justo do que os tribunais MOLUSQUIANOS." E haveria uma grande chance de a civilização do estado de direito parecer mais ineficiente, mais fraca, do que a barbárie do tribunal "LULISTA". Há casos em que é mais fácil exibir cabeças do que provas. A convicção plena, às vezes, é um tanto desamparada. Pois o petismo mais selvagem consegue entre muitas coisas ruins, até cegar uma boa parte dos brasileiros, pessoas de bem principalmente aqueles com pouca cultura e menos oportunidades.

Amigos, este artigo não trata do mistério da fé, mas da força da esperança, que é o cerne da mensagem cristã, como queria o apóstolo Paulo: "É na esperança que somos salvos". O que ganha quem se esforça para roubá-la do homem, fale em nome da Razão, da Natureza ou de algum outro Ente maiúsculo qualquer? E trato da esperança nos dois sentidos possíveis da palavra: o que tenta despertar os homens para a fraternidade universal, com todas as suas implicações morais, e o que acena para a vida eterna. O ladrão de esperanças não leva nada que lhe seja útil e ainda nos torna mais pobres de anseios e de esperanças no cristianismo menos ortodóxo e paradoxal.

O cristianismo primitivo, já foi acusado de morbidamente triste, avesso à felicidade e ao prazer de viver, e também de ópio das massas, cobrindo a realidade com o véu de uma fantasia conformista, que as impedia de ver a verdade. Ao pregar o perdão, dizem, é filosofia da tibieza; ao reafirmar a autoridade divina, acusam, é autoritário. Pouco afeito à subversão da autoridade humana, apontam seu servilismo; ao acenar com o reino de Deus, sua ambição desmedida. Em meio a tantos paradoxo, subsiste como uma promessa, mas também como disciplina vivida, que não foge à verdadeira luta nunca.

Precisamos do Cristo não porque os homens se esqueceram de ter fé, mas porque, com freqüência, eles abandonam a Razão e cedem ao horror. Sem essa certeza, Darfur – a guerra do forte contra o indefeso, da criança contra o fuzil, do bruto contra a mulher –, do MOLUSCO contra à nação brasileira são tragédias, são escárnios abomináveis que o mundo simplesmente ignora.
Covoco todos os brasileiros de bem do nosso país para salvar nossa nação com à ajuda de Deus, vamos acabar com 666. (O TERRIVEL BATRÁQÜIO MOLUSCO SANGUINÁRIO E SUA TERRÍVEL CRIATURA). O 666 A BESTA DO APOCALIPSE DE JOÃO.


Meus irmãos de farda, em meio a essa bela, profunda e forte reflexão, desejo para todos os companheiros de luta, que me deram a honra de prestigiar esse textos, um bom dia,


Postado pelo Lobo do Mar

Caolho com Luneta





Por Arlindo Montenegro

... Quem tem um olho é caolho e pode com uma luneta perscrutar o horizonte antevendo as tempestades. Uma sombra à distância revela o quase secreto e ignorado manual do Instituto Tavistock, vademecum da elite internacionalista que controla a economia e ensaia o controle total das mentes. Abaixo estão uns pedacinhos da doutrina dos “iluminados”, em tradução livre.

“Cada classe garante seu nível de ganhos e controla a classe imediatamente abaixo, preservando assim a estrutura de classes. Um dos melhores exemplos é encontrado no sistema de castas na India, onde se exerce um rígido controle, assegurando que a mobilidade que pode ameaçar a estabilidade da elite no topo, está acuada.

“A soberania da elite é ameaçada quando as classes baixas, através da educação torna-se informada e aspira ao poder e das posses da classe superior e tentam elevar-se através dos conhecimentos de economia (energia). Isto representa um real perigo para o poder da elite. A ascenção das classes inferiores deve ser postergada pelo maior tempo possível, proporcionando o domínio da economia (energia) e o trabalho consentido vindo de uma fonte econômica inferior.

“Para os orfanados da instituição familiar é necessário providenciar uma forma de segurança, que pode ser a remoção, casas de proteção e abrigos que proverão o meio ambiente para sólidas e variadas atividades no processo de denvolvimento e crescimento. Desta maneira a sobrevivência estará protegida contra atividades ofensivas. Isto se aplica igualmente para a elite e para as classes inferiores, com diferença na maneira como cada classe aborda a solução do problema.”

As considerações que a “bíblia” da elite internacional relaciona sobre a política, são reveladoras do caráter dos nossos políticos e esclarecem porque tantas reuniões de “cúpulas internacionais” e tratados em aberto durante tanto tempo, jamais são concluídos e porque o protecionismo de Estado para as atividades da economia produtiva continua sendo marca registrada exclusiva dos países ricos e proibitiva para os demais, com sanções diversas.

“Nossos cientistas sociais defendem, persuasivamente, que a razão dos indivíduos para criar uma estrutura política é o desejo inconsciente de perpetuar as relações infantis de parentesco. Simplificando, o anseio requerido pelo subconsciente é de um ídolo terrestre que elimine os riscos da vida, ponha comida na mesa e o carregue nas costas confortavelmente quando as coisas não andarem bem. A demanda por um solucionador-eliminador de riscos e problemas é insaciável e deu origem ao ídolo terrestre: o político.

“A insaciável demanda publica por ‘proteção’ é satisfeita por promessas políticas. Mas os políticos atuais cumprem pouco ou nada de suas promessas. Os humanos sempre desejam controlar ou submeter os outros que perturbam a existência diária. Entretanto são incapazes de enfrentar esta batalha reivindicatória com temas religiosos e morais. Assim eles a delegam para os “homens bem sucedidos” que coletivamente denominamos políticos.

“Os serviços de políticos são utilizados por uma série de razões que essencialmente estão listados, por ordem:

1) Obter segurança por muito tempo, sem conseguir fazer isto.

2) Promover ações desnecessárias sem ouvir a opinião pública.

3) Evitar a responsabilidade por suas intenções.

4) Obter benefícios dos fatos sem a necessária disciplina do saber.

“Pode-se compreender uma nação dividindo-a em duas sub categorias: a sub nação política e a sub nação submissa. Os políticos sustentam trabalhos quase militares, entre os quais o mais baixo é a força policial e em seguida os procuradores (advogados). O nível presidencial passa pelos banqueiros internacionais.

“As sub-nações submetidas financiam a máquina política por consentimento, isto é, através de impostos. As sub-nações estão amarradas aos restos das políticas sub-nacionais, seu pasto tardio, que cresce mais forte com o passar dos dias, suficiente para devorar o povo, seu criador.”

Agora é fácil entender a história e a economia, o capitalismo e o comunismo manipulado, as distorções sobre a democracia representativa, o desprezo às Constituições, o exercício das Leis intrepretadas, as creches, o abandono da saúde e da educação... E todas as dificuldades criadas. É possível entender porque as mídias e a propaganda que veiculam é tão agressiva.

É possível entender como a Nova Ordem Mundial manipula o sexo, as drogas, o trabalho e a energia (economia) do planeta para manter uma elite minoritária no poder. Salve-se quem puder!

Ref.: John Coleman, “Diplomacy by Deception” - An Account of The Treasonous Conduct by the Governements of Britain and the United States.
 
Postado pelo Lobo do Mar

Novo golpe do Ministério da Educação Capimunista e seu Produto Interno Burro



Por Jorge Serrão -

A petralhagem no poder prepara um de seus golpes institucionais mais canalhas. O Ministério da Educação Capímunista (MEC) pede urgência à base amestrada do governo para criar um novo monstro burocrático mais perigoso que tiranossaurus-cabides-de-emprego. Trata-se do Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação da Educação Superior.

A praga de inspiração soviética atenderá pela sigla Insaes. A futura autarquia do MEC terá mais de 500 funcionários – e muitos cargos em começão (perdão, comissão). O fato grave não se restringe em mais geração de empreguismo para a fanática companheirada – que devolve ao partido os 20% do dízimo salarial. O mais sério é que tal iniciativa burrocrático-aparelhadora pretende ser mais um instrumento de intervenção do Estado na iniciativa privada em Educação.

O grande mas pouco citado gestor das finanças petistas, Aloísio Mercadante Oliva, aquele que não usa o sobrenome do pai, um general de quatro estrelas ainda vivo e famoso da tal dita-dura, já ordenou aos “movimentos sociais” ligados ao PT e PC do B que pressionem o Congresso para criar, rapidinho, o Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação da Educação Superior. O Insaes ditará sobre a abertura e fechamento de instituições e cursos. Seus “comissários funcionarão como inspetores no melhor estilo soviético. Deduram as faculdades dos “inimigos” político-empresariais, mas aliviam a dos “aliados”.

Além do Insaes, Mercadante e seus aloprados reguladores universitários já executam planos ainda mais capimunistas e intervencionistas contra os empresários que investem (e ganham dinheiro) em ensino (educação é outra coisa, geralmente esquecida aqui no Brazil). O MEC fechou uma parceria com o Conselho de Administração de Defesa Econômica. O Ministério da Educação Capimunista recorreu à ajuda do CADE para intervir nos processos de compra, venda e fusões de empresas privadas de ensino superior. O stalinismo administrativo, com certeza, agirá com rigor seletivo: aos amigos, tudo pode. Aos inimigos, nem a lei vale.

Inexiste autonomia universitária no Brasil. As universidades mantidas com o dinheiro público ainda conseguem brechas para alguma pretensa liberdade, aproveitando-se do fato de já fazerem parte do Aparelho Midiotizador do Estado (perdão Antônio Gramsci, perdão Louis Althusser, se me apropriei de conceitos originalmente concebidos por vocês!). O pior acontece nas faculdades e universidades particulares. Elas sofrem intervenções diretas e brutais do MEC. Talvez seus dirigentes não estejam gritando tanto porque, indiretamente, também recebem muito dinheiro público, via os FIES (Financiamento do Ensino Superior) da vida...

Aliás, nada custa dar uma pausa para lembrar que o inconsciente coletivo brazileiro, midiotizado pelos processos coletivistas de imbecilização e intronização de conceitos falsos, embarca em uma das maiores farsas. Por aqui, mesmo muitos “intelectuais” defendem a tese de que “Educação é um dever do Estado”. O princípio seria absolutamente verdadeiro se estivéssmos vivendo na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. Dizem que elas acabaram. Mas a nossa cabeça capimunista continua a mesma...

Educação não é dever do Estado! A não ser na querida União Soviética! Educação é dever de cada Indivíduo, de cada cidadão, e, portanto, de toda a sociedade. O Estado não tem que se meter na Educação. Também não deveria se meter no ensino. No entanto, o corrupto e incompetente Estado brasileiro, através de seu Ministério da Educação Capimunista, tem o vício totalitário de fiscalizar, controlar e ditar regrinhas o tempo todo. E vale sempre repetir que a intervenção obedece ao rigor seletivo. Amigos do rei, tudo ok; inimigos, nada permitido – a não ser sob o pagamento, por fora, de um mensalãozinho...

O Brasil precisa hoje, mais que nunca, que seus segmentos esclarecidos coloquem em prática uma grande campanha nacional pela Liberdade de Gestão na Educação. A regra é simples. Quem é o principal cliente de uma universidade – seja pública ou privada? O aluno – que paga ou é financiado pelo Estado? Não! O cliente é a sociedade, as famílias que a compõem e os indivíduos que dela fazem parte e interagem. O problema é que nossa sociedade brasileira, por um equívoco de formação histórico-cultural, se confunde com o Estado... Por isso o Brasil é o Brazil – com a ajudinha da Oligarquia Financeira Transnacional que nos coloniza há séculos...

No meio de tanto intervencionismo estatal no ensino, surge mais uma demagogia. Dilma aceita sancionar a nova Lei dos Royalties do petróleo que promete destinar “para a Educação” 100% dos recursos arrecadados com o pré-sal (o ovo com ouro negro que ainda não se sabe como sairá da cloaca da galinha). A tese resumida é bem simples. Não adianta jogar dinheiro na Educação sem um projeto correto e bem definido – e sem clareza de como tal grana será gerenciada.

O sistema educacional não funciona no Brasil. Motivos básicos: Má gestão e conceitos absolutamente fora do lugar. Qual a filosofia de nossa Educação? Quem conseguir responder ganha de presente uma empresa de petróleo! Por isso, de nada adianta pegar o dinheiro que for e aplicar em um sistema que não funciona direito, porque seus gestores nem sabem como deveria funcionar de verdade. Jogar os royalties do pré-sal no sistema que aí está só vai gerar mais desperdício, corrupção e ineficiência, sem formar o indivíduo com a qualidade que precisamos para os desafios do desenvolvimento brasileiro.

Quase todo mundo concorda que a Educação é a primordial solução para o Brasil. A Educação consiste na formação plena de um ser que saiba ler, escrever, observar, lembrar e pensar corretamente, com conceitos baseados na verdade, para agir democraticamente – com base na razão pública, respeitando o individual, cumprindo deveres e exercendo direitos dentro da lei e da ordem. O conceito é complicado, mas é este!

Não se pode confundir Educação com ensino. Educação vem da base familiar – este mesmo que o lixo globalitarista tenta destruir, tentando pregar que somos todos filhos de chocadeira, e que não precisamos de pai e mãe. A Educação precisa e deve contar com um ensino de qualidade que cumpra a função de fazer alguém ler, escrever e interpretar para produzir, empreender e evoluir. Educação começa em casa. Mas deve contar com a ajuda de uma escola de excelência – que ensine de verdade. Infelizmente, temos poucas escolas assim no Brasil.

Há muito tempo, o ensino é dominado por ideologias que desrespeitam o ser humano e atentam contra suas liberdades fundamentais. Os professores são mal ou bem formados em cima de bases teóricas prejudiciais ao sistema democrático. Os gestores escolares têm dois comportamentos muito comuns. Na área pública, se comportam como meros burocratas – tirando raríssimas almas. No setor privado, focam na busca pragmática do lucro – nem sempre fácil. Nos dois casos, raramente se preocupam com a qualidade do ensino e da Educação. Muitos nem fazem uma visitinha às salas de aula para saber como as coisas andam de verdade...

Em tal ambiente, os números de uma recente pesquisa encomendada pelo grupo britânico Pearson comprovam nossa tragédia. Enquanto perdemos tempo editorial com Rosegates. Mensalões e outros escândalos que terão finais de impunidade – até porque os crimes, no final, sempre compensam financeiramente por aqui -, a consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU) revela a herança mais maldita de todos os nossos governos: o Brasil ocupa o penúltimo lugar em um ranking global de Educação que comparou 40 países. Ficamos na frente apenas da Indonésia e no mesmo bolo de Turquia, Argentina, Colômbia, Tailândia e México.

Até quando aceitaremos o título de “País de Tolos”? Hoje temos uma mão de obra tão mal formada que inviabiliza qualquer projeto de desenvolvimento industrial. Nosso PIB devia ser chamado de Produto Interno Burro! Não é possível crescer com indivíduos que são analfabetos funcionais e políticos formados por escolas sem qualidade, mal gerenciadas, difusoras de modelos e conceitos errados e sem professores bem pagos e que entendam a verdadeira essência da Educação. E tudo isso piora com a permanente intervenção do Ministério da Educação Capimunista.

A ditadura no ensino está matando o Brasil. Nossos jovens são fuzilados pelo Produto Interno da Burrice. Já está fertilizado o grande ovo podre da serpente capimunista, que pode gerar um regime ainda mais nazipetralha ou comunopetralha. O que mete mais medo é a criminosa omissão ou a imbecilidade dolosa de quem teria condições e dever de reagir contra o Ministério da Educação Capimunista.

Grandes redes particulares de ensino do Brazil não se prununciam, abertamente, sobre o assunto. O foco delas é crescer e ganhar cada vez mais dinheiro. Seus dirigentes se calam contra o MEC por qual motivo? Têm medinho de quê ou de quem?

É assustadora e vai custar muito cara a omissão criminosa de quem pode dar uma colaboração decisiva para implantar um modelo de ensino de qualidade no Brasil, com recursos mais privados que públicos. Neste ritmo, o País de Tolos vai se consolidar como a Pátria da Fulecagem – na qual chute de cabeça para cima é a regra do jogo cada vez mais sujo.

Para piorar – se é que isto é possível -, a mídia amestrada resolve centrar suas atenções no ataque ao Garanhão de Garanhuns. Não deveríamos nos importar quem é a suposta amante deste legítimo resultado de nosso Produto Interno Burro. Teríamos, sim, que nos importar quem é o Amante da Educação disposto a nos ajudar a melhorar o ensino no Brasil. O resto é fulecagem...


O enriquecimento meteórico do chefe da quadrilha que tinha seu QG dentro do gabinete do Lula.


Por Cardoso Lira

Um salário de R$ 6,9 mil mensais como analista da Controladoria Geral da República (CGU), órgão de combate à corrupção vinculado à Presidência da República, e um patrimônio de R$ 135 mil (dos quais R$ 39 mil ainda precisavam ser pagos) era o que tinha o baiano Paulo Rodrigues Vieira em 2004, quando se candidatou a vereador de Gavião Peixoto, município de quatro mil habitantes, em São Paulo.

Na época, reforçar os vínculos com o PT, partido ao qual se filiou no ano anterior, parecia-lhe mais interessante do que passar os quatro anos seguintes cuidando da pequena cidade; não à toa, Paulo Vieira obteve apenas 55 votos. Tinha, na época, 31 anos de idade.

Era uma época em que ele era destacado para inspecionar, em nome do governo brasileiro, a gestão da Companhia Docas de São Paulo (Codesp), vinculada ao Ministério dos Transportes. Era também encarregado de procurar desvios éticos, como assessor especial de controle interno do Ministério da Educação. Ele discutiu, em seminário, a importância da atuação do Tribunal de Contas da União (TCU) no setor portuário. E até representou o país em congresso internacional de ouvidores, no Canadá.

“Eu vou escrever minha tese de mestrado de Filosofia sobre esse caso do Demóstenes. Tava pensando aqui, vou discutir essa questão do conceito de ética, como é que a sociedade tá (sic) enfrentando isso no momento contemporâneo. Esse caso dele é simbólico demais, parece que ele criou uma dupla personalidade, né?”, comentou Vieira com o irmão Rubens, em ligação interceptação telefônica interceptada pela PF em maio deste ano, citando o caso do senador de Goiás que era conhecido como defensor da ética e foi cassado pelo Senado quando foi descoberta sua relação com o bicheiro Carlinhos Cachoeira.

Pois quando Paulo Vieira recebeu a visita de agentes da PF destacados para prendê-lo, há nove dias, foi como se a incoerência na história de Demóstenes se repetisse em novo contexto. Na busca pelos desvios do poder, os agentes acreditam que ele encontrou caminhos que lhe permitiram alcançar um patrimônio bem diferente do que tinha em 2004, incompatível com os órgãos que viria a assumir nos anos seguintes, como a Ouvidoria da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e a diretoria da Agência Nacional das Águas (ANA).

O carro que dirige nos dias de hoje não é mais o Renault Scenic de R$ 35 mil que declarou à Justiça eleitoral à época, mas uma caminhonete Range Rover, avaliada em R$ 300 mil, registrada em nome da faculdade que ele abriu em Cruzeiro, no interior de São Paulo, que dentro de pouco tempo seria expandida para Pindamonhangaba (SP).

Ao apartamento de R$ 70 mil no Butatã, em São Paulo, o único que ele possuía em 2004, somaram-se pelo menos outros sete imóveis, de acordo com a PF. Entre eles está um imóvel em Brasília comprado por R$ 1,5 milhão em dinheiro vivo; um apartamento em Perdizes, na Zona Oeste de São Paulo, adquirido por R$ 515 mil; e um flat nos Jardins, área mais cara da capital paulista.

Em mensagem captada pela polícia, Vieira, que foi solto na noite da última sexta-feira, discutia a compra de terrenos por R$ 1,8 milhão e uma casa de R$ 650 mil, tudo na Bahia, seu estado de origem. A filial de uma escola de inglês em São José dos Campos, em São Paulo, estava em seus planos também. Se em 2004 ele tinha R$ 30 mil da cota de um consórcio imobiliário, agora a PF encontrou em suas contas R$ 1,2 milhão.

“Eu não pretendo ficar mais no serviço público não, viu?”, disse Paulo Vieira à mãe, em telefonema no início de maio captado pela investigação. “Pretendo não, ganho muito pouco!”, comentou, fazendo referência ao salário de R$ 23,8 mil como diretor da Agência Nacional das Águas (ANA) e ao jeton de R$ 2,7 mil pago pelo cargo na Codesp. “Para o meu padrão, para o meu patrimônio... eu já tenho um patrimônio bom que eu posso me manter”, disse Vieira. Segundo ele, a diversificação de negócios era o segredo para o sucesso. “Tudo dá uma coisinha, se trabalhar direito”, comentou com a mãe, mencionando o restaurante japonês que estava prestes a abrir e os planos de ser sócio em uma franquia dos correios.

Para a PF e o Ministério Público Federal, Vieira ficou rico como cabeça de uma organização criminosa infiltrada em órgãos públicos para vender pareceres que interessavam a particulares. A relação de proximidade construída com uma funcionária do governo, em especial, caiu como luva para seus interesses de riqueza e influência no poder: a amiga Rosemary Noronha era mais do que chefe do gabinete da Presidência da República em São Paulo, mas uma figura próxima do então presidente Lula.

Com a intermediação de Rose, apelido da então chefe do gabinete da Presidência em São Paulo, Vieira obteve seu cargo na ANA e também um posto para o irmão, Rubens Vieira, na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), entre outros favores. O canal com o poder lhe permitia agir em nome de seus interesses e de seus clientes em órgãos como Ministério da Educação, Advocacia-Geral da União, Secretaria dos Portos e Correios. Entre os beneficiários da ação de Vieira estão, segundo a PF, os donos da Tecondi, empresa que atua na área do Porto de Santos, e o ex-senador Gilberto Miranda, que desejava regularizar seus negócios em ilhas.

Em conversa com uma funcionária da Secretaria do Patrimônio da União em abril deste ano, Vieira chega a reclamar da maneira como era tratado e relembra sua origem humide. “Não vou ficar sendo babá de rico, não. Eu nunca fui, nasci pobre, toquei a minha vida inteira sozinho e não vou fazer mais”, desabafou, lembrando que naquela ocasião estava “cheio de rico” querendo paparicá-lo. “Mais ou menos não vai fazer diferença”, afirmou.

Suas relações com o poder se estendiam ao Legislativo, em especial ao círculo de influência do ex-deputado federal Valdemar da Costa Neto (PR), flagrado ao telefone centenas de vezes com ele. A proximidade era tal que Vieira trabalhou até na definição das estratégias de defesa do parlamentar no julgamento do mensalão, concluído na última semana pelo Supremo Tribunal Federal. A três meses do julgamento, ele discutiu com o irmão Rubens detalhes da defesa de Valdemar, e se disse preocupado com o risco de condenação por lavagem de dinheiro.

“Esse da lavagem me assustou, viu?”, disse ao irmão, que respondeu: “Esse tem que ser derrubado o crime, viu?”. “A prescrição dele é um século”, continuou Paulo, que planejava centrar o aconselhamento ao político na hipótese de prescrição dos crimes pelos quais responderia. A ajuda foi inócua. Valdemar foi condenado a sete anos e dez meses de prisão por lavagem e corrupção passiva.

Advogado do Professor Luizinho no mensalão, Pierpaolo Bottini assumiu nesta semana a defesa de Paulo Vieira, e garante que seu cliente não pagou ou recebeu qualquer tipo de propina a seus clientes ou a funcionários públicos. Está certo de que ele não cometeu crimes, que todos os bens registrados em seu nome têm origem identificada e que a Justiça deve levar em consideração o fato de seu cliente ser réu primário. Na noite da última sexta-feira, depois de passar uma semana preso, Vieira foi libertado após a concessão de liminar em habeas corpus. Bottini comentou que o cliente estava “surpreso com todas as acusações feitas a ele”.

Com o afastamento dos cargos no governo, o chefe da suposta quadrilha denunciada pela PF deverá ficar em São Paulo. É na cidade que ele tem imóveis e negócios mas, ao ser convidado para ajudar na elaboração do programa de governo do petista Fernando Haddad “na área de controle e transparência”, em maio deste ano, declinou.

“O candidato natural seria eu, né? Porque eu vim da CGU. Mas eu não vou fazer parte de comissão para Haddad nem aqui nem na China. Eu falei para a Rose que o nome ideal seria você”, disse ao irmão Rubens Vieira, também indiciado na operação. Pela gravação, Rubens topou. Petistas negam a participação da família Vieira no programa do partido para São Paulo. (O Globo)
 
Postado pelo Lobo do Mar