segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O triunfo do paradoxo: grupo criminoso acusado de desviar verbas do Turismo comprava ONGs

Por Cardoso Lira

"A CORRUPÇÃO é a suprema PERVERSÃO da vida de uma SOCIEDADE, uma estupidez, é a SUBVERSÃO dos valores legítimos, ela é o agente da DESORDEM SOCIAL, a negação da ética e a destruição das INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)

O PT traz em si, o DNA do banditismo institucionalizado e da corrupção edêmica.

“A audácia dos maus, se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.

"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)


Nós somos militares das Forças Armadas, essa é nossa marca. Todos nós somos soldados responsáveis por fazer tudo acontecer. Quem fala é a sociedade, esta é a “Nossa imagem". (Cardoso Lira)

Nas Forças Armadas, um soldado é considerado um bravo, um valente e um guerreiro, quando enfrenta o inimigo com eficiência e eficácia. A Coragem no entanto, é a capacidade de compreender as ameaças reais, mesmo as de difícil identificação, e como agir conforme as circunstâncias, para assegurar o principal objetivo, a aniquilação do inimigo.

Assim sendo, um soldado valente pode atacar, retirar-se, ou optar por lutar até a morte na defesa de um ponto estratégico vital.

No momento o nosso maior inimigo, é o governo do PT. Vamos nos retirar do campo de batalha, ou lutar até morte? Vamos sair da inércia e salvar o nosso país, ou vamos continuar no fundo do poço? Diz aí, Lobo do Mar.


Por Fábio Fabrini e Chico Gois, o Globo:

Para receber recursos públicos, o grupo acusado de desviar verbas do Ministério do Turismo comprava organizações não governamentais (ONGs) e aproveitava no esquema empresas já existentes, moldando os estatutos sociais conforme sua conveniência. As investigações da Polícia Federal revelaram que Dalmo Antônio Tavares Queiroz, sócio da Barbalho Reis e diretor de licitações da Universa, entidade que tem vínculo com a Universidade Católica de Brasília, negociou um CNPJ com o empresário Hugo Leonardo da Silva Gomes, da Sinc Recursos Humanos.

As apurações da PF mostram que, nos convênios com o governo federal, a organização fraudou de comprovantes de pagamento por serviços a listas de presença em cursos de capacitação que não ocorreram.

“Vamos tocar o instituto, a gente tem que negociar com o cara… você lembra que você ficou de negociar aquele preço? (…) a gente vai lá e compra o CNPJ, segura e trava um pouquinho, até o Humberto (Silva Gomes, dono da Barbalho Reis) se liberar, todo mundo se liberar, e a gente pegar e tocar pra frente”, diz Dalmo para Hugo em ligação interceptada em 24 de junho.

No relatório da Operação Voucher, a PF conclui que a quadrilha participa do “condenável comércio de entidades sem fins lucrativos, que gozam de benefícios para contratar junto ao poder público”, e usa empresas já constituídas no esquema. A estratégia é usada porque, para receber dinheiro público, entidades sem fins lucrativos têm de comprovar ao menos três anos de experiência na área relativa ao convênio.

Nos cursos inexistentes, folgas durante Copa do Mundo
Sócio do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), Luiz Gustavo Machado pergunta a um homem, em 16 de junho, se a TSM, empresa que pertencia a seu pai, está em condições de ser aproveitada numa contratação: “Ela tá toda em ordem, não tá? (…) Tá zerada, né?”

Alertado de que o estatuto social da TSM previa somente serviços de representação, ele propõe alterá-lo, a exemplo do que fez com o próprio Ibrasi, cujas funções foram alteradas meses antes de iniciado o convênio com o Turismo: “Posso mudar o estatuto dela. (…) De todo o jeito eu preciso da cópia para estudar a possibilidade de usar no que eu tô pretendendo, certo?”

As investigações demonstram que os acusados atuaram para forjar planilhas de cursos que deveriam ter ministrado. A PF flagrou Maria Helena Necchi, diretora técnica da Ibrasi, e sua filha, Adriana Necchi Ribeiro Carretti, em 9 de maio, combinando a preparação de uma lista de presença de 2010. Elas têm a preocupação de não incluir aulas nos dias de jogos na Copa.

Maria Helena demonstra preocupação com cursos de oito horas. Ela pede para a filha usar um modelo de planilha que já estava à disposição. A diretora do Ibrasi explica para a filha algumas abreviaturas que aparecem no rascunho e depois diz que é preciso encaixar na carga horária um número suficiente de instrutores.

“O que eu pensei em fazer com essa lista é primeiro ver se nessas datas que têm aí não coincidiu de semana de Copa do Mundo (junho 2010), que eu acho que não. A gente fez primeiro Mazagão e Oiapoque (duas cidades do Amapá), depois a gente pulou e começou Macapá, então não deve ter nada em julho, junho, né? Junho que é Copa. (…) Depois eu vou ter que apropriar a carga horária pra poder dimensionar instrutor, tá?”, orienta.

Maria Helena observa que não é necessário especificar os turnos em que as supostas turmas ocorriam: “Não precisa dizer se é manhã, de tarde e de noite, pressupõe que seriam doze, oito horas. Quantos monitores dão e quanto eles podem se repetir, né?”.

Direção do Ibrasi frauda vavalores em comprovantes
Em conversa com uma de suas funcionárias sobre a necessidade de apresentar como instrutores pessoas de confiança, a diretora do Ibrasi dá mais detalhes de como o grupo procedia. Citando o empresário Humberto Gomes, da Barbalho Reis, afirma, em 15 de julho: “Ele me entregou o currículo e não sei se ele também falsificou os recibos”.



COMENTO

Deixa estar e aí está, na verdade, o atual desgoverno do PT, herdou do corrupto Molusco um país mergulhado na corrupção edêmica e no banditismo institucionalizado, os fatos estão aí, só não vê quem realmente não quer. Não é mesmo Lobo do mar?

A luta continua, a vida segue e estes corruptos petralhas continuarão a saquiar os cofres públicos e fazerem mais vítimas pelo país afora. Cadê e por onde andam as autoridades brasileiras.


Com o tecido social totalmente esgarçado e fragilizado com sucessivos episódios de corrupção e bandidagem, o capital social ou malha social nas Forças Armadas, estão totalmente a mercê de governantes corruptos, estúpidos e nocivos, que estão no poder da República, somente para locupletarem-se do erário público.

Esta é a realidade incontestável no nosso país, das FFAA e dos militares em geral, precisamos voltar a superfície ou estaremos condenados a definhar até desaparecermos por completo.

Cabe ao Senhor dos Exércitos, cuidar das nossas forças Armadas e dos militares. Estamos literalmente no fundo do poço.

"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DAQUELES QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)

"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)