segunda-feira, 16 de junho de 2008

O GOVERNO DO SOCIOPATA MONSTRO MOLUSCO E O FIM DO MUNDO!!!!!!!!

O GOVERNO LULA E O FIM DO MUNDO!!!!!!!!
Meus amigos o livro CONSPIRAÇÃO DE PORTAS ABERTAS, diz como o movimento revolucionario ressurgiu na America Latina através do foro de São Paulo. Neste livro existe coisas tão absurdas, que parece o fim do mundo.
O governo do molusco será o maior responsável, por quase todas as atrocidades no nosso planeta.

Vejam o avanço da estatização da economia desde a chegada do PT ao poder. Em 2002, a participação acionária do estado no setor petroquímico era de 46%; no ano passado, já estava em 63%; nas termelétricas, saltou de 11% para 44%; na distribuição de combustíveis, foi de 24% para 32%. Os dados ilustram uma reportagem de Marcio Aith e Giuliano Guandalini, publicada na edição nº 2024 de VEJA, em 5 de setembro do ano passado.

Bem vamos aos fatos “Voltaram com força as concepções, de resto testadas a reprovadas no passado, do ‘estado empresário’ e do ‘controle estratégico’ sobre setores econômicos.
O capitalismo selvagem de estado fez sentido e teve seu auge no governo do general Ernesto Geisel (1974-1979). Hoje se tornou anacrônico por perdulário, ineficiente e por criar terreno fértil para a exacerbada e monstruosa corrupção. Um sinal claro e recente do inchaço do estado surgiu de um número simbólico, a chegada a 1 milhão do número de funcionários da União.” Só para registro à margem: o texto lembrava a contratação do funcionário público federal de número 1.000.000. Isto mesmo: um milhão. Quando Lula chegou ao poder, havia 810 mil. Sozinho, ele aumentou o funcionalismo em 23,45%. Não podemos menosprezar a capacidade de corrupção "molusquiana".

Há existe uma questão que é, vamos dizer assim, estrutural, que é independe, em larga medida, do caráter do governante: quanto maior é o estado, quanto mais ele se mete na economia, quanto mais interfere na produção e na distribuição de bens ou na oferta de serviços, tornando-se um agente, não apenas um ente regulador, maiores são as chances de monstruosa corrupção. E nem poderia ser diferente: aumentam enormemente os poros por onde entram as demandas político-partidárias.

Ora, por que os partidos querem tanto cargos de direção na Petrobras, na Eletrobras, nos Correios? Porque querem serviços exemplares? Não! Cargo nessas empresas significa a chance de negociar com fornecedores, entenderam? E a roubalheira se institucionaliza. Não custa lembrar que o grande mensalão, que quase derruba o Molusco, nasceu de uma capilé merreca cobrado por um funcionário dos Correios. Se mesmo um caráter reto corre o risco de se corromper num estado gigante, imaginem o que acontece quando ele é torto já de natureza. E com o carater dos Petralhas!

O que está em curso senhores, de a opção pelo CAPITALISMO DE ESTADO, que vem embalado numa cascata ideológica de aparente nacionalismo: “Precisamos ter uma grande empresa nacional de telefonia”; “Precisamos ter uma (ou duas) grande empresa de aviação”; “Precisamos ter o controle do setor petroquímico porque é estratégico”. Precisamos... Em suma, eles querem ter o controle da economia, também a privada, por intermédio do controle do que chamam “setores estratégicos”. E por que o empresariado, que deveria concentrar os nossos “liberais”, não reclama? Porque esse estado forte também é um negociante e gosta de vender facilidades, em troca de proveito de seus corruptos governantes.

Isso tudo é feito assim, à matroca, sem nenhuma teoria? Um tanto à matroca é, mas teoria existe. É bastante influente na América Latina, hoje, uma tese denominada “Quarta Via”, formulada por um economista alemão que dá aula na Universidade Autônoma do México e é grande guru de Hugo Chávez: Heinz Dieterich. Sua teoria comporta certa elasticidade para compreender tanto o estatismo mais xucro e quase pueril do presidente venezuelano como o estatismo mais profissionalizado e aparentemente menos hostil ao mercado do lulo-petismo-molusquiado. A “Quarta Via”, como o nome sugere, descarta as outras três: o socialismo (nos moldes soviético ou cubano), o capitalismo à americana e a social-democracia de modelo europeu. O que seria a alternativa pressupõe isto mesmo que se está construindo (ou reconstruindo, já que tivemos o geiselismo, né?) no Brasil: o estado disciplina o mercado, mas não por causa da sua força normativa. Ele passa a ser também um jogador. Mais: este não é um estado qualquer, aquele que Dietrich acusaria de “burguês”. Ao contrário: ele deve estar sob o chamado “controle popular”. A “sociedade organizada” — no caso de chavismo, Fidelismo e os “bolivarianos”; no caso do Brasil, os sindicatos — é que comanda a super máquina de corrupção. ESTADO PROLETARIADO X ESTADO BURGUES. Vamos avançar um pouco mais. Dietrich não fica apenas nos considerandos de natureza econômica. A Quarta Via deve buscar a união da América do Sul — inclusive a militar — para fazer frente aos Estados Unidos. Sua proposta é um pouco mais ousada do que o Conselho de Defesa Sul-Americano proposto por Nelson Jobim: ele defende a união militar sul-americana. Lembrem-se que era exatamente o que Chávez queria. De toda sorte, a retórica brasileira na defesa do tal Conselho, se bem se lembram, pretende que as questões locais sejam resolvidas fora do âmbito da OEA — porque, afinal, os Estados Unidos estão na Organização dos Estados Americanos... Quando se formou o alinhamento contra a Colômbia por conta da morte do terrorista pançudo, foram os EUA que livraram Uribe no massacre diplomático. As FARC são iguais aos petralhas alguém tem dúvidas?

Meus nobres amigos é preciso denunciar de maneira inequívoca e verossímel a mega, monstruosa e exacerbada roubalheira como método de um governo sociopata e corrupto. E é preciso que se atente para o molde mais geral em que se encaixa a política lulista. “Um estado gigante é também um estado mais poroso à ‘companheirização’e a compadres, Na esfera política, com muito mais habilidade do que seus pares menos evoluídos na América Latina — os simiescos Hugo Chávez, Evo Morales, Rafael Corrêa e Jean Bertan Aristidi —, Lula e seu partido petralha atuam para tornar irrelevante a alternância de poder no país. Em certa medida, a sua anunciada pretensão de ser um novo Getúlio Vargas tem um quê além da bravata: o mega pisicopata, corrupto e sociopata petista é realmente fascinado pelos defeitos do ex-ditador."

Causa-me estranheza quando esse monstro vem para a TV dizer que vai fazer o próximo presidênte, "doa a quem doer". Com seus tentáculos amarelos é o mesmo que dizer: Está tudo dominado e com a leniência do MPF, STF e OAB.

Muita luz para todos.