sexta-feira, 1 de novembro de 2013

O Pré Sal nunca foi do Brasil

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O Pré Sal nunca foi do Brasil

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Dilma abre rombo recorde nas contas públicas:mais de R$ 9 bilhões em um mês!

por cardoso lira

Dilma abre rombo recorde nas contas públicas:mais de R$ 9 bilhões em um mês!
O PT é uma organização criminosa, orientada por bandidos intelectuais que estudam e não trabalham, formado por militantes imbecís que trabalham e não estudam, comandado por sindicalistas corruptos que não trabalham e nem estudam e são apoiados por eleitores idiotas e estúpidos que trabalham prá burro e não tem dinheiro para estudar.

E aí, vai pra TV, Dilma?
Motivo da desconfiança crescente de investidores e organismos internacionais com a economia brasileira, as contas públicas tiveram em setembro o pior resultado em 11 anos. No mês passado, o setor público consolidado — que engloba União, estados, municípios e empresas estatais, exceto Petrobras e Eletrobras — fechou no vermelho em R$ 9,05 bilhões.
Foi o pior resultado para o mês desde o início da série histórica, que começou a ser pesquisada pelo Banco Central (BC) em 2001. O número veio tão abaixo das projeções de mercado que até mesmo o governo reagiu mal. "Não há dúvida de que o quadro fiscal é desafiador", declarou o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel.

Os analistas mais pessimistas acreditavam que, na pior das hipóteses, o rombo do mês seria de R$ 2,6 bilhões. No entanto, eles não esperavam que o desempenho do governo central (Tesouro, BC e Previdência) seria tão ruim: deficit de R$ 10,473 bilhões, o resultado mais decepcionante já contabilizado no mês. De janeiro a setembro, a arrecadação do governo central aumentou apenas 8% na comparação com o mesmo período de 2012. Já as despesas dispararam 13,5%.

Endividamento

Com as contas no vermelho, o Estado acaba tendo de emitir títulos públicos para se financiar. Por conta disso, a dívida bruta não para de crescer. Em setembro houve nova alta, de 0,3 ponto percentual, fazendo com que ela alcançasse 58,8% do Produto Interno Bruto (PIB). Uma outra metodologia, do Fundo Monetário Internacional (FMI), mostra uma realidade ainda pior. Pelos cálculos da entidade, o débito era, em dezembro do ano passado, de 68,5% do PIB, fazendo do Brasil um dos países com o maior endividamento entre economias emergentes.

O descontrole fiscal vem sendo duramente criticado por organismos como o próprio FMI e a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Na semana passada, o fundo chamou a atenção para a "erosão" das contas públicas brasileiras, em um relatório em que apontou ainda a falta de investimentos e a incapacidade do país de crescer de maneira sustentável, se os desequilíbrios não forem corrigidos.

O diagnóstico foi repelido de maneira ríspida pelo governo. A presidente Dilma Rousseff reagiu com desdém, dizendo que não se daria ao trabalho de comentar as conclusões dos técnicos. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, chamou o relatório de "equivocado" e "incoerente". Uma semana depois, porém, o que se impõe é a realidade dos números, e o que ela mostra é um quadro desalentador.

Com a dívida crescendo e as contas debilitadas, o Brasil passou a acionar a luz amarela das agências de classificação de risco, que se dedicam a avaliar a capacidade de empresas e países de quitar seus compromissos. Organizações como Moody"s e Standard & Poor"s ameaçam reduzir a nota de crédito brasileira, o que tornaria ainda mais caro para o Tesouro e empresas nacionais recorrer ao mercado financeiro. "O resultado de setembro está em linha com o raciocínio de rebaixamento do país", diz o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini.
Promessa
O comprometimento das contas públicas também provoca dúvidas sobre a capacidade do governo de alcançar as metas fiscais, mesmo recorrendo, mais uma vez, a truques contábeis. O objetivo fixado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é o de uma economia de R$ 155,85 bilhões, o equivalente a 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB), esforço que tem que ser feito por todos os entes públicos. São esses recursos, reservados ao pagamento dos juros da dívida pública — o chamado superavit primário —, que garantem aos credores que o país tem condições de honrar com os compromissos assumidos.
Até setembro, porém, foram apenas R$ 44,965 bilhões, menos de um terço do valor necessário. O montante ficou ainda 41% abaixo do conseguido no ano passado, neste mesmo período. Diante da dificuldade, o governo já avisou que perseguirá em 2103 uma meta de apenas R$ 115,6 bilhões, ou 2,3% do PIB.
Ainda assim, o objetivo parece distante — mesmo com a perspectiva do pagamento dos R$ 15 bilhões que os vencedores do leilão para explorar o campo petrolífero de Libra terão que fazer à União no fim deste mês. "A deterioração fiscal é muito forte. Enquanto as receitas com impostos crescem a um ritmo de 2,3%, as despesas públicas sobem 6%. É uma conta que não fecha", disse o economista Vagner Alves, da gestora de recursos Franklin Templeton. "É difícil acreditar que o governo vá conseguir cumprir a meta, faltando apenas três meses para o fim do ano", completou Felipe Salto, da consultoria Tendências.
O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, reconheceu que setembro foi um mês ruim, mas pondera que "especificidades" atenuaram o resultado, como a elevação dos repasses para estados e municípios, as despesas de compensação dos custos de energia elétrica devido à seca e também ao aumento dos gastos com abonos salariais. Ele espera que a arrecadação e os resultados melhorem nos próximos meses, e garantiu, contra todas as evidências, que o governo vai cumprir o superavit. "Trabalhamos para isso. Estamos fazendo um esforço (extra) e achamos que ele vai ser bem-sucedido", afirmou.
Investimento baixo
A queda da arrecadação cria outro problema. Sem recursos, o governo não consegue investir e estimular a economia. "No ano", diz Felipe Salto, da Tendências, "os investimentos cresceram apenas 2,9%, para R$ 46,5 bilhões, o que, descontada a inflação, é praticamente nulo". O secretário Arno Augustin rebateu as críticas. "O Brasil tem ido muito bem, mas temos sido vítima da volatilidade internacional."
Corte em benefícios
Pouco depois da divulgação do péssimo resultado fiscal de setembro, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que o governo vai dificultar ainda mais as regras para a obtenção do seguro-desemprego e restringir a concessão do abono salarial. Juntos, esses dois itens devem chegar perto de R$ 50 bilhões neste ano. Segundo Mantega, a ideia é obrigar todo trabalhador que pretenda sacar o seguro a matricular-se em algum curso de capacitação oferecido pelo Pronatec, seja em entidades como o Sesc e o Senai, seja nas escolas técnicas federais. "É curioso que essas despesas estejam crescendo em uma situação favorável do mercado de trabalho", disse.
Desde 11 de outubro, a matrícula em cursos de qualificação é exigida na segunda vez em que o trabalhador recorre ao seguro, mas essa medida já vem sendo contestada judicialmente pela Central Única dos Trabalhadores (CUT). "Vamos chamar as centrais sindicais para discutirmos a mudança no início da semana que vem", disse o ministro. Ele não estimou quando a nova regra pode entrar em vigor.
Fraudes
De acordo com Mantega, as despesas com seguro-desemprego e abono salarial — valor de um salário mínimo pago anualmente a trabalhadores de baixa renda — cresceram, respectivamente, 10% e 17% este ano, elevando o montante para quase R$ 47 bilhões, cerca de 1% do Produto Interno Bruto (PIB). Apenas o abono neste ano chega a R$ 24 bilhões, segundo ele.Essa medida está sendo tomada para melhorar a qualificação do trabalhador e permitir que ele permaneça mais tempo no emprego. Há muita rotatividade no trabalho e também fraudes (quando o cidadão saca o seguro, mas continua trabalhando informalmente)", afirmou o ministro. Segundo ele, as irregularidades devem diminuir porque os trabalhadores não podem manter emprego com carteira assinada enquanto estão nos cursos.
Preocupação
Apesar da preocupação com a redução dos gastos, Mantega evitou comentar em detalhes o resultado das contas públicas no mês passado. Ele ressaltou, porém, que o desempenho foi influenciado por "despesas excepcionais", que não deverão se repetir até o fim do ano, como o pagamento do 13º salário aos aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). "O governo está sempre preocupado em cumprir as metas fiscais e em diminuir as despesas públicas. Nesse sentido, estamos reduzindo os dispêndios com seguro-desemprego e abono", afirmou. (Correio Braziliense)



Lula empresaria campanha, enquanto Dilma autoriza gatilho dos combustíveis para governo arrecadar mais


Por Jorge Serrão - 

Não é apenas para aliviar o caixa da Petrobrás – sempre com alegados problemas de rolagem diária de dívidas – que a Presidenta Dilma Rousseff liberou, meio a contragosto, o esquema de aumentos em gatilho dos combustíveis. Na verdade, o reajuste da gasolina e do diesel, agendado para 22 de novembro, é para gerar mais arrecadação, via impostos, socorrendo o governo que precisa de quase R$ 50 bilhões para cumprir suas metas fiscais firmadas com a Oligarquia Financeira Transnacional – que explora o País e lucra sempre com nossa desgraça econômica.

O uso do tal gatilho (fazendo a gasolina e o diesel custarem mais caro ou mais barato conforme sua cotação dolarizada no mercado dos EUA, sendo convertido em reais) tem um objetivo claro: fazer uma maquiagem, usando o câmbio, para que o aumento não tenha o mínimo de reflexo no índice preços – o IPCA – que “mede” a tal da “inflação”. Enquanto isso, a Petrobras fatura mais, lucrando mais e aliviando a pressão oposicionista feita pelos acionistas preferencialistas. Ao mesmo tempo, o governo arrecada mais com os impostos sobre a gasolina e o diesel. Só quem se ferra, como sempre, é o consumidor – em um País que, burramente, tem sua matriz de transporte concentrada no rodoviarismo.

A Presidenta Dilma Rousseff Saramandaia fará seus discursos empolados e cheios de malabarismo verborrágico para justificar os aumentos. A candidata à reeleição segue pregando o melhor dos mundos econômicos, sempre indicando que seu governo segue a linha capimunista (cheia de intervenções estatizantes nos grandes negócios. Engraçado é que Dilma (e seu Presidentro Luiz Inácio) fazem nenhuma alusão aos problemas do empresário Eike Batista - grande parceiro e financiador de campanha deles, hoje tido como um símbolo negativo da insegurança econômica no Brasil.

Dilma age como uma cega cínica em meio a tiroteio entre diferentes grupos. A Presidenta leva saraivadas de tiros dos empresários. Tenta intermediar a guerra de vaidades entre seu indesejado ministro Guido Mantega (na Fazenda e no comando do Conselho de Administração da Petrobrás) e sua amiga e confidente Maria das Graças Foster (que tenta presidir a estatal de economia mista). Graça é uma domadora de Mantega e do diretor financeiro da empresa, Almir Barbassa, que agem de forma independente, pois tem interlocução direta com os banqueiros que cuidam do caixa e rolam diariamente a dívida da Petrobrás.

Enquanto os indicadores econômicos conspiram contra o governo – mais até que a ineficaz e incompetente “oposição” política -, a petralhada define uma tática bem clara para a reeleição. Dilma continuará fingindo que é Presidenta. E o Presidentro Lula vai cair mais dentro ainda da campanha. Lula terá uma agenda própria de eventos para cabalar votos para reeleger o PT (não Dilma, necessariamente). Aproveitará para ampliar ainda mais suas parcerias com empresários. No teatrinho armado, Lula ouvirá dos parceiros as críticas contra Dilma, e prometerá interceder para resolver os problemas. Em troca disso, mais financiamentos para campanha. Lula vai cobrar fidelidade dos parceiros, impedindo que, eventualmente, debandem para o lado de Aécio Neves, Eduardo Campos e Marina Silva.

O jogo está mais que manjado. A Oligarquia Financeira Transnacional, que ameaçou investir em Marina Silva, não dá sinais de rompimento com os esquemas de governo do PT. Assim, Dilma continua sendo uma marionete conveniente para continuar cumprindo o papel de entregar o que resta da economia e das riquezas do Brasil, enquanto pratica um discurso cínico, socialista Fabiano, de vazias promessas sociais e suposto intervencionismo econômico apenas e literalmente “para inglês ver”.

O aumento dos combustíveis, para ganhar por todos os lados, enquanto o cidadão-eleitor-contribuinte paga a conta, é apenas parte do grande teatro rumo à reeleição. O Brasil está um caos em logística, infraestrutura, forças armadas... Mas a opinião pública – e a manipulada opinião publicada – não dão bola para isto. E vêm aí as festas de final de ano, o carnaval de sempre, a Copa do Mundo e a programada festança eleitoral – que renderá ainda mais lucros, em votos e muita grana, para os esquemas da petralhada entreguista.

Assim funciona a governança do crime organizado em Bruzundanga – símbolo do capimunismo, da vagabundagem, da falta de soberania, da impunidade, da imoralidade e infindáveis problemas para os quais não há interesse nem vontade nacional de solucionar. O ilusionismo nas expressões de poder político, econômico e psicossocial só tende a se agravar.

Só um milagre pode salvar o Brasil. Será melhor acreditar nisto e reagir como der e puder? Ou sofrer e morrer afogado no tsunami realista?

Todo dia é dia das Bruxas no Brasil...


Pressionada pelo MST, Dilma faz reforma agrária de gabinete. Vem aí mais favelas rurais.

A presidente Dilma Rousseff voltou a desapropriar terras para fins de reforma agrária na semana passada sem cumprir a promessa de submeter os futuros assentamentos no campo a estudos aprofundados de viabilidade econômica antes de implantá-los. Em janeiro deste ano, uma portaria baixada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário determinou que novas áreas só seriam desapropriadas após a realização de estudos completos. No início de outubro, nova portaria eliminou essa exigência para cerca de 100 processos que já estavam em andamento.
A nova portaria deu a Dilma a possibilidade de retomar a reforma agrária após dez meses sem fazer novas desapropriações. A lentidão do governo nessa área transformou a presidente em alvo de críticas frequentes de movimentos sociais que sempre foram alinhados com o PT, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A nova portaria do ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, foi publicada no dia 14 de outubro. Na sexta-feira, passados apenas dez dias, Dilma assinou os decretos de desapropriação de oito áreas em seis Estados.
Nenhuma dessas propriedades foi submetida aos estudos prometidos por Dilma. No início do ano, quando eles passaram a ser exigidos, a justificativa do governo era que não adiantava distribuir terra sem analisar as condições que os assentados teriam de produzir e gerar renda. A própria presidente deixou isso claro em seus discursos, e o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, chegou a classificar como "favelas rurais" os assentamentos precários criados em governos anteriores.
Com a portaria de janeiro, cerca de 100 processos de desapropriação que já estavam próximos de receber a assinatura de Dilma foram devolvidos aos Estados para a realização dos novos estudos. Os peritos deveriam identificar a vocação agropecuária das terras, analisar as condições naturais e a viabilidade de cada local e indicar políticas públicas que poderiam ajudar os futuros assentados. O problema é que as superintendências regionais do Incra, órgão responsável pela reforma agrária, não conseguiram concluir os estudos.
Segundo o sindicato dos peritos agrários do Incra, faltaram profissionais para o trabalho, e normas internas para orientá-los. O sindicato diz também que a categoria está "desmotivada", sem aumento salarial desde 2010. Para dar a Dilma a chance de retomar as desapropriações antes do fim do ano, a solução encontrada por Pepe Vargas foi baixar a nova portaria, que retirou das superintendências regionais a responsabilidade pelos estudos.
Devolvidos a Brasília, os processos foram encaminhados a analistas do Incra, que deram pareceres sobre as áreas sem realizar os estudos que o governo pretendia fazer. Em menos de duas semanas, o governo editou a nova portaria, os processos foram recolhidos, os analistas deram seus pareceres e os decretos de desapropriação foram assinados pela presidente. As oito áreas desapropriadas em outubro por Dilma devem assentar 158 famílias. (Folha de São Paulo)

Postado pelo Lobo do Mar