Ministro da justiça está vendo “sangue”
(Luzes, Câmeras, ação e Corrupção, com o PT no poder, o Brasil não terá
salvação). (Cardoso Lira)
"O solo petista, é propício à geração espontânea da bandidagem, da corrupção, da safadeza e do crime organizado". (Cardoso Lira)
"A natureza suja e criminosa da máquina de corrupção do PT, levará o país, ao fundo do poço". (Cardoso Lira)
E depois ainda dizem que a classe política é um espelho da sociedade. Pode ser em alguma outra sociedade, mas, definitivamente, não aqui. Os brasileiros comuns temos nossa cota de defeitos e maus costumes, porém a grande maioria dos políticos é outra coisa. E que coisa! Pode-se estender o braço mantendo os olhos fechados e, com toda a probabilidade, se agarrará um exemplo do que a política faz com as pessoas - ou do que são as pessoas que fazem da política o seu negócio.
O assunto em pauta, no momento, é o deputado federal Mário Sílvio Mendes Negromonte, que se licenciou do seu quinto mandato consecutivo para assumir o Ministério das Cidades. Pernambucano de nascimento, fez carreira na Bahia, primeiro no PMDB, depois no PSDB e, por fim, no PP - cuja bancada o indicou para a pasta, e a presidente Dilma Rousseff aquiesceu, embora preferisse ter mantido o também pepista Márcio Fortes. Pois bem. Na semana passada, pelo menos 28 dos 41 membros da representação do partido na Câmara exigiram a cabeça do líder Nelson Meurer e a sua substituição pelo colega Aguinaldo Ribeiro.
Até aí nada de mais, ainda que eles tenham ido muito além do que os deputados peemedebistas, descontentes, por sua vez, com o seu líder Henrique Eduardo Alves, a quem acusam de não ouvi-los e de não batalhar por seus pleitos para a nomeação de apaniguados para cargos sabe-se lá em que escalão no governo. Trata-se, aliás, de uma engraçada repetição das queixas que o mesmo Alves não se cansava de fazer à presidente Dilma até receber dela o afago por que arfava: o aval à aspiração de ser o candidato da base ao comando da Câmara em 2013.
No PP, as reclamações contra Meurer não eram diferentes, com a peculiaridade, porém, de que o dono da cabeça reclamada e Negromonte são aliados próximos. Pior ainda, segundo a revista Veja, ele teria oferecido um mensalinho de R$ 30 mil aos insatisfeitos para que deixassem Meurer no lugar. Por seu intermédio, o ministro manteria o controle da bancada, em detrimento da facção alinhada com o ex Márcio Fortes. Naturalmente, ele negou e ainda contou que a presidente, com quem esteve no fim da semana, o teria aconselhado a não fazer o que fez Wagner Rossi na Agricultura. Não propriamente na sua gestão, mas ao demitir-se em razão de denúncias da imprensa. “Não dê importância a essas matérias”, teria dito Dilma.
Pode ser, mas o que se ouve no Planalto é que, se ele continuar rolando na lama com os companheiros de partido, poderá perder a pasta, mesmo se não se confirmar a informação da oferta de propina. De todo modo - e eis por que Negromonte se tornou o nome do dia no departamento de baixarias políticas -, na segunda-feira ele deitou falação numa entrevista a uma rádio baiana. Em dado momento, comentando a desavença na bancada pepista, declarou textualmente o seguinte: “Lamento muito que exista uma briga interna. Fica um falando mal da vida do outro. Isso ainda vai terminar em sangue e é muito ruim”.
Talvez o fato de haver integrado a CPI do Extermínio no Nordeste, em 2003, o tenha ensinado que é muito ruim quando algo termina em sangue. Perto disso, nem vale a pena comentar o seu argumento, na mesma entrevista, de que o fato de ser nordestino pode ter contribuído para a imprensa incluí-lo na “campanha para a retirada de ministros”. No caso dele, a retirada será uma consequência natural menos das denúncias de que é alvo do que da perda do apoio da bancada. De mais a mais, a julgar pelo que dizem os seus desafetos, quem manda de fato nas Cidades é a ministra do Planejamento, Míriam Belchior.
Um ministro de Estado prever que uma disputa partidária na qual está envolvido pode acabar em sangue, mesmo - como se espera - em sentido metafórico, é um instantâneo de uma espécie de mentalidade que infelizmente está longe da extinção na política brasileira. Ou, para sermos mais exatos, na competição corsária pelo butim dos recursos públicos. Porque, no fundo de tudo, é do que se trata. Não está aí o presidente do Senado, José Sarney, achando a coisa mais legítima do mundo fazer turismo na sua sesmaria a bordo de um helicóptero da PM maranhense?
O PT, o PSDB e o PMDB, trazem em si, o DNA do banditismo institucionalizado e da corrupção edêmica. (Cardoso Lira)
“A audácia dos maus, se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
Nós somos militares das Forças Armadas, essa é nossa marca. Todos nós somos soldados responsáveis por fazer tudo acontecer. Quem fala é a sociedade, esta é a “Nossa imagem". (Cardoso Lira)
Nas Forças Armadas, um soldado é considerado um bravo, um valente e um guerreiro, quando enfrenta o inimigo com eficiência e eficácia. A Coragem no entanto, é a capacidade de compreender as ameaças reais, mesmo as de difícil identificação, e como agir conforme as circunstâncias, para assegurar o principal objetivo, a aniquilação do inimigo.
Assim sendo, um soldado valente pode atacar, retirar-se, ou optar por lutar até a morte na defesa de um ponto estratégico vital.
No momento o nosso maior inimigo, é o governo do PT. Vamos nos retirar do campo de batalha, ou lutar até morte? Vamos sair da inércia e salvar o nosso país, ou vamos continuar no fundo do poço? Diz aí, Lobo do Mar.
"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DE TODOS OS BANDIDOS QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)
Por Jorge Serrão -
Dólar subindo de cotação rapidamente. Risco de inflação aumentando no curto e médio prazos. Grandes empresas estatais (de economia mista) – como Petrobrás e Eletrobrás - perdendo muito valor de mercado e descumprindo metas. Desaceleração nos investimentos privados, por desconfiança na conjuntura e por insegurança jurídica. Sinal de provável queda de consumo, já que famílias se endividam cada vez mais e começam a enfrentar dificuldades de crédito para fazer compras.
Eis o resumido panorama do Capimunismo brasileiro – repleto de problemas de má gestão, por incompetência ou excesso de corrupção governamental e empresarial. Tudo é uma herança dos 16 anos de poder de Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. O pepino, estragando, está há dois anos na mão da Presidenta Dilma Rousseff – que tem tudo para ser atrapalhada por uma crise nunca antes enfrentada por seus antecessores na História deste País.
O Governo Dilma aposta no ilusionismo e na constante propaganda enganosa de que o Brasil avança e por nada será afetado. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, finge tranquilidade e alega que o movimento de valorização do dólar está relacionado ao aumento da apreensão no mercado internacional em relação ao desempenho das economias europeias e norte-americana. Curiosamente, o Banco Central do Brasil não intervém no mercado, e deixa o dólar flutuar. Em apenas duas semanas o dólar saiu de R$ 2,03 indicando que deve ficar em R$ 2,10 ou subir ainda mais.
Dilma pode ser vítima do clima virando na economia. Nunca custa lembrar que as crises de verdade, sentidas no bolso pela pela massa ignara, são capazes de desestabilizar governos sem objetivos concretos, como o dela. O Brasil não promove uma reforma tributária de verdade. Fica apenas na ilusória concessão de isenções pontuais de impostos. O Governo coveiro continua se metendo demais nos negócios – liberando crédito, a juros ainda altos, apenas para os parceiros que farão a grana retornar, na forma de mensalões, para os mesmos corruptos de sempre no plantão da politicagem.
Aliás, Dilma também tem tudo para se dar muito mal com modismo globalitário de “combater a corrupção custe o que custar”. A desgraça corruptora sempre beneficiou os grandes negócios nas áreas pública e privada. Mas agora, como prejudica os grandes oligopólios transnacionais, se transformou em ação de marquetagem global. Dilma moldou seu discurso ao modismo, mas pode acabar vítima das suas próprias palavras falso-moralistas em um governo hegemonicamente dominado por mensaleiros profissionais.
Todo mundo sabe como funciona o prostíbulo capimunista tupiniquim segundo a vontade do cafetão globalitário. Um governo corrupto como o nosso pode ser derretido a qualquer momento. Mas a turma do Governo do Crime Organizado não precisa ficar tão tensa. Afinal, o atual esquema será substituído por outro novo esquema, também corrupto, só que em menos intensidade e aparentemente mais sob controle dos patrões da oligarquia financeira transnacional.
Os controladores são como donos de cassino. Nunca perdem, porque simplesmente tomam conta do jogo. Apenas para iludir os incautos apostadores, ou jogadores viciados, fingem que ocorrem crises econômicas – por eles fabricadas. Quando a massa ignorante e os especialistas que pensam saber alguma coisa caem no conto do vigário, os controladores promovem a mudança das peças da jogatina. E tudo parece que muda, para ficar a mesma coisa.
A crise preocupa Dilma. Por isso, a missão pessoal dela, imediata, é se credenciar como “confiável” ao Poder Real Mundial. Nessa conjuntura, sua tendência é cada vez mais se descolar da turma de tradicionais mensaleiros petralhas que sobrevivem e se locupletam em seu entorno. O dilema concreto da Dilma é que tal missão se torna praticamente impossível. Se fugir do PT, ela cai (refém) no colo do PMDB. E como é uma mera peça de tabuleiro pode ser facilmente trocada por outra, sem problemas, na hora que for conveniente ao sistema globalitário.
Sobre um real, concreto e verdadeiro combate à corrupção, leia, abaixo, o artigo de Mtnos Calil, do Instituto Mãos Limpas Brasil: "Não me engana, que eu não gosto"
Palhaçada só na telona
Semana passada, Dilma Rousseff avisou à cúpula petralha que “não era palhaça” por não ter sido comunicada do teor nazi do manifesto que o PT vomitou contra o Supremo Tribunal Federal e em defesa dos mensaleiros condenados.
Ontem à noite, o cineminha do Palácio da Alvorada passou o sensacional filme “O Palhaço” – no qual a Embratur investirá U$ 50 mil em táticas internacionais de promoção.
A fantástica obra do autor e diretor Selton Mello, que estava na festinha palaciana, foi escolhida para representar o Brasil na categoria de melhor filme estrangeiro do Oscar 2013.
O anúncio dos indicados acontecerá dia 10 de janeiro, e “O Palhaço” tem tudo para emplacar uma estátua na cerimônia de premiação do Oscar, que acontece no dia 24 de fevereiro, em Los Angeles.
Filminho Chapa Branca
Argentinos são brindados hoje com a estreia, em 120 salas de cinema, do documentário oficialesco " Néstor, la Película".
Bancado pelo Instituto Nacional de Cinema e Artes Audiovisuais, com recursos do falido Estado argentino, a produção pinta de cor de rosa a vida do ex-presidente Néstor Kirchner (2003-2007), que morreu de um ataque cardíaco em outubro de 2010.
Dirigido por Paula de Luque, o filme sai bem na hora em que a viúva Cristina Kirchner vive seu momento de maior impopularidade e faltando três semanas para o chamado 7D - data estipulada pela inquisição argentina para que o grupo Clarín se ajuste à legislação, acatando cláusulas antimonopólio e abrindo mão de parte de suas licenças de rádio e televisão.
Hermanos azarentos
A maré de azar dos argentinos é das maiores.
Embora jogando muito bem, a fortíssima seleção de futebol da Argentina perdeu ontem, nos pênaltis, para a nossa “sele-flu” o título de campeão do Superclássico.
Sorte do Mano Menezes que afasta as chances de ser destituído do cargo de treinador do time da CBF.
Dia do Super Barbosa
Hoje é dia de discurso de combate à corrupção...
Trata-se da coisa mais previsível na posse de Joaquim Barbosa na presidência do Supremo Tribunal Federal.
Só se espera que o primeiro negro a assumir o mais alto posto do Judiciário tenha mesmo a coragem de fazer andar o Processo Investigatório 2.474 que corre em estranho sigilo e dormita desde 2007 no STF.
A ação levantou 77 volumes de informações que revelam as relações de negócios entre o PT e o Banco BMG, com Luiz Inácio Lula da Silva no meio de tudo...
A culpa é da Rita
Por falar em filminho, faz o maior sucesso nas redes sociais um vídeo produzido pelo jornal O Globo – que mais parece um recado direto aos corruptos de plantão no governo.
O jornalista Ricardo Noblat demonstra como é impossível dissociar Lula do Mensalão:
http://oglobo.globo.com/videos/t/todos-os-videos/v/a-culpa-toda-e-da-rita/2194396/
Palavra de Especialista
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
salvação). (Cardoso Lira)
"O solo petista, é propício à geração espontânea da bandidagem, da corrupção, da safadeza e do crime organizado". (Cardoso Lira)
"A natureza suja e criminosa da máquina de corrupção do PT, levará o país, ao fundo do poço". (Cardoso Lira)
E depois ainda dizem que a classe política é um espelho da sociedade. Pode ser em alguma outra sociedade, mas, definitivamente, não aqui. Os brasileiros comuns temos nossa cota de defeitos e maus costumes, porém a grande maioria dos políticos é outra coisa. E que coisa! Pode-se estender o braço mantendo os olhos fechados e, com toda a probabilidade, se agarrará um exemplo do que a política faz com as pessoas - ou do que são as pessoas que fazem da política o seu negócio.
O assunto em pauta, no momento, é o deputado federal Mário Sílvio Mendes Negromonte, que se licenciou do seu quinto mandato consecutivo para assumir o Ministério das Cidades. Pernambucano de nascimento, fez carreira na Bahia, primeiro no PMDB, depois no PSDB e, por fim, no PP - cuja bancada o indicou para a pasta, e a presidente Dilma Rousseff aquiesceu, embora preferisse ter mantido o também pepista Márcio Fortes. Pois bem. Na semana passada, pelo menos 28 dos 41 membros da representação do partido na Câmara exigiram a cabeça do líder Nelson Meurer e a sua substituição pelo colega Aguinaldo Ribeiro.
Até aí nada de mais, ainda que eles tenham ido muito além do que os deputados peemedebistas, descontentes, por sua vez, com o seu líder Henrique Eduardo Alves, a quem acusam de não ouvi-los e de não batalhar por seus pleitos para a nomeação de apaniguados para cargos sabe-se lá em que escalão no governo. Trata-se, aliás, de uma engraçada repetição das queixas que o mesmo Alves não se cansava de fazer à presidente Dilma até receber dela o afago por que arfava: o aval à aspiração de ser o candidato da base ao comando da Câmara em 2013.
No PP, as reclamações contra Meurer não eram diferentes, com a peculiaridade, porém, de que o dono da cabeça reclamada e Negromonte são aliados próximos. Pior ainda, segundo a revista Veja, ele teria oferecido um mensalinho de R$ 30 mil aos insatisfeitos para que deixassem Meurer no lugar. Por seu intermédio, o ministro manteria o controle da bancada, em detrimento da facção alinhada com o ex Márcio Fortes. Naturalmente, ele negou e ainda contou que a presidente, com quem esteve no fim da semana, o teria aconselhado a não fazer o que fez Wagner Rossi na Agricultura. Não propriamente na sua gestão, mas ao demitir-se em razão de denúncias da imprensa. “Não dê importância a essas matérias”, teria dito Dilma.
Pode ser, mas o que se ouve no Planalto é que, se ele continuar rolando na lama com os companheiros de partido, poderá perder a pasta, mesmo se não se confirmar a informação da oferta de propina. De todo modo - e eis por que Negromonte se tornou o nome do dia no departamento de baixarias políticas -, na segunda-feira ele deitou falação numa entrevista a uma rádio baiana. Em dado momento, comentando a desavença na bancada pepista, declarou textualmente o seguinte: “Lamento muito que exista uma briga interna. Fica um falando mal da vida do outro. Isso ainda vai terminar em sangue e é muito ruim”.
Talvez o fato de haver integrado a CPI do Extermínio no Nordeste, em 2003, o tenha ensinado que é muito ruim quando algo termina em sangue. Perto disso, nem vale a pena comentar o seu argumento, na mesma entrevista, de que o fato de ser nordestino pode ter contribuído para a imprensa incluí-lo na “campanha para a retirada de ministros”. No caso dele, a retirada será uma consequência natural menos das denúncias de que é alvo do que da perda do apoio da bancada. De mais a mais, a julgar pelo que dizem os seus desafetos, quem manda de fato nas Cidades é a ministra do Planejamento, Míriam Belchior.
Um ministro de Estado prever que uma disputa partidária na qual está envolvido pode acabar em sangue, mesmo - como se espera - em sentido metafórico, é um instantâneo de uma espécie de mentalidade que infelizmente está longe da extinção na política brasileira. Ou, para sermos mais exatos, na competição corsária pelo butim dos recursos públicos. Porque, no fundo de tudo, é do que se trata. Não está aí o presidente do Senado, José Sarney, achando a coisa mais legítima do mundo fazer turismo na sua sesmaria a bordo de um helicóptero da PM maranhense?
O PT, o PSDB e o PMDB, trazem em si, o DNA do banditismo institucionalizado e da corrupção edêmica. (Cardoso Lira)
“A audácia dos maus, se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
Nós somos militares das Forças Armadas, essa é nossa marca. Todos nós somos soldados responsáveis por fazer tudo acontecer. Quem fala é a sociedade, esta é a “Nossa imagem". (Cardoso Lira)
Nas Forças Armadas, um soldado é considerado um bravo, um valente e um guerreiro, quando enfrenta o inimigo com eficiência e eficácia. A Coragem no entanto, é a capacidade de compreender as ameaças reais, mesmo as de difícil identificação, e como agir conforme as circunstâncias, para assegurar o principal objetivo, a aniquilação do inimigo.
Assim sendo, um soldado valente pode atacar, retirar-se, ou optar por lutar até a morte na defesa de um ponto estratégico vital.
No momento o nosso maior inimigo, é o governo do PT. Vamos nos retirar do campo de batalha, ou lutar até morte? Vamos sair da inércia e salvar o nosso país, ou vamos continuar no fundo do poço? Diz aí, Lobo do Mar.
"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DE TODOS OS BANDIDOS QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)
Por Jorge Serrão -
Dólar subindo de cotação rapidamente. Risco de inflação aumentando no curto e médio prazos. Grandes empresas estatais (de economia mista) – como Petrobrás e Eletrobrás - perdendo muito valor de mercado e descumprindo metas. Desaceleração nos investimentos privados, por desconfiança na conjuntura e por insegurança jurídica. Sinal de provável queda de consumo, já que famílias se endividam cada vez mais e começam a enfrentar dificuldades de crédito para fazer compras.
Eis o resumido panorama do Capimunismo brasileiro – repleto de problemas de má gestão, por incompetência ou excesso de corrupção governamental e empresarial. Tudo é uma herança dos 16 anos de poder de Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. O pepino, estragando, está há dois anos na mão da Presidenta Dilma Rousseff – que tem tudo para ser atrapalhada por uma crise nunca antes enfrentada por seus antecessores na História deste País.
O Governo Dilma aposta no ilusionismo e na constante propaganda enganosa de que o Brasil avança e por nada será afetado. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, finge tranquilidade e alega que o movimento de valorização do dólar está relacionado ao aumento da apreensão no mercado internacional em relação ao desempenho das economias europeias e norte-americana. Curiosamente, o Banco Central do Brasil não intervém no mercado, e deixa o dólar flutuar. Em apenas duas semanas o dólar saiu de R$ 2,03 indicando que deve ficar em R$ 2,10 ou subir ainda mais.
Dilma pode ser vítima do clima virando na economia. Nunca custa lembrar que as crises de verdade, sentidas no bolso pela pela massa ignara, são capazes de desestabilizar governos sem objetivos concretos, como o dela. O Brasil não promove uma reforma tributária de verdade. Fica apenas na ilusória concessão de isenções pontuais de impostos. O Governo coveiro continua se metendo demais nos negócios – liberando crédito, a juros ainda altos, apenas para os parceiros que farão a grana retornar, na forma de mensalões, para os mesmos corruptos de sempre no plantão da politicagem.
Aliás, Dilma também tem tudo para se dar muito mal com modismo globalitário de “combater a corrupção custe o que custar”. A desgraça corruptora sempre beneficiou os grandes negócios nas áreas pública e privada. Mas agora, como prejudica os grandes oligopólios transnacionais, se transformou em ação de marquetagem global. Dilma moldou seu discurso ao modismo, mas pode acabar vítima das suas próprias palavras falso-moralistas em um governo hegemonicamente dominado por mensaleiros profissionais.
Todo mundo sabe como funciona o prostíbulo capimunista tupiniquim segundo a vontade do cafetão globalitário. Um governo corrupto como o nosso pode ser derretido a qualquer momento. Mas a turma do Governo do Crime Organizado não precisa ficar tão tensa. Afinal, o atual esquema será substituído por outro novo esquema, também corrupto, só que em menos intensidade e aparentemente mais sob controle dos patrões da oligarquia financeira transnacional.
Os controladores são como donos de cassino. Nunca perdem, porque simplesmente tomam conta do jogo. Apenas para iludir os incautos apostadores, ou jogadores viciados, fingem que ocorrem crises econômicas – por eles fabricadas. Quando a massa ignorante e os especialistas que pensam saber alguma coisa caem no conto do vigário, os controladores promovem a mudança das peças da jogatina. E tudo parece que muda, para ficar a mesma coisa.
A crise preocupa Dilma. Por isso, a missão pessoal dela, imediata, é se credenciar como “confiável” ao Poder Real Mundial. Nessa conjuntura, sua tendência é cada vez mais se descolar da turma de tradicionais mensaleiros petralhas que sobrevivem e se locupletam em seu entorno. O dilema concreto da Dilma é que tal missão se torna praticamente impossível. Se fugir do PT, ela cai (refém) no colo do PMDB. E como é uma mera peça de tabuleiro pode ser facilmente trocada por outra, sem problemas, na hora que for conveniente ao sistema globalitário.
Sobre um real, concreto e verdadeiro combate à corrupção, leia, abaixo, o artigo de Mtnos Calil, do Instituto Mãos Limpas Brasil: "Não me engana, que eu não gosto"
Palhaçada só na telona
Semana passada, Dilma Rousseff avisou à cúpula petralha que “não era palhaça” por não ter sido comunicada do teor nazi do manifesto que o PT vomitou contra o Supremo Tribunal Federal e em defesa dos mensaleiros condenados.
Ontem à noite, o cineminha do Palácio da Alvorada passou o sensacional filme “O Palhaço” – no qual a Embratur investirá U$ 50 mil em táticas internacionais de promoção.
A fantástica obra do autor e diretor Selton Mello, que estava na festinha palaciana, foi escolhida para representar o Brasil na categoria de melhor filme estrangeiro do Oscar 2013.
O anúncio dos indicados acontecerá dia 10 de janeiro, e “O Palhaço” tem tudo para emplacar uma estátua na cerimônia de premiação do Oscar, que acontece no dia 24 de fevereiro, em Los Angeles.
Filminho Chapa Branca
Argentinos são brindados hoje com a estreia, em 120 salas de cinema, do documentário oficialesco " Néstor, la Película".
Bancado pelo Instituto Nacional de Cinema e Artes Audiovisuais, com recursos do falido Estado argentino, a produção pinta de cor de rosa a vida do ex-presidente Néstor Kirchner (2003-2007), que morreu de um ataque cardíaco em outubro de 2010.
Dirigido por Paula de Luque, o filme sai bem na hora em que a viúva Cristina Kirchner vive seu momento de maior impopularidade e faltando três semanas para o chamado 7D - data estipulada pela inquisição argentina para que o grupo Clarín se ajuste à legislação, acatando cláusulas antimonopólio e abrindo mão de parte de suas licenças de rádio e televisão.
Hermanos azarentos
A maré de azar dos argentinos é das maiores.
Embora jogando muito bem, a fortíssima seleção de futebol da Argentina perdeu ontem, nos pênaltis, para a nossa “sele-flu” o título de campeão do Superclássico.
Sorte do Mano Menezes que afasta as chances de ser destituído do cargo de treinador do time da CBF.
Dia do Super Barbosa
Hoje é dia de discurso de combate à corrupção...
Trata-se da coisa mais previsível na posse de Joaquim Barbosa na presidência do Supremo Tribunal Federal.
Só se espera que o primeiro negro a assumir o mais alto posto do Judiciário tenha mesmo a coragem de fazer andar o Processo Investigatório 2.474 que corre em estranho sigilo e dormita desde 2007 no STF.
A ação levantou 77 volumes de informações que revelam as relações de negócios entre o PT e o Banco BMG, com Luiz Inácio Lula da Silva no meio de tudo...
A culpa é da Rita
Por falar em filminho, faz o maior sucesso nas redes sociais um vídeo produzido pelo jornal O Globo – que mais parece um recado direto aos corruptos de plantão no governo.
O jornalista Ricardo Noblat demonstra como é impossível dissociar Lula do Mensalão:
http://oglobo.globo.com/videos/t/todos-os-videos/v/a-culpa-toda-e-da-rita/2194396/
Palavra de Especialista
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
Por Valmir Fonseca
Vera Cruz, nas últimas décadas, tornou - se uma ilha cercada de corruptos por todos os lados. Se fossem apenas reles ladravazes, tudo bem, mas são criminosos, terroristas, indivíduos da pior espécie.
No início, na colossal ilha abundavam os indolentes nativos. Eram silvícolas que gozavam das riquezas da terra, viviam em paz, cantavam adoidados e promoviam orgias sacanas em determinadas épocas que chamavam de carnaval.
Depois vieram os negros. Trouxeram crendices, muita dança folclórica e se adaptaram e proliferaram no novo paraíso.
Mas um dia, chegaram à ilha os subversivos e terroristas, que valendo - se da baixa cultura existente, aproveitaram - se da boa fé popular e se proclamaram enviados dos deuses. Vamos apelidá – los de Grão – Senhores.
As lanças, os arcos e a flechas, considerados perigosíssimos, foram queimados, e adotadas a foice e o martelo como as armas oficiais da ilha.
Era uma milenar tradição local, o “jeitinho nativo de ser”, hábito salutar de levar vantagem em tudo, transformado pelos novos donos no “meu jeitinho cretino de ser”, cacoete do próprio em levar e até arrancar proveito em tudo e de todos.
Subvertendo a inofensiva inocência, decretaram que a ilha sofreria uma total lavagem cerebral, que o passado não existia, apagaram a sua história e expurgaram os seus antigos heróis.
Para isso, aplicaram a teoria do “dividir para vencer”, e de os “fins justificam os meios”, o que aniquilou com a maioria silenciosa e atraiu para o seu terreiro, as minorias, os incompreendidos. Assim, atingir ao orgasmo da dominação foi como tirar doce de uma criança.
Depois, desprezando a miscigenação, determinaram o predomínio dos negros, pouco se lixando para os seculares moradores da terra. Do mesmo modo, decretaram um tratamento especial para os nativos e nativas pouco afeitos ao sexo oposto, e os denominaram como enviados, grupelho de seres especiais por suas esdrúxulas preferências.
Assim, de proibição em proibição, foram criando uma série de tabus, mas patrocinando outros; proibiram - se a ingestão de uma simples cuia de bebida e a palmada nos curumins travessos; em compensação liberaram e lideraram a corrupção, abençoaram a impunidade e socializaram o consumo de drogas, cooptando mais uma tribo de inconsequentes zumbis para o seu curral.
Quanto às terras, tiravam dos que tinham, não importando o sacrifício que padeceram para obtê – las, e as doavam para os desocupados. Como estes eram às centenas, mais um bando de votantes engrossou as suas hostes.
E o tempo passou, com novas crendices, com novas práticas, até impuseram aos seus súditos a total adoração “do tudo pelo social” e, como primeiro passo, decretaram que nem todos são iguais, pelo menos diante deles.
Em consequência, surgiu uma nova casta de indivíduos, os fora – de - série que durante certo período, conforme os interesses dos Grãos – Senhores eram intocáveis.
Em nome da nova ordem, a da “socialização acima de tudo”, subverteram uma nova mentalidade, adotada rapidamente pelos juízes, que passaram a atropelar as velhas leis, ao seu alvedrio. E a máxima “de cada cabeça, uma sentença” passou a ser praticada à larga. Foi o réquiem da justiça cega, que passou a ter os olhos arregalados para não prejudicar os seus interesses.
Foi como se uma nova civilização surgisse, submissa e conivente, que viveu algum tempo alegre, assistindo a novelas e pelejas de futebol quase que diariamente, e comendo seu pedaço diário do bolo que era preparado pelos outros.
Passada a euforia, muitos perguntam até quando haverá bolo para todos, pois a farinha, o açúcar e outros ingredientes começam a escassear.
Boatos dão conta de que em surdina, vozes comentam sobre a necessidade de serem banidos os Grãos – Senhores, piores do que os antigos donos do terreiro, pois escancaradamente, são mais corruptos, injustos e, ao que tudo indica, como um tsunami de imoralidade mergulharão a incauta ilha nas profundas do inferno.
Infelizmente, os Grãos – Senhores para breve prometem dominar todo tipo de imprensa na tentativa de matar a pau os propagadores daqueles boatos. Pelo andor da carruagem, dominarão.
Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Presidente do Ternuma, é General de Divisão Reformado.
Vera Cruz, nas últimas décadas, tornou - se uma ilha cercada de corruptos por todos os lados. Se fossem apenas reles ladravazes, tudo bem, mas são criminosos, terroristas, indivíduos da pior espécie.
No início, na colossal ilha abundavam os indolentes nativos. Eram silvícolas que gozavam das riquezas da terra, viviam em paz, cantavam adoidados e promoviam orgias sacanas em determinadas épocas que chamavam de carnaval.
Depois vieram os negros. Trouxeram crendices, muita dança folclórica e se adaptaram e proliferaram no novo paraíso.
Mas um dia, chegaram à ilha os subversivos e terroristas, que valendo - se da baixa cultura existente, aproveitaram - se da boa fé popular e se proclamaram enviados dos deuses. Vamos apelidá – los de Grão – Senhores.
As lanças, os arcos e a flechas, considerados perigosíssimos, foram queimados, e adotadas a foice e o martelo como as armas oficiais da ilha.
Era uma milenar tradição local, o “jeitinho nativo de ser”, hábito salutar de levar vantagem em tudo, transformado pelos novos donos no “meu jeitinho cretino de ser”, cacoete do próprio em levar e até arrancar proveito em tudo e de todos.
Subvertendo a inofensiva inocência, decretaram que a ilha sofreria uma total lavagem cerebral, que o passado não existia, apagaram a sua história e expurgaram os seus antigos heróis.
Para isso, aplicaram a teoria do “dividir para vencer”, e de os “fins justificam os meios”, o que aniquilou com a maioria silenciosa e atraiu para o seu terreiro, as minorias, os incompreendidos. Assim, atingir ao orgasmo da dominação foi como tirar doce de uma criança.
Depois, desprezando a miscigenação, determinaram o predomínio dos negros, pouco se lixando para os seculares moradores da terra. Do mesmo modo, decretaram um tratamento especial para os nativos e nativas pouco afeitos ao sexo oposto, e os denominaram como enviados, grupelho de seres especiais por suas esdrúxulas preferências.
Assim, de proibição em proibição, foram criando uma série de tabus, mas patrocinando outros; proibiram - se a ingestão de uma simples cuia de bebida e a palmada nos curumins travessos; em compensação liberaram e lideraram a corrupção, abençoaram a impunidade e socializaram o consumo de drogas, cooptando mais uma tribo de inconsequentes zumbis para o seu curral.
Quanto às terras, tiravam dos que tinham, não importando o sacrifício que padeceram para obtê – las, e as doavam para os desocupados. Como estes eram às centenas, mais um bando de votantes engrossou as suas hostes.
E o tempo passou, com novas crendices, com novas práticas, até impuseram aos seus súditos a total adoração “do tudo pelo social” e, como primeiro passo, decretaram que nem todos são iguais, pelo menos diante deles.
Em consequência, surgiu uma nova casta de indivíduos, os fora – de - série que durante certo período, conforme os interesses dos Grãos – Senhores eram intocáveis.
Em nome da nova ordem, a da “socialização acima de tudo”, subverteram uma nova mentalidade, adotada rapidamente pelos juízes, que passaram a atropelar as velhas leis, ao seu alvedrio. E a máxima “de cada cabeça, uma sentença” passou a ser praticada à larga. Foi o réquiem da justiça cega, que passou a ter os olhos arregalados para não prejudicar os seus interesses.
Foi como se uma nova civilização surgisse, submissa e conivente, que viveu algum tempo alegre, assistindo a novelas e pelejas de futebol quase que diariamente, e comendo seu pedaço diário do bolo que era preparado pelos outros.
Passada a euforia, muitos perguntam até quando haverá bolo para todos, pois a farinha, o açúcar e outros ingredientes começam a escassear.
Boatos dão conta de que em surdina, vozes comentam sobre a necessidade de serem banidos os Grãos – Senhores, piores do que os antigos donos do terreiro, pois escancaradamente, são mais corruptos, injustos e, ao que tudo indica, como um tsunami de imoralidade mergulharão a incauta ilha nas profundas do inferno.
Infelizmente, os Grãos – Senhores para breve prometem dominar todo tipo de imprensa na tentativa de matar a pau os propagadores daqueles boatos. Pelo andor da carruagem, dominarão.
Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Presidente do Ternuma, é General de Divisão Reformado.
Postado pelo Lobo do Mar
O DNA Petista: corrupção, crimes, bandidagens, lavagem de dinheiro e peculato
Por Gil Cordeiro Dias Ferreira
Por seu teor, a execrável nota da direção do PT sobre o julgamento da
Ação Penal 470 – ou “mensalão” – evidencia verem-se, os militantes
petistas, como instância acima do Supremo Tribunal Federal, que tenta
impingir à sociedade argumentos delirantes, repetindo-os à exaustão, na
expectativa de que, ao melhor estilo do Dr Goebbels, acabem tornando-se
verdade.
Todavia, tendo o partido se colocando na contramão da opinião pública brasileira, seu tiro saiu pela culatra: contam-se às centenas as manifestações de repúdio à nota, em editoriais, colunas e cartas de leitores. Raríssimas, entretanto, abordam um aspecto crucial: o DNA do PT.
Sim, como o fabular escorpião que pica mortalmente o sapo que o transporta para a outra margem do rio, e justifica-se dizendo “ser essa a sua natureza”, o partido de Lula traz em seu genoma os vieses autoritários, corporativistas, arrogantes e, principalmente, ideológicos, predominantes nas principais correntes que o fundaram em 1980; a esses vícios de origem, parecem ter-se juntado o nepotismo, o fisiologismo e a plutocracia.
Partidos ideológicos têm um projeto imutável – o de conquistarem o poder e nele se perenizarem, despindo-se, para tanto, de quaisquer escrúpulos na luta por sua causa, sob a visão leninista de que “os fins justificam os meios”; e negam, impassíveis, a realidade incontestável, como fica claro na citada nota.
Esse é o caminho que o PT continuará a trilhar, sem poder evitá-lo, pois “essa é a sua natureza”. Espera-se, ao menos, que parcela sensível da população reflita sobre tudo isso, antes de voltar a lhe outorgar seu voto.
Todavia, tendo o partido se colocando na contramão da opinião pública brasileira, seu tiro saiu pela culatra: contam-se às centenas as manifestações de repúdio à nota, em editoriais, colunas e cartas de leitores. Raríssimas, entretanto, abordam um aspecto crucial: o DNA do PT.
Sim, como o fabular escorpião que pica mortalmente o sapo que o transporta para a outra margem do rio, e justifica-se dizendo “ser essa a sua natureza”, o partido de Lula traz em seu genoma os vieses autoritários, corporativistas, arrogantes e, principalmente, ideológicos, predominantes nas principais correntes que o fundaram em 1980; a esses vícios de origem, parecem ter-se juntado o nepotismo, o fisiologismo e a plutocracia.
Partidos ideológicos têm um projeto imutável – o de conquistarem o poder e nele se perenizarem, despindo-se, para tanto, de quaisquer escrúpulos na luta por sua causa, sob a visão leninista de que “os fins justificam os meios”; e negam, impassíveis, a realidade incontestável, como fica claro na citada nota.
Esse é o caminho que o PT continuará a trilhar, sem poder evitá-lo, pois “essa é a sua natureza”. Espera-se, ao menos, que parcela sensível da população reflita sobre tudo isso, antes de voltar a lhe outorgar seu voto.
Postado pelo Lobo do Mar
COPA DO MUNDO – PT quer que o elefante branco de Brasília seja… vermelho
Na VEJA.com:
Governo estima custo da obra em 800 milhões de reais. Senadores acham que preço deve passar de 1 bilhão de reais. Em Brasília, muitos acreditam que a conta será ainda mais salgada – algo na casa de 1,5 bilhão, só de dinheiro público
Ele deverá
consumir 1 bilhão de reais de dinheiro público e tem tudo para se
transformar num abacaxi para o Distrito Federal depois da Copa do Mundo.
Se depender do PT, o Estádio Nacional de Brasília deverá ser também o
único elefante branco do Mundial vestido de vermelho – a vontade do
governador Agnelo Queiroz é de que essa seja a cor das cadeiras da nova
arena, que substituiu o antigo estádio Mané Garrincha. Um dos projetos
mais contestados entre as doze sedes de jogos da Copa de 2014, a nova
arena enfrenta uma perspectiva preocupante, já que não existe nenhum
clube de grande porte na capital federal. Com isso, o uso do estádio
depois de 2014, a princípio, se limitará a eventuais amistosos da
seleção brasileira – que raramente marca partidas no país – e alguns
shows e eventos, ainda que Brasília (palco do primeiro cancelamento de obras prometidas para 2014)
não esteja na rota dos grandes espetáculos que visitam o país. O
petista Agnelo, que garante que o governo distrital encontrará uma forma
de evitar que o estádio fique sem uso, contraria o projeto original do
estádio, que previa cadeiras nas cores da bandeira nacional, verde,
amarelo e azul. Nesta quinta-feira, aliás, o governo inicia, em parceria
com a Coca-Cola, patrocinadora oficial da Copa, uma campanha de coleta
de garrafas PET que serão recicladas e usadas na fabricação dos assentos
do estádio.
Parábola dos Mensaleiros
Piadinha malvada que circula na internet:
Certo dia, um homem entrou numa loja de antigüidades e se deparou com uma belíssima estátua de um rato.
Bestificado com a beleza da obra de arte, ele correu ao balcão e perguntou o preço ao vendedor:
- Quanto custa?
- A peça custa R$ 50 e a história do rato custa R$ 1.000.
- O quê? Você ficou maluco? Vou levar só a obra de arte.
Feliz e contente o homem saiu da loja com sua estátua debaixo do braço.
À medida que ia andando, percebeu, mortificado, que inúmeros ratos saíam das lixeiras e bocas de lobo na rua e passaram a segui-lo.
Correndo desesperado, o homem foi até o cais do porto e atirou a peça com toda a sua força para o meio do oceano.
Incrédulo, viu toda aquela horda de ratazanas se jogarem atrás e morrerem afogadas.
Ainda sem forças, o homem voltou para o antiquário e o vendedor disse:
- Veio comprar a história, não é?
- Não, eu quero saber se você tem umas 25 estátuas dos mensaleiros e mais uma, especial, do chefão deles...
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
Piadinha malvada que circula na internet:
Certo dia, um homem entrou numa loja de antigüidades e se deparou com uma belíssima estátua de um rato.
Bestificado com a beleza da obra de arte, ele correu ao balcão e perguntou o preço ao vendedor:
- Quanto custa?
- A peça custa R$ 50 e a história do rato custa R$ 1.000.
- O quê? Você ficou maluco? Vou levar só a obra de arte.
Feliz e contente o homem saiu da loja com sua estátua debaixo do braço.
À medida que ia andando, percebeu, mortificado, que inúmeros ratos saíam das lixeiras e bocas de lobo na rua e passaram a segui-lo.
Correndo desesperado, o homem foi até o cais do porto e atirou a peça com toda a sua força para o meio do oceano.
Incrédulo, viu toda aquela horda de ratazanas se jogarem atrás e morrerem afogadas.
Ainda sem forças, o homem voltou para o antiquário e o vendedor disse:
- Veio comprar a história, não é?
- Não, eu quero saber se você tem umas 25 estátuas dos mensaleiros e mais uma, especial, do chefão deles...
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
Postado pelo Lobo do Mar
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
MILITARES: PIOR SALÁRIO DO EXECUTIVO
Se em meu ofício, ou arte severa,/ Vou labutando, na quietude/ Da noite,
enquanto, à luz cantante/ De encapelada lua jazem/ Tantos amantes que
entre os braços/ As próprias dores vão estreitando —/ Não é por pão, nem
por ambição,/ Nem para em palcos de marfim/ Pavonear-me, trocando
encantos,/ Mas pelo simples salário pago/ Pelo secreto coração deles.
(Dylan Thomas — Tradução de Mário Faustino)
Mensalão: juizes reforçam atuação do STF e criticam a nota golpista do PT.
A Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil) e a Anamatra
(Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho) divulgaram
notas nesta sexta-feira (16) defendendo a atuação do STF (Supremo
Tribunal Federal) no julgamento do mensalão e rebatendo nota divulgada
pelo PT, que acusa a Corte de ter agido politicamente. As duas associações afirmam que a análise do caso é técnica e que tem a
participação de ministros que foram indicados pelo ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva e pela presidente Dilma Rousseff, o que "comprova
independência desses ministros em relação a quem os nomeou".
Para a Ajufe, o julgamento é pautado por "respeito aos princípios
constitucionais garantidores de um processo penal justo, especialmente o
contraditório e a ampla defesa", afirma o texto. "Trata-se de
julgamento técnico, tendo todos os votos sido devidamente fundamentados
em seus aspectos fáticos e jurídicos, como determina a Constituição
Federal", completa. Na avaliação da Ajufe, "a irresignação quanto às penas que vêm sendo
aplicadas é perfeitamente compreensível dentro do contexto e, por essa
razão, a crítica do PT deve ser recebida como expressão de
inconformismo, no exercício da liberdade de expressão. Nada mais do que
isso".
A Anamatra afirma que o resultado do julgamento é "técnico" e que os
todos os ministros deram provas "de honradez e correção" durante o
julgamento. "As afirmações do PT quanto a dizer que o Supremo Tribunal Federal fez
da Ação Penal 470 um julgamento político e teoricamente de exceção é do
mesmo modo descabida, na visão da entidade da magistratura do Trabalho,
momento infeliz em que resvala no discurso dos regimes de exceção, como
aquele instalado no Brasil em 1964 e que foi combatido pela atual
presidente da República com sacrifício de sua própria integridade física
e liberdade".
A associação diz ainda que o enfrentamento aos crimes do mensalão, como
peculato e lavagem " é uma conquista para sociedade e uma perda
importante para essas organizações [criminosas] que pilham o patrimônio
público e desfiguram os hábitos da moralidade pública e privada".
"Espera a Anamatra que os bons ventos desse julgamento se espraiem sobre
outras ações idênticas, e com rapidez, não importando a filiação
partidária de outros réus", diz o documento. "E que os erros de alguns
poucos não sirvam para desviar os rumos positivos do Brasil. As pessoas
passam, mas as instituições permanecem".(Folha Poder)
Postado pelo Lobo do Mar
O LIVRO PROIBIDO
O LIVRO PROIBIDO
(Agora de graça na internet)
Poderá até sair da prisão para trabalhar...
Poderá até sair da prisão para trabalhar...
Leia e divulgue para que o maior
número de pessoas conheça quem foi verdadeiramente este crápula que
durante dois mandatos enxovalhou o poder executivo do nosso País,
ajudado pela conjuntura corrupta do poder legislativo constituído, na
maioria, por políticos velhacos que só viam o seu bem estar financeiro e
ávidos por amealharem " puder" para repartir entre os mais chegados,
obviamente da mesma laia.
O LIVRO FOI PROIBIDO
O Best Seller da Corrupção, leia e guarde no arquivo.
Está aí o livro para quem quiser ler.
O Livro Proibido de Ivo Patarra
|
Por Jorge Serrão
Dólar subindo de cotação rapidamente. Risco de inflação aumentando no
curto e médio prazos. Grandes empresas estatais (de economia mista) –
como Petrobrás e Eletrobrás - perdendo muito valor de mercado e
descumprindo metas. Desaceleração nos investimentos privados, por
desconfiança na conjuntura e por insegurança jurídica. Sinal de
provável queda de consumo, já que famílias se endividam cada vez mais e
começam a enfrentar dificuldades de crédito para fazer compras.
Eis o resumido panorama do Capimunismo brasileiro – repleto de problemas de má gestão, por incompetência ou excesso de corrupção governamental e empresarial. Tudo é uma herança dos 16 anos de poder de Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. O pepino, estragando, está há dois anos na mão da Presidenta Dilma Rousseff – que tem tudo para ser atrapalhada por uma crise nunca antes enfrentada por seus antecessores na História deste País.
O Governo Dilma aposta no ilusionismo e na constante propaganda enganosa de que o Brasil avança e por nada será afetado. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, finge tranquilidade e alega que o movimento de valorização do dólar está relacionado ao aumento da apreensão no mercado internacional em relação ao desempenho das economias europeias e norte-americana. Curiosamente, o Banco Central do Brasil não intervém no mercado, e deixa o dólar flutuar. Em apenas duas semanas o dólar saiu de R$ 2,03 indicando que deve ficar em R$ 2,10 ou subir ainda mais.
Dilma pode ser vítima do clima virando na economia. Nunca custa lembrar que as crises de verdade, sentidas no bolso pela pela massa ignara, são capazes de desestabilizar governos sem objetivos concretos, como o dela. O Brasil não promove uma reforma tributária de verdade. Fica apenas na ilusória concessão de isenções pontuais de impostos. O Governo coveiro continua se metendo demais nos negócios – liberando crédito, a juros ainda altos, apenas para os parceiros que farão a grana retornar, na forma de mensalões, para os mesmos corruptos de sempre no plantão da politicagem.
Aliás, Dilma também tem tudo para se dar muito mal com modismo globalitário de “combater a corrupção custe o que custar”. A desgraça corruptora sempre beneficiou os grandes negócios nas áreas pública e privada. Mas agora, como prejudica os grandes oligopólios transnacionais, se transformou em ação de marquetagem global. Dilma moldou seu discurso ao modismo, mas pode acabar vítima das suas próprias palavras falso-moralistas em um governo hegemonicamente dominado por mensaleiros profissionais.
Todo mundo sabe como funciona o prostíbulo capimunista tupiniquim segundo a vontade do cafetão globalitário. Um governo corrupto como o nosso pode ser derretido a qualquer momento. Mas a turma do Governo do Crime Organizado não precisa ficar tão tensa. Afinal, o atual esquema será substituído por outro novo esquema, também corrupto, só que em menos intensidade e aparentemente mais sob controle dos patrões da oligarquia financeira transnacional.
Os controladores são como donos de cassino. Nunca perdem, porque simplesmente tomam conta do jogo. Apenas para iludir os incautos apostadores, ou jogadores viciados, fingem que ocorrem crises econômicas – por eles fabricadas. Quando a massa ignorante e os especialistas que pensam saber alguma coisa caem no conto do vigário, os controladores promovem a mudança das peças da jogatina. E tudo parece que muda, para ficar a mesma coisa.
A crise preocupa Dilma. Por isso, a missão pessoal dela, imediata, é se credenciar como “confiável” ao Poder Real Mundial. Nessa conjuntura, sua tendência é cada vez mais se descolar da turma de tradicionais mensaleiros petralhas que sobrevivem e se locupletam em seu entorno. O dilema concreto da Dilma é que tal missão se torna praticamente impossível. Se fugir do PT, ela cai (refém) no colo do PMDB. E como é uma mera peça de tabuleiro pode ser facilmente trocada por outra, sem problemas, na hora que for conveniente ao sistema globalitário.
Eis o resumido panorama do Capimunismo brasileiro – repleto de problemas de má gestão, por incompetência ou excesso de corrupção governamental e empresarial. Tudo é uma herança dos 16 anos de poder de Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. O pepino, estragando, está há dois anos na mão da Presidenta Dilma Rousseff – que tem tudo para ser atrapalhada por uma crise nunca antes enfrentada por seus antecessores na História deste País.
O Governo Dilma aposta no ilusionismo e na constante propaganda enganosa de que o Brasil avança e por nada será afetado. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, finge tranquilidade e alega que o movimento de valorização do dólar está relacionado ao aumento da apreensão no mercado internacional em relação ao desempenho das economias europeias e norte-americana. Curiosamente, o Banco Central do Brasil não intervém no mercado, e deixa o dólar flutuar. Em apenas duas semanas o dólar saiu de R$ 2,03 indicando que deve ficar em R$ 2,10 ou subir ainda mais.
Dilma pode ser vítima do clima virando na economia. Nunca custa lembrar que as crises de verdade, sentidas no bolso pela pela massa ignara, são capazes de desestabilizar governos sem objetivos concretos, como o dela. O Brasil não promove uma reforma tributária de verdade. Fica apenas na ilusória concessão de isenções pontuais de impostos. O Governo coveiro continua se metendo demais nos negócios – liberando crédito, a juros ainda altos, apenas para os parceiros que farão a grana retornar, na forma de mensalões, para os mesmos corruptos de sempre no plantão da politicagem.
Aliás, Dilma também tem tudo para se dar muito mal com modismo globalitário de “combater a corrupção custe o que custar”. A desgraça corruptora sempre beneficiou os grandes negócios nas áreas pública e privada. Mas agora, como prejudica os grandes oligopólios transnacionais, se transformou em ação de marquetagem global. Dilma moldou seu discurso ao modismo, mas pode acabar vítima das suas próprias palavras falso-moralistas em um governo hegemonicamente dominado por mensaleiros profissionais.
Todo mundo sabe como funciona o prostíbulo capimunista tupiniquim segundo a vontade do cafetão globalitário. Um governo corrupto como o nosso pode ser derretido a qualquer momento. Mas a turma do Governo do Crime Organizado não precisa ficar tão tensa. Afinal, o atual esquema será substituído por outro novo esquema, também corrupto, só que em menos intensidade e aparentemente mais sob controle dos patrões da oligarquia financeira transnacional.
Os controladores são como donos de cassino. Nunca perdem, porque simplesmente tomam conta do jogo. Apenas para iludir os incautos apostadores, ou jogadores viciados, fingem que ocorrem crises econômicas – por eles fabricadas. Quando a massa ignorante e os especialistas que pensam saber alguma coisa caem no conto do vigário, os controladores promovem a mudança das peças da jogatina. E tudo parece que muda, para ficar a mesma coisa.
A crise preocupa Dilma. Por isso, a missão pessoal dela, imediata, é se credenciar como “confiável” ao Poder Real Mundial. Nessa conjuntura, sua tendência é cada vez mais se descolar da turma de tradicionais mensaleiros petralhas que sobrevivem e se locupletam em seu entorno. O dilema concreto da Dilma é que tal missão se torna praticamente impossível. Se fugir do PT, ela cai (refém) no colo do PMDB. E como é uma mera peça de tabuleiro pode ser facilmente trocada por outra, sem problemas, na hora que for conveniente ao sistema globalitário.
Postado pelo Lobo do mar