segunda-feira, 5 de maio de 2014

FELICIANO E BOLSONARO DESMASCARAM MAGNO MALTA: "DILMA É TERRORISTA E MAT...

JOAQUIM BARBOSA DETONA O PT E A DILMA.

O golpe de Estado a caminho

Corrupta, Vagabunda e bandida do PT, Gleisi recebeu envolvido com doleiro como se fosse banqueiro japonês. Duas vezes!

POR CARDOSO LIRA

Honigman: tão japonês quanto ela.

Deixa estar e aqui está, mais uma bandidagem desta horda de criminosos que se encontra no poder. Um dos beneficiários das contas operadas pelo bandido e doleiro Alberto Youssef participou de duas reuniões no Palácio do Planalto em 2013, onde foi recebido pela senadora e ex-ministra da Casa Civil a vagabunda abominável e nociva, Gleisi Hoffmann (PT-PR). Homem do mercado financeiro, Cláudio Honigman e o pai dele receberam um total de R$ 75 mil em 2009 da MO Consultoria, empresa controlada por Youssef e investigada pela Polícia Federal, na Operação Lava Jato, por movimentar recursos do doleiro.

A MO também pagou R$ 170 mil de pensões alimentícias para a família de Honigman, por meio de cheques depositados na conta do advogado dele. Youssef é investigado por comandar esquema de lavagem de dinheiro e por manter relações suspeitas com empresários e políticos.

Em 21 agosto do ano passado, o nome de Cláudio Honigman aparece na agenda de reuniões da Casa Civil, identificado como presidente do Banco Mizuho do Brasil, instituição financeira internacional com sede no Japão.Outros dois representantes do banco participam desse encontro de apresentação com Gleisi Hoffmann, que estava acompanhada de seu assessor especial, segundo registros oficiais.

No mês seguinte, Honigman voltou a participar de uma reunião com Gleisi, dessa vez com outros representantes do grupo Mizuho e também com a presença do ministro César Borges (Transportes) para apresentação de programas de infraestrutura do governo federal.

Quem marcou os encontros com a ministra e levou Honigman e os outros representantes do grupo Mizuho foi o senador Gim Argello (PTB-DF). O senador diz ter sido abordado no Congresso por representantes do banco pedindo para que lhes ajudasse a fazer contatos com órgãos do governo, uma vez que estavam interessados em financiar investimentos no Brasil. "Todo dinheiro que vier, penso que é bom", disse Argelo.

Os depósitos do doleiro Youssef a Honigman fazem parte do grupo de transferências suspeitas levantadas pela PF, que abriu uma investigação para apurar os negócios da MO Consultoria, registrada em nome de um laranja confesso. A PF identificou que R$ 89,7 milhões passaram nas contas dessa empresa entre 2009 e 2013. A movimentação financeira da consultoria indica também que ela foi usada para cobrar dívidas e pagar contas de diferentes pessoas ligadas a Youssef, além da suspeita de pagamentos de propina.

LIGAÇÕES

Honigman também esteve em uma negociação alvo de inquérito da PF em 2011, que envolveu o ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira na compra de um avião que havia entrado no país por US$ 1, o que levantou suspeita de lavagem de dinheiro. A transação com Teixeira não se concretizou. Outra investigação também cita Teixeira e Honignam. Em 2011, a Polícia Civil do Distrito Federal enviou à Receita indícios de que Teixeira movimentou de maneira ilegal mais de US$ 1 milhão.

Os indícios de crimes hediondos das negociações suspeitas foram encontradas em investigação sobre um jogo do Brasil realizado em Brasília e organizado pela Ailanto Marketing, comandada por Sandro Rosell, réu em ação criminal por fraude. Segundo a investigação, os dois utilizaram a corretora Alpes, dirigida por Honigman entre 2007 e 2008, para operar os recursos. (Folha de São Paulo)


POR CARDOSO LIRA

PF investiga banco suspeito de ajuda a doleiros para lavar a jato grana de corrupção e tráfico de drogas




Data vênia, o país dos Petralhas está realmente no fundo do poço, um grande banco que financiava as operações do doleiro Alberto Youssef, principalmente nas operações de lavagem de dinheiro e compra de diamantes via países africanos, é a maior bomba a estourar na Operação Lava Jato. Tão grave quanto essa relação – que tem grandes bandidos políticos envolvidos no negócio – é a conexão entre os doleiros pegos na Lava Jato e que também mexiam com grana do tráfico de drogas, na recém-descoberta conexão entre o Porto de Santos, no Brasil, e países africanos e europeus. O esquema envolve tanta gente de peso que pode terminar abafado, por alegada “falta de provas”.

Muito bem, não será nada fácil esconder, porque o caso é investigado há dois anos pela Interpol, envolvendo as polícias da Espanha, Suíça, Inglaterra e Itália. O risco de abafamento ficou mais complicado com a prisão, quinze dias atrás, na Espanha, da doleira gaúcha Maria de Fátima Stocker, de 41 anos. “Hospedada” na Penitenciária de Madri V, a doleira é suspeita de envolvimento com a Ndranghetta - máfia italiana de drogas. A PF brasileira, que pediu a prisão dela depois da apreensão de 3,7 toneladas de cocaína pura no Porto de Santos, no final de março, agora comprovar a relação dela com o esquema detonado pela Operação Lava Jato.

As investigações buscam mais provas da relação de negócio entre Maria de Fátima e o doleiro Alberto Youssef. Juntadas as pontas, confirma-se o que o Alerta Total antecipou na edição de 1º de abril: “Espionagem contra o governo procura elos entre aLava Jato e as operações Hulk e Oversea”. Agora, também entram as informações da Operação Monte Polino. O caso pode ficar mais explosivo se vier à tona o nome da instituição financeira brasileira que dava suporte à ação dos doleiros – que é agora o principal foco da PF em busca de provas concretas.

A PF avalia que só a ajuda de um grande banco, que fizesse operações rotineiras, em alto volume, nos países para os quais a droga se destinava, poderia ajudar a rede de doleiros levantar um volume tão alto de dólares e euros para repassar aos traficantes e suas empresas de fachada. O caso se torna politicamente explosivo quando expõe que as operações ilegais do doleiro Youssef se entrelaçam com esquemas de desvio de dinheiro público em negócios com a Petrobras, Ministério da Saúde, Correios e por aí vai... Os norte-americanos já pediram ao Ministério Público Federal todas as informações sobre o doleiro Youssef, desde sua atuação no escândalo do Banestado, que explodiu a partir do ano 2000.

Um grande paradigma, se refletindo num paradoxo, o caso da bandida do PT, Maria de Fátima é bem emblemático e muito complicado, de como a espionagem norte-americana vem colaborando com as polícias de diversos países. Foi a NSA (National Security Agency) dos EUA quem alertou à Interpol sobre a corrupta e abominável doleira, que tinha residência em Londres, depois de ter morado muitos anos na Suíça, onde foi casada com um banqueiro, o que lhe deu direito a cidadania. Não é à toa que o corrupto governo brasileiro tem tanto medo da bisbilhotagem da NSA – que atua contra suspeitas de lavagem de dinheiro que financiem o tráfico de drogas, armas e o terror contra os Estados Unidos.

Agora, o entrelaçamento das Operações Lava Jato, Hulk, Oversea e Monte Polino, com alto risco também de envolver a Operação Porto Seguro, vai permitir o rastreamento detalhado do esquema de lavagem de dinheiro (reais, dólares e euros) para financiar a logística de exportação de drogas para a Europa, Cuba e países africanos, junto com o financiamento a esquemas de alta corrupção política.
É isto aí, se tanta sujeira, corrupção, bandidagem e crimes hediondos, cometidos por estes ratos sujos do DF, vier à tona, um vaso sanitário, bem cheio, vai desabar sobre a campanha reeleitoral  prejudicando a guerrilheira bandida do PT Dilma Vanda e seu Super Presidentro Apedeuta e sempre bêbado, conforme afirmo aqui todos os dias, ele  e a Dilma representam a ESCÓRIA da humanidade, isto será provado muito em breve, até antes mesmo das eleições presidenciais...

POSTADO PELO LOBO DO MAR