sábado, 11 de maio de 2013

Coronel Alberto Ustra diz que Dilma era uma Terrorista a favor do comunismo

Ustra e aquilo que a “Omissão da Verdade” precisava ouvir



Por Jorge Serrão – 

O Estado Brasileiro, representado pelo Exército, é o único e total responsável por absolutamente tudo que aconteceu na guerra oficial ao terror e ao banditismo da guerrilha urbana e rural que tentou implantar um regime totalitário-comunista no Brasil, nas décadas de 60 e 70 do século 20.

Eis a principal e mais importante mensagem passada ontem pelo Coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, em depoimento à Comissão Nacional da Verdade – que deveria se chamar “Omissão da Verdade”, pois só quer ouvir e aceitar as versões (muitas vezes fantasiosas e inverídicas) do lado ideológico esquerdista da História, e não dos militares ostensivamente desmoralizados por uma campanha revanchista de desconstrução de imagem.

Ustra foi bem objetivo no depoimento: “Nunca fui punido, repreendido. Recebi os melhores elogios na minha vida militar e a mais alta condecoração do Exército, a Medalha do Pacificador. Com muito orgulho digo que cumpri a minha missão. Quem deve estar aqui não é o Ustra, mas o Exército brasileiro. Não sou eu, não senhor. O Exército assumiu por ordem do presidente da República o combate ao terrorismo. E cumpri todas as ordens. Ordens legais. Nunca, como se diz, ocultei cadáver, cometi assassinato. Vou em frente nem que morra assim. Lutei, lutei e lutei”.

O Coronel Reformado deixou bem claro seu papel na História: “Lutamos contra o terrorismo. Eles atacavam quartéis, roubavam armas, incendiavam rádio patrulhas e explodiram dezenas de bombas. Enfrentei várias organizações de esquerda, entre elas quatro nas quais a atual presidente da República (Dilma Rousseff) atuou. Estávamos cientes que lutávamos para preservar a democracia e lutando contra o comunismo. Do contrário, íamos virar um Cubão”.

Autor do livro “A Verdade Sufocada”, que já está na oitava edição, inspirado no Projeto Orvil, o Coronel Ustra acrescentou: “Se não fosse nossa luta não estaria aqui hoje. Teria ido para o paredón. Não existiria democracia hoje em nosso país. Estaríamos num regime de Fidel Castro. Mas estou aqui porque nós vencemos. E nossos inimigos terroristas foram eleitos pelo voto e pela democracia que nós preservamos”.

Os membros do atual governo do crime organizado, que patrocinam as bem remuneradas atividades da (c)Omissão da Verdade, não têm compromisso com a Democracia. Bandidos políticos, que manipulam figurinhas ideológicas que se comportam como inocentes inúteis, não têm qualquer compromisso com a segurança do Direito ou com o pleno exercício da razão pública.

Os imbecis coletivistas apenas querem desmoralizar a única instituição nacional permanente com capacidade real para defender a Pátria que a esquerdalha deseja destruir, para implantar uma “Nova Ordem”. Os imbecis coletivistas – que tentam destruir a liberdade individual e a democracia – trabalham, como agentes conscientes ou inconscientes, para a Oligarquia Financeira Transnacional que não quer um Brasil livre, desenvolvido e soberano.

O que explica que os grandes bandidos que infestam o mundo da politicagem tupiniquim, seus familiares ou “laranjas” fiquem ricos da noite para o dia e se transformem, de repente, em sócios das maiores empresas e empreendimentos tocados no Brasil? O Governo do Crime Organizado é patrocinado de fora para dentro do Brasil.

A (c)omissão da verdade e mecanismos ideológicos afins cumprem apenas o papel tático de desviar a atenção dos miliares para o verdadeiro papel que eles têm como legítimo poder moderador republicano, sem necessidade de intervenções ou “quarteladas” (como ironiza a esquerda pseudointelectual). Os militares – principalmente na ativa – só não podem ser coniventes com o Crime Organizado que nos governa.

Eis a verdade que não pode jamais ser omitida. Do contrário, o Brasil será fatalmente tragado pelo buraco negro da História. Antes que isto aconteça, releia o Padre Antônio Vieira...

A maioria das pessoas de bem já está ficando de saco cheio de tanta safadeza.

Sempre que isto acontece, uma hora, o rumo da História muda... Eis a verdadeira esperança...



Rejeite-se os embargos, prenda-se os mensaleiros.

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, enviou ontem ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer pedindo a rejeição de todos os embargos de declaração apresentados pelos condenados no processo do mensalão. Na semana passada, depois que os 25 condenados recorreram à Corte, o relator do caso, ministro Joaquim Barbosa, pediu um parecer ao chefe do Ministério Público Federal antes de julgar as apelações. Para Gurgel, as decisões tomadas pelo STF foram claras o suficiente, e não há necessidade de haver qualquer reexame.

"As razões apresentadas pelos embargantes não evidenciaram os pressupostos de admissibilidade dos embargos de declaração. E não o fizeram porque a presente ação penal foi julgada com profundidade e com detalhamento inegáveis" escreveu Gurgel, em seu parecer. Segundo o procurador, durante as 53 sessões de julgamento, "todos os fatos e provas foram cabalmente examinados em todos os votos proferidos, não se podendo falar em omissão, contradição ou obscuridade no acórdão. A justiça ou injustiça da decisão não autoriza os embargos de declaração". O procurador também ressaltou que os embargos declaratórios não devem ser recebidos pelo tribunal porque têm efeitos infringentes, ou seja, os réus pedem que a condenação seja convertida em absolvição.
Recurso não muda sentença
Gurgel defende a tese de que esse tipo de recurso não tem o poder de mudar as sentenças. Ele tinha dez dias para enviar o documento ao tribunal, mas usou apenas quatro dias. O texto é único para todos os réus. Com a opinião de Gurgel em mãos, Barbosa pode levar o caso ao plenário da Corte, ou decidir sozinho. A assessoria do STF não informou que providência será tomada. O procurador analisou vários pontos levantados nos recursos pelos advogados. Primeiro, rebateu o argumento de que Barbosa deveria deixar a relatoria do processo para o julgamento de recursos. Isso porque o ministro assumiu a presidência do tribunal durante o julgamento.
Gurgel também refuta a tese da defesa de que o acórdão, o documento com o resumo das decisões tomadas no julgamento, deve ser anulado, porque suprimiu falas dos ministros do STF durante as discussões ocorridas em plenário. O procurador lembra que apenas embargos infringentes podem mudar o resultado do julgamento. E nem todos os réus têm direito ao recurso."Os embargos de declaração constituem recurso voltado à integração do julgado, com a finalidade de corrigir possíveis imprecisões, de modo a inteirar a prestação jurisdicional, torná-la lógica e desprovida de máculas que impeçam a sua compreensão", diz o parecer.
Depois do julgamento dos embargos de declaração, começa o prazo para os réus apresentarem embargos infringentes, um tipo de recurso com o poder de mudar as condenações. Em tese, têm direito a esse recurso réus condenados que tiveram ao menos quatro votos pela absolvição. "Com o indisfarçável objetivo de contornar os evidentes óbices que se põem à admissibilidade dos embargos infringentes na hipótese, os embargos de declaração opostos pelos réus veiculam, todos, questões que não se enquadram nos pressupostos do recurso, sendo próprias dos embargos infringentes", explicou o procurador. (O Globo)



Esquema de fraudes no Acre, que envolve sobrinho de Tião Viana, mirava verba do SUS

Gildo Cesar (camisa rosa), diretor do Depasa preso pela PF e casado com uma prima do governador, é o responsável pelo programa Ruas do Povo, um dos carros-chefes do governo do Acre (Agência de Notícias do Acre)
Por Kalleo Coura, na VEJA.com:

Dentre as fraudes identificadas pela Polícia Federal na Operação G-7, que desmontou um esquema de desvios no governo do Acre, chama especial atenção uma na área da saúde, envolvendo o sobrinho do governador Tião Viana (PT), Thiago Paiva, diretor de análises clínicas da Secretaria Estadual de Saúde. Segundo a polícia, contratos estavam sendo fraudados para desviar recursos provenientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Uma das empresas contratadas pelo governo teve o atestado de capacidade técnica assinado por um de seus próprios sócios.
Além de Thiago Paiva, também foi preso o secretário estadual de Obras do Acre, Wolvenar Camargo Filho. Os dois e outras treze pessoas presas, entre elas empreiteiros e funcionários públicos, são acusados de cometer fraudes em licitação de diversas obras públicas, inclusive casas populares. Cento e cinquenta agentes da polícia cumprem ainda 34 mandados de busca e apreensão, nos municípios de Tarauacá e Rio Branco.
Também foram presos João Francisco Salomão, ex-presidente da Federação das Indústrias do Acre, o empresário Sergio Nakamura, afilhado político do senador Jorge Viana (PT-AC), irmão do governador, e Gildo Cesar Rocha, diretor do Departamento de Pavimentação e Saneamento do estado, que é casado com uma prima de Tião Viana.
Fraudes
A operação foi batizada de G-7 porque era assim que o grupo de sete empreiteiras se autodenominava, já que sempre vencia as licitações que concorriam. A descoberta dos 4 milhões de reais desviados até o momento é apenas a ponta do iceberg. Com as buscas e apreensões, a polícia irá se debruçar sobre dezenas de outros contratos firmados com essas empresas.
A maior parte das fraudes foi detectada em obras de pavimentação. Há casos em que a empresa recebeu todo o valor do contrato, mas só realizou a terraplanagem, outros em que a pavimentação teve início, mas ficou inacabada e há até mesmo locais em que o asfalto se encontra em péssimo estado de conservação três meses depois da conclusão da obra. Segundo a polícia, um pavimento deve durar em torno de vinte anos. Algumas das obras investigadas fazem parte do programa Ruas do Povo, um dos carros-chefes publicitários do governo Viana, que anunciou em abril a pavimentação de mais de 600 quilômetros de ruas em todo estado, ao custo de 370 milhões de reais.
Segundo a polícia, os presos são acusados de cometer os crimes de falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, fraude à licitação e desvio de recursos públicos.
O governador Tião Viana divulgou nota de apoio à operação policial, mas fez questão de dizer que “enquanto não houver um juízo condenatório, quer seja na esfera judicial, quer seja na esfera administrativa, é justo fazer, com absoluta consciência, a defesa à integridade moral de secretários e técnicos de governo supostamente envolvidos em fatos tornados públicos”.
Comento

Quadrilha da ladrões e assassinos, esta organização criminosa traz na alma o DNA da corrupção, da bandidagem e do crime organizado. O mundo ficará um pouco melhor quando todos este gângster forem para o inferno de Dante Alighieri. 


Triste Retrato

Postado pelo Lobo do Mar