sexta-feira, 14 de março de 2014
DILMA E SUA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA POLOP (POLÍTICA OPERÁRIA)
POR CARDOSO LIRA
A Política Operária de Dilma,(POLOP) foi uma organização criminosa de esquerda, contrária à linha do Partido Comunista Brasileiro e que deu origem a várias outras organizações terroristas como:
Comando de Libertação Nacional (COLINA)
Vanguarda Popular Revolucionária (VPR)
Partido Operário Comunista (POC)
Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-PALMARES)
Organização de Combate Marxista-Leninista- Política Operária (OCML-PO), também muito conhecida como "NOVA POLOP", esta com caracteristicas de exacerbada violência e selvageria, deixou um legado de milhares de assassinatos -Movimento Comunista Revolucionário (MCR)Assassinos crueis.
Movimento de Emancipação do Proletariado (MEP)
Coletivo Marxista. Também com um legado de muitos assassinatos.
Suas sujas e estúpidas raízes, estão na Juventude Socialista do Partido Socialista Brasileiro (PSB), que formou a Organização Revolucionária Marxista - Política Operária (ORM-POLOP) em fevereiro de 1961, a partir da fusão com círculos de digamos "estudantes criminosos" provenientes da 'Mocidade Trabalhista' de Minas Gerais, da Liga Socialista de São Paulo, simpatizantes de Rosa Luxemburgo), alguns trotskistas,Marxistas e dissidentes do PCB do Rio de Janeiro, São Paulo Minas e Espirito Santo.
Alguns dos seus desnorteados e estúpidos fundadores foram os "intelectuais" Theotonio dos Santos, Ruy Mauro Marini, ambos da Mocidade Trabalhista, Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira e Paul Singer, estes do PSB. Na verdade eram assassinos crueis.
Já em 1964, depois do golpe que derrubou o governo do presidente João Goulart, a POLOP tentou articular uma guerrilha contra o regime militar, no Vale do Rio Doce, mas foi abortada ainda na fase de planejamento, em Copacabana, pelo Centro de Informações da Marinha (CENIMAR). Esse projeto de guerrilha no Vale do Rio Doce, deu origem, em 1967, à chamada Guerrilha do Caparaó, liderada por militantes do Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR).
Foi a partir desse mesmo ano que uma cisão da POLOP, comandado pela Dilma/Vanda, deu origem ao COLINA, em Minas Gerais, enquanto, em São Paulo, uma "ala esquerda" da organização uniu-se a militantes remanescentes do MNR para constituir a VPR. Seu legado foi: muitos assaltos, roubos, sequestros e milhares de assassinatos inclusive militares.
Em 1969, remanescentes da VPR e do COLINA se uniram para formar a VAR-PALMARES. Por fim, os militantes restantes se aproximaram da Dissidência Leninista e Marxista do PCB, no Rio Grande do Sul, para criar o Partido Operário Comunista (POC). Também com um legado de muitos crimes, assassinatos e tráfico de todos os tipos.
Em abril de 1970, alguns integrantes desta quadrilha de bandidos, desligou-se do POC para voltar a constituir a POLOP, passando a digamos "condenar" as ações armadas e realizar um trabalho doutrinário junto aos operários e rebatizando sua organização como Organização de Combate Marxista-Leninista - Política Operária (OCML-PO).
No exílio, a OCML-PO editou, durante certo tempo, em conjunto com a Ação Popular (AP) Socialista e o MR-8, do abominável Franklin Martins, hoje um dos palhaços do Planalto mais primitivo e selvagem, e da revista de debates teóricos Brasil Socialista/ Marxista.
Finalmente, em 1976, o MEP surgiu a partir de um grupo carioca da POLOP , denominado Fração Bolchevique. É importante dizer que: A Dilma/Vanda ou Estela, esteve no comando, de quase todas essas organizações criminosas. Isto é fato verossímel. É história recente do Brasil.
Hoje os líderes e bandidos dessas quadrilhas estão quase todos no desgoverno de Dilma Vanda.
ARTILHEIRO SUSTENTA O FOGO, QUE A VITÓRIA É NOSSA!!!
TIMONEIRO MANTER O RUMO CERTO!!!!
Querendo se perpetuar no poder. O PT é oriundo de todos esses grupos criminosos e ainda trás em se o DNA da guerrilha, da corrupção endêmica, do banditismo institucionalizado, do crime organizado e muitos outros......ACORDA BRASIL. SALVAR O PAÍS É DEVER DE TODAS AS PESSOAS DE BEM DA NAÇÃO BRASILEIRA. ACORDA FORÇAS ARMAS, SE LIGA BRASIL.
ARTILHEIRO SUSTENTA O FOGO, QUE A VITÓRIA É NOSSA!!!
TIMONEIRO MANTER O RUMO CERTO!!!!
POSTADO PELO LOBO DO MAR
Tática revolucionária petista insiste na desmoralização dos militares e aposta no desgaste do Judiciário
POR CARDOSO LIRA
Muito bem, depois da desmoralização sistemática do poder militar, a próxima investida concreta dos revolucionários petistas é acabar com a soberania do Judiciário brasileiro. Os mensaleiros vão mesmo cumprir a bravata de recorrer à Corte Interamericana de Direitos Humanos contra a condenações na Ação Penal 470. Também vão aproveitar a nova configuração do Supremo Tribunal Federal, assim que Joaquim Barbosa deixar a presidência para Ricardo Lewandowski, e pedir uma inédita revisão criminal.
Foi bastante claro o recado dado ontem pelo advogado Alberto Toron, ao comemorar a vitória do seu ilustre cliente João Paulo Cunha – que se livrou da condenação por lavagem de dinheiro. O mesmo já tinha acontecido com o gol contra marcado pela maioria do STF quando absolveu os mensaleiros do crime de formação de quadrilha, na forçada barra dos embargos infringentes – recurso que só o casuísmo político permitiu que o STF apreciasse e salvasse os réus da punição efetiva no primeiro julgamento.
Toron detonou: “Hoje, o Supremo, arejado com os votos de juristas da maior expressão como Teori Zavascki e Luiz Roberto Barroso, reviu a posição anterior e agora o João Paulo foi absolvido. É importante lembrar que João Paulo foi acusado de quatro crines, foi absolvido em dois e condenado em dois. É perfeitamente possível que nós estudemos novas medidas, como ir à Corte Interamericana de Direitos Humanos ou apresentar pedido de revisão criminal, para que as duas condenações sejam revistas. Por enquanto, é um mero estudo”.
Nova Tradução da sigla da organização criminosa do PMDB.
Se Dilma for reeleita, conta de luz pode aumentar 24% em 2015.
Reservatórios secos e nenhum planejamento do governo Dilma empurram país para o racionamento
As medidas anunciadas nesta quinta-feira pelo governo federal para socorrer o setor elétrico vão represar um aumento nas tarifas de energia para os consumidores de 24%, que será empurrado para o ano que vem. O gerente de Regulação da Safira, empresa de consultoria e comercializadora de energia, Fábio Cuberos, afirma que o reajuste terá que ocorrer, mesmo que de forma gradual: — Apesar do financiamento dado agora para as distribuidoras, esses custos serão repassados para as tarifas em algum momento
Conforme cálculos feitos pela Safira, os custos no ano passado com o uso das térmicas e com a compra de energia pelas distribuidoras no mercado à vista — cerca de 3.500 Megawatts (MW) — , foram de R$ 9,6 bilhões e representaram um impacto nas tarifas de 8%. O governo tinha acertado que esse repasse seria feito em cinco anos a partir de 2014, o que acabou não acontecendo.
E para este ano as estimativas são de um gasto de R$ 18 bilhões entre geração térmica e compra de energia no mercado livre. A despesa acrescentaria mais um impacto de 15% nas tarifas, que deveria ser repassado a partir de 2015. — O problema é que as tarifas vão começar a aumentar em algum momento, partindo já de uma base bem mais elevada — disse Cuberos.
O coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ, Nivalde de Castro, disse não estar preocupado com o adiamento do repasse: — O mercado é regulado, cativo, tem condições de manter esse passivo e amortecer a longo prazo. O que preocupa é a baixa hidrologia e os preços absurdos da energia no mercado livre.
A eficácia do socorro de R$ 12 bilhões para as distribuidoras neste ano vai depender do sucesso do leilão de energia que será realizado no próximo mês, segundo Fábio Cuberos: — Se as distribuidoras conseguirem contratar toda energia que hoje compram no mercado livre, pode ser que não seja necessário todos esses recursos. Caso contrário, esse volume poderá ser insuficiente.
Castro tem dúvidas quanto ao sucesso do leilão.Segundo ele, as empresas geradoras poderão não ter interesse em ofertar energia, para poderem continuar vendendo a um preço elevado no mercado livre (atualmente em R$ 822 o megawatt/hora).
Gabriel Leal de Barros, especialista em contas públicas do IBRE/FGV, diz que a conta de energia é a despesa que mais põe em risco as contas públicas deste ano. Ele acredita que o valor deve ficar bem acima do que já foi anunciado e reduzir o superávit primário, economia que o governo faz para pagar os juros da dívida. - O mercado já trabalha com a hipótese de que o gasto fique acima dos R$ 18 bilhões e, para este cenário, minha projeção é um superávit primário de 1,3% do PIB, abaixo da meta de 1,9% anunciado pelo governo.
A professora Margarida Gutierrez da Coppead/UFRJ também vê impacto negativo: — Quem paga essa fatura: o governo ou o consumidor. Se a conta não vai para o consumidor alivia a inflação, mas arrebenta as contas públicas. Não tem saída e já está todo mundo desconfiando do cumprimento da superávit primário de 1,9% do PIB. (O Globo)
O pacote do governo de socorro ao setor elétrico é um anúncio "de mais inflação para frente", avalia o economista Fábio Romão, da LCA Consultoria. "Mais um elemento que dificulta o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficar dentro dos 6,5%, que é o topo da meta de inflação. O cenário já não é bom, e esse é mais um fator que pesa. É uma equação difícil de fechar", afirmou.
Para ele, "o impacto deve ficar mais para a frente, pois há um escalonamento do repasse ao longo do tempo. Além disso, pode ter reflexo indireto em outros preços da economia, pois interfere no preço de outros produtos e não apenas na energia residencial. Segundo Romão, as medidas também terão impacto fiscal, embora ainda não seja possível estimar o peso dos novos aportes.
Na opinião de Zeina Latif, economista-chefe da XP Investimentos, seria melhor o governo promover um ajuste imediato de tarifa, mesmo que escalonado, ainda que gere impacto na inflação. Para ela, seria uma alta momentânea, diferente de um processo inflacionário. "Não ajustar a tarifa é um sinal equivocado", avalia.
"A sociedade tem de ter maturidade para entender que é um momento de ajuste e que o consumo de energia precisa ser desestimulado", diz Zeina. Para ela, uma medida nesse sentido ajudaria até mesmo a melhorar a imagem externa do Brasil.
O economista-chefe do Banco Fator, José Francisco Lima Gonçalves, considera o pacote positivo, dada a situação de incerteza que havia entre as distribuidoras. "O pacote sinaliza como e quem vai pagar a conta do aumento do custo de energia."
Do ponto de vista dos preços, Gonçalves diz que o repasse de parte desse custo para a conta de luz dos consumidores terá impacto inflacionário em 2015. Mas observa que ainda não estimou quanto o IPCA do ano que vem pode subir por causa disso. "Mas essas medidas vão doer na tarifa do ano que vem".
Felipe Salto, da Tendências, vê o pacote como "correto para equacionar uma conta que não fechava, mas a um custo elevado", que será o impacto na inflação, nas contas públicas e nos programas que deixarão de receber investimentos porque o governo terá de usar recursos para bancar parte da conta.(Estadão)
POSTADO PELO LOBO DO MAR
Assinar:
Postagens (Atom)