Por Cardoso Lira
"O aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder para fazer o mal, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história".(Cardoso Lira).
"Nobreza de quem concede, lealdade, glória, honra e continência a quem merece receber". (Cardoso Lira)
"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
Por Silvia Amorim e Isabel Braga, no Globo:
O Ministério Público Eleitoral em São Paulo pediu a cassação do mandato do deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por arrecadação ilícita de recursos na campanha eleitoral de 2010. O parlamentar é líder do governo na Câmara e informou nesta terça-feira, por meio de sua assessoria, que espera que o TSE confirme a decisão que ele já obteve no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.Para a Promotoria, R$ 350 mil foram doados ao deputado por uma concessionária de serviço público e uma entidade de classe, o que é vedado pela Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997), e cuja penalidade máxima é a cassação. Vaccarezza recebeu R$ 150 mil da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisas (Interfarma) e R$ 200 mil da UTC engenharia S/A.O TRE paulista decidiu em favor do deputado por considerar que a Interfarma tem patrimônio particular e não recebe recursos públicos. No caso da UTC, a corte eleitoral considerou que a empresa não é concessionária ou permissionária de serviço público.O recurso do Ministério Público foi protocolado na sexta-feira passada. Nele, os promotores defendem que a Interfarma reúne as características de entidade de classe, ao representar 41 entidades associadas e atuar junto às autoridades competentes no sentido de certificar a exclusividade de produtos farmacêuticos a favor dos seus associados. A promotoria afirma ainda que o Supremo Tribunal Federal (STF) já se manifestou no sentido de que entidade de classe é aquela na qual se congregam associações regionais.
Comento
Já comentei muitas vezes aqui neste blog, o verdadeiro caráter deste estúpido e nocivo petista. Um sujeito abominável, totalmente desqualificado para o cargo que ocupa, que já deveria está atrás das grades há muito tempo, visto que não é de hoje, que o desnorteado comete crimes hediondos na República Federativa dos Petralhas.
Essa suja e corrupta ratazana vermelha e petista metido a burguês é de extremo radicalismo e revanchismo, este bandido comanda uma das células mais radicais e nociva, desta facção criminosa que hoje se encontra no poder, locupletando-se do erário público.
Governo corrupto do PT. 83% das obras fiscalizadas pelo TCU tem irregularidades graves. 26 devem ser paralisadas. Rombo é de R$ 2,6 bilhões.
O presidente do Senado, José Sarney, recebeu na tarde desta terça-feira (8) a visita do presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Benjamin Zymler. Ele estava acompanhado de Raimundo Carreiro, ministro do TCU. Zymler e Carreiro vieram entregar a Sarney o Relatório de Fiscalização de Obras de 2011 (Fiscobras 2011), que subsidia a Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) no que diz respeito a distribuição de recursos orçamentários para o próximo ano.
Em 2011, o TCU fiscalizou 230 obras e encontrou irregularidades graves em 190. O relatório do TCU recomenda a paralisação de 26 obras, como a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e a implantação da Linha 3 do metrô do Rio de Janeiro (RJ). De acordo com o ministro Raimundo Carreiro, relator do Fiscobras, as principais irregularidades identificadas pelo TCU em 2011 foram superfaturamento e projeto básico deficiente.
O presidente do TCU disse esperar que as recomendações do tribunal sejam atendidas, pois as correções das irregularidades podem evitar a paralisação das obras. Segundo Benjamin Zymler, as correções propostas podem gerar benefícios de até R$ 2,6 bilhões aos cofres públicos - Esse valor representa duas vezes o orçamento do próprio TCU - disse Zymler. Ao se referir ao relacionamento institucional do TCU com o Congresso Nacional e com o Executivo, Zymler disse que o TCU deve ser visto como um órgão de cooperação e fez questão de ressaltar o caráter preventivo do trabalho do tribunal.
Por Paulo Chagas
Ao ler com avidez e curiosidade a última contribuição do Gen Agnaldo Del Nero à justiça e à verdade, detalhadas em seu livro “Médici – A Verdade Histórica”, pude constatar, não sem pesar, o porquê do tratamento preliminar da obra como subversiva à situação política do Brasil atual.
O livro retrata a personalidade forte, a honestidade de propósitos e a desambição pessoal de um homem que recebeu o cargo supremo da Nação como missão e dever cívico de quem, por vocação para servir, a ela jurou dedicar-se integralmente, sem, em troca, nada pedir ou querer.
Retrata, em momento oportuno da vida nacional, os critérios do Presidente Médici para a escolha dos ministros “segundo seu próprio julgamento, seus próprios valores, sua responsabilidade total; imune a pressões de qualquer ordem – políticas, militares e econômicas”.
Retrata, mesmo sem mencionar, as diferenças fundamentais entre esses critérios e os, supostamente, “herdados” pela Presidente Dilma. Mulher tida como de personalidade forte e impositiva, mas que levada ao poder na esteira do populismo hipócrita e desavergonhado de seu antecessor, dobra a coluna e submete-se, aparentemente, sem conhecimento de causa, às mazelas dos apadrinhados do seu “Cavalo de Tróia”!
O livro, citando autores de ambos os lados da contenda ideológica que à época sangrava irmãos brasileiros, traz à lembrança dos mais velhos e ao conhecimento dos mais jovens tudo o que as “lideranças” de hoje, no poder da República, querem esconder da sociedade ou desqualificar diante da opinião pública: seqüestros, assassinatos, roubos, assaltos, pirataria aérea, atentados indiscriminados, pregação do ódio, incentivo à violência, desrespeito à vida e ao direito. Tudo o que hipocritamente, condenando, apresentam como apanágio de suas vidas públicas.
Ao recordar, no livro, as ações destrutivas e sanguinárias da esquerda radical, comunista, sinto a angústia da impotência diante de uma realidade que não posso mudar. Sinto vergonha de mim mesmo diante da obra, da coragem e da determinação dos que nos antecederam e que não permitiram, em tempos muito mais drásticos, que o Brasil fosse vítima dos que hoje subvertem as virtudes, os valores e os princípios basilares da moral e da ética, pavimentando o caminho para a tomada total do poder, caminhando sobre as cinzas da liberdade e do direito.
Revolta-me ver bandidos travestidos de homens públicos dirigindo-se à Nação como se a ela, desinteressada, honesta e patrioticamente, dedicassem o melhor de suas vidas, quando, na realidade, com o conhecimento de todos, a conivência de outros e, pior, com a esperança de muitos, estão tratando de atender aos próprios e escusos interesses de enriquecimento pessoal, quando não estão, na construção do totalitarismo, drenando fortunas para os cofres dos “partidos da base aliada”.
Angustia-me ver as instituições mais sérias e competentes do País, responsáveis pela sua defesa e segurança, dedicadas exclusivamente a seu dever profissional, limitando-se a demonstrar, sempre e a cada dia, seu arraigado espírito de missão e de sacrifício físico pela Pátria, mas, ao mesmo tempo, fazendo-se cegas, surdas e mudas para com seu dever cidadão, muito bem expresso na Constituição Federal e que as coloca como guardiãs últimas da lei e da ordem em um país governado por corruptos, coniventes com a desordem, com a impunidade e com os desmandos de indivíduos, grupos, movimentos e partidos políticos!
Constrange-me a opção pelo esquecimento do passado recente, deixando à própria sorte e defesa companheiros que, no cumprimento de ordens, estiveram na linha de frente do combate à subversão armada, como se apenas eles e não todos os militares estivessem, de alguma forma, envolvidos naquele conflito, seja instruindo e adestrando a tropa para o combate à guerrilha rural e urbana, seja estruturando e participando da guarda e da segurança dos quartéis, do armamento, dos paióis e de pontos sensíveis, seja estudando, atualizando, aperfeiçoando e treinando o desencadeamento dos planos de segurança interna, seja, no mínimo, estando prontos e disponíveis para receber ordens e ombrear com os da linha de frente!
A disciplina militar impõe ao soldado o acatamento das ordens das autoridades, mas não pode emudecê-lo diante daquilo com o que não concorda, nem tão pouco lhe faculta omitir-se diante do errado e do malfeito.
Guardo, como sempre, o respeito aos que assumem postos e responsabilidades que, por força do destino e das minhas limitações, nunca assumirei, mas reservo-me a prerrogativa de, pelo menos, continuar a opinar e a ter esperança de que o estudo de situação continuado lhes faça ver que a sua participação crítica e a expressão clara e ostensiva de suas posições patrióticas em defesa da democracia, da liberdade, da justiça, da lei e da ordem, nos limites do texto constitucional, é, além de um direito, um dever cidadão.
Paulo Chagas é General de Divisão na Reserva.
Comento
Já não era sem tempo, para que as pessoas de bem da nossa pobre República Federativa do Brasil, começassem a abril a boca. Ainda bem que os oficiais Generais, mesmo que na reserva estão saíndo da inércia. Só falta agora os da ativa, fazerem o mesmo.
"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história". (Cardoso Lira)