domingo, 25 de maio de 2008

Duas nódoas na história do Brasil.

Se em meu ofício, ou arte severa,/ Vou labutando, na quietude/ Da noite, enquanto, à luz cantante/ De encapelada lua jazem/ Tantos amantes que entre os braços/ As próprias dores vão estreitando —/ Não é por pão, nem por ambição,/ Nem para em palcos de marfim/ Pavonear-me, trocando encantos,/ Mas pelo simples salário pago/ Pelo secreto coração deles. (Dylan Thomas – Tradução de Mário Faustino).


Duas nódoas na história.
Se a ditadura militar é uma nódoa na história, a indústria da anistia é outra.
A democracia, sem qualquer sombra de dúvida, é o menos ruim dos regimes. Apenas sob a égide da democracia pode vicejar o indivíduo.

Nos Estados teocráticos da Antigüidade e nos regimes totalitários do mundo contemporâneo, não existe autonomia para os indivíduos, que são absorvidos pelo Estado. As ditaduras nem sempre são totalitárias, mas aspiram a sê-lo. Quando não o são é porque não são capazes disso, por falta de enraizamento social.

O nazismo de Hitler tinha profundas raízes na cultura Alemanha, marcada pelo preconceito contra os judeus muito antes de existirem campos de concentração. Já o militarismo não tinha raízes na anárquica cultura brasileira, por isso, jamais conseguiu ser totalitário.

Não faltaram tentativas de incutir na sociedade um apreço desmedido pela farda, que corria o risco de dividir a nação em “militares” e “paisanos”. Todavia, esse arremedo de totalitarismo não foi além do folclórico, do picaresco, do anedótico até.

Tanto que, hoje, inspira piadas. Algo bem mais difícil de se fazer em relação ao nazismo de Hitler.Em outras palavras, a história da República Federativa do Brasil é uma história de ditaduras com interregnos de democracia. Visto que não existe democracia onde o voto é obrigatório. Hoje vivemos uma "TEOCRACIA"(Governo de Corruptos). Pior do que qualquer ditadura militar.

Mas nenhuma dessas ditaduras nasceu de um elemento da própria cultura do povo e sim dos conflitos de poder de suas elites dirigentes, desde a Proclamação da República, iniciada com um golpe de Estado, até o regime militar de 1964, quando os militares tomaram o poder. Entretanto, a se crer nos presos políticos de nossa última ditadura — nem melhor nem pior do que as outras — a nação brasileira como um todo é que é culpada pelo golpe de Estado de 31 de março de 1964.

Porque, passados mais de 40 anos desse golpe, ele continua sendo utilizado como uma bandeira oportunista. Já está mais do que na hora de outro 64.

Pessoas que nunca sofreram de verdade nas mãos do regime militar alegam que tiveram suas vidas prejudicadas e cobram milionárias indenizações que, em última instância, são pagas pelo contribuinte.

Trata-se de uma verdadeira indústria da anistia, beneficiando pessoas comprovadamente muito bem de vida com pensões nababescas e vitalícias. O caso mais notório é o do jornalista e escritor Carlos Heitor Cony, que, além de receber 1,4 milhão de reais de atrasados, ainda terá uma pensão vitalícia, mensal, no valor de 19 mil reais.

Diante desse descalabro em que se tornaram as pensões para anistiados, o juiz Paulo Alberto Jorge, da 1ª Vara de Guaratinguetá, numa ação movida pelo Ministério Público, determinou que os anistiados não devem receber pensão superior a 2.400 reais por mês, teto que toma como parâmetro o regime da Previdência Social.

Numa entrevista ao jornal O Globo, de quinta-feira, 25, o juiz explicou: “As pessoas que recebem menos são as mais necessitadas”. E deu o exemplo de Carlos Heitor Cony, comparando-o com o da viúva de Manuel Fiel Filho, que foi morto na prisão pela ditadura. Enquanto a indenização de Cony é uma Mega-Sena, a da viúva de Manuel Fiel Filho é de 900 reais por mês e 300 mil reais de atrasados.

Se a decisão do juiz paulista prevalecer nas instâncias superiores, todos aqueles que se locupletam em pensões milionárias terão de devolver a diferença aos cofres públicos.

Em Goiás, a situação não é diferente. O governo Marconi Perillo vem sendo permanentemente pressionado a pagar pensões milionárias para pessoas supostamente prejudicadas pela ditadura. Já são 13 os perseguidos políticos que estão recebendo pensão ou indenização no Estado. Segundo reportagem do Diário da Manhã, de sexta-feira, 26, cinco ex-deputados estaduais que solicitaram pensão “não sofreram ato de exceção durante o mandato”, segundo consta no decreto que autoriza o pagamento. Outras 13 pessoas já recebem uma indenização da União pelos mesmos motivos.

Ou seja, é como se tivesse havido no Brasil não uma só ditadura militar, mas uma federação de ditaduras estaduais, cada uma responsável por seus próprios anistiados. Como se vê, a ditadura militar tornou-se uma fonte de renda para algumas pessoas. Não lhes passa pela cabeça que o dinheiro de suas indenizações sai do bolso sofrido do contribuinte que nada tem a ver com os desmandos de ditadura alguma?

Mais grave é que, além do aspecto material (o prejuízo causado aos cofres públicos), essas indenizações causam um dano moral (um atentado à igualdade entre as pessoas). As vítimas inocentes dos guerrilheiros de esquerda (pois os guerrilheiros de esquerda também mataram e machucaram pessoas) não contam com o mesmo amparo que as vítimas dos militares obtêm do Estado.

Os pais do soldado Mário Kozel Filho (uma das vítimas da guerrilha) vão ter de esperar um projeto de lei tramitar no Congresso, enquanto os valores das indenizações concedidas aos perseguidos ou supostos perseguidos pelo regime são decididas em medida provisória. Quem põe o dedo nessa gritante desigualdade é Orlando Lovecchio Filho, ele próprio uma vítima da guerrilha: perdeu uma perna, aos 22 anos, por conta de uma bomba da Vanguarda Popular Palmares (VPR) posta em frente ao consulado norte-americano, em março de 1968. Seu artigo está sendo divulgado pelo Grupo Ternuma (Terrorismo Nunca Mais), formado por militares. Como se vê, a indústria da anistia dilapida o país, divide a nação e faz da injustiça uma política de Estado. Onde o Próprio " Ignóbio Molusco" recebe nada menos de R$5.000,00 por mês, por ter ficado menos de 12 horas preso, Isso seria uma monstruosa vergonha se não fosse um exacerbado crime contra o dinheiro público.

O Molusco, o nosso monarca absolutista!!!!

O Molusco, o nosso monarca absolutista!!

O boa-vida, O Ingnóbio e verossímel molusco, o nosso grande monarca absolutista. Não Tenho razão quando afirmo que, vivemos uma CLEPTOCRACIA? Vejam!!!!

A Facção Petista, pagou, como vocês podem ver abaixo, contas particulares do terrivel molusco e seus familiares com dinheiro público. Bem isso não é surpresa para ninguem, dado o costume, não deixa de ser impressionante. Por quê? O Abominável Molusco é um animal de posses. Seu patrimônio, hoje, certamente ultrapassa R$ 1 milhão entre propriedades e dinheiro aplicado. Poucos metalúrgicos do ABC tiveram essa sorte, não é mesmo?

Não obstante, essa gente, torra dinheiro do erário por qualquer merreca. Mas, então, é preciso avançar na consideração: a “merreca”, o valor pequeno, é só a revelação jocosa do vício. Das exacerbadas compras que vão: De carros de luxos a Joias certamente passando por Iates de luxo e outras coisinhas mais.

Há quanto tempo o desprezível molusco não sabe o que é suar para ganhar a vida? “Oh, lá vai o moralismo udenista!” Se for, paciência. Mas o fato é que, desde 1975, ele passou a ser sustentado por terceiros — primeiro pelo sindicato e depois pelo PT. Agora, tem os benefícios dispensados ao presidente da República. Só aqueles que são aqueles próprios e inerentes ao cargo? Quem é que sabe? Seus gastos pessoais e os de sua grande família visto que são considerados matéria de segurança nacional. Os quais denunciei em muitos blogs, anteriores. Investigue-se a vida do corrupto molusco, e sempre vai aparecer algum abnegado pagando a conta. Primeiro foi o compadre Roberto Teixeira, que lhe cedia, de graça, a casa. Teixeira é tão bem enfronhado em negócios ilisitos, que envolvem o governo em tudo que o empréstimo, claro, sempre valeu por um investimento. Depois apareceu o doador universal Paulo Okamotto, aquele que teria pagado uma dívida do presidente que o próprio não reconhecia.

A CPI do Mensalão tentou quebrar seu sigilo bancário, mas o então ministro do Supremo Nelson Jobim, hoje titular da Defesa, não deixou. Más Com os sanguessugas não foi diferente.

Uma parte da política brasileira vive em regime de monarquia absolutista, e o rei, claro, o Ingnóbio molusco. O empresário ou o banqueiro mais ricos do país precisam suar a camisa para manter o sua atividade. O molusco não! É um animal que sempre conseguiu botar feijão em casa com suas idéias. Seu negócio nunca vai à falência porque ele vive de vender populismo, futuros e de superfaturar o vento.

Na semana que termina, lançou um sigla nova, a Unasul. Não existe. É o PAC da diplomacia. Mas e daí? Volto à facilidade do Molusco para ganhar dinheiro, principalmente público.Desde que iniciou sua trajetória sindical, não deixou de receber seu salário.

Um miserável dia, Chegou até a ser o presidente de uma ONG, o Instituto da Cidadania, que recebia doações. Na reta final da ditadura, mesmo afastado do sindicato, continuou a ter as contas pagas pelo “movimento”. Mas o molusco achou que era pouco. Requereu uma pensão mensal e vitalícia como perseguido da antigo regime, porque passou um dia preso.

Assim, reitero, mesmo sem jamais ter deixado de receber salário uma miserável vez, nós pagamos para ele, todo mês, quase R$ 5 mil — além do salário que recebe como presidente.
Do primeiro café da manhã ao papel higiênico, ele não precisa gastar um tostão — passando pelas cigarrilhas holandesas que fuma, mesmo assim ainda gasta R$16.000,00 diariamente.

Dá pra entender a celeuma que se criou no país quando os cartões corporativos fizeram acender a luz vermelha e despertaram a curiosidade sobre os gastos da família "Molusquiana" da Silva.
A cada enxadada, uma minhoca — como se diz lá em Dois Córregos.E a facilidade do Molusco para se dar bem na vida revela um componente genético. Até o fim de 2002, o notório Molusquinho, por exemplo, era monitor de jardim zoológico. “Moço, onde ficam as antas”. E ele mostrava onde ficavam as antas. Em 2006, no fim do primeiro mandato do pai, iniciado em 2003, o rapaz já era um milionário. Nunca a intimidade com antas foi antes tão bem remunerada.

O Planalto tem uma resposta? Tem sim. Reproduzo trecho de reportagem da Folha:Por meio de sua assessoria, o Palácio do Planalto informou que "a ocupação do apartamento preenche uma necessidade de segurança da Presidência da República"."Essa necessidade foi satisfeita durante o período em que o PT foi locatário do imóvel para manter o arquivo do Instituto de Cidadania, doado pelo presidente da República ao partido. E, posteriormente, quando o PT encerrou o contrato de locação, essa necessidade foi satisfeita com a locação pela Presidência. Hoje o imóvel serve de base de apoio para a segurança, sobretudo na área de comunicações", completou a assessoria.O Planalto confirmou que familiares do presidente usam o imóvel. "O apartamento foi freqüentado, tanto no período da ocupação pelo PT quanto agora, por diversas pessoas da relação do presidente, inclusive familiares." Segundo a assessoria, "a segurança do presidente não se esgota na figura dele, ela se estende aos seus familiares" inclusive o júnior, Viram?

A resposta acima dá uma idéia do que se poderia encontrar se as contas do terrivel monstro molusco fossem abertas. Volto à minha máxima: “No país, são inimputáveis as crianças, os idiotas clínicos e os petistas”. Os que faz-me ser repetitivo, É a maior facção criminosa de toda história da humanidade. Nunca antes tinhamos visto nada igual, uma exacerbada e monstuosa máquina de corrupção. Funcionando com a leniência do MPF, STF e OAB. (UM GRANDE PARADOXO). Não é mesmo??

Muita paz e luz para todos os meus queridos amigos e fiquem com Deus.