terça-feira, 16 de março de 2010

"AS BANDIDAGENS DE UMA FACÇÃO CRIMINOSA QUE ESTÁ NO PODER DA REPÚBLICA"!

O Promotor rebate juiz e diz ter provas contra a cooperativa dos larápios a(BANCOOP).

Por Lilian Christofoletti, na Folha:

O promotor José Carlos Blat, que investiga a Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo) e seu presidente licenciado, João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, informou que o inquérito reúne “um contexto probatório inegável de documentos bancários, fiscais, contábeis, relatórios, além de depoimentos colhidos ao longo da investigação”.

A declaração, feita por meio de nota, é uma resposta ao juiz Carlos Eduardo Lora Franco que, ao negar o bloqueio de contas da Bancoop, disse que o promotor não apresentou “a indicação clara e precisa dos elementos de provas” e que o Ministério Público é uma instituição de Estado, não de governo, e que a atuação dos promotores deve ficar acima de convicções políticas.

“Como promotor de Justiça [...], exerço uma carreira de Estado, não de governo. Não estou investigando pessoas ligadas a partidos políticos, mas sim dirigentes e ex-dirigentes de uma cooperativa habitacional que lesou milhares de famílias”, informou Blat, que apresentará ao juiz novos dados para embasar o pedido de quebra de sigilo bancário e fiscal de Vaccari.

Os amaldiçoados PTralhas negam as acusações e dizem serem vítimas de perseguição política. Todos esses bandidos do PT, quando são pegos, negam tudo e nunca sabem de nada. Não é mesmo?

HUMILHADO POR LULA, CIRO HUMILHA O PT DE SÃO PAULO
Na Folha Online.

Por Daniel Roncaglia:
O abominável e sujo presidente do PT de São Paulo, Edinho Silva, classificou nesta segunda-feira como fora de sintonia a declaração do deputado Ciro Gomes (PSB-CE) na qual chama o diretório paulista da legenda de “desastre”. “É uma situação fora de contexto ao processo que nós estávamos construindo com ele, que é de muito respeito e lealdade”, afirmou.

Em entrevista à Folha, publicada hoje, Ciro admitiu que a sua candidatura ao governo de São Paulo seria artificial. Segundo ele, o PT é um desastre em São Paulo. Para o presidente do PT-SP, a possível aliança para lançar Ciro candidato em São Paulo está praticamente sepultada. “[A declaração] interrompe um processo de construção que estávamos fazendo”, disse.

Silva afirmou que ainda considera Ciro entre os aliados e que não quer bater de frente com ele. No entanto, disse que o deputado precisa esclarecer a declaração ou dizer que foi mal interpretado. “Foi um ataque frontal a facção criminosa dos Petralhas.”

O petista avaliou que Ciro poderia ter feito essa avaliação sobre o PT de outra forma e não pela imprensa. Silva lembrou que tem uma reunião sobre as eleições, marcada para esta semana, com os partidos de oposição ao governador de São Paulo, José Serra (PSDB).

Na entrevista, o deputado afirmou que o PT paulista é um “desastre” e tem “eficiência medíocre”. “Estou falando do desastre de confiabilidade, de confiança da população a ponto de o próprio PT, na minha opinião corretamente, pretender lançar um candidato jovem lá, para fazer nome. Os principais quadros do partido, por essa ou aquela outra, justa ou injustamente, entraram num problema. Não é brincadeira não, rapaz”, afirmou Ciro.

Justiça Eleitoral manda suspender propaganda do PT-SP
Por Catia Seabra, na Folha Online:

A Justiça Eleitoral de São Paulo suspendeu na tarde desta segunda-feira a veiculação das inserções de propaganda do PT paulista em que o digamos "presidente" Luiz Inácio Molusco da Silva enaltecia a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do partido à Presidência da República.

Nas peças, Lula diz que Dilma é “mineira”, mas tem “a cara e a alma” de São Paulo.

O desembargador Alceu Penteado Navarro acolheu representação do PMDB e do PSDB, segundo a qual o programa partidário foi usado para promoção pessoal.

As emissoras seriam notificadas ainda hoje da decisão. As inserções foram veiculadas na sexta-feira e seriam repetidas ao longo da semana.

O PT tem a opção de substituir as peças. As que não forem apresentadas a tempo para as emissoras não serão exibidas.

A reportagem entrou em contato com o PT para comentar a decisão e aguarda um retorno.

MAIS BANDIDAGENS LULO-PETRALHA-BOLIVARIANO

Bancoop pagou adesivos de Lula em 2002, diz empresário

Por Fernando Barros de Mello, na VEJA.com:
Em depoimento que faz parte do inquérito sobre a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo, a Bancoop, é mais um indício do uso da entidade em campanhas do PT.

O comerciante Marcelo Luis Straface, de São Paulo, declarou ao Ministério Público que uma secretária de Luís Eduardo Saeger Malheiro o indagou, em 2002, “se conhecia alguma gráfica que pudesse confeccionar adesivos para a campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva”.

Malheiro era presidente da Bancoop e morreu em um acidente de automóvel. Straface disse ter apresentado um empresário “amigo” à Bancoop. Foi combinada uma encomenda de 10 mil adesivos para a campanha do abominável e terrível, primeiro bandido da República.
Isto porque numa "Cleptocracia" como o Brasil, não tem a figura do presidente e sim a do primeiro bandido, que juntamente com o primeiro compadre e o primeiro bigode, cometem todos os tipos de maracutaias na República. Isso com a leniência das autoridades e até do STF, só não ver quem não quer. Certo?


O DISCURSO MALÉFICO Do PRIMEIRO BANDIDO NO PARLAMENTO ISRAELENSE

Depois da estúpida recusa — que se saiba, mantida até agora — de participar da solenidade no túmulo de Theodor Herzl, Lula discursou no Parlamento israelense. Quase a metade dos parlamentares não quis saber o que ele tem a dizer e não compareceu ao evento. Shimon Peres, o presidente, e Binyamin Netanyahu, o primeiro-ministro, acompanharam a fala.

Em seu discurso, MOLUSCO defendeu a existência de um estado de Israel “soberano, seguro e pacífico”, ao lado de um estado palestino com essas mesmas características. Bem, até aí, morreram milhares. Antes, parlamentares da oposição e da situação, incluindo Netanyahu, cobraram de Lula o apoio a sanções contra o Irã por causa de seu programa nuclear.

Apelo inútil, claro! Lula estava lá para censurar Israel, não para levar o propalado “discurso da paz”. E não será difícil demonstrá-lo de maneira cabal. Os que foram cuidar de outros afazeres, em vez de ouvi-lo, não perderam, portanto, o seu tempo.

O Desqualificado se disse orgulhoso de pertencer a uma região, a América Latina, que está livre das armas nucleares. E conclamou o Oriente Médio a seguir o mesmo caminho. Vocês e o mundo entenderam o recado e as implicações lógicas dessa fala.

Israel tem armas nucleares. O Irã busca as suas. Para o presidente brasileiro, são moralmente iguais. Os países passam, então, a ser julgados segundo esse critério. O fato de que Israel, no limite, usaria as suas armas apenas para se defender e de que o Irã não esconde o desejo de atacar não faz diferença.

Ora, uma fala como essa torna Israel o responsável último — ou primeiro — pelo programa nuclear iraniano. Fica a sugestão de que, se destruir as suas armas, o Irã, então, deixaria de perseguir a sua bomba. Esse mesmo raciocínio foi usado quando Lula conclamou os EUA a destruir o seu arsenal atômico… Que fique claro: esse não é um discurso de paz; esse é um discurso de guerra; esse não é um discurso pelo desarmamento nuclear; ao contrário: esse é um discurso em favor do armamento generalizado.

Prestem atenção a este trecho:
“A estabilidade desejada será, sobretudo, a garantia de que um conflito regional não se espraiará pelo resto do planeta, ameaçando a paz mundial. O que está em jogo aqui, portanto, não é somente o futuro da paz nessa região, mas a estabilidade de todo o mundo”.

Discurso de bom senso? Uma ova! Nessa conversa mole vai uma consideração mentirosa, maléfica mesmo, segundo a qual o conflito entre palestinos e judeus em Israel é a raiz do terrorismo islâmico. Trata-se, talvez, da mais formidável fraude histórica do mundo contemporâneo. Para começo de conversa, a pauta do “jihadismo” não compreende a co-existência pacífica dos estados israelense e palestino. Ao contrário: prevê a destruição de Israel. Mas não só: o inimigo dos jihadistas é maior, mais amplo: o Ocidente. Eles querem caçar e cassar os “infiéis” onde quer que estejam: em Washington ou na Vila Inhocuné. O Paquistão e o Afeganistão não são celeiros de terroristas empenhados em garantir o estado palestino. Sua pauta é um pouco mais ampla. O Hamas, com o seu terrorismo supostamente autóctone, de caráter nacionalista, repudia a existência dos dois estados.

Dar à questão palestina essa dimensão mundial não deixa de corresponder a uma espécie de cassação da soberania de Israel, que estaria moralmente obrigado a consultar “o mundo” antes de cuidar de sua segurança interna. Isso é de uma canalhice ímpar. Lula, aquele que não se mete nos assuntos internos de Cuba, censurou a construção de 1.600 casas em Jerusalém Oriental — como se nota, a depender do caso, ele se mete em assuntos internos de outros países. Afirmou que isso não colabora com a paz. Não me diga! Mas, na hora de censurar o terrorismo, o fez de modo genérico: em todas as suas formas. Estava, de maneira sub-reptícia, mas clara para quem conhece o riscado, tocando a famosa tecla do suposto “terrorismo de estado” praticado por Israel. Dito de outro modo: absolvia o terrorismo palestino.

O mais curioso nessa postura é que ela autorizaria chefes de estado de outros países a discursar no parlamento brasileiro e propor, sei lá, a internacionalização da Amazônia, já que a floresta é tão importante para o regime de chuvas no mundo e para manter a temperatura do planeta — ou algo assim. Poderiam considerar, como faz Lula em Israel: “Já que vocês não sabem cuidar direito desse assunto, ouçam o que temos a dizer”, concluindo: “o que está em jogo não é somente o futuro da paz nessa região, mas a estabilidade de todo o mundo”.

Lula não levou uma mensagem de paz a Israel, mas de incentivo à guerra. A fala do primeiro bandido brasileiro expôs aos israelenses, de maneira crua, os sofismas e mentiras usualmente empregados pelos inimigos daquele país e, curiosamente, pelos inimigos das democracias ocidentais.

O abominável se candidata a líder mundial da antidemocracia. Ainda bem que Israel não dará a ele a menor bola. Ainda bem que o mundo civilizado já percebeu qual é a do “Cara”. Este elemento nocivo e abominável.

E no meio de tantas bandidagens, nossas Forças Armadas continuam à deriva, a espera de porto seguro, militares flagelados por dois dos maiores monstros da história da humanidade, FHC e o terrível animal marinho.