segunda-feira, 17 de maio de 2010

"A FACÇÃO CRIMINOSA DOS PETRALHAS, UMA MÁQUINA DE CRIMES"!!




Por Reinaldo Azevedo

FAZENDO CAMPANHA PARA DILMA, MARTA DIZ QUE SEQÜESTRADOR FOI GABEIRA E QUE SERIA ELE A MATAR O EMBAIXADOR AMERICANO. VAI VER ISSO É A “GUERRA LIMPA”!

A petista Marta Suplicy é mesmo um espanto! Sobre os Bourbons, na França, disse Talleyrand com grande acerto: “Não aprenderam nada; não esqueceram nada”. Seria injusto afirmar o mesmo de Marta Teresa Smith de Vasconcelos Suplicy. Ela definitivamente aprendeu coisas novas! E ruins! Sem jamais esquecer as antigas. O resultado é o que se vê. Até ontem, ninguém havia subido num palanque para acusar o adversário de “seqüestrador” e “assassino” — potencialmente ao menos. Marta, acreditem!, fez isso. Ora, quando se trata de ultrapassar a linha do confronto civilizado, conte sempre com os petistas. Ninguém, como eles, pode oferecer seus préstimos com tanta ligeireza.

Ontem, Marta, pré-candidata ao Senado, participou de um comício com petistas na Zona Leste de São Paulo. Ao tentar defender o passado da presidenciável Dilma Rousseff (PT), não hesitou: “[Gabeira], sim, seqüestrou! (…) Ele era o escolhido para matar o embaixador.” Sim, senhores! Marta, a petista que veste Prada, também pode vestir a roupa das pessoas que empunham pistolas retóricas. Pertence à cúpula do partido e certamente reflete o ambiente interno do partido. Para defender uma aliada, ela recorre às armas que acusa o adversário de usar. Linhas abaixo, reproduzo, em vermelho, o trecho de sua fala, com comentários em azul. Antes, quero chamar a atenção para aquela que é uma das características estruturantes do PT e da mentalidade de um petista — que, em Marta, casou-se perfeitamente com a herança da sinhazinha do mandonismo.

Os petistas não têm um conjunto de valores que considerem inegociáveis. Ao contrário: a depender das circunstâncias, podem sustentar um dado ponto de vista ou o seu contrário. Isso vale para a política, para a economia, para os aliados, para qualquer coisa. Não custa lembrar que o programa econômico com o qual governam é o de FHC, que eles acusavam de “neoliberal”… Quanto a Dilma, noto que a simples menção a seu passado provoca na turma os piores arrepios. Daí que Lula, naquele horário político ilegal, a tenha comparado a Nelson Mandela… Mas há, evidentemente, quem considere o óbvio: as organizações a que Dilma pertenceu eram terroristas. Fazer tal afirmação, no mundo petista, era dar inequívoca prova de “direitismo”, de “reacionarismo”, de “vínculo com a ditadura militar”.

Pois bem… Quem é que sobe o palanque para fazer, então, o que supostamente estariam fazendo os “direitistas, reacionários e simpatizantes da ditadura”? Ora, a reincidente Marta Suplicy. Não custa lembrar que, na campanha de 2008, esta senhora resolveu levantar dúvidas sobre a vida pessoal de adversários, na esperança que que uma onda de boatos e maledicências obscurantistas pudesse mudar o resultado das urnas. E quem falava então? Ora, a “progressista” e “tolerante” Marta Suplicy. Depois, ela fez mea-culpa. Como ela não esquece nada e aprende as coisas erradas, comete agora o mesmo erro. E com peculiar ignorância histórica, de que falo daqui a pouco.

Não age muito diferente de Dilma Rousseff, que, num encontro com sindicalistas, sugeriu — embora tenha tentado negar o óbvio depois — que as pessoas que se exilaram durante a ditadura não teriam demonstrado a têmpera necessária para lutar, o que é uma indignidade. Analisarei, com disse, a fala da candidata ao Senado, que chega a ter, ao lado da brutalidade, características cômicas, como costuma acontecer quando ela discursa. Antes, algumas considerações.

COMENTO

Bem meus amigos, o Brasil conta hoje com ex-torturadores e ex-terroristas. Os primeiros bandidos, felizmente, estão longe da política. Já os Petralhas não. Isso são apenas fatos. O que tenho dito por aí com veemência, é que, no passado, essas facções tenham lutado “pela democracia e pela liberdade” quando estava no Colina ou na VAR-Palmares. Contesto porque é uma grande mentira.

Na verdade é uma questão de apreço pela história. O fato de que as duas organizações criminosas terem praticado atentados terroristas — e praticaram — e matado inocentes e torna a ditadura militar explicável.
As ações da "ditadura/ditabranda" não transformam o Colina e a VAR-Palmares melhores do que eram: organizações criminosas abomináveis e leninistas, de caráter terroristas, cujo objetivo era, por intermédio da luta armada, instaurar no país uma DITADURA COMUNISTA.

Posso garantir que os familiares das pessoas mortas pelo Colina, VAR-Palmares e congêneres não conseguem entender onde se escondia a tanta humanidade daqueles heróis. “Ah, então, um homem não pode se livrar do seu passado?” Não! Ninguém pode. Mas pode se corrigir, abraçar uma outra rota, sem falsear o passado. E isso nos leva a uma análise e uma grande reflexão detida da fala da abominável e nociva petista Marta Suplicy.

A CARTA DO OUTRO ABOMINÁVEL E ESTÚPIDO FRANKLIN MARTINS E O QUE OS BANDIDOS QUERIAM!

Franklin Martins mantém em seu site, com orgulho, a carta, redigida por ele, em que os seqüestradores de Charles Elbrick fazem as suas exigências e ameaçam matar o embaixador caso não sejam cumpridas. O agora chefão da poderosa Secom faz uma introdução para apresentar o documento. Leiam (os “vermelhitos” são meus):

No dia 4 de setembro de 1969, ESTÚPIDOS MILITANTES de duas organizações criminosas que se propunham a derrubar a ditadura através da luta armada, a Ação Libertadora Nacional (ALN) e o Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), capturaram o embaixador dos Estados Unidos numa rua do bairro de Botafogo, no Rio, exigindo a libertação de 15 presos políticos e a divulgação do manifesto abaixo como condição para a devolução do diplomata. Foi a mais espetacular ação da guerrilha urbana, que se iniciara timidamente em 1968 e ganhara enorme impulso depois do AI-5. O governo atendeu às reivindicações dos revolucionários: os presos políticos foram enviados para o México e o manifesto foi publicado nos principais jornais e divulgado em todas as rádios e televisões. Libertado o embaixador, seguiu-se feroz repressão, que levou em novembro do mesmo ano ao assassinato de Carlos Marighella. O bandido líder da ALN e principal dirigente da luta armada contra a ditabranda.

É isso aí, o passado se mistura com o presente, nos crimes e nas bandidagens dos PETRALHAS, essa máquina tão poderosa e violenta de cometer crimes e bandidagens.
"LULO-PETRALHA-MOLUSQUIANO-BOLIVARIANO"!!! É uma pena que o povo brasileiro não consiga ver os crimes ediondos, desta facção exacerbadamente criminosa e danosa que se encontra no poder da República, e ainda locupletando-se e usurpando o erário público.