sábado, 12 de outubro de 2013
Fraude em assinaturas do partido de Paulinho, o Solidariedade, atingem até ex-conselheiro do CNJ
As fraudes nas assinaturas de apoio à criação do partido Solidariedade, do deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (PDT-SP), atingiram até mesmo uma autoridade do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão administrativo e fiscalizatório do Poder Judiciário. A vítima, desta vez, foi Bruno Dantas, conselheiro do CNJ até agosto deste ano. Como a ficha foi apresentada ao cartório em julho, Bruno ainda exercia a função no Conselho.
Bruno é servidor do Senado e, assim como diversos outros funcionários que tiveram seus nomes coletados indevidamente das fichas do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo (Sindlegis), acabou tendo sua assinatura falsificada pela equipe recrutada pelo Solidariedade para alcançar as 492 mil firmas de apoio necessárias à criação do partido presidido por Paulinho da Força.
A falsificação é grosseira. Mostra uma caligrafia infantilizada, com letras arredondadas. Ao observar a ficha de apoio à criação do partido Solidariedade, Bruno Dantas não teve dúvidas e confirmou a fraude de que foi vítima: “A assinatura não é minha”, reforçou o ex-conselheiro.
O Mega bandido, déspota nocivo e corrupto Eike pode romper com Lula se não obtiver ajuda indireta da organização criminosa do PT, para renegociar dívidas bilionárias.
Por Cardoso Lira
O que pode acontecer se o bandido e empresário corrupto Eike Batista, transformado de uma hora para outra de herói empreendedor a negociante que pode virar símbolo de fracasso, romper politicamente com o grupo de Luiz Inácio Lula da Silva? A pergunta é feita nos bastidores econômicos, onde circula uma versão ainda sem sustentação real de um desgaste entre o ex-bilionário e o mega apedeuta da República Sindicalista do Brasil.
O X do conflito ainda abafado publicamente entre os bandidos Eike e Lula tem um motivo bem objetivo. Na época das vacas gordíssimas, quando Eike apostou todas as fichas na criação de uma empresa de petróleo, sem ter expertise, logística e tecnologia, Lula teria sido um dos maiores incentivadores e beneficiários políticos. Agora que Eike se vê em dificuldades econômicas concretas, o super parceirão de ontem lhe teria virado às costas e fechado a porteira de possíveis soluções do governo, para não se envolver nos problemas do grupo EBX.
Semana que vem, Eike começa a enfrentar seu problema maior e mais imediato. Viaja à Nova York para negociar uma dívida de US$ 3,6 bilhões com credores de sua OGX. Que Eike terá de abrir mão do controle acionário da empresa, agora cotadas a uns míseros R$ 020 por ação ordinária, todo mundo sabe. O difícil é acreditar que os credores aceitarão converter a dívida em participação direta na empresa. Mais difícil ainda é esperar que eles coloquem dinheiro novo na companhia – terminantemente proibida pelo governo de ir à falência.
O grande temor é que o insucesso de Eike acabe creditado na conta política de Lula e da Presidenta Dilma Rousseff. O governo está numa sinuca de bico. Não pode deixar Eike quebrar. Também não pode ajudá-lo explicitamente. E se a ajuda não é claramente exposta, o mercado não acredita e trucida Eike.
Acuado, o Senhor X pode cobrar caro do parceiro Molusco da Silva uma solução imediata para os problemas. Se Lula não promover a mágica ajuda, como Presidentro, os dois podem romper. Lula sabe que o rompimento pode lhe render prejuízos políticos e, sobretudo, econômicos.
Quanto pode custar a "incompreensão" entre Eike e Lula? É uma pergunta que tem uma resposta nefasta de muitos bilhões de dólares... Como tudo no governo da PT, corrupção, bandidagem ou crimes hediondos.
Por Valmir Fonseca
A Maçonaria é uma Associação de caráter universal. Por aqui, não a vemos, nem no bojo nem na periferia de escândalos, de maracutaias ou de politicagens. Bom sinal. Dá - se ao respeito.
Não somos maçons. Temos amigos, de reconhecido valor, que o são. De longe, aprendemos a respeitá-la. Não sabemos, exatamente, as razões desta deferência.
Seria função do mutismo grave e impenetrável da Associação?
Talvez em razão da névoa de mistério que envolve as suas atividades e as restrições para o ingresso naquela reservada e seletiva Associação? Como se faz? Como se ingressa?
Sabemos, por ouvir falar, de seus regulamentos, cerimoniais, hierarquias e trajes que denotam antes seriedade do que pompa, antes compromissos e juramentos, do que acordos e acertos entre mal - intencionados.
Propositadamente, quase às escondidas, os maçons primam pelo anonimato, entendamos: não por agirem à sorrelfa ou à margem da lei e das convenções, mas por hábito, pela força de suas tradições. De pronto, num contexto em que a maioria das pessoas disputa a tapas seus quinze minutos de glória, até pela autoria das maiores barbaridades, eles merecem, pelo seu comedimento nas atitudes e pensamentos, no mínimo, a nossa atenção.
Olimpicamente, mas em surdina, cumprem eles suas missões. Sem alarde, dedicam-se ao que fazem através dos séculos, pois seus membros cultivam a filantropia, a justiça social, o aclassismo, a humanidade, os princípios da liberdade, da democracia e da igualdade, o aperfeiçoamento intelectual e a fraternidade, é, assim, uma associação iniciática, filosófica, filantrópica e educativa.
Os maçons estruturam-se e reúnem-se em células autônomas, designadas por oficinas, ateliers ou (como são mais conhecidas e corretamente designadas) Lojas, "todas iguais em direitos e honras, e independentes entre si", abrigando empresários, profissionais liberais, militares,... cidadãos.
Contudo, ultimamente, para o nosso gáudio e renovada esperança, mesmo sabedores da independência de suas células, temos recebido contundentes manifestos de algumas Lojas, que literalmente, e com clareza, demonstram e externam um repúdio e um desconforto com os rumos da nossa desgovernança.
Tal foi a mega-reunião ocorrida em Brasília, em 30 de março último, em que a Arte Real homenageou as Forças Armadas e firmou com elas, uma indissolúvel aliança, em prol do Brasil! Tal foi a cruzada em defesa da Amazônia brasileira, cobiçada internacionalmente, desde sempre, que vem sendo desenvolvida por todos os maçons, em âmbito nacional, já faz dois anos!
Nada mais natural, conforme reza o bom senso, que prestemos atenção quando a Maçonaria se pronuncia. Podemos entender que, condenando os rompantes e inverdades que fazem parte do dia - a - dia de alguns líderes nacionais, ao pronunciar - se, prime sua palavras pelo siso e pela irrestrita obediência à verdade.
Comprovamos, pela veemência de seus Manifestos e Campanhas, como nós, seus membros acreditam que estamos mergulhando às cegas no caos. Denunciam que ao cabresto de aventureiros e inconsequentes rumamos para um regime social - sindicalista, e que não estamos construindo uma grande nação, e sim, somos cobaias de um abjeto projeto de poder. Acreditam que a construção de uma sociedade que mereça tal denominação, não pode ser edificada sob alicerces forjados na manipulação e no engodo.
Ressaltando uma unidade de pensamento e uma dignidade incomuns na plagas nativas, repelem com vigor o caminho, que com esmolas e às tontas, segue a nação brasileira.
Não somos, e certamente os maçons também não, a consciência nacional, entretanto, ficaremos roucos de tanto denunciar e vaticinar que o despreocupado povo brasileiro não ficará impune às suas inconsequentes escolhas.
Aos maçons, convidamos, não para o banquete da vitória, mas para a árdua luta de despertar uma sociedade alienada e amorfa. Uma missão quase impossível.
Que o nosso desconforto, nosso alerta, pouco a pouco conscientize os cidadãos de bem, aos indivíduos responsáveis e que eles despertem de seu marasmo, e não se limitem à cômoda posição de meros espectadores do descalabro, das ignomínias, das corrupções e da falta total de pudor e de vergonha que assolam à Nação.
Conclamamos para a adoção de uma posição proativa, não pela força, mas pela denúncia, pela indignação, pela perseverança, pelo esclarecimento, pela pressão, pelo alerta constante, esperando que o clamor de 16% seja tão ensurdecedor, que mesmo o patife mais surdo, não possa deixar de ouvir.
Fujamos da aquiescência e do comodismo que embotam as mentes, e tenhamos a convicção de que o errado, o ilícito, a mentira e a trapaça não podem ser aceitos, mesmo que praticados, apregoadas e admitidos como naturais pelas mais cretinas autoridades.
Não interessam aos indivíduos de bem, a desvirtuação dos costumes, a deterioração do caráter, práticas que tornaram - se a bandeira para o desmantelamento da sociedade brasileira, e que são praticados acintosa e explicitamente pelo desgoverno, que sem oponentes, dominará os corações e as mentes dos acomodados.
Nos manifestos maçons temos encontrado idêntico desprezo às praticas antiéticas adotadas para a tomada total do poder e, por isso, saudamos com vigor e admiração a coragem e a determinação das Lojas desta respeitável Associação.
Ao que bradamos! Felizmente, não estamos sós.
Valmir Fonseca de Azevedo Pereira, Presidente do Ternuma, é General de Brigada Reformado.
Postado pelo Lobo do Mar
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