sexta-feira, 7 de março de 2014

MICHEL TEMER, FANTOCHE DO PT E PT E DILMA DECIDEM HUMILHAR PMDB A MAIOR LEGENDA DE ALUGUEL DO BRASIL.


"O PMDB não é um aliado, ele é um copartícipe do governo, ele tem o vice-presidente Michel Temer, que, aliás, tem desempenhado um papel muito importante pra nós."

Declaração dada ontem, por Gilberto Carvalho, ministro da Secretaria-Geral da Presidência, deixando bem claro o papel do PMDB: copartícipe, tanto que o vice do partido é importante para "nós", o PT, que é o dono do governo. Quando um ministro trata um vice-presidente desta forma desrespeitosa, é porque a relação caminha para o fim.
PT peita líder do PMDB, Eduardo Cunha, que sugere que a maioria da bancada deseja romper a aliança.

Com o recrudescimento da troca de acusações públicas entre os aliados PT e PMDB, o governo decidiu que é preciso isolar Eduardo Cunha (RJ), líder peemedebista na Câmara e principal protagonista das críticas contra o Planalto, e tentar fortalecer outros setores do PMDB, sobretudo o representado pelo vice Michel Temer (SP). Em reunião anteontem à noite no Palácio da Alvorada, a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula orientaram aliados a não aceitar "ultimatos" de Cunha.

A fórmula do governo para tentar debelar a crise passa ainda por um receituário que até hoje foi incapaz de tirar o PMDB da lista dos principais problemas do governo no Congresso: liberação de emendas, cessão de cargos federais e aproximação com outros caciques do partido."O PMDB tem cinco ministérios, tem a vice-presidência, então o partido tem de esclarecer com o líder do PMDB se eles são oposição ou situação", resumiu ontem o presidente do PT, Rui Falcão, um dos presentes à reunião de anteontem com Dilma.

Alvo de críticas de Cunha nos últimos dias, Falcão afirmou que não iria entrar em "xingamentos" com ele, mas cobrou um posicionamento: "Não dá para ser governo e oposição ao mesmo tempo". Cunha, que no início da semana chegara a defender o rompimento da aliança nacional com o PT, rebateu imediatamente no Twitter. "Engraçado, sou agredido pelo Rui Falcão, respondo, aí ele vem e diz que não aceita ultimato Quem está dando ultimato? Ele quer se fazer de vítima", afirmou o peemedebista.

Antes de atender aos pedidos dos peemedebistas, o Planalto vai pedir a Temer que "resolva os problemas internos" de sua legenda. A avaliação é que há uma disputa dentro do partido. Temer é presidente licenciado da sigla, que comandou durante anos. Mas sua influência tem se mostrado inversamente proporcional ao crescimento de Cunha. O PMDB, dono do segundo maior tempo de televisão do horário gratuito na eleição, sente-se desprestigiado pelo Planalto. Pressiona por um sexto ministério, que Dilma, na reunião de anteontem, voltou a descartar.

Outro pleito da legenda, o apoio do PT em Estados-chave, como Rio e Ceará, também não será atendido.A formação dos palanques estaduais é uma das maiores reclamações do PMDB, vocalizada ontem novamente por Eduardo Cunha: "Ledo engano acharem que essa discussão da aliança está restrita aos problemas do Rio [onde o PT lançou pré-candidato em detrimento a apoiar o PMDB]. A coisa é mais complexa".

Na reunião de anteontem com a equipe da pré-campanha, o marqueteiro João Santana levou pesquisas a Dilma para dizer que quanto menos ela cede a políticos, mais ela é aprovada. Logo após o encontro conjunto, Dilma e Lula tiveram no fim da noite uma conversa a sós. O ex-presidente vinha fazendo reservadamente críticas ao estilo de governar de sua sucessora. (Folha de São Paulo)




Líderes rebelados do PMDB têm tudo para derrubar Dilma ajudando oposição a criar CPI da Petrobras.




Por Jorge Serrão - 
O mais perigoso inimigo-aliado do governo, o líder do PMDB na Câmara, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tem tudo para implodir o governo da Presidenta Dilma Rousseff. Basta que Cunha e seu vice-líder, deputado Lúcio Vieira Lima (BA), se juntem ao líder do PSDB, o também baiano Antônio Imbassahy, e a pelo menos oito partidos de oposição, para conseguir instalar a CPI da Petrobras. A investigação, em pleno ano reeleitoral, facilmente destrona a petralhada do Palácio do Planalto. O PT fará obstrução nas votações para impedir que se crie a fatal comissão que cuidaria de casos já investigados pelo Ministério Público Federal e pelo Tribunal de Contas da União.

Pelo menos três escândalos envolvendo a Petrobras já bastam para transformar a CPI no purgatório dos petralhas. O primeiro é a compra superfaturada, por de R$ 1,18 bilhão, dez vezes mais que o valor de marcado, da refinaria de Pasadena, nos EUA, negócio feito com o grupo belga transcor/Astra. O segundo é a investigação da justiça holandesa de que a empresa SBM Offshore teria pago US$ 139,2 milhões a funcionários e intermediários para fechar contratos de fornecimento de navios plataforma para a estatal. O terceiro é a denúncia de superfaturamento em um contrato de US$ 820 milhões com a Odebrecht para fazer estudos nas áreas de segurança e meio ambiente no Brasil e mais nove países. Os escândalos Alston e Gemini também podem entrar na parada da CPI – que todo mundo sabe como começa, mas não como acaba...

A presidenta Dilma Rousseff tem um fato concreto e objetivo que a coloca no centro de todos esses escândalos. Ela presidia o Conselho de Administração da Petrobras quando todos os negócios foram decididos ou sacramentados. O Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva também será alvo indireto, já que as decisões de negócios foram tomadas por seu afilhado, o baiano José Sérgio Gabrielli. Há risco até que sobre para o ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso, já que problemas investigados vêm desde a gestão na estatal de Henri Philipe Reichstull (que hoje é conselheiro da Repsol). Como mexe com os três últimos governo, uma grande operação abafa já está em andamento para tudo dar em nada...

Se os casos não acabarem impunes em uma CPI (que sempre tende para pizza no Brasil) podem terminar processos movidos por investidores nos tribunais de Nova York e na temida SEC (Security and Exchange Comission), órgão regulador do mercado de capitais norte-americano. Neste caso, o rolo holandês é o mais perigoso porque já está sob investigação de autoridades da Holanda, Inglaterra e Estados Unidos, por causa de denúncias concretas de pagamento de suborno a várias empresas petrolíferas pelo planeta afora.

Uma CPI da Petrobras será a pá de cal no desgoverno Dilma. Por isso, os petralhas farão de tudo para que ele não seja instalada. E, se for, acabe em nada.

Perguntinha pertinente

Indagação do jurista Paulo Brossard de Souza Pinto, ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal:

“A propósito, não seria o caso de indagar ao Ministério Público Federal, aquinhoado de tantos poderes, o ajuizamento de ação civil pública tendente a revelar à Nação os documentos que instruíram a marca de secretos, os negócios celebrados com Angola e Cuba?”.

Aguarda-se, também, que Luiz Fux, do STF, dê conceda o mandado se segurança a uma ação interposta pelo Senador Alvaro Dias, acabando com os segredinhos sobre os contratos com grana do BNDES – cuja sigla oficial ainda não é Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico do Socialismo...

TV dos EUA ataca Lula


Reportagem da América TeVé, canal 41, de Miam, com 12 minutos de duração, detona Luiz Inácio Lula da Silva. A manchete é: “Lula, el asesor de Raul Castro”. A matéria é para deixar o chefão $talinácio muito PT da vida...

Fidel também ganhou...


Lula que já tinha dado uma camisa da seleção para Raul, também deu uma para o irmão Fidel Castro: assim um menino não fica com inveja do outro. Raul ganhou a número 8. Fidel a número 7. Quem ganhará a 10?

Petrobras na F1

Sempre generosa com seu marketing, a Petrobras agora aparece oficialmente como patrocinadora da equipe inglesa Williams Martini Racing, na Fórmula 1.

O novo FW36 da escuderia, que terá o brasileiro Felipe Massa como um dos pilotos, traz uma homenagem, no bico, ao mito Ayrton Senna – morto há 20 anos pilotando um carro da Williams, em Imola, na Itália.

A Petrobras já era e continua sendo uma das patrocinadoras das transmissões da Rede Globo.

OAB versus Barbosa?


O advogado Milton de Paula, inscrito na OAB/SP nº 20.487, enviou uma espinafração à Coordenação do Conselho Pleno da OAB, em Brasília.

Ele questiona que a OAB por ter aprovado um documento cobrando do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) uma investigação sobre a conduta do Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministro Joaquim Barbosa, por uma suposta "extrapolação dos limites do jogo democrático" na condenação dos réus do Mensalão:

“Custa-me acreditar no que seria essa "cobrança" e/ou "investigação". Primeiramente porque não cabe à OAB partidarizar-se, voltando contra a ordem democrática. Em segundo lugar porque quem representaria a OAB, em caráter nacional, sobre suas "finalidades institucionais", o que não é o caso, seria o Conselho Pleno, formado por 81 membros e pelos membros honorários vitalícios que, insisto, custa-me acreditar em uma medida excepcional, inusitada e indevida do Conselho Pleno. É inadmissível uma partidarização (no caso, em favor do PT), contra um Presidente da Suprema Corte, prócer respeitadíssimo em todo Brasil e no mundo, por sua lisura, honestidade, imparcialidade e competência, além de sua tenaz luta contra a corrupção que, lamentavelmente, grassa o Brasil”.

Anistia para os corruptos?


De petista para petista. Ou as mãos da Justiça lavando as mãos da corrupção.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli decidiu remeter o inquérito criminal contra o ex-ministro Fernando Pimentel (PT) à primeira instância mineira. O petista, denunciado pela Procuradoria Geral da República em 2012, é acusado de ter participado do desvio de R$ 5 milhões da Prefeitura de Belo Horizonte, em 2004.
 
De acordo com a denúncia, Pimentel, então prefeito, teria firmado um convênio com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e com a Polícia Militar para a instalação de câmeras do projeto Olho Vivo. Além de não fazer licitação para a contratação da CDL, parte desses repasses teria sido usada para pagar dívida de INSS da entidade com a prefeitura.
 
Com a decisão do STF, publicada ontem no Diário do Judiciário e com a perda do foro privilegiado, o ex-ministro passa a responder às acusações como cidadão comum, com direito a recursos a instâncias superiores. Na decisão, Toffoli afirma que Pimentel não mais se encontra no exercício do cargo de ministro, cessando, assim, a competência do Supremo para julgar o caso. (EM)

Postado pelo Lobo do Mar