terça-feira, 12 de outubro de 2010
"TUPAMARA/JUREMA"
“TUPAMARA” DE DILMA TINHA O CODINOME “JUREMA” E FORA PLANTADA NO BID PELA EXTREMA ESQUERDA!
A VEJA desta semana traz uma reportagem de Diego Escosteguy sobre a “tupamara de Dilma” (veja post abaixo). Em síntese: a então ministra das Minas e Energia, Dilma Rousseff, levou para a pasta uma ex-companheira de cadeia, a uruguaia Maria Cristina de Castro. Dilma a chamava de “tupamara” numa referência aos Tupamaros, grupo terrorista que atuava no Uruguai, de onde Cristina havia fugido. Pois bem: a ministra concedeu plenos poderes à amiga para comandar, sabe-se lá com quais credenciais, a modernização da pasta na área de informática. Leiam o post e a reportagem. O TCU aponta um sumiço de R$ 5 milhões.
“Tupamara” é só uma amizade do passado, que Dilma resolveu ressuscitar em nome dos bons tempos? Huuummm… Tio Rei gosta das histórias heróicas e venturosas dessa gente e resolveu escarafunchar um tantinho. Maria Cristina sempre foi muito mais do que uma simples moça encantada com a revolução. Maria Cristina tinha método.
Quando fugiu para o Brasil, “Tupamara” assumiu o nome falso de “Jurema”. E foi como “Jurema” que ela se tornou secretária de um núcleo do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) que se instalou em Recife, do qual fazia parte um grupo de jovens professores: Cristovam Buarque (senador eleito pelo DF), Everardo Maciel (ex-secretário da Receita), Fernando Caldas e Adriano Batista Dias, entre outros.
Duas características se sobressaíam em Cristina — ou melhor, Jurema —, que encantavam aqueles jovens professores: sua extrema beleza e sua eficiência. E como ela explicava o sotaque à turma do BID? Seu pai seria da Argentina, e sua mãe, brasileira, teria sido criada naquele país.
Um dia, para estupefação geral, um aparelho de extrema esquerda foi invadido pela polícia na praia de Piedade (na divisa de Recife com Jaboatão dos Guararapes). Quem era a chefe do grupo? Jurema — ou Cristina. E o que ela de fato fazia no BID?
O escritório funcionava no prédio do Banco do Estado de Pernambuco, às margens do rio Capibaribe, no centro de Recife. Segundo a imprensa da época, Cristina-Jurema, arquiteta, fora plantada por uma organização de extrema esquerda para fazer a planta do banco com o objetivo de assaltá-lo.
Cobiçosos, os moços gostavam de dar carona para Jurema — nunca ninguém logrou sucesso na empreitada, se é que me entendem. A moça pedia sempre que a deixassem em algum ponto meio isolado da Praia do Pina. Alegava que o noivo era muito ciumento. Dali ela seguia para planejar a revolução em Piedade.
Como se vê, Dilma parece continuar fiel às pessoas e às idéias que nunca são o que parecem ser.
COMENTO
Muito bem meus prezados, acho que a Dilma Estela reencarna a grande terrorista e guerrilheira Vanda Jurema, ela está perdendo a "giro", 'seu norte verdadeiro e seu norte magnético' estão em conflitos permanente. Zé Dirceu e Ciro Gomes também estão perdidos no meio de tanta sujeira e tanto lixo político. E o Antonio Palocci, em? Hummm.....
"Nunca antes na história deste país houve algo parecido, com isto que estamos vivendo, nestes dias de hoje. Apezar de tantas bandidagens, terrorismo e corrupção, o Brasil passa por um amadurecimento político muito bom e nunca antes visto, desde que Cabral aqui pisou pela primeira vez.
Isto é muito bom, para a Democracia brasileira e para a República.
O fortalecimento de uma democracia, é um fator importante, para o desenvolvimento de uma nação sustentável e uma estabilidade política equilibrada.
Só falta agora, o voto deixar de ser obrigatório e uma redução sistemática da corrupção e bandidagens no governo. Aí sim seremos 'Nação', uma democracia de fato e de direito, como tantas outras espalhadas pelos quatro cantos do mundo.
A Tergiversação, Vacilação e dubiedade da máquina criminosa dos PTralhas, já é motivo suficiente para a nação brasileira, está aflita e em clima de guerra civil" Meu Brasil, Pátria Amada, Verás que um Filho teu não foge a luta.
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