domingo, 1 de março de 2009

O BRASIL DOS CORRUPTOS E NOCIVOS BANDIDOS PETRALHAS!

Dois dias após o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) ter chamado de ilegal o repasse de recursos federais a movimentos que promovem invasões de terra, ministros petralhas saíram em defesa do corrupto e nocivo financiamento de associações ligadas à reforma agrária e ao PT, dizendo que Gilmar Mendes não apontou nenhum fato concreto.

O MST (movimento dos bandidos assassinos do PT), o braço armado da facção criminosa dos Petralhas, não existe juridicamente, ou seja, não tem CNPJ e, portanto, não pode receber recursos públicos. Por isso criou entidades paralelas, como a Anca e a Concrab, para receber verbas oficiais. Essas entidades funcionam fisicamente sob o mesmo teto do MST em São Paulo e Brasília.
Questionado se tem alguma dúvida sobre a relação dessas entidades com o MST, Cassel disse: "Não tenho nenhuma comprovação objetiva, documental, de que essas duas entidades sejam ligadas ao MST".
Ao lado do Iterra, outra entidade ligada ao MST, Anca e Concrab receberam do governo petista R$ 41,5 milhões. Desde 2004. A "criminalização e os assassinatos é o caminho mais fácil, aparentemente, e menos eficaz". Certo meus amigos?

LACAIOS BANDIDOS MORAIS DE FIDEL E RAUL CASTRO .
Amigos, um ano e meio depois, já não resta dúvida de que o governo brasileiro devolveu os dois pugilistas cubanos para a tirania dos irmãos Castro, negando-lhes refúgio (ler posts abaixo). Agora está claro, claríssimo, que O Brasil se comportou como mero braço da polícia secreta cubana e do regime assassino de Fidel Castro. Já comentei isto em vários blogs. Certo?

Indubitávelmente, vergonha e Escárnio. Pois voltamos aos piores tempos da chamada "ditadura militar", àqueles da Operação Condor, que previa a colaboração entre as polícias secretas das várias ditaduras latino-americanas, incluindo a brasileira. Vejam que ironia: os pugilistas cubanos, que, segundo a versão oficial, queriam voltar para casa, foram encontrados graças a um “serviço de inteligência da Secretaria Nacional de Segurança Pública” — um órgão do Ministério da Justiça e bem mais próximo da Presidência da República do que a própria Polícia Federal.

As esquerdas, claro, fecharam a boca. Nem uma miserável palavra. O DEM protestou. Divulgou uma nota oficial de repúdio. PSDB, por meio do senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), também reagiu. É isso aí. Este governo não dá asilo a dois atletas que querem fugir da tirania. Alega que eles estavam sem passaporte. O que ele recebe de braços abertos é um narcoterrorista e narcotraficantes como Olivério Medina e Bastiste.

MEGA CORRUPÇÃO E SAFADEZA
Um petista e servidor do Senado esconde casa de R$ 5 milhões
Há 14 anos como o "homem do cofre" do Senado, Agaciel Maia usou o irmão e deputado João Maia (PR-RN) para esconder da Justiça a propriedade de uma casa avaliada em cerca de R$ 5 milhões.
O imóvel está no nome do deputado, que não declarou o bem nem à Receita Federal nem à Justiça Eleitoral. É ou não é a maior facção criminosa do planeta terra?

Agaciel é o ordenador de despesas do Senado. As contas da Casa precisam de sua assinatura para serem pagas, embora os gastos acima de R$ 80 mil necessitem do aval da Mesa Diretora, composta por sete senadores. Sob sua gestão, está previsto um orçamento para este ano de R$ 2,7 bilhões -maior, por exemplo, do que o da cidade de Porto Alegre.
Agaciel comprou a casa em 1996, um ano após assumir o cargo de diretor-geral, mas nunca registrou a propriedade. Não há nenhum imóvel em Brasília em seu nome, nem no de sua mulher, Sânzia, também funcionária do Senado, nem no nome dos três filhos do casal de corruptos petistas.

Generais escrevem dossiês para mostrar falhas e reais intenções da Estratégia Nacional de Defesa

Jorge Serrão
Exclusivo - Pelo menos três Generais de quatro estrelas prometem aproveitar a reunião do Alto Comando do Exército, nesta semana, em Brasília, para torpedear e denunciar, com documentos escritos e por eles assinados, o que existe por trás da Estratégia Nacional de Defesa. O Alerta Total teve acesso ao teor das “apreciações” contundentes de dois Generais formadores de opinião no Forte Apache – o quartel-general do EB. Por ironia, eles usam a sigla END (FIM, em inglês) para mostrar o real caráter do projeto.

Os Generais avaliam que a Estratégia Nacional de Defesa, assinada pelos ministros Nelson Jobim (Defesa) e Mangabeira Unger (Assuntos Estratégicos), é mais um capítulo do velho plano do Diálogo Interamericano e do Consenso de Washington para desmobilizar e desmoralizar as Forças Armadas no Brasil. Mesmo desprestigiados pelo governo, sucateados e sem verbas, Exercito, Marinha e Aeronáutica ainda ocupam o primeiro lugar no índice de confiança, medido por uma recente pesquisa da Fundação Getúlio Vargas.

O Alerta Total preserva o nome dos Generais que tiveram a coragem e o patriotismo de emitir análises críticas por escrito. Mas divulga, na íntegra e entre aspas, o teor do que ambos tiveram a coragem de escrever aos seus oficiais subordinados, em documentos para apreciação dos 16 integrantes do Alto Comando. A revelação do documento certamente desagradará ao ministro da Defesa, que se acha um “comandante dos militares”, e ao próprio “comandante-em-chefe” Luiz Inácio Lula da Silva – que deseja tudo, menos um desgaste público e direto com a área militar.

Leia os artigos: A Desmoralização das Forças Armadas e O que move os homens?

A primeira “Apreciação”, escrita em 19 de janeiro deste ano, tem sete folhas. O General que a redigiu é contundente em sua conclusão: “A Estratégia Nacional de Defesa (END) é um documento de cunho político, sem respaldo em idéias de consenso nacional, e sem solução para o principal problema da Defesa: orçamento incompatível com as necessidades de custeio das instituições e de investimento para a modernização dos seus sistemas de armas”.

Baseando-se em extratos do documento divulgado publicamente pelo Ministério da Defesa, o militar faz uma crítica objetiva à Estratégia Nacional de Defesa: “A nova END aprofunda o contexto de restrições à autonomia militar e preconiza medidas que, se adotadas, podem ressuscitar antigos costumes de ingerência política nos negócios internos das Forças Armadas, formalmente abolidos pela primeira República, no governo do Marechal Deodoro da Fonseca”.

O General de Exército critica que os Oficiais foram praticamente alijados da elaboração da END: “Considerando que as versões submetidas previamente à análise do Comando do Exército omitiram os preceitos politicamente mais sensíveis, fica subentendida a intenção de evitar a influência da Força na sua formulação. Contudo, para produza efeitos e modifique o status existente, há necessidade de que seja convertida em legislação. Esta nova etapa merece especial atenção, por encerrar oportunidades de contraposição do legítimo interesse institucional, evitando prejuízos para o futuro”.

O General defende que é necessária a adoção de uma estratégia que ajude a recuperar o acesso ao centro decisório nacional. “Entendo que é chegada a oportunidade de se realizarem estudos da conveniência de submeter a nomeação do Comandante à homologação do Senado, como ocorre com os ministros das cortes superiores e embaixadores. A extensão da mesma lei ás Forças Armadas, por iniciativa parlamentar, faria o cargo de Comandante transcender a esfera do Executivo, proporcionando-lhe maior estabilidade. Esta medida já faz parte dos costumes dos Estados Unidos e de outros países da Europa Ocidental”.

O General é claro na defesa da autonomia constitucional das Forças Armadas: “É preciso, também, acompanhar cuidadosamente a conjuntura política, a fim de prevenir futuras medidas restritivas da autonomia institucional e de evitar a hipertrofia do Ministério da Defesa e sua tendência à intrusão nos assuntos internos da Força. Cabe considerar com a devida atenção o exemplo das polícias militares, onde a ingerência política tem sido uma das principais causas da ineficiência, na maioria dos Estados da Federação”.

Influência ideológica

Em seus comentários aos extratos do texto da END, o General de Exército faz algumas sérias advertências:

“A nova atribuição do ministro (da Defesa), de escolher livremente os secretários do MD, quebra o consenso inicial que estabeleceu a isonomia de representação de cada força na Administração Central e abre a possibilidade de influência ideológica e/ou político-partidária nos cargos do 2º escalão do ministério”.

“A criação do quadro de executivos civis especialistas em assuntos de Defesa concretiza a intenção de limitar o efetivo de pessoal militar na Administração Central do MD, substituindo-os por civis, fato que reduzirá ainda mais o protagonismo militar”.

Ingerência nas Forças

O General de Exército condena, em sua apreciação, a ingerência do Ministério da Defesa nos assuntos internos das três Forças:

“A indicação dos comandantes pelo Ministério da Defesa pode politizar o processo de escolha, gerando instabilidade interna e afetando a credibilidade institucional”.

“A nomeação do chefe do Estado Maior Conjunto pelo Presidente fortalece o cargo em relação aos comandos das Forças Armadas e sinaliza a intenção de preparar o seu enquadramento futuro, recalcando-os em mais um escalão”.

“A inclusão dos Chefes de Estado Maior das Forças Singulares no EM Conjunto enseja a possibilidade de influência direta do MD nos seus assuntos internos e afeta a liberdade de ação dos respectivos Comandantes, que passam a depender da lealdade deles”.

“A nomeação pelo Presidente da República sinaliza, também, para a possível intenção de extinguir o cargo de Comandante da Força, com a adoção do modelo do US Army (o Exército dos Estados Unidos da América)”.

Preceitos perigosos

Analisando os novos preceitos de ensino e pesquisa, o General de Exército chama atenção para a página 85, item 6 da END, onde fica definido que as instituições de ensino das três Forças terá de incluir em seus currículos as disciplinas de Direito Constitucional e de Direitos Humanos:

“A ênfase atribuída às disciplinas de Direito Constitucional e Direitos Humanos indica pensamento preconcebido ou desconhecimento do processo de formação dos quadros”.

O General também aponta a intenção oculta pelo item 1, na página 82 da END, que fala que “o recrutamento dos quadros profissionais das Forças Armadas deverá ser representativo de todas as classes sociais”:

“O preceito de representação de classe social no recrutamento de oficiais pode caracterizar a intenção de estratificar o acesso às Academias, com a introdução do mecanismo de cotas (sociais, raciais, etc)”.

Nova armação ideológica

O General também faz severas críticas ao item 8, na página 51 da END.

A proposta atribui à Secretaria responsável pela área de Ciência e Tecnologia do Ministério da Defesa a função de coordenar a pesquisa avançada em tecnologias de defesa que se realize nos institutos de pesquisa da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, bem como de outras organizações subordinadas às Forças Armadas:

“Considerando a notória qualidade do ensino militar, não se justifica a centralização da política de ensino das Forças Armadas pelo MD, salvo por uma intenção ideológica”.

Novas Imposições

O General de Exército reclama de imposições estratégico-operacionais às três Forças.

Condena, principalmente, o que foi escrito na página 31 da END sobre a transformação de todo o Exército em vanguarda, com base no módulo brigada, tendo prioridade sobre a estratégia de presença:

“Não ficaram suficientemente claras as vantagens da adoção do conceito de Exército de Vanguarda que justifiquem a sua prevalência sobre a Estratégia de Presença, isto é, não parecem subsistir como argumento para a redução da presença nacional do Exército”.

Atenção turma do Brasil Acima de Tudo...

O General também interpreta o que ficou escrito na página 32 da END, definindo que as reservas estratégicas, incluindo pára-quedistas, e contingentes de operações especiais, serão estacionadas no centro do País:

“Ficou explícita, como diretriz estratégica, a transferência da Brigada de Infantaria Pára-quedista para a área do CMP (Comando Militar do Planalto)”.

Se o General estiver correto em sua interpretação, será mais um esvaziamento da Vila Militar no Rio de Janeiro.

Aviso aos Navegantes
“É clara a intenção de se atribuir maiores poderes ao Ministro da Defesa, dando-lhes total capacidade de interferir sobre todas as áreas das Forças Armadas, desde a indicação de seus Comandantes até a reestruturação do ensino e do preparo e emprego das Forças”.

Domingão do Jobim
O Ministro da Defesa Nelson Jobim passa este domingo e segunda na Amazônia.

Jobim vai acompanhar a visita oficial do Diretor da Junta de Chefes do Estado-Maior dos EUA, Almirante Michael Mullen, ao Comando Militar da Amazônia (CMA).

De manhã, o Almirante visitará o Centro de Instrução de Guerra na Selva (GIGS) e, à tarde, conhecerá o Pelotão Especial de Fronteira (PEF) de Ipiranga (AM).

No meio de tanta maracutaia dos "PTralhas" estão nossas FFAA cada dia mais definhadas e desmanteladas. Certo senhores deputados?