sábado, 3 de outubro de 2009

"OS MILITARES E AS CRISES"!

Meus prezados amigos, se os militares de outros países e principalmente do Brasil, em outros momentos da história, tivessem agido como os hondurenhos de agora, muito horror teria sido evitado
Por Reinaldo Azevedo:

Honduras venceu. Hugo Chávez perdeu. Este é o verdadeiro confronto que se trava naquele pequeno país da América Central: entre o chavismo e o antichavismo. Todas as armas são válidas contra o bolivarianismo, essa exótica mistura de esquerdismo velho, populismo novo e antissemitismo delirante? A resposta é não. Só as armas que a democracia representativa oferece e que são, não por acaso, as mais eficientes contra essa trapaça política.

O único desdobramento, a esta altura improvável, que daria a vitória ao tiranete venezuelano seria a reinstalação, com plenos poderes, de Manuel Zelaya na Presidência e a realização do plebiscito inconstitucional que detonou a crise. Era essa a proposta do socialista chileno José Miguel Insulza, secretário-geral da OEA, e de Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores do PT, ideólogo e operador do desastrado “Imperialismo Megalonanico”, cruza patética de Gigante Adormecido com Anão Hiperativo.

A despeito de muito sofrimento, Honduras sairá desta crise com o triunfo de dois princípios. O primeiro é o da subordinação dos Poderes a uma Constituição democraticamente instituída. O segundo é o princípio da alternância do poder. Os bolivarianos só dão por realizado seu propósito quando conseguem sabotar esses dois pilares. Negue-se isso a eles e suas bravatas, suas bandeiras, suas tropas de choque, seus jornalistas de aluguel vão se desbotando até sumir na paisagem da própria insignificância.

A pobre Honduras foi o primeiro país a dizer “Não!”, para escândalo das entidades multilaterais, imensas burocracias repletas de si mesmas e de antiamericanismo. A resistência dos hondurenhos nos alerta para o fato de que a democracia tem direito legítimo à rebelião. A democracia tem direito de se rebelar contra a mentira, contra a conspiração bem concertada da “esquerda”, esse chapelão sob o qual se abrigam o latifundiário Zelaya, o liberticida clássico Robert Mugabe, do Zimbábue, o coronel Chávez e até ambientalistas e o segundo time vasto dos que “lutam por um mundo melhor”, desatentos ao fato de que o remédio é muito pior do que os males que pretendem combater. A esquerda pode negar o golpe sem que isso caracterize simpatia pelo golpismo?

EXCLUSIVO: Micheletti aponta os vínculos entre o governo Zelaya e o tráfico de drogas
Por Thaís Oyama:

O presidente interino de Honduras, Roberto Micheletti, tem 65 anos de idade, 29 de Congresso e o sangue quente que se costuma atribuir aos descendentes de italianos. No início da entrevista que concedeu à editora Thaís Oyama, elogiou o presidente Lula, o “encantador povo brasileiro” e reiterou que, ao contrário do que havia sugerido, não mais ordenará nenhuma medida contra a Embaixada do Brasil, mesmo depois de terça-feira, quando se esgota o prazo dado por seu governo para que o país defina o status do “hóspede” Manuel Zelaya. Ao longo da conversa, porém, Micheletti foi dando vazão à contundência, até deixar clara a sua opinião sobre a quem cabe a culpa pela situação em que se meteu Honduras: o presidente venezuelano Hugo Chávez e, também, o governo brasileiro.

No cafofo do Zelaya
Na embaixada do Brasil, o presidente deposto lê livro de autoajuda, insufla a violência e protege-se dos “raios nocivos” que a mando de alguém, de algum lugar e de alguma maneira estariam sendo emitidos para prejudicar a sua saúde. Pois é

Manuel Zelaya encerrou sua segunda semana como “hóspede” da embaixada brasileira em Honduras com o entourage reduzido a um quinto, as ideias de perseguição elevadas ao cubo e nenhuma mostra de que está disposto a desistir de voltar ao poder, de onde foi apeado no último dia 28 de junho por determinação da Suprema Corte de Justiça. Ao longo da semana, com o beneplácito do governo brasileiro, ele conclamou à insurreição, convocou a população para a “ofensiva final” e pediu que seus apoiadores fizessem greve de fome.

Só quem chia é o governo corrupto e bandido do PT
O Tribunal de Contas da União recomenda a paralisação de 41 obras públicas repletas de irregularidades - e o Palácio do Planalto acha ruim.
Por Fábio Portela

SANGRIA DE DINHEIRO
Obra incipiente de uma fábrica de hemoderivados, em Pernambuco: uma das construções bloqueadas por causa do custo abusivo

No Brasil, há muitos ralos por onde o dinheiro público escorre sem parar. Quando o governo não consegue fechar as torneiras do desperdício, é preciso que alguém assuma o papel de encanador e tente estancar os vazamentos. É isso que vem fazendo o Tribunal de Contas da União (TCU). Sediado em Brasília, o órgão tem a missão de fiscalizar as obras tocadas com dinheiro do governo federal e evitar, assim, a malversação de recursos. Seus auditores são especializados em descobrir maracutaias em licitações, aumentos de preço inexplicáveis, superfaturamento, desvios… Enfim, tudo aquilo que os administradores estatais juram não existir. Um grupo de nove ministros analisa, depois, os relatórios e põe um carimbo em cada obra. As que recebem a chancela “sem irregularidades”, infelizmente, são minoria.

Na semana passada, o TCU divulgou o balanço anual de seus trabalhos e ficou patente a frouxidão do governo na hora de controlar seus gastos. Das 219 obras analisadas, apenas 35 (ou 16%), estavam “sem irregularidades”. Outras 35 tinham entraves burocráticos nos contratos, mas a maioria (149, ou 68% do total) apresentava problemas graves. A mais lesiva das fraudes é o sobrepreço. Ele ocorre quando o custo dos materiais usados em uma obra fica acima da média praticada pelo mercado, fazendo com que o governo, ao comprá-los, pague mais do que uma empresa privada. Para além da fraude contra os contribuintes, ao pagar mais por uma obra, o governo fica sem dinheiro para realizar outros investimentos. Neste ano, das 149 obras com encrencas sérias, o TCU enxergou casos agudíssimos em 41 delas, e recomendou ao Congresso que sejam paralisadas até que as empreiteiras aceitem reduzir seu preço a patamares aceitáveis. Outros 22 projetos terão pagamentos retidos. Nos demais, o TCU liberou a continuidade das obras enquanto a investigação avança, pois poderia haver prejuízo ainda maior ao Erário se o trabalho fosse interrompido.

Por Reinaldo Azevedo
Lula e a moral do colonizado…

Dane-se o que diz a gente asnal. Não deixarei de me divertir com as cretinices ditas por Lula. Nunca!

“Sempre achei que havia uma coisa que faltava para o Brasil. Somos um país que foi colonizado. Por esse fato, tínhamos mania de ’ser pequeno’. Mania de não sermos importantes. Achávamos que os outros podiam e nós podíamos (…). O Brasil ganhou definitivamente sua cidadania internacional. Nós não somos mais de segunda classe, somos de primeira classe”

Bem, queridos, de algum modo, todos os países foram “colonizados” em algum momento de sua história. Sei lá: pode-se dizer que Teodorico, o Grande, o rei ostrogodo, transformou Roma numa colônia… É claro que estou brincando com o tédio. Lula deve chamar de “colonização” o domínio longínquo de terras, fora do continente, por nações européias a partir da século 16. É… Antes do Brasil, nesse sentido, as seguintes ex-colônias já sediaram jogos: EUA (4 vezes), Austrália (2), México (1) e Canadá (2).

Evidentemente, os respectivos governos não incentivaram este surto de nacionalismo bocó porque o importante não é tirar a metrópole de cima de nós, mas tirar a colônia de dentro da gente, entendem? Quanto a não ser mais “segunda classe”, aí depende: do que ele está falando?

“Disse que, se ele [Obama] não viesse, eu iria ganhar. Ele veio, e, quis Deus, eu ganhei mesmo assim.”
Como se nota, era uma disputa de Lula com Obama, Venceu “o cara de pau”.


COMENTO
"Bem amigos, foi realmente muito bom para o RJ, mas ótimo para alguns clãns, que saberão tirar bom proveito dessa grande quantidade de erário público que será jogado fora.

De todo dinheiro que será gasto com as obras, para a copa de 2014 e para as olimpíadas de 2016, mais de 50% dos recursos serão desviados.
Isso ninguém tem dúvidas.

Se as obras do PAC a grande maioria estão com sobrepreço de mais e 40%, imaginem o que vai acontecer com essas outras, que serão feitas a 'toque de caixa'.

Essa facção exacerbadamente criminosa e danosa de bandidos corruptos que estão no poder da República, cada vez mais ficará fortalecida e com isso vai roubar mais ainda, isso é notório e gritante. Só não ver quem não quer? Certo meus amigos?



O papel do passado nas eleições brasileiras.
Por Alberto Carlos de Almeida

A história é resultado da ação das instituições, do contexto e das pessoas. A interação entre instituições e pessoas é bem conhecida e mapeada. Jean Monet, político francês tido como o arquiteto da Comunidade Europeia, afirmou uma vez que as pessoas fazem as coisas acontecer, ao passo que as instituições fazem as coisas permanecer no tempo. As pessoas agem, decidem, tocam, mudam de rumo. As instituições conservam.

Foi preciso haver líderes de fibra para que a Comunidade Europeia tivesse sido fundada. Cabe aqui uma breve menção ao terceiro elemento-chave na história: o contexto. A decisão de unir os países europeus foi levada a cabo pelas pessoas, mas motivada pelo contexto: uma Europa cansada de se destruir depois de passar por duas grandes guerras. A união dos países, em particular da França e da Alemanha, poderia contribuir para evitar a repetição da tragédia.

As pessoas importam não apenas para tomar decisões que alterem o rumo da história, mas também, e isso é muito importante, para motivar o eleitor a escolhê-las. Exatamente isso. Pessoas diferentes atraem motivações diferentes. Um bom candidato é uma pessoa reconhecida pelo eleitorado. Reconhecida por vários atributos positivos. Um candidato sem chances é, na maioria das vezes, alguém sem tais atributos.

As pessoas e seus atributos são mais importantes quando a reeleição não é possível. Esse é o caso da eleição presidencial de 2010: O abominável Lula da Silva não pode se candidatar novamente. Em 1994, primeira vitória do caudilho Fernando Henrique Cardoso, as características pessoais do candidato foram mais importantes do que a avaliação que o eleitorado tinha do governo.

Qual é a base empírica para tal afirmação? A comparação entre o FHC de 1994 e o FHC de 1998. Em 1994, aproximadamente 60% dos eleitores que avaliavam positivamente Itamar Franco votaram em Fernando Henrique. Quatro anos mais tarde, esse mesmo porcentual subiu para incríveis 80%. Quando é o próprio governante quem disputa a eleição, o eleitor olha mais para o seu governo do que para a sua personalidade. Quando a reeleição não é possível, o eleitor olha para os candidatos, nenhum deles exercendo o cargo que está em disputa, e avalia suas características pessoais. Isso é algo lógico.

COMENTO
Meus amigos, qualquer eleição pode ser vista como uma entrevista de emprego ou algo como: uma oportunidade do candidato vir a loculpetar-se do erário público, isso é notório e gritante.

Os postulantes ao cargo, seja de presidente, governador ou deputado, se apresentam ao eleitor pedindo o voto. Os candidatos pedem um emprego para o eleitor, no caso de uma eleição nacional é um mega emprego de presidente da República.

Por que o passado do candidato(a) importa? Você meu caro eleitor, confiaria em promessas de quem não tem passado? Confiaria em quem não tem um passado vinculado àquela vaga de emprego que você oferece? E quando esse candidato(a), tem um passado sujo como: sequestros, milhares de asassinatos inclusive de militares e roubos a bancos e de todas as formas possíveis, você confiaria num candidato desses?

Em 2010 os candidatos a presidente pedirão o seu voto. Eles vão fazer promessas para o futuro, dizer e mostrar como vão melhorar a sua vida. Porém, você só vai acreditar nas promessas, por melhor que sejam, se eles derem motivos para que acredite e de acordo com seu passado. Certo?

Senhores, por se tratar de uma eleição sem candidato a reeleição, esses motivos virão, em grande parte, do currículo da pessoa e de seu legado na política Nacional.

Ser desconhecido, porém, não é somente ser desconhecido, é muito mais do que isso. O recall ou nível de conhecimento é uma forma de sintetizar o currículo do candidato, a avaliação da pessoa, seu reconhecimento, suas virtudes políticas. Por que a corrupta e nociva candidata do governo vem caindo nas pesquisas desde maio? Porque não é conhecida do eleitorado. E por que seu sujo e nocivo passado vai vir à tona e todos os brasileiros terão conhecimentos dos fatos e dos crimes praticados por ela?

O que acontecerá com a digamos comandante Dilma quando Molusco tiver que deixar sua candidata voar sozinha? Isso é inevitável. Será Dilma, e não Molusco, quem irá aos debates. Será Dilma que terá que responder aos jornalistas em entrevistas coletivas ou situações de pressão. O currículo dela contribui para que tenha um bom desempenho em tais situações? A resposta é fácil: certamente não. Molusco é o vento que sopra a sua pipa, mas para voar e permanecer no alto ela precisa ser leve, o que ela certamente não é.

No próximo ano, quando a campanha começar de fato, muitas sujeiras cometidas por ela, nas décadas de 60 e 70 virão à tona, certamente só isso já será suficiente para detona-la, somando com seu mau humor e sua antipatia será suficiente para extingui-la de uma vez por toda da política Nacional.