domingo, 8 de julho de 2012

O ESTADO, AS CLASSES SOCIAIS E AS FORÇAS ARMADAS


Por Cardoso Lira
 
 
 
Enquanto as Forças Armadas brasileiras, continuam sendo sucateadas, não podemos deixar de pensar uma teoria do Estado, e nos remetemos a Karl Marx, que desenvolveu a mais interessante e provocativa teoria econômica do Estado.


Muito bem, Para Marx o Estado como produto do antagonismo inconsiliável das massas, é o instrumento no qual uma classe domina, escraviza e explora outra classe. O Estado deveria proteger a sociedade e adotar política de geração de emprego e destribuição honesta da renda, mas na verdade funciona totalmente o contrário, como: o comitê executivo da burguesia. Ex- Eike Batista, Daniel Dantas e tantos outros.


Bem, no manifesto comunista, Marx e engels, explicitam que o sujo poder político, adequadamente assim denominado, é meramente o poder organizado de uma classe governante para oprimir as outras classes.

Assim como estamos vendo o Estado Brasilero oprimir as FFAA e os militares sendo tratados como simples proletariado. A teoria de Estado elaborada por Marx, é derivada do que Marx teorizava como classes sociais, a luta entre as mais variadas classes é o configura a história de toda sociedade, uma história construída por grupos de interesse organizados, as classes sociais. Classes que são egoístas, não lhe importam os interesses nacionais, seus interesses estão acima do nacional, muito menos as classes opositoras.


Qualquer semelhança com os petralhas, não é só mera coincidência, Para Marx as classes não seriam somente um grupo de que compartilha de um certo status social, mas é definida em relações de propriedade, nessa premissa, o Estado brasileiro é dominante. Para ele havia aqueles que possuíam o capital produtivo, mesmo sendo roubado do Estado, com o qual expropriavam a mais-valia, constituindo assim a classe exploradora, de outro lado estava os simples assalariados, os quais não possuíam a propriedade, constituindo assim o proletariado.


Deixa estar e aí está, desta maneira vemos que Marx definiu a classe, ao invés de relacionada com a posição social ou do prestigio de seus membros, relacionou esta com a propriedade produtiva, ou seja detentores de capital ou não. Isto porque se fossem relacionadas como a posição social, as classes de renda distintas não comungariam dos mesmos interesses.


Numa sociedade capitalista os membros desta, ou as classes sociais, perdem ou ganham, a partir do momento em que os preços e salários se alteram, assim seus interesses estariam ligados a estas perdas e ganhos, reunindo desta forma neste interesses de uma classe. Interesses estes que seriam econômicos, e que para sua superação em relação a outra classe são usados todos os métodos, inclusive a violência, que poderia ser usada na revolta dos explorados contra os exploradores que controlam a expropriação da mais-valia.


Muito bem, Marx desprezava qualquer grupo que considerava a natureza do homem como sendo benevolente, pois se a classe é egoísta o individuo também é, que era atribuído segundo Marx, a ideologia burguesa e ao sistema capitalista, visto que a burguesia não deixou que restasse nenhum outro nexo entre homem e homem além de um cru interesse individual, de um invisível pagamento à vista.


O corrupto governo e os ricos na grande maioria bandidos com suas ideologias mascaram todo o processo de exploração, onde por exemplo se leva a evangelização, lavagem cerebral, que por sua vez transformaria o bárbaro em trabalhador disciplinado, e submisso àqueles que Deus aprovou em colocar acima dos explorados.


Em síntese, Marx via os indivíduos agindo para satisfazer seus interesses, pois estes teriam interesses próprios egoístas, mas muitos críticos acreditam que muitas pessoas não se interessam com classe, e nem sabem quais são os interesses de sua classe. Já para um membro da burguesia, o importante é concentrar-se em interesses pessoais,


Enquanto isto o Estado Brasileiro; esta hidra de corrupção e crimes, que hoje se encontra no poder, segue com seu revanchismo oprimindo algumas classes como: os militares, os professores e tantas outras.


Precisamos mudar o destino da nação brasilera, nem que para isto seja necessário empregar métodos mais radicais e pouco ortodoxo, pois sem isto este governo que aí está, continuará a fazer mais vítimas pelo país afora.


LOBO DO MAR E TIGRE DO CARIBE, ATENÇÃO! TIMONEIRO MANTER O RUMO, ARTILHEIRO SUSTENTA O FOGO QUE A VITÓRIA É NOSSA. A LUTA CONTINUA, PARA TIRAR ESTA SUJA FACÇAO CRIMINOSA  DO PODER DA REPÚBLICA.
 
Postado pelo Lobo do Mar
















































Quem topa acabar com as 7 ferramentas da Corrupção?

Por Cardoso Lira

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". - (RUI BARBOSA)


Por Luiz Otávio da Rosa Borges



Não consegui, até hoje, encontrar algum parlamentar disposto a analisar propostas voltadas a retirar, das mãos dos bandidos, as SETE FERRAMENTAS OPERACIONAIS DA CORRUPÇÃO.



Já tentei com parlamentares de quase todos os partidos. Até parece que eles têm medo de ficar sabendo que algumas propostas são, em termos técnicos, muito simples de implantar.



Seguem alguns comentários preliminares sobre o tema "FERRAMENTAS DA CORRUPÇÃO":



Os bandidos de colarinho branco, para roubar o dinheiro público, quase sempre usam uma, ou mais de uma, das sete ferramentas operacionais da corrupção. Se as ferramentas forem desativadas a quantidade de roubos será drasticamente reduzida, simplesmente porque os ladrões não mais terão os meios práticos que tornam possível o cometimento de roubos.



Tecnicamente, é muito fácil desativá-las (pelo menos algumas delas);



As sete ferramentas mais usadas são: dinheiro vivo, empresas fantasmas, empresas no Brasil controladas por “caixas-pretas” estrangeiras, envio ilegal de dinheiro para fora, empresas alaranjadas (em nome de laranjas), contas e empresas no exterior, importações vindas de paraísos fiscais.



O objetivo é iniciar ações que provocarão, nos dirigentes de DIVERSAS ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS, um incômodo sentimento de vergonha. A expressão "ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS" significa, neste texto: Banco Central, Juntas Comerciais, Receitas Federal e Estaduais, Prefeituras, CGU, Cartórios, Bancos, Escritórios de Contabilidade, Escritórios de Advocacia, Tribunais Federais e Estaduais, Polícias Federal e Estaduais, Ministérios Públicos Federal e Estaduais, Vereadores, Deputados, Senadores, Veículos da Imprensa, Tribunais de Contas, etc, etc. Seus dirigentes precisam sentir:



- vergonha por saber que existem pessoas que conseguem criar empresas em nome de mortos, moradores de rua, analfabetos, etc;



- vergonha por saber que existem empresas - presentes nos cadastros da Receita Federal (e de OUTRAS ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS) - situadas em pântanos, em terrenos baldios, em números que não existem, na residência da Vovó Chiquinha, etc;



- vergonha por conviver com o fato de que, por anos seguidos, um país com menos de 50 mil habitantes (Ilhas Cayman) aparece no site da Receita Federal como aquele que foi, depois dos Estados Unidos, o país que mais exportou para o Brasil - mais do que China, Alemanha, França, Itália, Rússia, Índia, Inglaterra, etc;



- vergonha por saber que ninguém consegue descobrir de onde veio o dinheiro escondido em envelopes, sacolas, malas, bolsos, cuecas, meias, sapatos, esgotos, porões, etc;



- vergonha por abrigar, em seus cadastros oficiais, empresas brasileiras controladas por anônimos: pessoas que, façam as falcatruas que fizerem, nunca serão incomodadas pelos órgãos públicos, simplesmente porque os órgãos oficiais NÃO TÊM COMO DESCOBRIR QUEM SÃO. Os anônimos são, muitas vezes, bandidos brasileiros que “controlam as controladoras”.



A vergonha vai ser tão grande que as soluções aparecerão de modo quase imediato.



PT e Lula irmanados com as FARC no Foro de São Paulo.


Por Cardoso Lira


Desde que o abominável e corrupto Molusco tornou-se presidente do Brasil, a organização criminosa chamada de Partido dos Trabalhadores tentou impedir a presença das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no Foro de São Paulo, o encontro anual da esquerda. A norma nunca foi efetivamente cumprida, porque todos os partidos ligados ao grupo terrorista continuaram participando. Com o evento sendo realizado em Caracas e com o presidente venezuelano Hugo Chávez no comando, o controle que já era fraco ficou totalmente frouxo.
 



PT emplaca advogada da campanha de Dilma como ministra do TSE.

Luciana Lóssio, que defendeu Dilma da acusação de crimes eleitorais na campanha de 2012, foi a escolhida pela "presidenta" para compor o TSE. Ela será um dos sete membros da mais alta corte que julgará as pendengas eleitorais de 2012 e 2014. Para colocar a sua advogada lá, Dilma rifou dois outros candidatos sem ligações partidárias.


Postado pelo Lobo do Mar