terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

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A “bolsa” que afundou o País




Por Fábio Figueiredo

Há cerca de 10 anos, 50 milhões de brasileiros vivem da bolsa família, medida que para José Dirceu traria 40 milhões de votos para o PT. Tem sido mostrado na imprensa os casos de famílias que tem mais filhos para aumentarem a renda, de garotas de 14 anos engravidando  e muitos outros casos semelhantes que receberiam bolsa família, sem precisar trabalhar.

O pior é que uma enorme quantidade de pessoas não precisou esforçar-se para estudar ou adquirir uma profissão. Segundo economistas esse tipo de plano deve servir de alavanca para aumentar o consumo, a produção e a educação e não permanente como “muleta” que mantém milhões ganhando “mesadas” sem trabalhar.

Com esse programa e com o abandono da educação de base pelo governo brasileiro, Lula prepara o ambiente para um avanço socialista. O contrario não teria êxito, pois seria impossível implantar esse regime num país com povo independente, educado e com operários bem qualificados.

Além disso, necessário se faz, para os planos do comandante do PT, reduzir a indústria à sua expressão mais simples, pouco atuante e com produtos de baixa tecnologia, como fizeram.

Se o petista quisesse manter o país democrata e capitalista teria adotado regime de educação de maior qualidade, reduzido gradativamente os impostos com o que a renda do brasileiro aumentaria e promovido reformas para a modernização do país.

Pobre Brasil, na mão de um partido mal intencionado e que infelizmente foi abandonado pelos membros honestos.


Para apagar manchas de corrupção na biografia, procure a Lavanderia Planalto.

A Comissão de Ética Pública da Presidência não identificou conduta irregular de cinco ministros em casos enviados para avaliação do grupo, e arquivou ontem os processos. Entre os casos está o da consultoria do ministro da Saúde, Arthur Chioro. O PPS havia ingressado com representação dizendo que a transferência da parte dele para sua mulher não elimina conflito de interesse. Seu antecessor, Alexandre Padilha, também teve caso arquivado. O PSDB apontou irregularidade em pronunciamento sobre vacinação, pouco antes de ele deixar o cargo para disputar o governo paulista.

Os tucanos ainda questionavam suposta omissão de Eleonora Menicucci (Mulheres) e Maria do Rosário (Direitos Humanos) diante da situação no presídio de Pedrinhas (MA). A comissão também arquivou processo contra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) por uso de aeronave da Polícia Rodoviária Federal para eventos. O único processo aberto envolve Manoel Dias (Trabalho). A empresária Ana Cristina Aquino afirmou em entrevistas que entregou R$ 200 mil ao ex-ministro Carlos Lupi para acelerar registro de sindicato. Segundo ela, o esquema continua na pasta. Lupi e Dias negam. (Folha de São Paulo)



Postado pelo Lobo do Mar