segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

DILMA VANDA E SUA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA (POLOP)

POR CARDOSO LIRA

A Política Operária de Dilma,(POLOP) foi uma organização criminosa de esquerda, contrária à linha do Partido Comunista Brasileiro e que deu origem a várias outras organizações terroristas como:

Comando de Libertação Nacional (COLINA)
Vanguarda Popular Revolucionária (VPR)
Partido Operário Comunista (POC)
Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-PALMARES)
Organização de Combate Marxista-Leninista- Política Operária (OCML-PO), também muito conhecida como "NOVA POLOP", esta com caracteristicas de exacerbada violência e selvageria, deixou um legado de milhares de assassinatos -Movimento Comunista Revolucionário (MCR)Assassinos crueis.
Movimento de Emancipação do Proletariado (MEP)
Coletivo Marxista. Também com um legado de muitos assassinatos.
Suas sujas e estúpidas raízes, estão na Juventude Socialista do Partido Socialista Brasileiro (PSB), que formou a Organização Revolucionária Marxista - Política Operária (ORM-POLOP) em fevereiro de 1961, a partir da fusão com círculos de digamos "estudantes criminosos" provenientes da 'Mocidade Trabalhista' de Minas Gerais, da Liga Socialista de São Paulo, simpatizantes de Rosa Luxemburgo), alguns trotskistas,Marxistas e dissidentes do PCB do Rio de Janeiro, São Paulo Minas e E.S.



Alguns dos seus desnorteados e estúpidos fundadores foram os "intelectuais" Theotonio dos Santos, Ruy Mauro Marini, ambos da Mocidade Trabalhista, Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira e Paul Singer, estes do PSB. Na verdade eram assassinos crueis.



Já em 1964, depois do golpe que derrubou o governo do presidente João Goulart, a POLOP tentou articular uma guerrilha contra o regime militar, no Vale do Rio Doce, mas foi abortada ainda na fase de planejamento, em Copacabana, pelo Centro de Informações da Marinha (CENIMAR). Esse projeto de guerrilha no Vale do Rio Doce, deu origem, em 1967, à chamada Guerrilha do Caparaó, liderada por militantes do Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR).



Foi a partir desse mesmo ano que uma cisão da POLOP, comandado pela Dilma/Vanda, deu origem ao COLINA, em Minas Gerais, enquanto, em São Paulo, uma "ala esquerda" da organização uniu-se a militantes remanescentes do MNR para constituir a VPR. Seu legado foi: muitos assaltos, roubos, sequestros e milhares de assassinatos inclusive militares. 



Em 1969, remanescentes da VPR e do COLINA se uniram para formar a VAR-PALMARES. Por fim, os militantes restantes se aproximaram da Dissidência Leninista e Marxista do PCB, no Rio Grande do Sul, para criar o Partido Operário Comunista (POC). Também com um legado de muitos crimes, assassinatos e tráfico de todos os tipos.



Em abril de 1970, alguns integrantes desta quadrilha de bandidos, desligou-se do POC para voltar a constituir a POLOP, passando a digamos "condenar" as ações armadas e realizar um trabalho doutrinário junto aos operários e rebatizando sua organização como Organização de Combate Marxista-Leninista - Política Operária (OCML-PO).



No exílio, a OCML-PO editou, durante certo tempo, em conjunto com a Ação Popular (AP) Socialista e o MR-8, do abominável Franklin Martins, hoje um dos palhaços do Planalto mais primitivo e selvagem, e da revista de debates teóricos Brasil Socialista/ Marxista.



Finalmente, em 1976, o MEP surgiu a partir de um grupo carioca da POLOP , denominado Fração Bolchevique. É importante dizer que: A Dilma/Vanda ou Estela, esteve no comando, de quase todas essas organizações criminosas. Isto é fato verossímel. É história recente do Brasil.



Hoje os líderes e bandidos dessas quadrilhas estão quase todos no desgoverno da Dilma vanda, querendo se perpetuar no poder. O PT é oriundo de todos esses grupos criminosos e ainda traz em sí o DNA da guerrilha, da corrupção, do crime organizado e muitos outros......ACORDA BRASIL. SALVAR O PAÍS É DEVER DE TODAS AS PESSOAS DE BEM DA NAÇÃO BRASILEIRA. ACORDA FFAA. SE LIGA BRASIL.



O Aloprado Mercadante vai para a Casa Civil; pasta se tornará mais política. Decisão de Dilma é emblema de como se faz política no Brasil

Mercadante em companhia de Lula e Mariza: com ex-presidente, ele nunca ficou em primeiro plano
Mercadante em companhia de Lula e Mariza: nas gestões do ex-presidente, ele nunca ficou em primeiro plano
A Ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), vai disputar o governo do Paraná. Esta deixando a pasta. Em seu lugar, entrará Aloizio Mercadante, que está na Educação. Segundo informa a  Folha, a transição começa já no próximo fim de semana, quando Gleisi retorna das férias.
Vamos ver. Em princípio ao menos, também a ministra Ideli Salvatti, das Relações Institucionais, vai tentar, mais uma vez, o governo de Santa Catarina. Está meio enrolada com o uso heterodoxo de helicóptero oficial. Há ainda um papagaio de R$ 6 milhões da campanha anterior, que o PT de Santa Catarina não pagou. Mas dinheiro nunca chega a ser um problema para os petistas.
“Relações Institucionais” sempre foi uma pasta em busca de sentido. No governo Dilma, em tese ao menos, a coordenação política e a relação com o Congresso estavam sob a sua guarda. Nunca funcionou. Ideli jamais foi vista pelos políticos como uma interlocutora autorizada. O governo Dilma sempre foi meio bagunçado nessa área — apesar de contar, formalmente, com a maior bancada da história, superior à de Lula. Mesmo assim, sofreu reveses importantes.
A ida do abominável e corrupto petista Mercadante, para a Casa Civil dará à pasta mais peso na articulação política do que tem hoje. Sob Gleisi Hoffmann, a pasta ficou mais restrita à área técnica, de acompanhamento dos programas de governo, função dividida com Miriam Belchior, do Planejamento. A gestão Dilma padece desses bifrontismos. Sabem como é: cachorro com dois donos corre o risco de morrer de fome.
Mesmo na pasta da Educação, Aloizio Mercadante se transformou numa espécie de voz política de Dilma. Vai funcionar? Ninguém sabe. Em princípio, sua tarefa termina no dia 31 de dezembro. Se a presidente for reeleita, ele continua como homem forte do governo. Nunca foi conhecido por sua habilidade política. Tem uma certa e reconhecida vocação para ser professor de Deus. Sua gigantesca vaidade sempre o precede. Em política, costuma dar errado.
Observem que Lula jamais o levou para a Esplanada dos Ministérios. Em 2003, lembre-se sempre, com o governo enfrentando ainda uma crise de confiança e com Antonio Palocci sendo apresentado como a âncora da estabilidade, Mercadante enchia os ouvidos da imprensa com um certo “Plano B” para a economia. No passado mais remoto, foi o homem que convenceu Lula, em companhia de Maria da Conceição Tavares, de que o Plano Real seria um fracasso.
Com ele, dado o seu perfil, a Casa Civil se tornará mais política do que é hoje. E, podem apostar, caso Dilma se reeleja, sua sombra também se projetará sobre a economia, com ou sem — torça-se para que seja sem… — Guido Mantega. Tanto Dilma como seu futuro ministro da Casa Civil têm a ambição de entender de economia. A sua “tese” de doutorado foi uma espécie de chacrinha apresentada na Unicamp exaltando as glórias de Lula.
A sua ascensão à Casa Civil não deixa de ser um emblema da política brasileira e explica muita coisa. Todos se lembram do escândalo dos aloprados em 2006 — aquela tramoia urdida por petistas para tentar atingir o então candidato do PSDB ao governo de São Paulo, José Serra. Quem carregava a mala com R$ 1,7 milhão — cujo dono nunca apareceu!!! — para pagar os bandidos que assumiriam o falso dossiê era Hamilton Lacerda. E Hamilton Lacerda era braço-direito de… Mercadante, então candidato ao governo de São Paulo. Se a safadeza tivesse sido bem-sucedida, o agora futuro chefe da Casa Civil teria sido o principal beneficiado. O STF, no entanto, não viu sinais de seu envolvimento com o rolo e rejeitou a abertura de processo. Em democracias respeitáveis, sua carreira política teria terminado ali.
No Brasil, o homem vai assumir a condução política do governo e será, agora oficialmente, o homem forte de Dilma vanda.



Postado pelo Lobo do Mar

General tem artigo censurado por revelar farsa e inutilidade da estratégia de defesa do Brasil

Por Cardoso Lira







Por Jorge Serrão - 

Em tempos de polêmicas inúteis sobre “rolezinhos” (na verdade, mais uma ação de ensaio de guerrilha psicológica urbana no Brasil), uma das mais notórias cabeças pensantes do meio militar brasileiro acaba de ser vítima de uma censura editorial. Um dos grandes jornalões do País – em sérias dificuldades financeiras – acaba de promover uma censura prévia a um artigo escrito pelo General de divisão na reserva Luiz Eduardo da Rocha Paiva, comprovando a ineficácia da estratégia nacional de defesa adotada pelo Brasil.

No texto “Dissuasão Extrarregional: assim,é só discurso”, o General Rocha Paiva denuncia, sem citar o nome da comandanta em chefe das Forças Armadas e Presidenta da República, Dilma Rousseff: “A liderança política está transformando a liderança militar em uma burocracia muda e submissa, sob um Ministério da Defesa partidário, servil a programas de governo mesmo se danosos à segurança nacional como é a política indigenista”.

No artigo “rejeitado para publicação” pelo jornalão que sempre costuma acolher seus textos, o General Rocha Paiva toca na questão central que justifica a ineficácia e inutilidade da END (Estratégia Nacional de Defesa) em vigor: “Para não ser mero discurso, a dissuasão extrarregional precisa de um Projeto Conjunto de Defesa, reunindo as três Forças (algo nunca pensado), capaz de neutralizar ou desgastar uma esquadra ou exército inimigo longe do litoral ou da fronteira oeste, nesta prioridade”.

Porta-voz informal do meio militar – que é obrigado a manter silêncio obsequioso sobre questões que lhe afetam -, Rocha Paiva demonstra qual seria a estratégia militar correta para o Brasil: “Tal Sistema de Defesa seria composto por subsistemas de Monitoramento e Controle Territorial, Marítimo e Aeroespacial, integrados e com satélite brasileiro; Forças Conjuntas de Emprego Geral e de Emprego Regional, com elevado aprestamento e mobilidade, e outras completadas por mobilização; Segurança Cibernética; Defesa Antiaérea; e Mísseis de Longo Alcance balísticos e antinavio, lançados de plataformas móveis terrestres, navais e aéreas tripuladas e não tripuladas”.

Discretamente, Rocha Paiva lança críticas aos ingênuos que, no meio militar brasileiro, apoiam a END: “Preocupa ouvir, de quem deveria saber precisamente o significado de dissuasão, declarações entusiasmadas sobre o aumento de recursos para projetos não estratégicos ou que, em o sendo, preveem uma quantidade irrisória de produtos ao longo de muitos anos. O Exército, ressalvado o valor do soldado, está superdimensionado em número de brigadas, todas desequipadas e sem aprestamento para defender as áreas estratégicas. Quantidade não é qualidade!”.

O Alerta Total, que por princípio editorial censura ninguém, publica nesta edição o artigo “rejeitado” do Rocha Paiva.

Verdade Sufocada


Luiz Eduardo da Rocha Paiva vai deixar a petralhada ainda mais irada.

O General assina o prefácio da nona edição do livro “A Verdade Sufocada – História que a esquerda não quer que o Brasil conheça” – escrito pelo Coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra:

“Tive a honra de ser convidado para escrever o prefácio do livro. A nova edição vem com atualizações importantes para o momento atual”.

A obra pode ser adquirida no site da Livraria Cultura, por R$ 78 reais.

Dá ou desce



Em 2013, governo do PT tinha R$ 1 bilhão em caixa para evitar o caos nos presídios. Liberou apenas 4%.

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O governo federal acumulou e mantém em caixa R$ 1,065 bilhão que, por lei, deveria ser empregado para construir e modernizar o sistema penitenciário nacional. Este é o saldo atual do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen), constituído pelo repasse de parte dos recursos arrecadados pelas loterias da Caixa Econômica Federal. De acordo com dados do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), este fundo incorpora R$ 300 milhões por ano, em média. Mas a maior parte de todo esse dinheiro não é investida nas prisões, como é previsto na Lei Complementar n.º 70: esta determina que ele deveria "financiar e apoiar as atividades e programas de aprimoramento" do sistema penitenciário. No ano passado, o Funpen foi autorizado a investir R$ 384,2 milhões na construção e na reforma de presídios em obras administradas pelos governos estaduais. Mas apenas R$ 40,7 milhões, 10,6% desse total, foram efetivamente aplicados. Leia mais no Estadão.


Problemas de construção, banditismo institucionalizado,  corrupção edênmica, safadeza e bandidagem corroem Minha Casa, Minha Vida.

Rachaduras nas paredes, problemas de esgoto e vazamento de água de chuva – e, para Ministério Público Federal e Polícia Federal, denúncias de superfaturamento são alguns dos desafios das 2.491 residências construídas pelo Minha Casa Minha Vida no Residencial Parque Nova Esperança, em São José do Rio Preto, interior paulista.
Entregues há mais de dois anos pela presidente Dilma Rousseff, as casas custaram R$ 109 milhões. Foram dadas por prontas sem revestimento no piso e sem muro entre os terrenos – que os próprios moradores tiveram de construir. Em muitas delas, as pias racharam e surgiram problemas de infiltração. A Caixa Econômica e a construtora Haus, responsável pela obra, reformaram algumas unidades mas os problemas continuam em outras.

"Já cansamos de reclamar. Quando o tempo fecha temos um medo danado", diz a moradora Tatiane Gomes de Paula, mostrando um colchão manchado por água de chuva. "Perdi a cama da minha filha, tive de comprar outra. Acho que há problemas de estrutura na fixação do telhado", acrescenta. Outros moradores também se queixam do mesmo problema. Em agosto de 2013, muitos deles tiveram de cobrir o telhado com lonas plásticas. "Ainda tem casas com lonas até hoje", conta Tatiane.

Mas os problemas vão além. Entupimento da canalização do esgoto, pias quebradas, paredes rachadas, aquecedores danificados. "Tive de comprar outra pia, por R$ 650,00. Agora o forro do banheiro caiu. As telhas não têm encaixe, são só colocadas uma em cima da outra", diz o bombeiro Anderson Carneiro Lacerda.

Investigação. A Polícia Federal enviou ao Tribunal de Contas da União o contrato entre a Haus Construções e a Caixa Econômica para saber se há irregularidades – como superfaturamento e pagamento de propinas a autoridades. O dono da ATL Premium, que fez a prospecção da área, Alcides Barbosa, afirmou que sua empresa receberia R$ 4,2 milhões para prestar serviços à Haus, mas que parte desse dinheiro, R$ 2,7 milhões, teria sido destinada ao prefeito. A PF apura a denúncia para saber se o contrato teria servido de fachada para desvio de recursos públicos. Em seus depoimentos, tanto o prefeito Valdomiro Lopes (PSB) como o representante da construtora Haus negaram as acusações do empresário.
Postado pelo Lobo do Mar