quinta-feira, 15 de março de 2012

Amorim driblado

Por Cardoso Lira

"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nestas premissas nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos bandidos e falsificadores da história". (Cardoso Lira)

Revanchismo, falsas premissas, iniquidades administrativas, sapiências tulúricas, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha ou bando, apropriação indébita e peculato, este é jeito desta organização criminosa, desta horda de malfazejos, malfeitores, comunistas e bandidos que se encontra no poder da República, governar nosso país. Ou seria o país dos petralhas?

"O dinheiro faz homens ricos; o conhecimento faz homens sábios e a humildade faz homens grandes; práxis, em seu sentido mais amplo é a atividade humana em sociedade e na natureza, podemos mudar o rumo do nosso país, pela práxis do conhecimento e do saber".

Por Jorge Serrão

O Ministro da Defesa, Celso Amorim, não será atendido sua ordem de punir militares na reserva que exerceram seu direito à livre expressão. Não receberão qualquer punição os que assinaram o manifesto “Alerta à Nação” – escrito em desagravo ao “Manifesto Interclubes Militares” e que foi “censurado” pelo Governo Dilma Rousseff. A promessa de que não haverá punidos foi do Comandante do Exército, General Enzo Peri, em reunião fechada com oficiais da ativa e generais na reserva, segunda-feira passada, no “Forte Apache”, em Brasília.

Um resumo do conteúdo do encontro foi passado, para e-mails e grupos de militares, pelo General de Exército na Reserva Antônio Medeiros, com a seguinte observação: “Não me pediram reserva a respeito, portanto eu, também, não lhes peço”. Além de três dos quatro atuais Ministros do Superior Tribunal Militar, estavam presentes 20 dos 29 Generais de Exército da Reserva que residem em Brasília. Todos foram recebidos pelo Comandante Enzo e pelos membros do Alto Comando da Ativa que servem na Guarnição da Capital. Após um papo descontraído e o cafezinho de praxe, a reunião ocorreu ao auditório do Gabinete.

No encontro, Medeiros informou que ouviu do General Enzo: “Ele teceu comentários sobre O manifesto do Clube Militar e ao artigo do Marco Felício em apoio ao citado manifesto. Nesse contexto, foi levantado o NÃO CONSENSO entre os três Clubes Militares, a INOPORTUNIDADE do surgimento do Manifesto (sem citar os motivos), bem como OS TERMOS apresentados nos textos dos já citados documentos. Ademais, o Cmt nos informou sobre a sua exclusiva responsabilidade em resolver o impasse e que ninguém seria punido pelo fato de ter subscrito o artigo do Felício. Essa Conversa foi objetiva e sintética”.

O General Medeiros reproduziu seu pronunciamento no final da reunião: “Externei a minha posição, de quem assinou o artigo do Marco Felício, e que, contrariando as palavras do Min Defesa, entende que não o havia ofendido, nem tampouco cometido alguma transgressão. Por oportuno, li o trecho, já remetido a vocês, que finaliza com as palavras PARA FAZÊ-LO. Acrescentei, ainda, que ele (Min Def) e o Sr CMT (!), NÃO TINHAM AUTORIDADE, NEM LEGITIMIDADE para mudar as decisões do Clube Militar”.

Medeiros acrescentou: “Além disso, falei que ele, Cmt, por ter pedido a retirada do manifesto do site do CM e o Tibau por tê-lo atendido, FORAM OS RESPONSÁVEIS POR TODA ESSA CELEUMA. Aproveitei, também, a oportunidade para dizer que nós, da Reserva, nos sentimos ofendidos e desconsiderados quando tivemos a infelicidade de ler na mídia as palavras do ex – presidente Lula, na Colômbia, dizendo que: O MILITAR BRASILEIRO É FACILMENTE CONTROLADO, BASTA LHE OFERECER QUALQUER MIGALHA. E o pior, aceitamos essas ofensas sem dizer nada!”

Medeiros relatou que, depois dele, falou o General Benito sobre a Comissão da Verdade, enfatizando os pronunciamentos das duas Ministras. “Em seguida, o General Max Hoertel reclamou sobre a troca de nome de uma rua em Porto Alegre. O General Fernades, do STM, fez comentários semelhantes aos do General Benito, e, por último, falou o General Magioli, argumentando não ter assinado o Manifesto, baseado em duas premissas consideradas por ele como falsas: uma seria a de que o Min Def teria dado “ordem” ao Gen Enzo para determinar a retirada do manifesto do site do CM, e a outra seria a de ter passado a responsabilidade ao Cmt Ex para punir os que subscreveram o artigo do Felício. Segundo o Magioli, se isso tivesse acontecido, o Enzo teria colocado o seu cargo à disposição”.

Segundo o General Medeiros, outras quatro intervenções foram muito interessantes: “1ª - O General Paiva Chaves, bastante sintético, disse não ter gostado do texto do Manifesto do Clube, entretanto, o Clube Militar não podia sofrer ingerência das autoridades já mencionadas. 2ª - O General Raposo perguntou sobre a suspensão das festividades do 31 Mar. A resposta do Cmt não foi convincente”.

Ainda de acordo com relato de Medeiros: “3ª - O Gen Montedônio, após afirmar que havia assinado o artigo do Felício, mas que seu nome não havia aparecido nas últimas relações por problemas de computador, lembrou que precisamos nos unir a fim de evitar, por todos os meios, uma cisão na Instituição. Ressaltou, ainda, as contantes investidas sofridas pelo Exército e que temos de rebatê-las”.

O General continua no texto enviado por e-mail: “4º - O General Cerqueira do STM, fez uma observação muito oportuna sobre a Comissão da Verdade. Ele se referiu à possibilidade de surgirem duas vertentes advindas de um relatório manipulado. Uma é, no mínimo, com o intuito de denegrir a figura de muitos militares que passarão a ser vilipendiados através da mídia e a outra, pior do que a primeira, é conseguir tamanho respaldo na opinião pública que permita entrar com uma ação no STF, a fim de obter a revisão da lei da anistia”.

O General Medeiros fez uma sintética e nada otimista avaliação do final do encontro com Enzo Peri, ministros do STM e demais Generais de Exército na Ativa: “Prezados amigos, eu saí muito preocupado da Reunião, principalmente, por testemunhar uma difícil situação pela qual está passando nosso Comandante. Ainda, não sei como ajudá-lo, mas precisamos, desde já, CERRAR FILEIRAS EM TORNO DO MESMO a fim de EVITAR UMA POSSÍVEL CISÃO NO NOSSO QUERIDO EXÉRCITO”.

Comento

Serenidade, Presidente Dilma!

Muito bem, na verdade o resumo da Ópera é o seguinte: se a Presidenta Dilma Rousseff não retomar seu equilíbrio emocional, mais grave crise militar da história deste país, só tende a se agravar muito, e ainda deve ter um desfecho, digamos inesperado.

Por Reinaldo Azevedo

Até agora, são 1238 os militares que assinam protesto — 112 oficiais-generais

Os respectivos Comandos das Forças Armadas teriam certa dificuldade em cumprir as “ordens” do ministro Celso Amorim (Defesa) e da presidente Dilma Rousseff e punir os militares da reserva que são signatários do documento Eles que venham. Por aqui não passarão. Em primeiro lugar, autoridade que dá uma ordem contra a lei — e é o caso — está pedindo que ela não seja cumprida. E a lei garante àqueles militares o direito de se manifestar. Em segundo lugar, a sanha punitiva fez com que as assinaturas se multiplicassem

Quando a dupla decidiu dar o murro na mesa, apenas 98 pessoas assinavam o texto — 13 delas oficiais-generais. Agora, já são 1238 militares, assim distribuídos (balanço da 0h45 de ontem): 112 oficiais-generais, 693 coronéis, 176 tenentes-coronéis, 35 majores, 94 capitães, 123 tenentes e 5 aspirantes. O texto conta ainda com a adesão de 788 civis, sendo um desembargados e dois parlamentares.

Pois é… Além de a lei amparar, sem sombra de dúvida, o protesto, existem as regras para as punições — ainda que uma simples advertência. Os códigos militares garantem o amplo direito de defesa. Seria necessário criar forças-tarefas só pra esse fim. E os punidos sempre poderiam recorrer à Justiça. Quem decidisse levar a coisa adiante chegaria ao Supremo. E tudo por quê?
- porque Maria do Rosário, ministra dos Direitos Humanos, decidiu não acatar a lei — no caso, a da Anistia (e reitera na prática);
- porque a própria Dilma e Amorim decidiram não cumprir a lei — no caso, a que garante aos militares da reserva o direito de se manifestar.

Dada a cadeia de irresponsabilidades, joga-se, então, a bomba no colo dos comandantes das três Forças, muito especialmente no do Exército, que concentra a maior parte das assinaturas? Ora, tenham a paciência!

E, claro!, o Ministério Público também cumpre a sua parte no estímulo para que essa lista se adense.

Comento

"O futuro cobrará justiça, de todos os políticos, bandidos e farsantes que tentaram falsificar a própria história".

"O socialismo/comunismo é uma filosofia do fracasso, o credo da ignorancia e o evangelho da inveja . Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria" (Wiston Churchill)

O PETISMO estúpido, selvagem e corrupto da desindustrialização, da criminalidade, da bandidagem,
da Era dos guerrilheiros, bandidos e boçais! São três décadas de petismo estúpido que geraram os “fascistas” cheios de “consciência social”, que trazem em si a ditadura e o revanchismo na alma.

"Artilheiro, justenta o fogo, que a vitória é nossa".

Postado pelo Lobo do Mar