terça-feira, 13 de março de 2012

Malfeitos, Malfeitores, Malfazejos e bandidos

Por Cardoso Lira

Os lugares mais quentes do inferno, estão reservados para àqueles que em tempo de crise moral, optam por ficar na neutralidade (Dante Alighieri)

‎"O que me preocupa não é o grito dos maus, dos sem ética, dos sem caráter. O que me preocupa é o silêncio dos bons." (Matin Luther King)

Iniquidades administrativas, sapiências tulúricas, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha ou bando, apropriação indébita e peculato, este é jeito desta organização criminosa, desta horda de malfazejos comunistas que se encontra no poder da República, governar.

"O dinheiro faz homens ricos; o conhecimento faz homens sábios e a humildade faz homens grandes; práxis, em seu sentido mais amplo é a atividade humana em sociedade e na natureza, podemos mudar o rumo do nosso país, pela práxis do conhecimento e do saber". (Cardoso Lira)

"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nestas premissas nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos bandidos e falsificadores da história".

Brasil, o país dos corruptos, bandidos e abomináveis petralhas; cada vez mais, privatizado e desnacionalizado e as Forças Armadas, cada vez mais desmanteladas, definhadas, vilipendiadas, sucateadas e militares no fundo do poço literalmente.

Por Maynard Marques de Santa Rosa

A prática de relativizar conceitos não encontra limites na propaganda petista que nos governa. Agora mesmo, adota-se o eufemismo de malfeito, para qualificar delitos como corrupção ou roubo no governo, procurando abrandar o impacto na opinião do povo.

Contudo, quem comete malfeito é malfeitor. E se este age como psicopata, comprazendo-se no mal e jactando-se, por exemplo, da prática hedionda do aborto, é malfazejo.

Outro problema é que a denotação é genérica e pode ser estendida a qualquer desmando, como o fato de aplicar, arbitrariamente, um bilhão em dinheiro público na recuperação de porto estrangeiro, a fim de salvar uma economia falida, sem submeter-se ao debate popular e autorização formal do Congresso.

Enquanto isso, nossa diplomacia surfa na onda dos BRIC`s, com o Brasil desarmado e o setor de Defesa sucateado.

Já a intolerância ao contraditório, explícita na censura aos oficiais da reserva, revela o despotismo encastelado no Planalto, caracterizando um malfeito, digamos, menos democrático, por ignorar o Art. 5º da CF (inciso IV): “É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”.

Na França jacobina, quando Hébert radicalizou à esquerda e Danton tornou-se moderado, contrariando o “incorruptível”, Robespierre engendrou motivos para guilhotiná-los. Felizmente, para nós, os tempos são outros.

Aqui, o gramscismo subjacente nas decisões políticas mantém mobilizada a sociedade civil, por meio do “Terceiro Setor”, em favor dos candidatos ideológicos da base do governo, desde 2002. Em 2007, certas publicações estimavam em R$ 44 bilhões o total dos repasses federais às ONG`s, tudo à margem do SIAFI e sem controle do TCU.

Portanto, é com dinheiro público que se financiam os malfeitos dos movimentos sociais, como invasões do MST e outras operações inconfessáveis, resguardados na “Cláusula de Parceria” da Lei das OSCIP`s.

Antes de completados os tentáculos do Leviatã, velemos todos pela autonomia do Judiciário, último recurso da liberdade, pois que “O conformismo é carcereiro da liberdade e inimigo do crescimento” (John Kennedy).

Maynard Marques de Santa Rosa é General de Exército na reserva.

Comento

Muito bem, estamos vivendo o pior momento da República, desde que Cabral aqui pisou pela primeira vez.
Um verdadeiro Tribunal de Exceção, orientado por esse bando de gângster, por essa quadrilha de criminosos, bandidos e energúmenos que se encontra no poder, locupletando-se do erário público.

Estes corruptos e covardes que estão no poder, e que negam o direito dos militares da reserva protestarem contra a abominável e corrupta, Comissão da Verdade, alegando que seria um desrespeito ao Congresso que votou a lei, são as mesmas que não se cansam de atirar pedras contra a Lei da Anistia e de cometer tantos crimes no poder. É óbvio que uns e outros podem criticar uma lei, dentro de limites aceitáveis. Admissível não é pregar contra o cumprimento da lei, por exemplo, mas apontar falhas e defeitos que a pessoa vê em uma legislação qualquer está perfeitamente dentro do jogo democrático. E é o que se vislumbra diariamente na imprensa, partindo de autoridades principalmente as que estão ligadas a facção criminosa que está no poder, e um ou outro dos outros dois poderes, juristas e até do público em geral.

"O futuro cobrará justiça de todos os bandidos, político e corruptos que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira)

Postado pelo Lobo do Mar