Por Cardoso Lira
Os lugares mais quentes do inferno, estão reservados para àqueles que em tempo de crise moral, optam por ficar na neutralidade (Dante Alighieri)
"O que me preocupa não é o grito dos maus, dos sem ética, dos sem caráter. O que me preocupa é o silêncio dos bons." (Matin Luther King)
Iniquidades administrativas, sapiências tulúricas, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha ou bando, apropriação indébita e peculato, este é jeito desta organização criminosa, desta horda de malfazejos comunistas que se encontra no poder da República, governar.
"O dinheiro faz homens ricos; o conhecimento faz homens sábios e a humildade faz homens grandes; práxis, em seu sentido mais amplo é a atividade humana em sociedade e na natureza, podemos mudar o rumo do nosso país, pela práxis do conhecimento e do saber". (Cardoso Lira)
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nestas premissas nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos bandidos e falsificadores da história".
Brasil, o país dos corruptos, bandidos e abomináveis petralhas; cada vez mais, privatizado e desnacionalizado e as Forças Armadas, cada vez mais desmanteladas, definhadas, vilipendiadas, sucateadas e militares no fundo do poço literalmente.
Por Maynard Marques de Santa Rosa
A prática de relativizar conceitos não encontra limites na propaganda petista que nos governa. Agora mesmo, adota-se o eufemismo de malfeito, para qualificar delitos como corrupção ou roubo no governo, procurando abrandar o impacto na opinião do povo.
Contudo, quem comete malfeito é malfeitor. E se este age como psicopata, comprazendo-se no mal e jactando-se, por exemplo, da prática hedionda do aborto, é malfazejo.
Outro problema é que a denotação é genérica e pode ser estendida a qualquer desmando, como o fato de aplicar, arbitrariamente, um bilhão em dinheiro público na recuperação de porto estrangeiro, a fim de salvar uma economia falida, sem submeter-se ao debate popular e autorização formal do Congresso.
Enquanto isso, nossa diplomacia surfa na onda dos BRIC`s, com o Brasil desarmado e o setor de Defesa sucateado.
Já a intolerância ao contraditório, explícita na censura aos oficiais da reserva, revela o despotismo encastelado no Planalto, caracterizando um malfeito, digamos, menos democrático, por ignorar o Art. 5º da CF (inciso IV): “É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”.
Na França jacobina, quando Hébert radicalizou à esquerda e Danton tornou-se moderado, contrariando o “incorruptível”, Robespierre engendrou motivos para guilhotiná-los. Felizmente, para nós, os tempos são outros.
Aqui, o gramscismo subjacente nas decisões políticas mantém mobilizada a sociedade civil, por meio do “Terceiro Setor”, em favor dos candidatos ideológicos da base do governo, desde 2002. Em 2007, certas publicações estimavam em R$ 44 bilhões o total dos repasses federais às ONG`s, tudo à margem do SIAFI e sem controle do TCU.
Portanto, é com dinheiro público que se financiam os malfeitos dos movimentos sociais, como invasões do MST e outras operações inconfessáveis, resguardados na “Cláusula de Parceria” da Lei das OSCIP`s.
Antes de completados os tentáculos do Leviatã, velemos todos pela autonomia do Judiciário, último recurso da liberdade, pois que “O conformismo é carcereiro da liberdade e inimigo do crescimento” (John Kennedy).
Maynard Marques de Santa Rosa é General de Exército na reserva.
Comento
Muito bem, estamos vivendo o pior momento da República, desde que Cabral aqui pisou pela primeira vez.
Um verdadeiro Tribunal de Exceção, orientado por esse bando de gângster, por essa quadrilha de criminosos, bandidos e energúmenos que se encontra no poder, locupletando-se do erário público.
Estes corruptos e covardes que estão no poder, e que negam o direito dos militares da reserva protestarem contra a abominável e corrupta, Comissão da Verdade, alegando que seria um desrespeito ao Congresso que votou a lei, são as mesmas que não se cansam de atirar pedras contra a Lei da Anistia e de cometer tantos crimes no poder. É óbvio que uns e outros podem criticar uma lei, dentro de limites aceitáveis. Admissível não é pregar contra o cumprimento da lei, por exemplo, mas apontar falhas e defeitos que a pessoa vê em uma legislação qualquer está perfeitamente dentro do jogo democrático. E é o que se vislumbra diariamente na imprensa, partindo de autoridades principalmente as que estão ligadas a facção criminosa que está no poder, e um ou outro dos outros dois poderes, juristas e até do público em geral.
"O futuro cobrará justiça de todos os bandidos, político e corruptos que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira)
Postado pelo Lobo do Mar