Por Jorge Serrão
Mesmo sendo vista com preconceito pelos militares, por seu passado de guerrilheira, a Presidenta Dilma Rousseff resolveu jogar para as Legiões. Embora pareça um lance teatral, Dilma já pediu à equipe econômica priorize a recomposição salarial das Forças Armadas. A armadilha é que o aumento pode servir de tática para adiar, o quanto der, o reequipamento do Exército, Marinha e Aeronáutica. O curioso é que os militares estão prontinhos para cair no golpe.
A máquina de propaganda de Dilma já espalhou que a presidenta ficou muito incomodada com uma reportagem mostrando militares de alta patente com salários bem inferiores aos de porteiros do Senado Federal. A tese governamental é de que pouco adiantaria gastar bilhões dólares com equipamentos, sem antes recuperar a autoestima dos militares, equiparando-os aos demais integrantes das carreiras de Estado. Para ter o aumento, em contrapartida, os militares teriam de aceitar um plano radical de reengenharia das três forças, diminuindo gastos com cargos de confiança.
O docinho no bolso dos militares também pode ser uma tática de Dilma para lhes impor, logo em seguida, obediência irrestrita, e sem reclamações, a teses como a Criação da Comissão da Verdade e um jeitinho brasileiro para reinterpretar a validade da Lei de Anistia, escolhendo alguns expoentes ainda vivos da dita-dura para servires de bodes expiatórios. Se isso acontecer, a recuperação do soldo pode ter um saldo amargo para os militares.
COMENTO
Muito bem, no meu entender ela está querendo somente fazer 'jogo de sena', para poder ganhar mais tempo, PARA SUBJULGAR AINDA MAIS AS FFAA, já que ela representa o PT e esse pessoal é realmente barra pesada, isso todos já sabem.
' O PT é uma facção orientada por intelectuais que estudam e não trabalham, formada por militantes que trabalham e não estudam, comandada por sindicalistas que não estudam nem trabalham e, apoiados por eleitores idiotas, que trabalham pra burro e não têm dinheiro pra estudar.'
Ao chegar no poder, O PT inseriu, O BANDITISMO INSTITUCIONALIZADO E A CORRUPÇÃO EDÊMICA. Hoje estes crimes e a exacerbada corrupção, fazem parte de sua barulhenta administração.
O Revanchismo dos Petralhas com as Forças Armadas é notório e gritante.
Aí está, uma das manias mais estúpidas dos corruptos petralhas, é analisar as situações dos militares das Forças Armadas, por uma ótica simplista, revanchista e por um viés não muito parcial, sem considerar os méritos da atividade militar, que os conduziram a várias situações nos últimos anos de acidentes a trágedias, calamidade pública e etc....
Setores do governo do PT e os menos esclarecidos da nossa sociedade, desdéam, humilham e ainda se atrevem a emitir juízo de valor, o governo dos petralhas, agem com ar de superioridade, tratando-o os militares como uma espécie de ralé o que é uma aberração. Estar na hora de mudar esse quadro, lastimável, lamentável e caótoco.
Temos a força, vamos aplicar. É só querer, o ditado popular diz o seguinte: contra a força não há registência e não há limites. É só querer empregar.
As Forças Armadas Brasileiras estão meio que perdidas, parecendo uma instituição aristocrática, onde os seus componentes se distanciam cada vez mais uns dos outros. É isso aí, Oficiais e Praças. Organicamente as FFAA são regidas pela hierarquia e disciplina militar, segundo o Estatuto dos Militares. No entanto há uma segregação exacerbada, radical e muito acentuada, distanciando uma classe da outra, como se fossem forças antagônicas e totalmente paradoxais.
Muito bem, o artigo “Duras verdades” é um retrato sem retoque dessa disparidade absurda e esdrúxulas de tratamentos que se dão aos oficiais e se negam às pobres praças.
Fica a pergunta no ar: As FFAA cumpriria a sua missão, formada apenas por oficiais? É lógico que não, uma empresa produziria apenas com gerentes e diretores? Claro que não. Certo?
O exacerbado e estúpido descaso, com que os chefes militares agem com as praças, tolhindo seus passos, fazendo-se de desentendidos e ausentes no trato de suas necessidades, principalmente os oficiais Generais, resulta numa insatisfação acentuada, que induz uma parcela considerável desses jovens a buscar novos horizontes, outros rumos, onde possam melhor construir as suas vidas, com o mínimo de dignidade possível, longe da carreira militar e dos quarteis dos Generais.
Comuno-petistas odeiam as FFAA e os militares!
Esses petistas corruptos que estão no primeiro escalão do governo, muitos deles, lutaram contra o regime militar, tentando implantar o regime de Fidel Castro aqui no Brasil, hoje são grandes revanchistas covardes e que fazem de tudo para prejudicar as FFAA. E esses déspotas estão aí no governo, humilhando os militares, sucateando, definhando e desmantelando as FFAA. Já estar na hora de sair da inércia.
Trinta anos na Armada, vinte anos embarcado, "missão cumprida com dedicação e empenho".
"TIMONEIRO ESTAMOS NO RUMO CERTO, (MANTER O RUMO), ARTILHEIRO SUSTENTA O FOGO QUE A VITÓRIA É NOSSA. E A LUTA CONTINUA, PARA SALVAR O PAÍS E AS FORÇAS ARMADAS DA DITADURA PETISTA".
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
domingo, 27 de fevereiro de 2011
STJ ignora teto e paga supersalário a seus ministros
Por Felipe Coutinho, na Folha:
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) usou brecha para driblar o teto salarial de R$ 26.700 imposto pela Constituição e pagou no ano passado em média R$ 31 mil aos ministros que compõem a corte-quase R$ 5.000 acima do limite previsto pela lei. O tribunal gastou no ano passado R$ 8,9 milhões com esses supersalários. Um único ministro chegou a receber R$ 93 mil em apenas um mês. Uma planilha com as despesas de pessoal do STJ mostra que, na ponta do lápis, o valor depositado na conta da maioria dos ministros supera o teto constitucional. Dos 30 ministros, 16 receberam acima do limite em todos os meses de 2010.
No total, o STJ pagou mais de 200 supersalários -em apenas 26 casos houve devolução de parte do que foi depositado pelo tribunal. O salário final dos ministros é aumentado, na maioria dos casos, graças ao abono de permanência -benefício pago a servidores que optam por continuar em atividade mesmo tendo contribuído o suficiente para se aposentar. Esses valores variaram entre R$ 2.700 e R$ 5.500, e foram depositados em 2010 nas contas de 21 ministros. “Por que um servidor que ganha R$ 10 mil pode receber e quem está perto do teto não? A lei não vale para todos?”, questiona o presidente do STJ, Ari Pargendler.
“VANTAGEM PESSOAL”
A Constituição afirma que esse pagamento -rubricado como “vantagem pessoal”- deve estar incluído na conta do teto constitucional. O pagamento de R$ 93 mil foi feito em agosto, para um ministro que recebeu auxílio de R$ 76 mil para se mudar para Brasília com a mulher e os filhos. O tribunal não divulga o nome dos ministros na folha salarial. Os supersalários pagos no STJ não se repetem em órgãos similares.
COMENTO
É uma pena que na nossa corrompida República, as regras não sejam vádidas para todos. Alguns poucos privilegiados, chegam a ganhar em um único mes, o que muitos não ganham durante toda a vida. É a República dos Petralhas. Só não entendo a discriminação com os militares das Forças Armadas. Não faço digressões sobre amenidades, mas não sei mesmo o que realmente está por trás disso tudo, este revanchismo exacerbado com as Forças Armadas, nunca esteve tão evidente, e fica cada vez mais claro a intencionalidade da máquina suja dos petralhas. O Kadhaffi brasileiro deixou o poder mas continua dando as cartas. E o povo em? É só massa de manobra, e ainda coloca no poder essas coisas, esses déspotas e a escória da humanidade. "Timoneiro manter o rumo.... Artilheiro sustenta o fogo que a vitória é nossa..... E a luta continua, para tirar esses covardes do poder".
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Oito anos, de ditadura lulista. Quantos anos teremos de ditadura dilmista?
Muito bem, na geopolítica atual, e com a econômia totalmente globalizada, certamente uma das mais absurdas e pouco conhecidas, são: as grandes perdas internacionais do Brasil que serão alvo de um amplo trabalho político e de esclarecimento. O economista Adriano Benayon, autor do livro “Globalização versus Desenvolvimento”, vai coordenar a campanha “O Nióbio é nosso”. O grande e necessário movimento, será lançado pelo Instituto Mãos Limpas, focado no combate à corrupção, lavagem de dinheiro, as bandidagens e os crimes políticos, será presidido por Mtnos Calil.
Para essa petralhada nociva e corrupta que infesta e infecta o nosso País, circula na rede uma famosa frase de Voltaire:
"O melhor governo é aquele em que há o menor número de homens inúteis". O que não é bem o caso desse pessoal "barra pesada", que hoje se encontra no poder da República, não é mesmo?
Quase todos que no passado não muito distante formaram as mais estúpidas organizações de guerrilha como: Polop, MR-8, VAR Palmares, Paraíso e etc.... Hoje formam o primeiro escalão do governo do PT.
É isso aí... A luta continua...... "TIMONEIRO MANTER O RUMO", VAMOS TIRAR ESTE PESSOAL "BARRA PESADA DO PODER DA REPÚBLICA".
Para essa petralhada nociva e corrupta que infesta e infecta o nosso País, circula na rede uma famosa frase de Voltaire:
"O melhor governo é aquele em que há o menor número de homens inúteis". O que não é bem o caso desse pessoal "barra pesada", que hoje se encontra no poder da República, não é mesmo?
Quase todos que no passado não muito distante formaram as mais estúpidas organizações de guerrilha como: Polop, MR-8, VAR Palmares, Paraíso e etc.... Hoje formam o primeiro escalão do governo do PT.
É isso aí... A luta continua...... "TIMONEIRO MANTER O RUMO", VAMOS TIRAR ESTE PESSOAL "BARRA PESADA DO PODER DA REPÚBLICA".
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
O SUPOSTO DECRETO DOS DIREITOS HUMANOS PREGA UM GOLPE NA JUSTIÇA E NAS FORÇAS ARMADAS
O SUPOSTO DECRETO DOS DIREITOS HUMANOS PREGA UM GOLPE NA JUSTIÇA E EXTINGUE A PROPRIEDADE PRIVADA NO CAMPO E NAS CIDADES. ESTÁ NO TEXTO. BASTA LER!!! ESTÁ TUDO MUITO CLARO, SÓ NÃO VER QUEM NÃO QUER.
Bem, o primeiro apedeuta-mor da República Molusco da Silva - sim, “O Cara de pau” - resolveu fazer a sua própria Constituição. Ele assinou um decreto que tem o fedor de um golpe de estado branco. E não falta ao texto nem mesmo o AI-5 do lulo-petismo. Foi anunciando uma espécie de programa de governo da sucessora. Explico com um pouquinho de história.
O Regime Militar instituído em 1964 foi mais explícito e mais modesto. Por intermédio do Ato Institucional nº 4, concedeu ao Congresso - já expurgado dos “indesejáveis” - poderes constituintes e “cobrou” uma nova Constituição, que entrou em vigor em março de 1967. Seu objetivo era institucionalizar os marcos da “revolução”. Em 13 de dezembro do ano seguinte, viria o famigerado AI-5. Juntado à Carta, ele suspendia, a depender da vontade do governo, algumas garantias que ela própria, embora autoritária, assegurava. Lula preferiu fazer a sua “miniconstituinte” por meio de um decreto. Refiro-me àquela estrovenga chamada Programa Nacional dos Direitos Humanos (o nome é pura “novilíngua” orwelliana), consubstanciado no decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. É aquela peça tramada por Dilma Rousseff, Franklin Martins, Paulo Vannuchi e Tarso Genro, sob as bênçãos de Lula, que tenta revogar a Lei da Anistia e que gerou uma crise militar.
Ocorre, meus caros, que esse dado do decreto, acreditem!, está longe de ser a sua pior parte. A íntegra do documento está aqui. Vazado numa linguagem militante, que manda o saber jurídico às favas em benefício do mais escancarado, chulo e asqueroso proselitismo, o texto busca cantar as glórias do “novo regime” - o lulo-petismo -, tenta institucionalizar a patrulha ideológica no país como matéria de formação da cidadania, extingue o direito de propriedade e, POR QUE NÃO?, NO MELHOR MODELO CHAVISTA, CRIA UM OUTRO PODER ACIMA DA JUSTIÇA. Os direitos humanos, assim, são apenas a aparência civilizada de um claro, óbvio e insofismável esbulho constitucional.
É PRECISO QUE SE DIGA COM CLAREZA: O DECRETO 7.037 É UM CONVITE À INSTITUCIONALIZAÇÃO DE UMA ESPÉCIE DE “ESTADO NOVO LULISTA” - OU DE DITADURA DOS COMPANHEIROS. E NÃO É ASSIM PORQUE EU QUERO. É ASSIM PORQUE ASSIM ESTÁ NO TEXTO.
O decreto tem todas as características da ação solerte, traiçoeira. Foi redigido para enganar, para burlar as regras do estado democrático. Está cheio de cartas na manga, de malandragens, de vigarices intelectuais. Em modestos 6.465 caracteres, quase nada, ele “Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3 - e dá outras providências”. Ocorre que tudo deve ser feito de acordo com o que está no “anexo”. E é lá que mora o perigo. Em extensíssimos 185.142 caracteres, a mistificação dá as mãos à ilegalidade para deixar registrado em papel o “golpe lulista”. Muito já se falou sobre a revisão da Lei da Anistia. Não que o documento toque no assunto. Trapaceiro, especifica na “Diretriz 25″:
Modernização da legislação relacionada com promoção do direito à memória e à verdade, fortalecendo a democracia.
Objetivo Estratégico I:
Suprimir do ordenamento jurídico brasileiro eventuais normas remanescentes de períodos de exceção que afrontem os compromissos internacionais e os preceitos constitucionais sobre Direitos Humanos.
Ações Programáticas:
a)Criar grupo de trabalho para acompanhar, discutir e articular, com o Congresso Nacional, iniciativas de legislação propondo:
- revogação de leis remanescentes do· período 1964-1985 que sejam contrárias à garantia dos Direitos Humanos ou tenham dado sustentação a graves violações;
- revisão de propostas legislativas· envolvendo retrocessos na garantia dos Direitos Humanos em geral e no direito à memória e à verdade.
Responsáveis: Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República; Ministério da Justiça; Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República
Antes, na Diretriz 23, fica claro que os terroristas de esquerda estão fora do alcance do decreto, a saber:
Reconhecimento da memória e da verdade como Direito Humano da cidadania e dever do Estado.
Objetivo Estratégico I:
Promover a apuração e o esclarecimento público das violações de Direitos Humanos praticadas no contexto da repressão política ocorrida no Brasil no período fixado pelo art. 8o do ADCT da Constituição, a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional.
Ação Programática:
a)Designar grupo de trabalho composto por representantes da Casa Civil, do Ministério da Justiça, do Ministério da Defesa e da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, para elaborar, até abril de 2010, projeto de lei que institua Comissão Nacional da Verdade, composta de forma plural e suprapartidária, com mandato e prazo definidos, para examinar as violações de Direitos Humanos praticadas no contexto da repressão política no período mencionado…
AGORA, O QUE AINDA NÃO ESTAVA CLARO
Isso tudo vocês já sabiam. Como sabem que essas duas “diretrizes” violam os incisos XXXVI, XXXVII, XXXIX e XL do Artigo 5º da Constituição, conforme deixei claro no texto TERRORISTA CAÇA TORTURADOR? EM NOME DO QUÊ? Vamos agora àquilo que quase ninguém sabe (LULA SEMPRE SOUBE DE TUDO) porque, entre a celebração de Natal e de Ano Novo, poucos se lembraram de pôr os olhos naquela porcaria. Leiam com atenção o que se chama de “Objetivo estratégico VI”:
Acesso à Justiça no campo e na cidade.
Ações programáticas:
- a) Assegurar a criação de marco legal para a prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos, garantindo o devido processo legal e a função social da propriedade.
Responsáveis: Ministério da Justiça; Ministério das Cidades
- b) Propor projeto de lei voltado a regulamentar o cumprimento de mandados de reintegração de posse ou correlatos, garantindo a observância do respeito aos Direitos Humanos.
Responsáveis: Ministério da Justiça; Ministério das Cidades; Ministério do Desenvolvimento Agrário
- c) Promover o diálogo com o Poder Judiciário para a elaboração de procedimento para o enfrentamento de casos de conflitos fundiários coletivos urbanos e rurais.
Responsáveis: Ministério das Cidades; Ministério da Justiça; Ministério do Desenvolvimento Agrário
- d) Propor projeto de lei para institucionalizar a utilização da mediação como ato inicial das demandas de conflitos agrários e urbanos, priorizando a realização de audiência coletiva com os envolvidos, com a presença do Ministério Público, do poder público local, órgãos públicos especializados e Polícia Militar, como medida preliminar à avaliação da concessão de medidas liminares, sem prejuízo de outros meios institucionais para solução de conflitos.
Responsáveis: Ministério do Desenvolvimento Agrário; Ministério da Justiça
Como se nota, na prática, foram tornados sem efeito tanto o caput como o inciso XXII do Artigo 5º da Constituição, que asseguram o direito de propriedade. Os lulo-petralhas vão argumentar que o inciso seguinte, o XXIII, trata da “função social da propriedade. É verdade. Mas, em nenhum momento, isso implica que os “movimentos sociais” definam o que é e o que não é legal, o que é e o que não é aceitável. O modelo exposto acima, se querem saber, é o que vige hoje no Pará, com seu ciclo interminável de violência. O que o texto faz é criar uma instância que tira das mãos do Judiciário a prerrogativa de restaurar um direito que foi agravado. A rigor, o “manto” dos “direitos humanos” extingue a propriedade. Um juiz não poderia mais determinar que a propriedade invadida fosse devolvida ao dono. A SIMPLES INVASÃO JÁ MUDARIA O STATUS JURÍDICO DA ÁREA.
A má-fé jurídica resta ali evidente. Aquele que tiver a sua propriedade invadida terá de esperar o trabalho de “mediação”, que claramente se sobrepõe à Justiça, tolhendo a sua prerrogativa de determinar a reintegração de posse. É EVIDENTE QUE SE TRATA DE UM ATENTADO À JUSTIÇA E DE UMA VIOLAÇÃO À CONSTITUIÇÃO.
Num trecho chamado “Eixo Orientador II”, lê-se:
No caso do Brasil, por muitos anos o crescimento econômico não levou à distribuição justa de renda e riqueza, mantendo-se elevados índices de desigualdade. As ações de Estado voltadas para a conquista da igualdade socioeconômica requerem ainda políticas permanentes, de longa duração, para que se verifique a plena proteção e promoção dos Direitos Humanos. É necessário que o modelo de desenvolvimento econômico tenha a preocupação de aperfeiçoar os mecanismos de distribuição de renda e de oportunidades para todos os brasileiros, bem como incorpore os valores de preservação ambiental. Os debates sobre as mudanças climáticas e o aquecimento global, gerados pela preocupação com a maneira com que os países vêm explorando os recursos naturais e direcionando o progresso civilizatório, está na agenda do dia. Esta discussão coloca em questão os investimentos em infraestrutura e modelos de desenvolvimento econômico na área rural, baseados, em grande parte, no agronegócio, sem a preocupação com a potencial violação dos direitos de pequenos e médios agricultores e das populações tradicionais.
O desenvolvimento pode ser garantido se as pessoas forem protagonistas do processo, pressupondo a garantia de acesso de todos os indivíduos aos direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais, e incorporando a preocupação com a preservação e a sustentabilidade como eixos estruturantes de proposta renovada de progresso. Esses direitos têm como foco a distribuição da riqueza, dos bens e serviços.
Nunca antes na história destepaiz um “decreto” veio vazado nessa linguagem, com a clara satanização de um setor da economia - o agronegócio (justamente aquele que responde pela saúde econômica do Brasil) - e com essa sociologia de botequim, que repete a tara lulista dos marcos inaugurais. Qualquer pessoa medianamente informada sabe tratar-se de uma mentira cretina. Ao juntar no desfile de sandices a extinção da propriedade com os supostos problemas do aquecimento global, temos o verdadeiro samba-do-esquerdista-doido.
Pervertendo as crianças
Nada escapa ao decreto. As crianças também correm riscos. Leiam outros trechos:
- Estabelecer critérios e indicadores de avaliação de publicações na temática de Direitos Humanos para o monitoramento da escolha de livros didáticos no sistema de ensino.
- Fomentar a realização de estudos, pesquisas e a implementação de projetos de extensão sobre o período do regime 1964-1985, bem como apoiar a produção de material didático, a organização de acervos históricos e a criação de centros de referências.
- Incentivar a inserção da temática dos Direitos Humanos nos programas das escolas de formação inicial e continuada dos membros das Forças Armadas.
- Inclusão da temática de Educação e Cultura em Direitos Humanos nas escolas de educação básica e em outras instituições formadoras.
Parece-me que a proposta de patrulha ideológica, inclusive nas escolas militares, está feita. Reparem que o decreto estabelece até parte do conteúdo dos livros didáticos. Ainda não é o extremo da selvageria antidemocrática. No trecho seguinte, vemos os “sovietes” tomando o lugar dos tribunais: “Estimular e ampliar experiências voltadas para a solução de conflitos por meio da mediação comunitária e dos Centros de Referência em Direitos Humanos, especialmente em áreas de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e com dificuldades de acesso a serviços públicos.”
Concluindo
Um dos “eixos orientadores” do decreto é o “fortalecimento dos Direitos Humanos como instrumento transversal das políticas públicas e de interação democrática“. Essa conversa de “instrumento transversal” não passa de linguagem pseudo-acadêmica destinada a seduzir incautos. A “transversalidade” é a desculpa costumeira da empulhação de intelectuais mequetrefes para juntar alhos com bugalhos. O decreto que cria a tal Comissão da Verdade (?) mistura no mesmo texto medidas de proteção aos índios, aos gays, às mulheres, aos quilombolas e aos “profissionais do sexo”; pretende orientar a saúde, a educação, a cultura, a produção e a pesca artesanal (!); ataca o agronegócio, critica governos anteriores e canta as próprias glórias; tenta interferir nos livros didáticos, busca desmoralizar a Justiça e acena até com um novo padrão produtivo…
Muito dirão que quase tudo o que há naquela estrovenga depende de projeto de lei e que será o Congresso a dar a palavra final. E daí? O texto não se torna constitucional por isso. Ademais, dados os métodos de cooptação dessa gente, isso não significa uma garantia, mas um risco adicional.
E cumpre reiterar: o tal “decreto dos direitos humanos” (podem gargalhar), peça do mais rombudo revanchismo, passou pela Casa Civil. Dilma já está dizendo a que veio.
É isso aí timoneiro; atenção; Vamos manter o rumo..... A luta continua.... A vida segue.... E esses petralhas ainda vão aprontar muita coisa no nosso país. Cadê as Forças Armadas?
Bem, o primeiro apedeuta-mor da República Molusco da Silva - sim, “O Cara de pau” - resolveu fazer a sua própria Constituição. Ele assinou um decreto que tem o fedor de um golpe de estado branco. E não falta ao texto nem mesmo o AI-5 do lulo-petismo. Foi anunciando uma espécie de programa de governo da sucessora. Explico com um pouquinho de história.
O Regime Militar instituído em 1964 foi mais explícito e mais modesto. Por intermédio do Ato Institucional nº 4, concedeu ao Congresso - já expurgado dos “indesejáveis” - poderes constituintes e “cobrou” uma nova Constituição, que entrou em vigor em março de 1967. Seu objetivo era institucionalizar os marcos da “revolução”. Em 13 de dezembro do ano seguinte, viria o famigerado AI-5. Juntado à Carta, ele suspendia, a depender da vontade do governo, algumas garantias que ela própria, embora autoritária, assegurava. Lula preferiu fazer a sua “miniconstituinte” por meio de um decreto. Refiro-me àquela estrovenga chamada Programa Nacional dos Direitos Humanos (o nome é pura “novilíngua” orwelliana), consubstanciado no decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. É aquela peça tramada por Dilma Rousseff, Franklin Martins, Paulo Vannuchi e Tarso Genro, sob as bênçãos de Lula, que tenta revogar a Lei da Anistia e que gerou uma crise militar.
Ocorre, meus caros, que esse dado do decreto, acreditem!, está longe de ser a sua pior parte. A íntegra do documento está aqui. Vazado numa linguagem militante, que manda o saber jurídico às favas em benefício do mais escancarado, chulo e asqueroso proselitismo, o texto busca cantar as glórias do “novo regime” - o lulo-petismo -, tenta institucionalizar a patrulha ideológica no país como matéria de formação da cidadania, extingue o direito de propriedade e, POR QUE NÃO?, NO MELHOR MODELO CHAVISTA, CRIA UM OUTRO PODER ACIMA DA JUSTIÇA. Os direitos humanos, assim, são apenas a aparência civilizada de um claro, óbvio e insofismável esbulho constitucional.
É PRECISO QUE SE DIGA COM CLAREZA: O DECRETO 7.037 É UM CONVITE À INSTITUCIONALIZAÇÃO DE UMA ESPÉCIE DE “ESTADO NOVO LULISTA” - OU DE DITADURA DOS COMPANHEIROS. E NÃO É ASSIM PORQUE EU QUERO. É ASSIM PORQUE ASSIM ESTÁ NO TEXTO.
O decreto tem todas as características da ação solerte, traiçoeira. Foi redigido para enganar, para burlar as regras do estado democrático. Está cheio de cartas na manga, de malandragens, de vigarices intelectuais. Em modestos 6.465 caracteres, quase nada, ele “Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3 - e dá outras providências”. Ocorre que tudo deve ser feito de acordo com o que está no “anexo”. E é lá que mora o perigo. Em extensíssimos 185.142 caracteres, a mistificação dá as mãos à ilegalidade para deixar registrado em papel o “golpe lulista”. Muito já se falou sobre a revisão da Lei da Anistia. Não que o documento toque no assunto. Trapaceiro, especifica na “Diretriz 25″:
Modernização da legislação relacionada com promoção do direito à memória e à verdade, fortalecendo a democracia.
Objetivo Estratégico I:
Suprimir do ordenamento jurídico brasileiro eventuais normas remanescentes de períodos de exceção que afrontem os compromissos internacionais e os preceitos constitucionais sobre Direitos Humanos.
Ações Programáticas:
a)Criar grupo de trabalho para acompanhar, discutir e articular, com o Congresso Nacional, iniciativas de legislação propondo:
- revogação de leis remanescentes do· período 1964-1985 que sejam contrárias à garantia dos Direitos Humanos ou tenham dado sustentação a graves violações;
- revisão de propostas legislativas· envolvendo retrocessos na garantia dos Direitos Humanos em geral e no direito à memória e à verdade.
Responsáveis: Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República; Ministério da Justiça; Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República
Antes, na Diretriz 23, fica claro que os terroristas de esquerda estão fora do alcance do decreto, a saber:
Reconhecimento da memória e da verdade como Direito Humano da cidadania e dever do Estado.
Objetivo Estratégico I:
Promover a apuração e o esclarecimento público das violações de Direitos Humanos praticadas no contexto da repressão política ocorrida no Brasil no período fixado pelo art. 8o do ADCT da Constituição, a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional.
Ação Programática:
a)Designar grupo de trabalho composto por representantes da Casa Civil, do Ministério da Justiça, do Ministério da Defesa e da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, para elaborar, até abril de 2010, projeto de lei que institua Comissão Nacional da Verdade, composta de forma plural e suprapartidária, com mandato e prazo definidos, para examinar as violações de Direitos Humanos praticadas no contexto da repressão política no período mencionado…
AGORA, O QUE AINDA NÃO ESTAVA CLARO
Isso tudo vocês já sabiam. Como sabem que essas duas “diretrizes” violam os incisos XXXVI, XXXVII, XXXIX e XL do Artigo 5º da Constituição, conforme deixei claro no texto TERRORISTA CAÇA TORTURADOR? EM NOME DO QUÊ? Vamos agora àquilo que quase ninguém sabe (LULA SEMPRE SOUBE DE TUDO) porque, entre a celebração de Natal e de Ano Novo, poucos se lembraram de pôr os olhos naquela porcaria. Leiam com atenção o que se chama de “Objetivo estratégico VI”:
Acesso à Justiça no campo e na cidade.
Ações programáticas:
- a) Assegurar a criação de marco legal para a prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos, garantindo o devido processo legal e a função social da propriedade.
Responsáveis: Ministério da Justiça; Ministério das Cidades
- b) Propor projeto de lei voltado a regulamentar o cumprimento de mandados de reintegração de posse ou correlatos, garantindo a observância do respeito aos Direitos Humanos.
Responsáveis: Ministério da Justiça; Ministério das Cidades; Ministério do Desenvolvimento Agrário
- c) Promover o diálogo com o Poder Judiciário para a elaboração de procedimento para o enfrentamento de casos de conflitos fundiários coletivos urbanos e rurais.
Responsáveis: Ministério das Cidades; Ministério da Justiça; Ministério do Desenvolvimento Agrário
- d) Propor projeto de lei para institucionalizar a utilização da mediação como ato inicial das demandas de conflitos agrários e urbanos, priorizando a realização de audiência coletiva com os envolvidos, com a presença do Ministério Público, do poder público local, órgãos públicos especializados e Polícia Militar, como medida preliminar à avaliação da concessão de medidas liminares, sem prejuízo de outros meios institucionais para solução de conflitos.
Responsáveis: Ministério do Desenvolvimento Agrário; Ministério da Justiça
Como se nota, na prática, foram tornados sem efeito tanto o caput como o inciso XXII do Artigo 5º da Constituição, que asseguram o direito de propriedade. Os lulo-petralhas vão argumentar que o inciso seguinte, o XXIII, trata da “função social da propriedade. É verdade. Mas, em nenhum momento, isso implica que os “movimentos sociais” definam o que é e o que não é legal, o que é e o que não é aceitável. O modelo exposto acima, se querem saber, é o que vige hoje no Pará, com seu ciclo interminável de violência. O que o texto faz é criar uma instância que tira das mãos do Judiciário a prerrogativa de restaurar um direito que foi agravado. A rigor, o “manto” dos “direitos humanos” extingue a propriedade. Um juiz não poderia mais determinar que a propriedade invadida fosse devolvida ao dono. A SIMPLES INVASÃO JÁ MUDARIA O STATUS JURÍDICO DA ÁREA.
A má-fé jurídica resta ali evidente. Aquele que tiver a sua propriedade invadida terá de esperar o trabalho de “mediação”, que claramente se sobrepõe à Justiça, tolhendo a sua prerrogativa de determinar a reintegração de posse. É EVIDENTE QUE SE TRATA DE UM ATENTADO À JUSTIÇA E DE UMA VIOLAÇÃO À CONSTITUIÇÃO.
Num trecho chamado “Eixo Orientador II”, lê-se:
No caso do Brasil, por muitos anos o crescimento econômico não levou à distribuição justa de renda e riqueza, mantendo-se elevados índices de desigualdade. As ações de Estado voltadas para a conquista da igualdade socioeconômica requerem ainda políticas permanentes, de longa duração, para que se verifique a plena proteção e promoção dos Direitos Humanos. É necessário que o modelo de desenvolvimento econômico tenha a preocupação de aperfeiçoar os mecanismos de distribuição de renda e de oportunidades para todos os brasileiros, bem como incorpore os valores de preservação ambiental. Os debates sobre as mudanças climáticas e o aquecimento global, gerados pela preocupação com a maneira com que os países vêm explorando os recursos naturais e direcionando o progresso civilizatório, está na agenda do dia. Esta discussão coloca em questão os investimentos em infraestrutura e modelos de desenvolvimento econômico na área rural, baseados, em grande parte, no agronegócio, sem a preocupação com a potencial violação dos direitos de pequenos e médios agricultores e das populações tradicionais.
O desenvolvimento pode ser garantido se as pessoas forem protagonistas do processo, pressupondo a garantia de acesso de todos os indivíduos aos direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais, e incorporando a preocupação com a preservação e a sustentabilidade como eixos estruturantes de proposta renovada de progresso. Esses direitos têm como foco a distribuição da riqueza, dos bens e serviços.
Nunca antes na história destepaiz um “decreto” veio vazado nessa linguagem, com a clara satanização de um setor da economia - o agronegócio (justamente aquele que responde pela saúde econômica do Brasil) - e com essa sociologia de botequim, que repete a tara lulista dos marcos inaugurais. Qualquer pessoa medianamente informada sabe tratar-se de uma mentira cretina. Ao juntar no desfile de sandices a extinção da propriedade com os supostos problemas do aquecimento global, temos o verdadeiro samba-do-esquerdista-doido.
Pervertendo as crianças
Nada escapa ao decreto. As crianças também correm riscos. Leiam outros trechos:
- Estabelecer critérios e indicadores de avaliação de publicações na temática de Direitos Humanos para o monitoramento da escolha de livros didáticos no sistema de ensino.
- Fomentar a realização de estudos, pesquisas e a implementação de projetos de extensão sobre o período do regime 1964-1985, bem como apoiar a produção de material didático, a organização de acervos históricos e a criação de centros de referências.
- Incentivar a inserção da temática dos Direitos Humanos nos programas das escolas de formação inicial e continuada dos membros das Forças Armadas.
- Inclusão da temática de Educação e Cultura em Direitos Humanos nas escolas de educação básica e em outras instituições formadoras.
Parece-me que a proposta de patrulha ideológica, inclusive nas escolas militares, está feita. Reparem que o decreto estabelece até parte do conteúdo dos livros didáticos. Ainda não é o extremo da selvageria antidemocrática. No trecho seguinte, vemos os “sovietes” tomando o lugar dos tribunais: “Estimular e ampliar experiências voltadas para a solução de conflitos por meio da mediação comunitária e dos Centros de Referência em Direitos Humanos, especialmente em áreas de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e com dificuldades de acesso a serviços públicos.”
Concluindo
Um dos “eixos orientadores” do decreto é o “fortalecimento dos Direitos Humanos como instrumento transversal das políticas públicas e de interação democrática“. Essa conversa de “instrumento transversal” não passa de linguagem pseudo-acadêmica destinada a seduzir incautos. A “transversalidade” é a desculpa costumeira da empulhação de intelectuais mequetrefes para juntar alhos com bugalhos. O decreto que cria a tal Comissão da Verdade (?) mistura no mesmo texto medidas de proteção aos índios, aos gays, às mulheres, aos quilombolas e aos “profissionais do sexo”; pretende orientar a saúde, a educação, a cultura, a produção e a pesca artesanal (!); ataca o agronegócio, critica governos anteriores e canta as próprias glórias; tenta interferir nos livros didáticos, busca desmoralizar a Justiça e acena até com um novo padrão produtivo…
Muito dirão que quase tudo o que há naquela estrovenga depende de projeto de lei e que será o Congresso a dar a palavra final. E daí? O texto não se torna constitucional por isso. Ademais, dados os métodos de cooptação dessa gente, isso não significa uma garantia, mas um risco adicional.
E cumpre reiterar: o tal “decreto dos direitos humanos” (podem gargalhar), peça do mais rombudo revanchismo, passou pela Casa Civil. Dilma já está dizendo a que veio.
É isso aí timoneiro; atenção; Vamos manter o rumo..... A luta continua.... A vida segue.... E esses petralhas ainda vão aprontar muita coisa no nosso país. Cadê as Forças Armadas?
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Lula e Amir Lando foram denunciados pelo MPF do DF
Por Débora Zampier - Agência Brasil
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-ministro da Previdência Amir Lando foram denunciados por improbidade administrativa pelo Ministério Público Federal no Distrito Federal. Eles são acusados de enviar 10,6 milhões de cartas aos segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em 2004, com conteúdo propagandístico e destoante do interesse público.
Segundo a procuradora Luciana Loureiro Oliveira, as cartas, assinadas por Lula e Amir Lando, informavam que era possível fazer empréstimo consignado com juros reduzidos. A denúncia afirma que as cartas foram custeadas pelo INSS e pela Dataprev sem passar pelo devido processo de autorização contratual entre as duas entidades. O MPF afirma ainda que o valor pago pela postagem nos Correios foi maior do que o previsto na tabela de valores usada pela instituição.
A procuradora também diz que as cartas foram enviadas dez meses depois da aprovação da lei que permitia o crédito consignado em folha de pagamento para aposentados e pensionistas. "Na época do envio das carta, a única 'novidade' era a instituição financeira recém conveniada e apta a efetuar as operações de crédito, qual seja, o Banco BMG", diz a ação.
Segundo a procuradora, os dados levantados levam a entender que o objetivo das correspondências era promover as autoridades que assinavam a carta e realizar propaganda que favorecia o banco. "Os problemas financeiros da Previdência Social são de domínio público e já foram, por inúmeras vezes, abordados nesta corte. É questionável que a Previdência Social custeie a remessa de milhões de correspondências que não guardam correlação com suas prioridades institucionais".
A ação pede, liminarmente, o bloqueio de bens dos envolvidos. Caso condenados, Lula e Lando deverão ressarcir o valor gasto com as cartas, cerca de R$ 9,5 milhões, e terão os direitos políticos suspensos, entre outras punições. A assessoria do ex-presidente Lula afirmou que ele está em viagem e que não se manifestará enquanto a assessoria jurídica, que ainda está sendo montada, não analisar o assunto. O ex-ministro não foi encontrado para comentar o caso.
COMENTO
Muito bem, o que mais esta facção criminosa sabe fazer, além de corrupção ativa/passiva, formação de quadrilha ou bando, peculato e crimes de um modo geral?
É isso aí, ainda tem muita coisa para vir à tona, um dia essa Hidra de corrupção e crime, que mesmo indiretamente, ainda se encontra no poder da República, será detonada. Vamos aguardar, certo? Quero ver esse Molusco virar uma caldeirada.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-ministro da Previdência Amir Lando foram denunciados por improbidade administrativa pelo Ministério Público Federal no Distrito Federal. Eles são acusados de enviar 10,6 milhões de cartas aos segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em 2004, com conteúdo propagandístico e destoante do interesse público.
Segundo a procuradora Luciana Loureiro Oliveira, as cartas, assinadas por Lula e Amir Lando, informavam que era possível fazer empréstimo consignado com juros reduzidos. A denúncia afirma que as cartas foram custeadas pelo INSS e pela Dataprev sem passar pelo devido processo de autorização contratual entre as duas entidades. O MPF afirma ainda que o valor pago pela postagem nos Correios foi maior do que o previsto na tabela de valores usada pela instituição.
A procuradora também diz que as cartas foram enviadas dez meses depois da aprovação da lei que permitia o crédito consignado em folha de pagamento para aposentados e pensionistas. "Na época do envio das carta, a única 'novidade' era a instituição financeira recém conveniada e apta a efetuar as operações de crédito, qual seja, o Banco BMG", diz a ação.
Segundo a procuradora, os dados levantados levam a entender que o objetivo das correspondências era promover as autoridades que assinavam a carta e realizar propaganda que favorecia o banco. "Os problemas financeiros da Previdência Social são de domínio público e já foram, por inúmeras vezes, abordados nesta corte. É questionável que a Previdência Social custeie a remessa de milhões de correspondências que não guardam correlação com suas prioridades institucionais".
A ação pede, liminarmente, o bloqueio de bens dos envolvidos. Caso condenados, Lula e Lando deverão ressarcir o valor gasto com as cartas, cerca de R$ 9,5 milhões, e terão os direitos políticos suspensos, entre outras punições. A assessoria do ex-presidente Lula afirmou que ele está em viagem e que não se manifestará enquanto a assessoria jurídica, que ainda está sendo montada, não analisar o assunto. O ex-ministro não foi encontrado para comentar o caso.
COMENTO
Muito bem, o que mais esta facção criminosa sabe fazer, além de corrupção ativa/passiva, formação de quadrilha ou bando, peculato e crimes de um modo geral?
É isso aí, ainda tem muita coisa para vir à tona, um dia essa Hidra de corrupção e crime, que mesmo indiretamente, ainda se encontra no poder da República, será detonada. Vamos aguardar, certo? Quero ver esse Molusco virar uma caldeirada.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Penhora da sede da Bancoop indica risco de condenação a petistas em escândalo milionário
Por Jorge Serrão
Investigada pelo Ministério Público por desvios acima de R$ 100 milhões, fraudes, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, uma cooperativa fundada pela elite sindical petista sofre uma dura derrota judicial. A 7.ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo penhorou 360 metros quadrados da sede da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop), que ocupa o quinto andar do Condomínio Edifício Britânia, na Rua Líbero Badaró, 152, no Centro de São Paulo.
O Ministério Público já comprovou que funcionou no endereço agora penhorado a Germany Comercial e Empreiteira de Obras Ltda. Montada por ex-dirigentes da própria cooperativa, a empresa é suspeita de ter ocultado recursos dos cooperador em obras que não ocorreram ou não foram concluídas. A Bancoop é alvo de ações movidas por sócios que não receberam os imóveis adquiridos.
O caso é um dos mais apavora a cúpula petista – só perdendo em susto para o assassinato do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel. As investigações do MP atingem diretamente o ex-presidente da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) e tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. O promotor de Justiça José Carlos Blat defende a tese de que cerca de R$ 100 milhões da Bancoop foram desviados para caixa dois de campanhas do Partido dos Trabalhadores.
COMENTO
Acho pouco provável, estes bandidos irem para cadeia, que é realmente o lugar deles.
Mas isso não é surpresa, o próprio apedeuta molusco e todo primeiro escalão do governo dos petralhas, passaram oito anos no poder da República cometendo crimes, corrupção e bandidagens e ainda estão todos solto, por aí. Uma vergonha, não é mesmo?
Como desta vez, esta facção criminosa e a Bancoop deram golpes em milhares de pessoas mais esclarecidas da nossa sociedade, vamos esperar a prisão de todos esses canalhas e malfasejos.
O maior de todos os energúmenos, quer construir, o museu do mensalão dos Petralhas.
Por Cardoso Lira
O ex-presidente, Molusco, Currupto Velhaco da Silva, vai fazer um museu da primeira gestão dos petralhas.
Muito bem, seria interessante saber como vai expor o mensalão do PT, o pior de todos.
O caixa dois da sua eleição. As reuniões onde comprou o apoio de partidos. O ex-presidente nocivo e velhaco quer que o museu seja interativo. Imaginem: a criancinha toca na careca do Marcos Valério e ele entrega um maço de dinheiro para o Zé Dirceu. O João Paulo Cunha aparece com uma bolsa fechada, o menino aperta a fechadura e salta lá de dentro um cheque de R$ 50 mil do Banco Rural para pagar a TV a cabo. E o Silvinho? O visitante aperta na buzina de um fusca e transporta o tesoureiro para uma brilhante e bonita Land Rover, aperta outro botão e aparece um bandido de barba inaugurando um terreno baldio, aperta outro e aparece o Delúbio cometendo um crime qualquer. Tudo em 3 D, tudo digital, tudo com a mais alta tecnologia HD.
Bem, o material é muito farto e nem precisa ter muita criatividade para contar tão linda e esdrúxula história da bandidagem, da safadeza, do crime e da corrupção generalizada na República do PT.
Agora vejam que interessante. O museu será construído com o apoio da Universidade Federal do ABC, que não tem prédio e nem mesmo um curso de museologia. E os recursos virão da Lei Rouanet. Ou seja: o dinheiro virá aos montes, aos bolos de empresários também corruptos, bandidos e amiguinhos, que foram favorecidos pelos governos petistas e em oito anos do governo do Molusco da Silva.
Como vocês podem ver, os petralhas são os mais interativos com os empresários. Haja interatividade para fazer o maior museu da bandidagem e da corrução na República dos malfasejos petistas. Será que, com tantas provas o povo ainda não vai se manifestar?
FFAA, já passou da hora, de sair da inércia e tirar o o país dos tentáculos dessa HIDRA que ainda continua no poder.
A luta continua.... A vida segue e esses petistas vão continuar fazendo mais vítimas pelo país afora.
Investigada pelo Ministério Público por desvios acima de R$ 100 milhões, fraudes, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, uma cooperativa fundada pela elite sindical petista sofre uma dura derrota judicial. A 7.ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo penhorou 360 metros quadrados da sede da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop), que ocupa o quinto andar do Condomínio Edifício Britânia, na Rua Líbero Badaró, 152, no Centro de São Paulo.
O Ministério Público já comprovou que funcionou no endereço agora penhorado a Germany Comercial e Empreiteira de Obras Ltda. Montada por ex-dirigentes da própria cooperativa, a empresa é suspeita de ter ocultado recursos dos cooperador em obras que não ocorreram ou não foram concluídas. A Bancoop é alvo de ações movidas por sócios que não receberam os imóveis adquiridos.
O caso é um dos mais apavora a cúpula petista – só perdendo em susto para o assassinato do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel. As investigações do MP atingem diretamente o ex-presidente da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) e tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. O promotor de Justiça José Carlos Blat defende a tese de que cerca de R$ 100 milhões da Bancoop foram desviados para caixa dois de campanhas do Partido dos Trabalhadores.
COMENTO
Acho pouco provável, estes bandidos irem para cadeia, que é realmente o lugar deles.
Mas isso não é surpresa, o próprio apedeuta molusco e todo primeiro escalão do governo dos petralhas, passaram oito anos no poder da República cometendo crimes, corrupção e bandidagens e ainda estão todos solto, por aí. Uma vergonha, não é mesmo?
Como desta vez, esta facção criminosa e a Bancoop deram golpes em milhares de pessoas mais esclarecidas da nossa sociedade, vamos esperar a prisão de todos esses canalhas e malfasejos.
O maior de todos os energúmenos, quer construir, o museu do mensalão dos Petralhas.
Por Cardoso Lira
O ex-presidente, Molusco, Currupto Velhaco da Silva, vai fazer um museu da primeira gestão dos petralhas.
Muito bem, seria interessante saber como vai expor o mensalão do PT, o pior de todos.
O caixa dois da sua eleição. As reuniões onde comprou o apoio de partidos. O ex-presidente nocivo e velhaco quer que o museu seja interativo. Imaginem: a criancinha toca na careca do Marcos Valério e ele entrega um maço de dinheiro para o Zé Dirceu. O João Paulo Cunha aparece com uma bolsa fechada, o menino aperta a fechadura e salta lá de dentro um cheque de R$ 50 mil do Banco Rural para pagar a TV a cabo. E o Silvinho? O visitante aperta na buzina de um fusca e transporta o tesoureiro para uma brilhante e bonita Land Rover, aperta outro botão e aparece um bandido de barba inaugurando um terreno baldio, aperta outro e aparece o Delúbio cometendo um crime qualquer. Tudo em 3 D, tudo digital, tudo com a mais alta tecnologia HD.
Bem, o material é muito farto e nem precisa ter muita criatividade para contar tão linda e esdrúxula história da bandidagem, da safadeza, do crime e da corrupção generalizada na República do PT.
Agora vejam que interessante. O museu será construído com o apoio da Universidade Federal do ABC, que não tem prédio e nem mesmo um curso de museologia. E os recursos virão da Lei Rouanet. Ou seja: o dinheiro virá aos montes, aos bolos de empresários também corruptos, bandidos e amiguinhos, que foram favorecidos pelos governos petistas e em oito anos do governo do Molusco da Silva.
Como vocês podem ver, os petralhas são os mais interativos com os empresários. Haja interatividade para fazer o maior museu da bandidagem e da corrução na República dos malfasejos petistas. Será que, com tantas provas o povo ainda não vai se manifestar?
FFAA, já passou da hora, de sair da inércia e tirar o o país dos tentáculos dessa HIDRA que ainda continua no poder.
A luta continua.... A vida segue e esses petistas vão continuar fazendo mais vítimas pelo país afora.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
"UMA FACÇÃO CRIMINOSA ACIMA DO BEM E DO MAL"
Por Cardoso Lira
Muito bem, deixa estar e aí está, no atual contesto da geopolítica globalizada, não estou vendo saída, estamos nas mãos de um governo corrupto, que se acha acima do bem e do mal e que comete as maiores atrocidades do mundo e engana a população mais humilde com esmolas, ao invés de gerar crescimento, emprego e renda.
Não faz muito tempo que, passamos por uma crise financeira mundial e até hoje muitos países, principalmente na Europa, ainda não se recuperaram. É a Globalização e o Capitalismo selvagem. Quem é esse sujeito determinado, porém oculto? Nós, os "seres humanos"; Estamos totalmente perdidos. Procurem na Bíblia ou na internet o Apocalipse de São João. As previsões sobre os males que advirão do aquecimento global foram copiadas de lá. Se ele não era um bom cientista, não há cientista que o supere em matéria de fim do mundo.
O importante tema deixou de ser prioridade nos dias de hoje. Agora, vamos morrer de fome, por conta de sucessivas crises financeiras internacionais. (O CAPITALISMO), no mundo globalizado. Um certo "sistema" – sim, o capitalismo selvagem –, que faria derreter o planeta, ameaça deixar a Terra esfaimando. Diacho de modelo é esse que vive dando tiro no próprio pé? Será que era isso que os petistas guerrilheiros e narcocomunistas queriam dizer quando afirmavam que o capitalismo trazia em si a semente de sua própria destruição? Esses petralhas corruptos, não se cansam de se superarem nunca! E chegam a fazer o mal pelo mal.
Vejam que, quem propaga essas verdades eternas, além dos corruptos petralhas, claro? São: As organizações não-governamentais (ONGs) – incluindo a maior delas: a Organização das Nações Unidas.(ONU).
À medida que as escatologias científicas vão se tornando mais influentes, inclusive nas universidades, onde a facção criminosa do PT, continua formando mais bandidos, os números começam a pular exacerbadamente e indicam que, estamos no fundo do poço.
Num mundo, onde uma criança morre de fome a cada cinco segundos. Isso é trágico, mas é verdade. Louvo a precisão do humanismo matemático. E indago: e se assim foi, por exemplo, nos últimos vinte anos? A velha e isolada China, que sozinha, tirou, nesse período, 400 milhões de pessoas da pobreza absoluta. É isso aí, porque, o Brasil não copia este exemplo?
Será que é só pela fé dos brasileiros, que as coisas vão melhorar? A fé não precisa fazer conta. Bem, Já a ciência sim, é lógico e claro. Não é mesmo?
Vejam o que o sujo e corrupto governo do PT fez ao longo de oito anos. Crimes, bandidagens e corrupção.
Esse é sem dúvida, um dos aspectos mais nebulosos e corrupto dos sociopatas petralhas no negócio sujo de nove dedos. Essa facção criminosa vai acabar com o Brasil. Com a leniência do MPF, STF, OAB e infelizmente das nossas definhadas FFAA.
O Brasil está se comportando como mero braço da polícia secreta cubana e do regime assassino de Fidel Castro e Hugo Chavez. É impressionante que poucos jornalistas tenham se ocupado dos muitos assuntos de exacerbada corrupção ou não lhe tenham dado a devida dimensão. Preferiam bater na “classe média” que foi à rua protestar contra o animal marinho e a facção dos Petralhas.
Vergonha. Escárnio. Mau caratismo. Voltamos aos piores tempos das piores ditaduras do mundo, pois àqueles energúmenos da Operação Condor, que previa a colaboração entre as polícias secretas das várias ditaduras latino-americanas, incluindo a brasileira. Vejam que ironia: os pugilistas cubanos, que, segundo a versão oficial, queriam voltar para casa, foram encontrados graças a um “serviço de inteligência da Secretaria Nacional de Segurança Pública” — um órgão do Ministério da Justiça e bem mais próximo da Presidência da República do que a própria Polícia Federal Dilma/ molusquiana. E "as besta da oposição", não fazem nada. Claro, fecharam a boca.
Nem uma miserável palavra. 'Nadinha de nada'. "Esses petistas são uns demônios"!e "Uns bichos"!! Isso é escárnio!!! Nunca antes na nossa República roubaram tanto!!
Vejam que ironia o próprio Molusco em 2008, foi quem decidiu sobre compra da BrT pela Oi.
Isso foi como colocar a raposa dentro do galinheiro, não foi mesmo??
O Palácio do Planalto deu a palavra final sobre as novas regras da telefonia constantes do Plano Geral de Outorgas (PGO), que permitiu a conclusão da compra da Brasil Telecom pela Oi. Vale resaltar que o mais novo milionário do Brasil, O super Lulinha é o maior acionista da OI. Isso é abominavel, não é mesmo?? Isso é corrupção só não ver quem não quer. Certo? Senhores Generais? Senhores ministros do STF? Autoridades do Brasil.
No meio a tantas corrupções e exacerbadas maracutaias, estão nossas FFAA. Que continuam sendo mais definhadas e desmanteladas, a cada dia que passa, somente à espera do seu aniqüilamento final, o que deverá ocorrer até 2014. Senhores deputados e Senadores "arrego"! Vamos sair da inércia e salvar o país. Congresso Nacional ou começa a trabalhar, ou fecha as portas!
A vida segue....A luta continua... Para colocarmos todos esses políticos corruptos na cadeia... Que é o verdadeiro lugar de bandido.
Muito bem, deixa estar e aí está, no atual contesto da geopolítica globalizada, não estou vendo saída, estamos nas mãos de um governo corrupto, que se acha acima do bem e do mal e que comete as maiores atrocidades do mundo e engana a população mais humilde com esmolas, ao invés de gerar crescimento, emprego e renda.
Não faz muito tempo que, passamos por uma crise financeira mundial e até hoje muitos países, principalmente na Europa, ainda não se recuperaram. É a Globalização e o Capitalismo selvagem. Quem é esse sujeito determinado, porém oculto? Nós, os "seres humanos"; Estamos totalmente perdidos. Procurem na Bíblia ou na internet o Apocalipse de São João. As previsões sobre os males que advirão do aquecimento global foram copiadas de lá. Se ele não era um bom cientista, não há cientista que o supere em matéria de fim do mundo.
O importante tema deixou de ser prioridade nos dias de hoje. Agora, vamos morrer de fome, por conta de sucessivas crises financeiras internacionais. (O CAPITALISMO), no mundo globalizado. Um certo "sistema" – sim, o capitalismo selvagem –, que faria derreter o planeta, ameaça deixar a Terra esfaimando. Diacho de modelo é esse que vive dando tiro no próprio pé? Será que era isso que os petistas guerrilheiros e narcocomunistas queriam dizer quando afirmavam que o capitalismo trazia em si a semente de sua própria destruição? Esses petralhas corruptos, não se cansam de se superarem nunca! E chegam a fazer o mal pelo mal.
Vejam que, quem propaga essas verdades eternas, além dos corruptos petralhas, claro? São: As organizações não-governamentais (ONGs) – incluindo a maior delas: a Organização das Nações Unidas.(ONU).
À medida que as escatologias científicas vão se tornando mais influentes, inclusive nas universidades, onde a facção criminosa do PT, continua formando mais bandidos, os números começam a pular exacerbadamente e indicam que, estamos no fundo do poço.
Num mundo, onde uma criança morre de fome a cada cinco segundos. Isso é trágico, mas é verdade. Louvo a precisão do humanismo matemático. E indago: e se assim foi, por exemplo, nos últimos vinte anos? A velha e isolada China, que sozinha, tirou, nesse período, 400 milhões de pessoas da pobreza absoluta. É isso aí, porque, o Brasil não copia este exemplo?
Será que é só pela fé dos brasileiros, que as coisas vão melhorar? A fé não precisa fazer conta. Bem, Já a ciência sim, é lógico e claro. Não é mesmo?
Vejam o que o sujo e corrupto governo do PT fez ao longo de oito anos. Crimes, bandidagens e corrupção.
Esse é sem dúvida, um dos aspectos mais nebulosos e corrupto dos sociopatas petralhas no negócio sujo de nove dedos. Essa facção criminosa vai acabar com o Brasil. Com a leniência do MPF, STF, OAB e infelizmente das nossas definhadas FFAA.
O Brasil está se comportando como mero braço da polícia secreta cubana e do regime assassino de Fidel Castro e Hugo Chavez. É impressionante que poucos jornalistas tenham se ocupado dos muitos assuntos de exacerbada corrupção ou não lhe tenham dado a devida dimensão. Preferiam bater na “classe média” que foi à rua protestar contra o animal marinho e a facção dos Petralhas.
Vergonha. Escárnio. Mau caratismo. Voltamos aos piores tempos das piores ditaduras do mundo, pois àqueles energúmenos da Operação Condor, que previa a colaboração entre as polícias secretas das várias ditaduras latino-americanas, incluindo a brasileira. Vejam que ironia: os pugilistas cubanos, que, segundo a versão oficial, queriam voltar para casa, foram encontrados graças a um “serviço de inteligência da Secretaria Nacional de Segurança Pública” — um órgão do Ministério da Justiça e bem mais próximo da Presidência da República do que a própria Polícia Federal Dilma/ molusquiana. E "as besta da oposição", não fazem nada. Claro, fecharam a boca.
Nem uma miserável palavra. 'Nadinha de nada'. "Esses petistas são uns demônios"!e "Uns bichos"!! Isso é escárnio!!! Nunca antes na nossa República roubaram tanto!!
Vejam que ironia o próprio Molusco em 2008, foi quem decidiu sobre compra da BrT pela Oi.
Isso foi como colocar a raposa dentro do galinheiro, não foi mesmo??
O Palácio do Planalto deu a palavra final sobre as novas regras da telefonia constantes do Plano Geral de Outorgas (PGO), que permitiu a conclusão da compra da Brasil Telecom pela Oi. Vale resaltar que o mais novo milionário do Brasil, O super Lulinha é o maior acionista da OI. Isso é abominavel, não é mesmo?? Isso é corrupção só não ver quem não quer. Certo? Senhores Generais? Senhores ministros do STF? Autoridades do Brasil.
No meio a tantas corrupções e exacerbadas maracutaias, estão nossas FFAA. Que continuam sendo mais definhadas e desmanteladas, a cada dia que passa, somente à espera do seu aniqüilamento final, o que deverá ocorrer até 2014. Senhores deputados e Senadores "arrego"! Vamos sair da inércia e salvar o país. Congresso Nacional ou começa a trabalhar, ou fecha as portas!
A vida segue....A luta continua... Para colocarmos todos esses políticos corruptos na cadeia... Que é o verdadeiro lugar de bandido.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
A NOVA LINGUAGEM DOS PETRALHAS, UM SUPER MENSALEIRO VAI CUIDAR DA CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA
Muito bem, petistas são todos iguais, não é mesmo? Tudo como dantes no quartel de Abrantes, realmente esta facção criminosa não mudou nada na era Dilma, aquela que “não é uma costela de Molusco” , segundo o cineasta — no PT, aliás, há quem diga que não é nem a unha do dedão do pé… Sabem quem vai comandar, no primeiro ano do governo da soberana, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), a mais importante da Câmara? O mega mensaleiro do PT, João Paulo Cunha (SP), que até já foi presidente da Casa. Não há dinheiro de volta porque a moralidade está garantida. Verdadeiro absurdo, não? Este país não tem mais jeito.
O abominável petista, João Paulo, que é da turma do descarado Antonio Palocci, travava uma disputa de foice no escuro com Ricardo Berzoini (SP), ex-presidente da facção criminosa do PT e que amarga certo ostracismo por razões não muito claras — não é por falta de serviços prestados à causa… Haverá um revezamento: no ano que vem, Ricardo Berzoini, outro amaldiçoado petralha, assume o comando da facçao.
“Pô, no PT, sempre vence o crime e a bandidagem!” Melhor assim: no PT, entre duas opções, há sempre um empate para baixo. João Paulo é o do mensalão, e Berzoini presidia o partido no episódio dos aloprados, onde Mercadante do PT-SP era o chefe.
Como se nota, os dois estão habilitadíssimos para cuidar de uma comissão que traz no nome as palavras “Constituição” e “Justiça”. Parece até coisa de filme americano, não é mesmo?
No atual imbróglio facinoroso, os facínoras: João Paulo Cunha, Ricardo Berzoini, esses gênios déspotas da bandidagem, da corrupção e do crime organizado, o PT passa a ser uma super facção criminosa e que já pode começar a cuidar de 2014...2018...2022...E por aí vai. Cadê nossas autoridades, nossas FFAA e o povo do nosso país?
O abominável petista, João Paulo, que é da turma do descarado Antonio Palocci, travava uma disputa de foice no escuro com Ricardo Berzoini (SP), ex-presidente da facção criminosa do PT e que amarga certo ostracismo por razões não muito claras — não é por falta de serviços prestados à causa… Haverá um revezamento: no ano que vem, Ricardo Berzoini, outro amaldiçoado petralha, assume o comando da facçao.
“Pô, no PT, sempre vence o crime e a bandidagem!” Melhor assim: no PT, entre duas opções, há sempre um empate para baixo. João Paulo é o do mensalão, e Berzoini presidia o partido no episódio dos aloprados, onde Mercadante do PT-SP era o chefe.
Como se nota, os dois estão habilitadíssimos para cuidar de uma comissão que traz no nome as palavras “Constituição” e “Justiça”. Parece até coisa de filme americano, não é mesmo?
No atual imbróglio facinoroso, os facínoras: João Paulo Cunha, Ricardo Berzoini, esses gênios déspotas da bandidagem, da corrupção e do crime organizado, o PT passa a ser uma super facção criminosa e que já pode começar a cuidar de 2014...2018...2022...E por aí vai. Cadê nossas autoridades, nossas FFAA e o povo do nosso país?
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Oposição questiona suposta viagem de Cid em jato particular
Na Folha Online:
A oposição protocolou nesta terça-feira na Assembléia Legislativa do Ceará um pedido de explicações sobre uma viagem de férias do governador Cid Gomes (PSB) supostamente feita em um jato particular emprestado pelo empresário Alexandre Grendene. Grendene é um dos fundadores da fabricante de calçados, que tem benefícios fiscais no Estado. A Procuradoria-Geral de Justiça também vai analisar a informação, divulgada pela revista “Veja”, de que Cid e sua família teriam usado o jato particular do empresário para ir aos Estados Unidos e ao Caribe entre os dias 20 e 27 de janeiro.
Segundo a revista, os incentivos fiscais dados a Grendene foram renovados por mais 15 anos em 2009. A empresa também doou R$ 1,2 milhão para a campanha à reeleição do governador no ano passado. Para o deputado Heitor Férrer (PDT), que protocolou o requerimento, o eventual uso do avião do empresário pode caracterizar improbidade administrativa. “Eticamente ele não pode receber essa ‘premiação’. Pedimos transparência.” O requerimento deve ser votado amanhã. O governador tem maioria na Casa.
Outro lado
A reportagem questionou o governo do Estado sobre o uso do avião e os benefícios fiscais, mas não houve resposta. Cid ainda não se manifestou sobre o assunto. A Grendene informou que a empresa não possui jatos no Nordeste e que, se houve empréstimo, foi do avião particular do empresário. A fabricante de calçados gaúcha começou a transferir sua produção para o Ceará em 1990, devido à concessão de benefícios fiscais. A parte administrativa ainda funciona no Rio Grande do Sul. Hoje, a Grendene possui nove unidades no Ceará. A maior parte delas fica em Sobral, cidade governada duas vezes por Cid. A primeira fábrica no município foi inaugurada em 1993, quando o governador era Ciro Gomes, hoje no PSB.
COMENTO
O ditado popular diz o seguinte: "quem se mistura com porcos, farelo come", depois que o PSB, se uniu aos petralhas, começou também, o banditismo institucionalizado e corrupção edêmica no desgoverno do Ceará. Os fatos estão aí, o grande projeto do governador Cid Gomes, o Ronda do quarteirão um grande fracasso total e uma lástima. É isso aí..... O povo vota nessas "M.E.R.D.A.S", POR QUE QUER. Não é mesmo??
A luta continua... A vida segue e esses políticos CORRUPTOS E BANDIDOS, vão continuar a fazer mais vítimas pelo país afora.
A oposição protocolou nesta terça-feira na Assembléia Legislativa do Ceará um pedido de explicações sobre uma viagem de férias do governador Cid Gomes (PSB) supostamente feita em um jato particular emprestado pelo empresário Alexandre Grendene. Grendene é um dos fundadores da fabricante de calçados, que tem benefícios fiscais no Estado. A Procuradoria-Geral de Justiça também vai analisar a informação, divulgada pela revista “Veja”, de que Cid e sua família teriam usado o jato particular do empresário para ir aos Estados Unidos e ao Caribe entre os dias 20 e 27 de janeiro.
Segundo a revista, os incentivos fiscais dados a Grendene foram renovados por mais 15 anos em 2009. A empresa também doou R$ 1,2 milhão para a campanha à reeleição do governador no ano passado. Para o deputado Heitor Férrer (PDT), que protocolou o requerimento, o eventual uso do avião do empresário pode caracterizar improbidade administrativa. “Eticamente ele não pode receber essa ‘premiação’. Pedimos transparência.” O requerimento deve ser votado amanhã. O governador tem maioria na Casa.
Outro lado
A reportagem questionou o governo do Estado sobre o uso do avião e os benefícios fiscais, mas não houve resposta. Cid ainda não se manifestou sobre o assunto. A Grendene informou que a empresa não possui jatos no Nordeste e que, se houve empréstimo, foi do avião particular do empresário. A fabricante de calçados gaúcha começou a transferir sua produção para o Ceará em 1990, devido à concessão de benefícios fiscais. A parte administrativa ainda funciona no Rio Grande do Sul. Hoje, a Grendene possui nove unidades no Ceará. A maior parte delas fica em Sobral, cidade governada duas vezes por Cid. A primeira fábrica no município foi inaugurada em 1993, quando o governador era Ciro Gomes, hoje no PSB.
COMENTO
O ditado popular diz o seguinte: "quem se mistura com porcos, farelo come", depois que o PSB, se uniu aos petralhas, começou também, o banditismo institucionalizado e corrupção edêmica no desgoverno do Ceará. Os fatos estão aí, o grande projeto do governador Cid Gomes, o Ronda do quarteirão um grande fracasso total e uma lástima. É isso aí..... O povo vota nessas "M.E.R.D.A.S", POR QUE QUER. Não é mesmo??
A luta continua... A vida segue e esses políticos CORRUPTOS E BANDIDOS, vão continuar a fazer mais vítimas pelo país afora.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Dízimo da facção do PT acumula aumento de 700% desde chegada à Presidência
Por Marta Salomon, no Estadão:
O PT espera arrecadar R$ 3,6 milhões neste primeiro ano de governo Dilma Rousseff só com as contribuições de parlamentares e ocupantes de cargos de confiança filiados ao partido. O valor é um pouco superior ao que foi amealhado no último ano de mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apesar da eleição de um número maior de deputados e senadores e do aumento da participação de integrantes do partido no primeiro escalão do governo.
Os R$ 3,6 milhões mostram, porém, que a arrecadação cresceu mais de 700% em relação ao valor arrecadado em 2002, antes da chegada do PT ao Palácio do Planalto. O partido cobra contribuição entre 2% e 20% de todos os eleitos pela legenda e também dos filiados em cargos de confiança. O porcentual varia de acordo com o valor do salário e é maior para os parlamentares.
A cobrança do dízimo pelo PT vem sendo contestada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desde 2005. Naquele ano, foi proibido o desconto na folha de pagamento. Mas o estatuto do partido foi alterado em 2007 e mantém a obrigatoriedade do pagamento mensal. Os inadimplentes ficam sujeitos até a serem expulsos da legenda. Mas essa inadimplência é “pequena”, garante o tesoureiro petista, João Vaccari Neto. O Estado consultou as prestações de contas do PT, apresentadas ao TSE para verificar quanto o partido vem arrecadando nos últimos anos.
Ficou evidente que a contribuição dos parlamentares e ocupantes de cargos de confiança cresceu durante o segundo mandato de Lula. Mas os pagamentos feitos por filiados sem postos públicos - igualmente obrigatórios, segundo o estatuto do partido - caíram, nesse mesmo período, de R$ 3,5 milhões, em 2007, para R$ R$ 1,8 milhão, em 2010. Restrições. O tesoureiro atribui a queda a restrições impostas por resoluções do TSE, embora o tribunal tenha considerado ilegal apenas a contribuição por parte de ocupantes de cargos de confiança no serviço público, que o partido manteve obrigatória.
A cobrança é feita com base no salário líquido dos filiados com postos e cargos públicos e por meio de débito automático, informa o estatuto do PT. A alíquota maior - de 20%, no caso dos eleitos, e de 10% para quem tem cargo de confiança - incide na faixa de rendimentos acima de 20 salários mínimos (R$ 10.800).
COMENTO
Não resta a menor dúvida que, esta é a maior facção criminosa do planeta terra, os fatos são bastantes claros e elucidativos, estão aí, para quem quiser ver. Precisamos conter essa organização criminosa, Marksista, demoníaca e exterminar todos os seus curruptos nocivos militantes, custe o que custar, temos que acabar com esses bandidos, que fazem tanto mal, para o nosso país, que se locupletam tando do erário público.
Uma pessoa do bem, jamais, vai se filiar a uma facção tão exacerbadamente criminosa medíocre e danosa, quanto esta. Não é mesmo? Contra estes fatos, eles não têem argumentos. São realmentes abomináveis, corruptos, nojentos, sujos e canalhas.
A luta continua.... A vida segue.... E esses bandidos vão a cada dia fazer mais vítimas pelo país afora.
O PT espera arrecadar R$ 3,6 milhões neste primeiro ano de governo Dilma Rousseff só com as contribuições de parlamentares e ocupantes de cargos de confiança filiados ao partido. O valor é um pouco superior ao que foi amealhado no último ano de mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apesar da eleição de um número maior de deputados e senadores e do aumento da participação de integrantes do partido no primeiro escalão do governo.
Os R$ 3,6 milhões mostram, porém, que a arrecadação cresceu mais de 700% em relação ao valor arrecadado em 2002, antes da chegada do PT ao Palácio do Planalto. O partido cobra contribuição entre 2% e 20% de todos os eleitos pela legenda e também dos filiados em cargos de confiança. O porcentual varia de acordo com o valor do salário e é maior para os parlamentares.
A cobrança do dízimo pelo PT vem sendo contestada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desde 2005. Naquele ano, foi proibido o desconto na folha de pagamento. Mas o estatuto do partido foi alterado em 2007 e mantém a obrigatoriedade do pagamento mensal. Os inadimplentes ficam sujeitos até a serem expulsos da legenda. Mas essa inadimplência é “pequena”, garante o tesoureiro petista, João Vaccari Neto. O Estado consultou as prestações de contas do PT, apresentadas ao TSE para verificar quanto o partido vem arrecadando nos últimos anos.
Ficou evidente que a contribuição dos parlamentares e ocupantes de cargos de confiança cresceu durante o segundo mandato de Lula. Mas os pagamentos feitos por filiados sem postos públicos - igualmente obrigatórios, segundo o estatuto do partido - caíram, nesse mesmo período, de R$ 3,5 milhões, em 2007, para R$ R$ 1,8 milhão, em 2010. Restrições. O tesoureiro atribui a queda a restrições impostas por resoluções do TSE, embora o tribunal tenha considerado ilegal apenas a contribuição por parte de ocupantes de cargos de confiança no serviço público, que o partido manteve obrigatória.
A cobrança é feita com base no salário líquido dos filiados com postos e cargos públicos e por meio de débito automático, informa o estatuto do PT. A alíquota maior - de 20%, no caso dos eleitos, e de 10% para quem tem cargo de confiança - incide na faixa de rendimentos acima de 20 salários mínimos (R$ 10.800).
COMENTO
Não resta a menor dúvida que, esta é a maior facção criminosa do planeta terra, os fatos são bastantes claros e elucidativos, estão aí, para quem quiser ver. Precisamos conter essa organização criminosa, Marksista, demoníaca e exterminar todos os seus curruptos nocivos militantes, custe o que custar, temos que acabar com esses bandidos, que fazem tanto mal, para o nosso país, que se locupletam tando do erário público.
Uma pessoa do bem, jamais, vai se filiar a uma facção tão exacerbadamente criminosa medíocre e danosa, quanto esta. Não é mesmo? Contra estes fatos, eles não têem argumentos. São realmentes abomináveis, corruptos, nojentos, sujos e canalhas.
A luta continua.... A vida segue.... E esses bandidos vão a cada dia fazer mais vítimas pelo país afora.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
"PETRALHAS"
Por Cardoso Lira
Abomináveis, déspotas, corruptos, bandidos, sujos, nojentos, horríveis, asquerosos, odiosos, sórdidos, malcriados, repelentes, vis, desagradáveis, estúpidos, esdrúxulos, indecentes, torpes, trapaceiros, vigaristas, ladrões… Ou seja: PETRALHAS!
Muito bem, história da bandidagem, da gatunagem e da corrupção exacerbada na nossa república, não é nada divertida, se não fosse expressão de um fascismo abominável que vai se insinuando na sociedade brasileira, especialmente no ambiente cultural e político.
Quadrilhas de bandidos, em nome do bem ou da liberdade, grupos de gângsteres tentam impor a sua agenda e calar seus adversários. Uma turma de bandidos que se encontra no poder quer de qualquer jeito o “controle social da mídia”… Patrulham tudo: blogs, revistas, jornais, sites noticiosos, a ombudsman da Folha, programas de televisão, livros e, acreditem tudo...Tudo mesmo!
OS PETRALHA!!! São os piores bandidos, os piores ladrões que existe no planeta terra, representam a escória da raça humana, a pior existência da matéria encarnada e o lixo podre da nossa pobre e definhada nação brasileira. "É a safadeza e a bandidagem materializadas".
Adiante, vamos lá que tem mais!
Esses bandidos são tão dedicados a sua suja facção criminosa, que se orgulham de fazer, acreditem!, "O MAL PELO MAL". “o termo ‘petralha’ uma gíria que vem se popularizando no Brasil e, independente da origem do termo, não é mais utilizado só no linguajar popular apenas com conotação política, mas sim como sinônimo para tudo que é 'horrível', 'sujo', ‘asqueroso’, ‘nojento’, 'podre', 'corrupto' 'nocivo'
'pernóstico' 'abominável' e etc.
“Petralha” e variantes “petralhada” , no “Grande Dicionário Sacconi” da língua portuguesa. Pessoa sem nemhum escrúpulo, que não vacila em cometer todo e qualquer tipo de crime, marginal fora da lei, especialista em usurpar, mentir, extorquir, ameaçar, chantagear, roubar, corromper, locupletar-se do erário público ou ainda defender seus pares.
Espero que um dia esses 'vermes abomináveis, sórdidos e sujos' sejam totalmente banidos do nosso pobre, definhado e desmantelado país. Ou seja o país dos Petralhas!Visto que eles se consideram donos de tudo, até da razão.
Essa "petralhada" suja e corrupta, vem a cada dia mais, aviltando as instituições democráticas brasileiras. Estamos vendo o “estado da arte” da canalhice das “autoridades bandidas, constituídas de idiotas estúpidos”.
Uma sociedade do nada: que vota em bandidos e corruptos, que coloca no poder a escória da raça humana, os maiores déspotas da república é isso que estamos vendo, os descalabros sistemáticos do poder executivo, com a ajuda de outros corruptos, do poderes Judiciário e Legislativo.
'O PT e o PMDB são duas facções criminosas orientadas por intelectuais estúpidos que estudam e não trabalham, formada por militantes que trabalham e não estudam, comandada por sindicalistas corruptos e bandidos que não estudam nem trabalham e apoiados por eleitores idiotas, que trabalham pra burro e não têm dinheiro pra estudar.'
O Estado é um Produto do Antagonismo Inconciliável das Classes.
O PT é um subproduto do Antagonismo inconciliável dos metalurgicos do ABC paulista e dos rincões e grotões deste imenso país.
O PMDB é um subproduto do Antagonismo inconciliável dos "Coroneis do gangaço", principalmente os do nordeste brasileiro. Ex. Sarney, Renan Calheiros e muitos outros cangaceiros corruptos, pelo país a fora.
Bom Domingo para todos.
Abomináveis, déspotas, corruptos, bandidos, sujos, nojentos, horríveis, asquerosos, odiosos, sórdidos, malcriados, repelentes, vis, desagradáveis, estúpidos, esdrúxulos, indecentes, torpes, trapaceiros, vigaristas, ladrões… Ou seja: PETRALHAS!
Muito bem, história da bandidagem, da gatunagem e da corrupção exacerbada na nossa república, não é nada divertida, se não fosse expressão de um fascismo abominável que vai se insinuando na sociedade brasileira, especialmente no ambiente cultural e político.
Quadrilhas de bandidos, em nome do bem ou da liberdade, grupos de gângsteres tentam impor a sua agenda e calar seus adversários. Uma turma de bandidos que se encontra no poder quer de qualquer jeito o “controle social da mídia”… Patrulham tudo: blogs, revistas, jornais, sites noticiosos, a ombudsman da Folha, programas de televisão, livros e, acreditem tudo...Tudo mesmo!
OS PETRALHA!!! São os piores bandidos, os piores ladrões que existe no planeta terra, representam a escória da raça humana, a pior existência da matéria encarnada e o lixo podre da nossa pobre e definhada nação brasileira. "É a safadeza e a bandidagem materializadas".
Adiante, vamos lá que tem mais!
Esses bandidos são tão dedicados a sua suja facção criminosa, que se orgulham de fazer, acreditem!, "O MAL PELO MAL". “o termo ‘petralha’ uma gíria que vem se popularizando no Brasil e, independente da origem do termo, não é mais utilizado só no linguajar popular apenas com conotação política, mas sim como sinônimo para tudo que é 'horrível', 'sujo', ‘asqueroso’, ‘nojento’, 'podre', 'corrupto' 'nocivo'
'pernóstico' 'abominável' e etc.
“Petralha” e variantes “petralhada” , no “Grande Dicionário Sacconi” da língua portuguesa. Pessoa sem nemhum escrúpulo, que não vacila em cometer todo e qualquer tipo de crime, marginal fora da lei, especialista em usurpar, mentir, extorquir, ameaçar, chantagear, roubar, corromper, locupletar-se do erário público ou ainda defender seus pares.
Espero que um dia esses 'vermes abomináveis, sórdidos e sujos' sejam totalmente banidos do nosso pobre, definhado e desmantelado país. Ou seja o país dos Petralhas!Visto que eles se consideram donos de tudo, até da razão.
Essa "petralhada" suja e corrupta, vem a cada dia mais, aviltando as instituições democráticas brasileiras. Estamos vendo o “estado da arte” da canalhice das “autoridades bandidas, constituídas de idiotas estúpidos”.
Uma sociedade do nada: que vota em bandidos e corruptos, que coloca no poder a escória da raça humana, os maiores déspotas da república é isso que estamos vendo, os descalabros sistemáticos do poder executivo, com a ajuda de outros corruptos, do poderes Judiciário e Legislativo.
'O PT e o PMDB são duas facções criminosas orientadas por intelectuais estúpidos que estudam e não trabalham, formada por militantes que trabalham e não estudam, comandada por sindicalistas corruptos e bandidos que não estudam nem trabalham e apoiados por eleitores idiotas, que trabalham pra burro e não têm dinheiro pra estudar.'
O Estado é um Produto do Antagonismo Inconciliável das Classes.
O PT é um subproduto do Antagonismo inconciliável dos metalurgicos do ABC paulista e dos rincões e grotões deste imenso país.
O PMDB é um subproduto do Antagonismo inconciliável dos "Coroneis do gangaço", principalmente os do nordeste brasileiro. Ex. Sarney, Renan Calheiros e muitos outros cangaceiros corruptos, pelo país a fora.
Bom Domingo para todos.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
O PODEROSO CHEFÃO, "O ZÉ QUE DIRCEU", SE ANTECIPOU À PRÓPRIA RESOLUÇÃO DA FACÇÃO CRIMINOSA DO PT
Por Cardoso Lira
O mega, super poderoso e segundo bandido da república, cassado sob a acusação de corrupção ativa, passiva, apropriação do erário público, peculato e formação de quadrilha, Zé Dirceu, réu do grande escândalo no mensalão do PT, foi uma das digamos figurinhas repetidas mais aplaudidas na festança dos 31 anos de existência da maior facção criminosa do planeta terra (O PT). O agora "corrupto e nocivo consultor de empresas privadas” está com tudo, e como sempre, muito prosa e exacerbadamente arrogante ao patamar mais extremo, coisa bem própria da república dos 'sujos, amaldiçoados e corruptos petralhas'.
O corrupto Diretório Nacional da facção do PT divulgou ontem uma resolução em que acusou uma espécie de complô da imprensa e da “direita” para descaracterizar as conquistas do governo do primeiro bandido da república, Molusco da Silva. Pois é. No dia anterior, o Zé arruela Dirceu já havia feito rigorosamente e sistematicamente a mesma crítica, endossada ontem à noite pelo primeiro corrupto da república o apedeuta Molusco da Silva, que ainda atacou os “formadores de opinião”.
Como se pode vê, as bandidagens, as delinqüências, as tegiversações, as sapiências telúricas e as safadezas do digamos “consultor” dá o tom desta facção criminosa e imoral, e o malfasejo ainda anda afinadíssimo com o apedeuta molusco. A sua outra tarefa, no momento, é levar Delúbio Soares e Silvinho land rover de volta a facção criminosa do PT. Faz mesmo sentido: se o grande “chefe da quadrilha” (segundo a Procuradoria Geral da República) continua na facção criminosa, por que os simples subordinados têem que ficar de fora, não é mesmo? O grande Molusco e o Zé Dirceu os dois (MUBARAK) brasileiros.
Bem ironias a parte, não devemos dissecar mitologias e alimentar mitos, essas duas figuras, são apenas os dois maiores bandidos da nossa definhada e pobre República.
É isso aí...... A luta continua........ A vida segue...... E essa facção criminosa DOS PETRALHAS, continuará a fazer mais vítimas pelo país afora. Cadê e por onde andam nossas definhadas, sucateadas e desmanteladas Forças Armadas Brasileiras?
Por Cardoso Lira
O mega, super poderoso e segundo bandido da república, cassado sob a acusação de corrupção ativa, passiva, apropriação do erário público, peculato e formação de quadrilha, Zé Dirceu, réu do grande escândalo no mensalão do PT, foi uma das digamos figurinhas repetidas mais aplaudidas na festança dos 31 anos de existência da maior facção criminosa do planeta terra (O PT). O agora "corrupto e nocivo consultor de empresas privadas” está com tudo, e como sempre, muito prosa e exacerbadamente arrogante ao patamar mais extremo, coisa bem própria da república dos 'sujos, amaldiçoados e corruptos petralhas'.
O corrupto Diretório Nacional da facção do PT divulgou ontem uma resolução em que acusou uma espécie de complô da imprensa e da “direita” para descaracterizar as conquistas do governo do primeiro bandido da república, Molusco da Silva. Pois é. No dia anterior, o Zé arruela Dirceu já havia feito rigorosamente e sistematicamente a mesma crítica, endossada ontem à noite pelo primeiro corrupto da república o apedeuta Molusco da Silva, que ainda atacou os “formadores de opinião”.
Como se pode vê, as bandidagens, as delinqüências, as tegiversações, as sapiências telúricas e as safadezas do digamos “consultor” dá o tom desta facção criminosa e imoral, e o malfasejo ainda anda afinadíssimo com o apedeuta molusco. A sua outra tarefa, no momento, é levar Delúbio Soares e Silvinho land rover de volta a facção criminosa do PT. Faz mesmo sentido: se o grande “chefe da quadrilha” (segundo a Procuradoria Geral da República) continua na facção criminosa, por que os simples subordinados têem que ficar de fora, não é mesmo? O grande Molusco e o Zé Dirceu os dois (MUBARAK) brasileiros.
Bem ironias a parte, não devemos dissecar mitologias e alimentar mitos, essas duas figuras, são apenas os dois maiores bandidos da nossa definhada e pobre República.
É isso aí...... A luta continua........ A vida segue...... E essa facção criminosa DOS PETRALHAS, continuará a fazer mais vítimas pelo país afora. Cadê e por onde andam nossas definhadas, sucateadas e desmanteladas Forças Armadas Brasileiras?
Por Cardoso Lira
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Dilma agora quer Eletrobras no aloprado projeto do trem-bala
Por Leila Coimbra e Dimi Amora, na Folha:
O governo quer a Eletrobras como sócia do trem-bala que ligará as cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, um investimento de R$ 33,1 bilhões. A Folha apurou que a estatal já foi orientada pelo Palácio do Planalto a entrar no negócio. A utilização de energia pelo trem-bala será alta. Será necessária a construção de pelo menos 12 subestações de energia de 80 MVA (megavolts-ampère), o que corresponde cada uma ao consumo de cerca de 200 mil a 230 mil residências médias. Os concorrentes do trem-bala, cujo leilão está previsto para abril, vinham trabalhando com a possibilidade de sociedade com elétricas posterior ao leilão.
Mas, diante da abertura do governo dada com a entrada dos Correios no negócio, já admitem negociar parcerias antes da concorrência. Conforme a Folha adiantou, os Correios confirmaram que querem participar do projeto do trem-bala. Segundo um dos envolvidos nas negociações, há projetos que podem ser tocados juntos entre o sistema elétrico e o trem de alta velocidade que podem gerar ganhos para os dois lados. A Eletrobras já estuda como participar do projeto. Ela poderia entrar em consórcios com uma fatia entre 10% e 15%. Ou por meio de suas subsidiárias Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul, em consórcios separados; ou a própria holding entraria como sócia estratégica do grupo vencedor. As primeiras articulações envolveriam parceria entre a estatal e o consórcio chinês.
Um dos trunfos da Eletrobras é ter em caixa pelo menos R$ 7,9 bilhões. O dinheiro é da RGR (Reserva Geral de Reversão), encargo cobrado nas contas de energia elétrica que deveria ter sido extinto em 31 de dezembro do ano passado, mas que foi prorrogado por mais 25 anos. A RGR banca o programa de universalização elétrica do governo, o Luz para Todos, que termina oficialmente em dezembro de 2011. Além dos recursos em caixa, há ainda uma quantidade significativa da RGR emprestada a empresas do setor. Apenas em 2009, a Eletrobras recolheu R$ 1,5 bilhão de RGR dos consumidores e recebeu outro R$ 1,3 bilhão em pagamento de empréstimos e aplicações financeiras.
Outro benefício seria o de repassar ao vencedor energia do mercado livre -aquela que não é vendida pelas empresas distribuidoras (como Eletropaulo e Light). Como o trem será um grande consumidor, ele pode negociar nessa modalidade diretamente com a Eletrobras, que tem uma reserva alta desse tipo de energia.
Comento
Essa petralhada corrupta e suja adora um projeto aloprado, para fazerem propaganda. Os nocivos petistas gostam muito de aparecer em cima desses megas projetos idiota.
Pois é, por falar em petralha o abominável e super corrupto, 'Zé que Dirceu', vê PT refém da “oposição e da mídia”, Tadinho desse outro apedeuta, é o segundo malfasejo da república!
O desqualificado e nocivo apedeuta foi surpreendido com o tamanho do ajuste fiscal do governo da coleguinha, Dilma Rousseff, na casa dos R$ 50 bilhões e no meio de tudo isso, a super facção criminosa do PT, ainda promoveu ontem um ato político para comemorar seus 31 anos de bandidagens e ainda dispostos a fazerem um “contraponto” à agenda negativa. Apesar das críticas internas ao corte, a ideia é defender o “legado corrupto” do nocivo ex-presidente Luiz Inácio Molusco da Silva, que ainda foi homenageado, o primeiro apedeuta da república, pretende bater na tecla da empacada reforma política e culpar a mídia por tentar “criar” divergências entre o ex-presidente e a guerrilheira. É isso aí, fazer o que?
A luta continua....A vida segue.... E essa facção exacerbadamente criminosa dos PETRALHAS, continuará a fazer mais vítimas pelo país afora.
O governo quer a Eletrobras como sócia do trem-bala que ligará as cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, um investimento de R$ 33,1 bilhões. A Folha apurou que a estatal já foi orientada pelo Palácio do Planalto a entrar no negócio. A utilização de energia pelo trem-bala será alta. Será necessária a construção de pelo menos 12 subestações de energia de 80 MVA (megavolts-ampère), o que corresponde cada uma ao consumo de cerca de 200 mil a 230 mil residências médias. Os concorrentes do trem-bala, cujo leilão está previsto para abril, vinham trabalhando com a possibilidade de sociedade com elétricas posterior ao leilão.
Mas, diante da abertura do governo dada com a entrada dos Correios no negócio, já admitem negociar parcerias antes da concorrência. Conforme a Folha adiantou, os Correios confirmaram que querem participar do projeto do trem-bala. Segundo um dos envolvidos nas negociações, há projetos que podem ser tocados juntos entre o sistema elétrico e o trem de alta velocidade que podem gerar ganhos para os dois lados. A Eletrobras já estuda como participar do projeto. Ela poderia entrar em consórcios com uma fatia entre 10% e 15%. Ou por meio de suas subsidiárias Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul, em consórcios separados; ou a própria holding entraria como sócia estratégica do grupo vencedor. As primeiras articulações envolveriam parceria entre a estatal e o consórcio chinês.
Um dos trunfos da Eletrobras é ter em caixa pelo menos R$ 7,9 bilhões. O dinheiro é da RGR (Reserva Geral de Reversão), encargo cobrado nas contas de energia elétrica que deveria ter sido extinto em 31 de dezembro do ano passado, mas que foi prorrogado por mais 25 anos. A RGR banca o programa de universalização elétrica do governo, o Luz para Todos, que termina oficialmente em dezembro de 2011. Além dos recursos em caixa, há ainda uma quantidade significativa da RGR emprestada a empresas do setor. Apenas em 2009, a Eletrobras recolheu R$ 1,5 bilhão de RGR dos consumidores e recebeu outro R$ 1,3 bilhão em pagamento de empréstimos e aplicações financeiras.
Outro benefício seria o de repassar ao vencedor energia do mercado livre -aquela que não é vendida pelas empresas distribuidoras (como Eletropaulo e Light). Como o trem será um grande consumidor, ele pode negociar nessa modalidade diretamente com a Eletrobras, que tem uma reserva alta desse tipo de energia.
Comento
Essa petralhada corrupta e suja adora um projeto aloprado, para fazerem propaganda. Os nocivos petistas gostam muito de aparecer em cima desses megas projetos idiota.
Pois é, por falar em petralha o abominável e super corrupto, 'Zé que Dirceu', vê PT refém da “oposição e da mídia”, Tadinho desse outro apedeuta, é o segundo malfasejo da república!
O desqualificado e nocivo apedeuta foi surpreendido com o tamanho do ajuste fiscal do governo da coleguinha, Dilma Rousseff, na casa dos R$ 50 bilhões e no meio de tudo isso, a super facção criminosa do PT, ainda promoveu ontem um ato político para comemorar seus 31 anos de bandidagens e ainda dispostos a fazerem um “contraponto” à agenda negativa. Apesar das críticas internas ao corte, a ideia é defender o “legado corrupto” do nocivo ex-presidente Luiz Inácio Molusco da Silva, que ainda foi homenageado, o primeiro apedeuta da república, pretende bater na tecla da empacada reforma política e culpar a mídia por tentar “criar” divergências entre o ex-presidente e a guerrilheira. É isso aí, fazer o que?
A luta continua....A vida segue.... E essa facção exacerbadamente criminosa dos PETRALHAS, continuará a fazer mais vítimas pelo país afora.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
A VOLTA DE DELÚBIO SOARES E SILVINHO LAND ROVER
Se Delúbio voltar ao PT, Silvinho Land Rover tentará fazer o mesmo. É justo! Eles todos se merecem
Por Vera Rosa, no Estadão:
A provável anistia ao ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares de Castro animou o ex-secretário-geral do partido Silvio Pereira a sondar seus amigos sobre a possibilidade de retorno às fileiras petistas. Até agora, porém, os dois casos são tratados de forma diferente nos bastidores do PT, que completa 31 anos amanhã e vai reconduzir Luiz Inácio Lula da Silva à presidência de honra.
Embora tanto Delúbio quanto Silvinho - como é conhecido - tenham caído na esteira do escândalo do mensalão, em 2005, dirigentes do partido argumentam que o ex-tesoureiro foi expulso, enquanto o ex-secretário pediu para se desfiliar.
Em conversas reservadas, defensores de Delúbio dizem que o então tesoureiro “fez o que fez pelo partido”, mas não mostram a mesma disposição de perdoar Silvinho, sob a alegação de que ele usufruiu de regalia em proveito próprio.
Homem da confiança do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, Silvinho caiu em desgraça em 2004, depois da descoberta de que aceitou um carro Land Rover, em 2004, de César Roberto Santos Oliveira, proprietário da empresa GDK, que prestava serviços à Petrobrás. Para não ser expulso, Silvinho solicitou a saída do partido em julho de 2005, quando o governo Lula vivia sob intenso cerco político.
“Continuo com a mesma posição de que ninguém pode ter pena eterna, mas são casos diferentes: Delúbio foi expulso e Silvinho pediu desligamento”, afirmou Francisco Rocha, coordenador da corrente Construindo um Novo Brasil, majoritária no partido. Na contabilidade informal da tendência, Delúbio contará com o perdão de cerca de 57 dos 83 integrantes do Diretório Nacional para reingressar ao PT. Hoje, já teria o apoio de 42.
Mesmo com os senões apontados por antigos colegas, no entanto, Silvinho poderá ter a refiliação abonada pelo PT de Osasco, onde assinou sua primeira ficha, se reapresentar o pedido. Na prática, o caso somente seguirá para o Diretório Nacional em grau de recurso, se alguém protestar. Delúbio, por sua vez, terá de passar pelo crivo da instância máxima porque foi expulso.
Serviço. A portas fechadas, Silvinho disse a amigos que, se Delúbio voltar, ele também poderá seguir o mesmo caminho. A seu favor, argumenta que é o único citado no escândalo do mensalão que teve o nome retirado da lista dos réus em troca da prestação de serviço comunitário.
COMENTO
Muito bem, eu sempre achei que lugar de bandidos, corruptos e canalhas é realmente no PT. Não sei porquê essas duas figuras tão especiais para o mundo do crime organizado e para as bandidagens dos petralhas, estão fora da facção criminosa dos petistas. Dois a mais ou a menos, não vai fazer nenhuma diferença para essa super facção tão exacerbadamente nociva e danosa para nossa nação brasileira.
Por Vera Rosa, no Estadão:
A provável anistia ao ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares de Castro animou o ex-secretário-geral do partido Silvio Pereira a sondar seus amigos sobre a possibilidade de retorno às fileiras petistas. Até agora, porém, os dois casos são tratados de forma diferente nos bastidores do PT, que completa 31 anos amanhã e vai reconduzir Luiz Inácio Lula da Silva à presidência de honra.
Embora tanto Delúbio quanto Silvinho - como é conhecido - tenham caído na esteira do escândalo do mensalão, em 2005, dirigentes do partido argumentam que o ex-tesoureiro foi expulso, enquanto o ex-secretário pediu para se desfiliar.
Em conversas reservadas, defensores de Delúbio dizem que o então tesoureiro “fez o que fez pelo partido”, mas não mostram a mesma disposição de perdoar Silvinho, sob a alegação de que ele usufruiu de regalia em proveito próprio.
Homem da confiança do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, Silvinho caiu em desgraça em 2004, depois da descoberta de que aceitou um carro Land Rover, em 2004, de César Roberto Santos Oliveira, proprietário da empresa GDK, que prestava serviços à Petrobrás. Para não ser expulso, Silvinho solicitou a saída do partido em julho de 2005, quando o governo Lula vivia sob intenso cerco político.
“Continuo com a mesma posição de que ninguém pode ter pena eterna, mas são casos diferentes: Delúbio foi expulso e Silvinho pediu desligamento”, afirmou Francisco Rocha, coordenador da corrente Construindo um Novo Brasil, majoritária no partido. Na contabilidade informal da tendência, Delúbio contará com o perdão de cerca de 57 dos 83 integrantes do Diretório Nacional para reingressar ao PT. Hoje, já teria o apoio de 42.
Mesmo com os senões apontados por antigos colegas, no entanto, Silvinho poderá ter a refiliação abonada pelo PT de Osasco, onde assinou sua primeira ficha, se reapresentar o pedido. Na prática, o caso somente seguirá para o Diretório Nacional em grau de recurso, se alguém protestar. Delúbio, por sua vez, terá de passar pelo crivo da instância máxima porque foi expulso.
Serviço. A portas fechadas, Silvinho disse a amigos que, se Delúbio voltar, ele também poderá seguir o mesmo caminho. A seu favor, argumenta que é o único citado no escândalo do mensalão que teve o nome retirado da lista dos réus em troca da prestação de serviço comunitário.
COMENTO
Muito bem, eu sempre achei que lugar de bandidos, corruptos e canalhas é realmente no PT. Não sei porquê essas duas figuras tão especiais para o mundo do crime organizado e para as bandidagens dos petralhas, estão fora da facção criminosa dos petistas. Dois a mais ou a menos, não vai fazer nenhuma diferença para essa super facção tão exacerbadamente nociva e danosa para nossa nação brasileira.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Líder do PT aponta reforma política como prioridade do ano
Por Maria Clara Cabral:
O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Teixeira (SP), afirmou nesta segunda-feira (7) que a reforma política é a prioridade do partido neste primeiro ano de governo Dilma Rousseff. Segundo ele, os pontos principais são o financiamento público de campanha, a intensificação dos mecanismos de participação da sociedade no parlamento e o voto em uma lista pré-ordenada. política
Teixiera explicou que uma das ideias é aumentar o número de plebiscitos e referendos para “saber o que o povo pensa sobre determinado assunto”. Para ele, o atual modelo de financiamento privado não ajuda a fortalecer os partidos. O líder do PT cita ainda a necessidade de ampliar a presença feminina no parlamento.
O tema foi tratado em seminário do partido, que acontece na tarde de hoje em Brasília, chamado de “Planejamento Estratégico”. O encontro teve início com uma explanação do presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), que falou sobre as perspectivas e desafios para a Legislatura.
O presidente da legenda, José Eduardo Dutra, e o ministro Luiz Sérgio (Relações Institucionais) também estiveram presentes.O encontro continua amanhã com um aprofundamento nas discussões sobre reformas política e tributária, na comunicação social, Código Florestal, royalties do pré-sal, PEC 300, salário mínimo e Imposto de Renda.
BRIGA INTERNA
O seminário tratará amanhã também das indicações para presidências de comissões. Há um impasse no partido sobre quem deve comandar a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), principal comissão da Câmara.
As duas tendências disputam a vaga, com João Paulo Cunha (PT-SP) e Ricardo Berzoini (PT-SP). Para tentar acabar com o impasse, o líder Paulo Teixeira sugeriu que Berzoini fique com a presidência da Comissão de Finanças. O arranjo, porém, depende do PMDB, que tem a segunda escolha. É preciso saber se vão ficar com a Comissão de Saúde ou com Finanças. Caso optem por Finanças, uma das alternativas é compensar Berzoini com um cargo na Comissão de Orçamento.
“Estamos consultando todos os membros, vamos fazer um bloco para contemplar o conjunto da bancada. Vamos ver todos os espaços”, disse Paulo Teixeira.
COMENTO
Bem, petistas são todos iguais, esta regra não tem exceção, vejam o caso do governador da Bahia, o mega petista Jaques Wagner que tentou socializar a Polícia na Bahia e acabou socializando o crime organizado. Quem sai a seu partido não degenera. Não é mesmo?
O Jornal Nacional trouxe ontem uma excelente reportagem sobre o crescimento da violência e do tráfico na Bahia, que explodiu sob a gestão do corrupto e nocivo governador Jaques Wagner, do PT. O Mapa da Violência, cresceu enormemente em sete dos nove estados da região nordeste e na Bahia, bem mais do que em qualquer outro.
O que esse governador do PT fez com a segurança pública do estado? Transformou num cáus. Uma pessoa do bem, jamais vai se filiar, a uma facção criminosa, tão exacerbadamente nociva e danosa para nossa república, para os brasileiro de bem.
Infelizmente, a OAB e o STF, têem conhecimento de tudo que estar acontecendo no país dos petralhas e que ainda não veio à tona, mas que virá muito em breve.
Nossas FFAA, que estão totalmente desarmadas, muito em breve serão transformadas em mera guardinha nacional.
É isso aí! A luta continua.... A vida segue..... E esses bandidos, canalhas e corruptos governantes principalmente petistas, continuarão a fazer mais vítimas pelo país a fora. Petista bom, só morto, ou quando está na oposiçao.
O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Teixeira (SP), afirmou nesta segunda-feira (7) que a reforma política é a prioridade do partido neste primeiro ano de governo Dilma Rousseff. Segundo ele, os pontos principais são o financiamento público de campanha, a intensificação dos mecanismos de participação da sociedade no parlamento e o voto em uma lista pré-ordenada. política
Teixiera explicou que uma das ideias é aumentar o número de plebiscitos e referendos para “saber o que o povo pensa sobre determinado assunto”. Para ele, o atual modelo de financiamento privado não ajuda a fortalecer os partidos. O líder do PT cita ainda a necessidade de ampliar a presença feminina no parlamento.
O tema foi tratado em seminário do partido, que acontece na tarde de hoje em Brasília, chamado de “Planejamento Estratégico”. O encontro teve início com uma explanação do presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), que falou sobre as perspectivas e desafios para a Legislatura.
O presidente da legenda, José Eduardo Dutra, e o ministro Luiz Sérgio (Relações Institucionais) também estiveram presentes.O encontro continua amanhã com um aprofundamento nas discussões sobre reformas política e tributária, na comunicação social, Código Florestal, royalties do pré-sal, PEC 300, salário mínimo e Imposto de Renda.
BRIGA INTERNA
O seminário tratará amanhã também das indicações para presidências de comissões. Há um impasse no partido sobre quem deve comandar a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), principal comissão da Câmara.
As duas tendências disputam a vaga, com João Paulo Cunha (PT-SP) e Ricardo Berzoini (PT-SP). Para tentar acabar com o impasse, o líder Paulo Teixeira sugeriu que Berzoini fique com a presidência da Comissão de Finanças. O arranjo, porém, depende do PMDB, que tem a segunda escolha. É preciso saber se vão ficar com a Comissão de Saúde ou com Finanças. Caso optem por Finanças, uma das alternativas é compensar Berzoini com um cargo na Comissão de Orçamento.
“Estamos consultando todos os membros, vamos fazer um bloco para contemplar o conjunto da bancada. Vamos ver todos os espaços”, disse Paulo Teixeira.
COMENTO
Bem, petistas são todos iguais, esta regra não tem exceção, vejam o caso do governador da Bahia, o mega petista Jaques Wagner que tentou socializar a Polícia na Bahia e acabou socializando o crime organizado. Quem sai a seu partido não degenera. Não é mesmo?
O Jornal Nacional trouxe ontem uma excelente reportagem sobre o crescimento da violência e do tráfico na Bahia, que explodiu sob a gestão do corrupto e nocivo governador Jaques Wagner, do PT. O Mapa da Violência, cresceu enormemente em sete dos nove estados da região nordeste e na Bahia, bem mais do que em qualquer outro.
O que esse governador do PT fez com a segurança pública do estado? Transformou num cáus. Uma pessoa do bem, jamais vai se filiar, a uma facção criminosa, tão exacerbadamente nociva e danosa para nossa república, para os brasileiro de bem.
Infelizmente, a OAB e o STF, têem conhecimento de tudo que estar acontecendo no país dos petralhas e que ainda não veio à tona, mas que virá muito em breve.
Nossas FFAA, que estão totalmente desarmadas, muito em breve serão transformadas em mera guardinha nacional.
É isso aí! A luta continua.... A vida segue..... E esses bandidos, canalhas e corruptos governantes principalmente petistas, continuarão a fazer mais vítimas pelo país a fora. Petista bom, só morto, ou quando está na oposiçao.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
As hidrovias, são vitais para o nosso país, seja o transporte marítimo, fluvial ou aquaviário...
Por Roberto Gama e Silva
ARQUIMEDES de Siracusa, nascido no ano 287 a.C. e falecido no ano 212 a.C. foi uma das mentes mais brilhantes da Humanidade. Distinguiu-se na Matemática, na Física e como inventor. No campo da Física, contribuiu para o desenvolvimento da “HIDROSTÁTICA”, tendo introduzido, entre outras inovações, o famoso princípio que leva o seu nome.
Diz a História que Hierão, rei de Siracusa, pediu a ajuda de Arquimedes para descobrir, sem danificar a peça, se um ourives o enganara na pureza de uma jóia de ouro. Estava Arquimedes pensando na solução do problema apresentado pelo rei, quando notou que uma quantidade de água correspondente ao seu próprio volume, transbordava da banheira quando nela entrava.
Imediatamente o sábio vislumbrou a solução do problema, pela comparação entre a quantidade de líquido derramado com o mergulho da jóia num recipiente cheio de água, e a quantidade de líquido derramado pelo mergulho de iguais pesos de prata e ouro, colocados no mesmo recipiente. Tão entusiasmado ficou com a descoberta que saiu à rua nu, gritando EUREKA! EUREKA! (Achei! Achei!).
Daí surgiu a definição do Princípio de Arquimedes, por ele mesmo incluído no “Tratado dos Corpos Flutuantes”: “Todo corpo mergulhado total ou parcialmente em um fluido sofre uma impulsão vertical, dirigida de baixo para cima, igual ao peso do volume do fluido deslocado, e aplicado no centro de impulsão.”
Traduzindo em miúdos, para um objeto, que pode ser um navio, flutuar, o peso da água deslocada tem que ser maior do que o peso do próprio objeto. O objeto que flutua, então, apresentará um peso aparente bem menor do que o real, por conta da impulsão vertical, dirigida de baixo para cima.
O navio,quando flutua, apresenta, pois, um peso bem menor do que o seu peso total, incluindo o da carga que transporta.
É com base no “Princípio de Arquimedes” que o transporte aquaviário é o mais barato dentre os sistemas modais de movimentação de pesos, além de consumir menos energia para movimentação de cargas.
A comparação normal de custos obedece à série: 1 para as aquavias, 4 para as ferrovias e 10 para as rodovias.
Tudo o que foi descrito tem como objetivo adiar, “sine die”, uma sangria desnecessária do dinheiro dos contribuintes, em momento de crise, para asfaltar a rodovia BR-319, que promoveria a ligação terrestre entre Porto Velho e Manaus.
A dita rodovia tem um traçado paralelo ao curso do rio Madeira, aquavia francamente navegável entre os seus dois pontos terminais. .
Não se deve, “a priori”, condenar a abertura de uma rodovia paralela ao curso de um rio navegável, eis que o ideal seria a existência de vários sistemas modais, para conceder o direito de escolha aos usuários.
Entretanto, há que se considerar que a Amazônia não apresenta características continentais, mas a de um gigantesco arquipélago, tantos são os rios que a dividem em ilhas.
Já para deixar PortoVelho surge o primeiro obstáculo: a travessia de balsa do próprio Madeira, para alcançar a sua margem esquerda.
Os planejadores governamentais intentam suprimir esse obstáculo lançando uma ponte com 966,33 metros de comprimento e 13,40 metros de largura, com um custo estimado em R$181.800.000,00, segundo dados do DNIT divulgados em 1º de setembro de 2008.
Daí, até a margem direita do rio Amazonas são 885 quilômetros de estrada.
Depois da travessia do Madeira faz-se necessário transpor nada menos do que 30 igarapés, capazes de serem ultrapassados por pontilhões. No caminho até margem direita do Rio Amazonas, entretanto, há três rios, o Castanho, o Igapó-Açú e o Tupanã, que exigem travessias por balsas. Os três obstáculos, porém, poderão ser eliminados com o lançamento das três pontes citadas, que custariam R$117.612.500,00, segundo avaliação do Comitê Gestor do PAC (2008)
Depois disso, os veículos precisarão ainda embarcar em balsas, para duas outras pernadas longas: o rio Amazonas, até a ilha do Careiro, e ainda o trecho entre a ilha do Careiro até a margem esquerda do rio Negro, onde se localiza a capital do Amazonas.
Com o fator condicionante dos horários das balsas, na hipótese de faltarem os recursos para as pontes, a travessia dos 885 quilômetros da BR-319 poderá demorar uns dois dias para carros de passeio e uns três dias para caminhões e ônibus.
Outrossim, devido às exigências ambientais, que custarão R$653,5 milhões, a recuperação da estrada, orçada em R$467.831.257,00, e o lançamento das quatro pontes, de custo total igual a R$209.412.500,00, a recuperação da estrada acabará custando a bagatela de R$1,33 bilhão, despesa essa perfeitamente adiável. Além disso, num prazo máximo de 6 anos, seria necessário recapear a estrada, ao custo estimado de R$166.000.000,00.
O sistema modal que deve ser utilizado, prioritariamente, para manter a ligação entre Porto Velho e Manaus é, sem dúvida, o aquaviário.
Seria muito mais econômico e duradouro, investir em empresas de transporte fluvial dotadas de empurradores e balsas para transporte de granéis, balsas com propulsão própria para transporte de carretas carregadas e, também, balsas com autopropulsão e camarotes para transporte de automóveis de passeio e respectivos passageiros.
Ora, se até no igarapé chamado “Reno”, na Alemanha boa parte do transporte para o interior usa a aquavia, por que não fazer o mesmo no caudaloso “Madeira”?
A duração da travessia até Manaus, para as balsas com autopropulsão seria apenas um pouco mais demorada do que pela rodovia asfaltada (sem o lançamento das pontes), pois navegando a 10 nós (1 nó equivale a 1852 metros por hora), gastar-se-ia umas 45 horas rio abaixo.
A opção aquaviária, ademais, poluiria menos o ambiente, pois gastaria menor quantidade de combustível do que no transporte rodoviário e, além disso, protegeria a cobertura vegetal primitiva existente às margens da projetada rodovia asfaltada, ponto muito importante para a manutenção do equilíbrio ecológico local..
Como muito bem observou o cientista Philip Fearnside, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), “conectar Manaus com o arco de desmatamento de Rondônia abriria repentinamente as comportas para a Amazônia central e uma série de estradas laterais planejadas estimularia a migração e o desmatamento do último grande bloco de floresta intacta na metade ocidental do estado do Amazonas”.
Entretanto, acreditem que para convencer os responsáveis pelo projeto de asfaltamento da BR-319 a mudá-lo para a versão aquaviária, talvez fosse necessário muito mais do que ARQUIMEDES desfilar nu pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília, bradando num potente megafone “EUREKA! EUREKA!”.
É que lá, centro do poder, campeia a alienação e, também, a predominância flagrante de interesses pessoais, muitos deles de uma só personalidade, em detrimento do bem comum.
Deus acuda o BRASIL!
COMENTO
Muito bem, inegávelmente o transporte por água, seja na versão marítima, fluvial ou aquáviária é bem mais barato, do que por rodovias. Então porque, os corruptos governantes, não investem, neste tipo de transporte? Por que, como os custos das rodovias são bem mais altos, eles conseguem se locupletarem bem mais rápido com o erário público. Simples não? É por este motivo que, um político bom, já nasce morto.
Ao entrar para a política, o ser humano se transforma num déspota. E foge totalmente, dos ensinamentos de Kardec. "Nascer morrer renascer ainda e progredir sempre tal é lei. Os políticos brasileiros não progridem, apenas regridem, a sua insignificância e medíocridade.
Fica bem nítido e evidenciado a falência absoluta do Estado e das suas instituições que se dizem democráticas.
A luta continua .... A vida segue.... E esses políticos corruptos continuarão a fazer mais vítimas, pelo país a fora.
Na máxima de um apedeuta, "Nunca Antes, na História deste País, Tivemos Tantos Políticos Bandidos, tão abomináveis e tão nocivos".
BOM DOMINGO PARA TODOS.
O Estado e a Revolução, Marx muito atual na doutrina dos Petistas
As Classes Sociais e o Estado
1. O Estado é um Produto do Antagonismo Inconciliável das Classes
Dá-se com a doutrina de Marx, neste momento, aquilo que, muitas vezes, através da História, tem acontecido com as doutrinas dos pensadores revolucionários e dos dirigentes do movimento libertador das classes oprimidas. Os grandes revolucionários foram sempre perseguidos durante a vida; a sua doutrina foi sempre alvo do ódio mais feroz, das mais furiosas campanhas de mentiras e difamação por parte das classes dominantes. Mas, depois da sua morte, tenta-se convertê-los em ídolos inofensivos, canonizá-los por assim dizer, cercar o seu nome de uma auréola de glória, para "consolo" das classes oprimidas e para o seu ludíbrio, enquanto se castra a substância do seu ensinamento revolucionário, embotando-lhe o gume, aviltando-o. A burguesia e os oportunistas do movimento operário se unem presentemente para infligir ao marxismo um tal "tratamento". Esquece-se, esbate-se, desvirtua-se o lado revolucionário, a essência revolucionária da doutrina, a sua alma revolucionária. Exalta-se e coloca-se em primeiro plano o que é ou parece aceitável para a burguesia. Todos os sociais-patriotas (não riam!) são, agora, marxistas. Os sábios burgueses, que ainda ontem, na Alemanha, se especializavam em refutar o marxismo, falam cada vez mais num Marx "nacional-alemão", que, a dar-lhes ouvidos, teria educado os sindicatos operários, tão magnificamente organizados, para uma guerra de rapina.
Em tais circunstâncias, e uma vez que se logrou difundir tão amplamente o marxismo deformado, a nossa missão é, antes de mais nada, restabelecer a verdadeira doutrina de Marx sobre o Estado. Para isso, teremos de fazer longas citações das obras de Marx e de Engels. Essas longas citações tornarão pesada e exposição e não contribuirão para torná-la popular; mas, é absolutamente impossível dispensá-las. Todas as passagens de Marx e Engels, pelo menos as passagens essenciais que tratam do Estado, devem ser reproduzidas sob a forma mais completa possível, para que o leitor possa fazer uma idéia pessoal do conjunto e do desenvolvimento das concepções dos fundadores do socialismo científico. Assim, apoiados em provas, demonstraremos, à evidência, que o atual "kautskysmo" as deturpou.
Comecemos pela mais vulgarizada das obras de Engels, A Origem da Família, da Propriedade Privada, e do Estado, cuja sexta edição apareceu em Stuttgart, em 1894. Traduziremos os nossos extratos do original alemão, porque as traduções russas, embora numerosas, são, em sua maior parte, incompletas ou muito defeituosas.
Resumindo a sua análise histórica, diz Engels:
"O Estado não é, de forma alguma, uma força imposta, do exterior, à sociedade. Não é, tampouco, "a realidade da Idéia moral", "a imagem e a realidade da Razão como pretende Hegel. É um produto da sociedade numa certa fase do seu desenvolvimento. É a confissão de que essa sociedade se embaraçou numa insolúvel contradição interna, se dividiu em antagonismos inconciliáveis de que não pode desvencilhar-se. Mas, para que essas classes antagônicas, com interesses econômicos contrários, não se entre devorassem e não devorassem a sociedade numa luta estéril, sentiu-se a necessidade de uma força que se colocasse aparentemente acima da sociedade, com o fim de atenuar o conflito nos limites da "ordem". Essa força, que sai da sociedade, ficando, porém, por cima dela e dela se afastando cada vez mais, é o Estado".
Eis, expressa com toda a clareza, a idéia fundamental do marxismo no que concerne ao papel histórico e à significação do Estado. O Estado é o produto e a manifestação do antagonismo inconciliável das classes. O Estado aparece onde e na medida em que os antagonismos de classes não podem objetivamente ser conciliados. E, reciprocamente, a existência do Estado prova que as contradições de classes são inconciliável das classes. O Estado aparece onde e na medida em que os antagonismos de classes não podem objetivamente ser conciliados. E, reciprocamente, a existência do Estado prova que as contradições de classe são inconciliáveis.
É precisamente sobre esse ponto de importância capital e fundamental que começa a deformação do marxismo, seguindo duas linhas principais.
De um lado, os ideólogos burgueses e, sobretudo, os da pequena burguesia, obrigados, sob a pressão de fatos históricos incontestáveis, a reconhecer que o estado não existe senão onde existem as contradições e a luta de classes, "corrigem" Marx de maneira a fazê-lo dizer que o Estado é o órgão da conciliação das classes. Para Marx, o Estado não poderia surgir nem subsistir se a conciliação das classes fosse possível. Para os professores e publicistas burgueses e para os filisteus despidos de escrúpulos, resulta, ao contrário, de citações complacentes de Marx, semeadas em profusão, que o Estado é um instrumento de conciliação das classes. Para Marx, o Estado é um órgão de dominação de classe, um órgão de submisso de uma classe por outra; é a criação de uma "ordem" que legalize e consolide essa submissão, amortecendo a colisão das classes. Para os políticos da pequena burguesia, ao contrário, a ordem é precisamente a conciliação das classes e não a submissão de uma classe por outra; atenuar a colisão significa conciliar, e não arrancar às classes oprimidas os meios e processos de luta contra os opressores a cuja derrocada elas aspiram.
Assim, na revolução de 1917, quando a questão da significação do papel do Estado foi posta em toda a sua amplitude, posta praticamente, como que reclamando uma ação imediata das massas, todos os socialistas-revolucionários e todos os mencheviques, sem exceção, caíram, imediata e completamente, na teoria burguesa da "conciliação" das classes pelo "Estado". Inúmeras resoluções e artigos desses políticos estão profundamente impregnados dessa teoria burguesa e oportunista da "conciliação". Essa democracia pequeno-burguesa é incapaz de compreender que o Estado seja o órgão de dominação de uma determinada classe que não pode conciliar-se com a sua antípoda (a classe adversa). A sua noção do Estado é uma das provas mais manifestas de que os nossos socialistas-revolucionários e os nossos mencheviques não são socialistas, como nós, os bolcheviques, sempre o demonstramos, mas democratas pequeno-burgueses de fraseologia aproximadamente socialista.
Em Kautsky, a deformação do marxismo é muito mais sutil. "Teoricamente", não nega que o Estado seja o órgão de dominação de uma classe, nem que as contradições de classe sejam inconciliáveis; mas, omite ou obscurece o seguinte: se o Estado é o produto da inconciliabilidade das contradições de classe, se é uma força superior à sociedade, "afastando-se cada vez mais da sociedade ", é claro que a libertação da classe oprimida só é possível por meio de uma revolução violenta e da supressão do aparelho governamental criado pela classe dominante e que, pela sua própria existência, "se afasta" da sociedade. Esta conclusão teoricamente clara por si mesma, tirou-a Marx, com inteira precisão, como adiante veremos, da análise histórica concreta dos problemas da revolução. E foi precisamente essa conclusão que Kautsky "esqueceu" e desvirtuou, como demonstraremos detalhadamente no decurso da nossa exposição.
2. Força Armada Separada, Prisões Etc.
Contrariamente à antiga organização patriarcal (da tribo ou do clã) - continua Engels - o Estado se caracteriza, em primeiro lugar, pela divisão dos súditos segundo o território.
Essa divisão nos parece "natural", mas representa uma longa luta com a antiga organização patriarcal por clãs ou famílias.
"O segundo traço característico do Estado é a instituição de um poder público que já não corresponde diretamente à população e se organiza também como força armada. Esse poder público separado é indispensável, porque a organização espontânea da população em armas se tornou impossível desde que a sociedade se dividiu em classes ... Esse poder público existe em todos os Estados. Compreende não só homens armados, como também elementos materiais, prisões e instituições coercivas de toda espécie, que a sociedade patriarcal (clã) não conheceu".
Engels desenvolve a noção dessa "força" que se chama Estado, força proveniente da sociedade, mas superior a ela e que dela se afasta cada vez mais. Em que consiste, principalmente, essa força? Em destacamentos de homens armados que dispõem das prisões, etc.
Temos o direito de falar em destacamentos de homens armados, porque o poder público próprio a cada Estado "já não corresponde diretamente" à população armada, isto é, à sua "organização espontânea em armas".
Como todos os grandes pensadores revolucionários, Engels esforça-se por atrair a atenção dos trabalhadores conscientes para o que a medíocre pequena burguesia dominante considera menos digno de atenção, mais banal, consagrado por preconceitos não apenas resistentes, mas, pode-se dizer, petrificados. O exército permanente e a política são os principais instrumentos do poder governamental. Mas, poderia ser de outra forma?
Para a grande maioria dos europeus do fim do século XIX, aos quais Engels se dirige e que não viveram nem observaram de perto nenhuma grande revolução, não poderia ser de outra forma. Não compreendem de maneira alguma o que seja a "organização espontânea da população em armas". De onde vem a necessidade de corpos especiais de homens armados (polícia, exército permanente), separados da sociedade e superiores a ela? Os filisteus da Europa ocidental e da Rússia respondem, muito naturalmente, a essa pergunta, por uma ou duas frases colhidas em Spencer ou em Mikhailovsky, e alegam a complicação crescente da vida social, a diferenciação das funções sociais, etc.
Essas alegações parecem "científicas" e tranquilizam admiravelmente o bom público, obscurecendo o principal, o essencial: a cisão da sociedade em classes irreconciliavelmente inimigas.
Se essa cisão não existisse, a "organização espontânea da população em armas" se distinguiria certamente, por sua complexidade, por sua técnica, etc., da organização primitiva de um bando de macacos armados de cacetes, ou da de homens primitivos ou associados em clãs, mas seria possível.
É, porém, impossível, porque a sociedade civilizada está dividida em classes hostis e irreconciliáveis cujo armamento "espontâneo" provocaria a luta armada. Forma-se o Estado; cria-se uma força especial, criam-se corpos armados, e cada revolução, destruindo o aparelho governamental, põe em evidência como a classe dominante se empenha em reconstituir, a seu serviço, corpos de homens armados, como a classe oprimida se empenha em criar uma nova organização do mesmo gênero, para pô-la ao serviço, não mais dos exploradores, mas dos explorados.
Na passagem citada, Engels coloca teoricamente a questão que, na prática, toda grande revolução põe diante de nós em plena evidência e na escala da ação das massas, ou seja a questão das relações entre os destacamentos "separados" de homens armados e a "organização espontânea da população em armas". Veremos essa questão evoluir na experiência das revoluções européias e russas.
Mas, voltemos à exposição de Engels.
Ele mostra que o poder público é, às vezes, fraco - por exemplo, em certas regiões da América do Norte (trata-se - exceção bem rara na sociedade capitalista - de certas regiões em que, antes do período imperialista, predominava o colono livre) mas, em geral, o poder público aumenta:
O poder público se reforça à medida que se agravam os antagonismos de classe no interior e à medida que os Estados contíguos se tornam mais fortes e mais populosos. Basta considerar a Europa atual, onde a luta de classes e a competição às conquistas têm aumentado o poder público a um tal grau que ameaça absorver toda a sociedade e até o próprio Estado.
Essas linhas foram escritas, quando muito, pouco. depois de 1890. O último prefácio de Engels tem a data de 16 de junho de 1891. A evolução para o imperialismo, caracterizada pela dominação absoluta dos trustes, pela onipotência dos grandes bancos, pela política colonial em grande escala, etc., mal começava na França e era ainda mais fraca na América e na Alemanha. Desde então, a "competição às conquistas" deu um passo gigantesco, a ponto de o globo terrestre, mais ou menos em 1910, achar-se definitivamente partilhado entre os "conquistadores rivais", isto é, entre as grandes potências espoliadoras. Os armamentos terrestres e marítimos aumentaram em enormes proporções e a guerra de rapina de 1914-1917, que devia acarretar a hegemonia universal da Inglaterra ou da Alemanha e repartir o despojo, quase levou a uma catástrofe completa a "absorção" de todas as forças sociais pela voracidade do poder governamental.
Engels soube, já em 1891, denunciar a "competição às conquistas" como um dos principais traços, características da política exterior das grandes potências, ao passo que os malandrins do social-patriotismo, em 1914-1917, depois que essa rivalidade centuplicada gerou a guerra imperialista, disfarçam a sua solicitude pelos interesses espoliadores da "sua" burguesia com frases sobre a "defesa nacional", a "defesa da República e da Revolução", etc.!
3. O Estado, Instrumento de Exploração da Classe Oprimida
Para manter um poder público separado da sociedade e situado acima dela, são necessários os impostos e uma dívida pública.
Investidos do poder público e do direito de cobrança dos impostos - escreve Engels; - os funcionários, considerados como órgãos da sociedade, são colocados acima da sociedade. O respeito livre, voluntário, de que eram cercados os órgãos da sociedade patriarcal (do clã) já lhes não bastaria, mesmo que pudessem adquiri-lo.
Fazem-se leis sobre a "santidade" e "inviolabilidade" dos funcionários.
"O mais insignificante agente de polícia" tem mais "autoridade" que os representantes do clã; mas, o chefe militar de um país civilizado poderia invejar um chefe de clã, que a sociedade patriarcal cercava de um respeito "voluntário e não imposto pelo cacete".
Surge, agora, a questão da situação privilegiada dos funcionários como órgãos do poder público. O ponto essencial é este: que é que os coloca acima da sociedade? Veremos como esta questão teórica foi resolvida praticamente pela Comuna de Paris em 1871, e contornada por Kautsky em 1912, com o emprego de um processo reacionário.
Como o Estado nasceu da necessidade de refrear os antagonismos de classes, no próprio conflito dessas classes, resulta, em princípio, que o Estado é sempre o Estado da classe mais poderosa, da classe economicamente dominante que, também graças a ele, se toma a classe politicamente dominante e adquire, assim, novos meios de oprimir e explorar a classe dominada.
Não só o Estado antigo e o Estado feudal eram órgãos de exploração dos escravos e dos servos, como também:
O Estado representativo moderno é um instrumento de exploração do trabalho assalariado pelo capital. Há, no entanto, períodos excepcionais em que as classes em luta atingem tal equilíbrio de forças, que o poder público adquire momentaneamente certa independência em relação às mesmas e se torna uma espécie de árbitro entre elas.
Tais foram a monarquia absoluta dos séculos XVII e XVIII, o bonapartismo do primeiro e do segundo Império na França, e Bismarck na Alemanha.
Tal é, acrescentaremos nós, o governo de Kerensky na Rússia republicana, com a sua política de perseguição contra o proletariado revolucionário no momento em que os Sovietes são já impotentes em virtude de seus dirigentes pequeno-burgueses e a burguesia ainda não é bastante forte para os dissolver sem cerimônia.
"Na República democrática" - continua Engels - "a riqueza utiliza-se do seu poder indiretamente, mas com maior segurança", primeiro pela "corrupção pura e simples dos funcionários" (América), depois pela "aliança entre o Governo e a Bolsa" (França e América).
Atualmente, o imperialismo e o reinado dos Bancos têm "desenvolvido", com uma arte requintada, em todas as repúblicas democráticas, esses dois meios de manter e exercer a onipotência da riqueza. Se, por exemplo, nos primeiros meses da República democrática na Rússia, em plena lua-de-mel, por assim dizer, do casamento dos socialistas-revolucionários e dos mencheviques com a burguesia dentro do governo de coligação, o sr. Paltchinski sabotava todas as medidas propostas para refrear os apetites desenfreados dos capitalistas e as suas exações nos fornecimentos militares; se, em seguida, o sr. Paltchinski, saído do ministério e substituído, naturalmente, por outro Paltchinski da mesma marca, se vê "gratificado" pelos capitalistas com uma boa sinecura rendendo cento e vinte mil rublos por ano, que significa isso? Corrupção direta ou indireta? Aliança do governo com os sindicatos patronais ou "apenas" relações de amizade? Qual é o papel desempenhado por Tchernov e Tseretelli, Avksentiev e Skobelev? São aliados "diretos" ou apenas indiretos dos milionários concussionários?
A onipotência da "riqueza" é tanto melhor assegurada numa república democrática quanto não está sujeita a uma crosta acanhada do capitalismo. A república democrática é a melhor crosta possível do capitalismo. Eis por que o capital, depois de se ter apoderado dessa crosta ideal, graças aos Paltchinski, aos Tchernov, aos Tseretelli e consortes, firmou o seu poder de maneira tão sólida, tão segura, que nenhuma mudança de pessoas, instituições ou partidos, na república democrática burguesa, é suscetível de abalar esse poder.
É preciso notar ainda, que Engels definiu o sufrágio universal de uma forma categórica: um instrumento de dominação da burguesia. O sufrágio universal, diz ele, considerando, manifestamente, a longa experiência da social-democracia alemã, é o indício da maturidade da classe operária. Nunca mais pode dar e nunca dará nada no Estado atual.
Os democratas pequeno-burgueses, do gênero dos nossos socialistas-revolucionários e mencheviques, e os seus irmãos, os social-patriotas e oportunistas da Europa ocidental, esperam, precisamente, "mais alguma coisa" do sufrágio universal. Partilham e fazem o povo partilhar da falsa concepção de que o sufrágio universal, "no Estado atual", é capaz de manifestar verdadeiramente e impor a vontade da maioria dos trabalhadores.
Não podemos senão notar aqui essa falsa concepção e salientar que a declaração clara, precisa e concreta de Engels é desvirtuada a cada passo na propaganda e na agitação dos partidos socialistas "oficiais", isto é, oportunistas. Demonstraremos mais amplamente toda a falsidade da idéia que Engels aqui repudia, desenvolvendo mais adiante as teorias de Marx e Engels sobre o Estado "atual".
Em sua obra mais popular, Engels resume nestes termos a sua teoria:
"O Estado, por conseguinte, não existiu sempre. Houve sociedades que passaram sem ele e que não tinham a menor noção de Estado nem de poder governamental. A um certo grau do desenvolvimento econômico, implicando necessariamente na divisão da sociedade em classes, o Estado tornou-se uma necessidade, em conseqüência dessa divisão. Presentemente, marchamos a passos largos para um tal desenvolvimento da produção, que a existência dessas classes não só deixou de ser uma necessidade, como se toma mesmo um obstáculo à produção. As classes desaparecerão tão inelutavelmente como apareceram. Ao mesmo tempo que as classes desaparecerá inevitavelmente o Estado. A sociedade reorganizando a produção sobre a base da associação livre e igual de todos os produtores, enviará a máquina governamental para o lugar que lhe convém: o museu de antigüidades, ao lado da roda de fiar e do machado de bronze".[1]
Na literatura de propaganda da social-democracia contemporânea, não se encontra essa citação. E quando reproduz esse trecho, é, em geral, como quem se curva diante de um ídolo, como quem faz um ato de veneração oficial por Engels, sem o menor cuidado de refletir sobre a amplitude e profundeza da revolução que "enviará a máquina governamental para o museu de antigüidades". A maior parte das vezes, parece que nem sequer se compreendeu o que Engels entende por máquina governamental.
4."Definhamento" do Estado e a Revolução Violenta
As palavras de Engels sobre o "definhamento" do Estado gozam de tal celebridade, são tão frequentemente citadas, põem tão bem em relevo o fundo da falsificação oportunista do marxismo, que é necessário examiná-las detalhadamente. Citaremos toda a passagem de onde são extraídas:
O proletariado se apodera da força do Estado e começa por transformar os meios de produção em propriedade do Estado. Por esse meio, ele próprio se destrói como proletariado, abole todas as distinções e antagonismos de classes e, simultaneamente, também o Estado, como Estado. A antiga sociedade, que se movia através dos antagonismos. de classe, tinha- necessidade do Estado, isto é, de uma organização da classe exploradora, em cada época, para manter as suas condições exteriores de produção e, principalmente, para manter pela força a classe explorada nas condições de opressão exigidas pelo modo de produção existente (escravidão, servidão, trabalho assalariado). O Estado era o representante oficial de toda a sociedade, a sua síntese num corpo visível, mas só o era como Estado da própria classe que representava em seu tempo toda a sociedade: Estado de cidadãos proprietários de escravos, na antigüidade; Estado da nobreza feudal, na Idade Média; e Estado da burguesia de nossos dias. Mas, quando o Estado se toma, finalmente, representante efetivo da sociedade inteira, então toma-se supérfluo. Uma vez que não haja nenhuma classe social a oprimir; uma vez que, com a ’.soberania de classe e com a luta pela existência individual, baseada na antiga anarquia da produção, desapareçam as colisões e os excessos que daí resultavam - não haverá mais nada a reprimir, e ,um poder especial de repressão, um Estado, deixa de ser necessário.
O primeiro ato pelo qual o Estado se manifesta realmente como representante de toda a sociedade - a posse dos meios de produção em nome da sociedade - é, ao mesmo tempo, o último ato próprio do Estado. A intervenção do Estado nas relações sociais se vai tomando supérflua daí por diante e desaparece automaticamente. O governo das pessoas é substituído pela administração das coisas e pela direção do processo de produção. O Estado não é "abolido": morre. É desse ponto de vista que se deve apreciar a palavra de ordem de "Estado livre do povo", tanto em seu interesse passageiro para a agitação, como em sua definitiva insuficiência científica; é, igualmente, desse ponto de vista que se deve apreciar a reivindicação dos chamados anarquistas, pretendendo que o Estado seja abolido de um dia para o outro(1).
Sem receio de erro, pode-se dizer que, de todo esse raciocínio de Engels, de uma notável riqueza de pensamento, só resta, nos partidos socialistas de hoje, como verdadeira aquisição do pensamento socialista, a fórmula de Marx, segundo a qual o Estado "morre", contrariamente à doutrina anarquista da "abolição" do Estado. Amputar assim o marxismo é reduzi-lo ao oportunismo, pois que, depois de um tal "comentário", não fica senão a concepção de uma, transformação lenta, igual, progressiva, sem sobressalto nem tempestade, sem revolução. A "extinção" do Estado, na concepção corrente, espalhada, Esse "comentário" é a mais grosseira deformação do marxismo em proveito exclusivo da burguesia, deformação baseada teoricamente na omissão das principais circunstâncias e considerações indicadas, nas conclusões de Engels, que acabamos de citar por extenso.
1. Logo no início do seu raciocínio, Engels diz que, ao tomar o poder, o proletariado, "por esse meio, abole o Estado como Estado". "Não se costuma" aprofundar o que isso significa. Em geral, despreza-se inteiramente esse pensamento ou se vê nele uma espécie de "fraqueza hegeliana" de Engels. Na realidade, essas palavras significam, em síntese, a experiência de uma das maiores revoluções proletárias, a experiência da Comuna de Paris de 1871, de que falaremos mais detalhadamente no lugar que lhe compete. De fato, Engels fala da "abolição" do Estado burguês pela revolução proletária, ao passo que as suas palavras sobre o definhamento e a "morte" do Estado se referem aos vestígios do Estado proletário que subsistem depois da revolução socialista. Segundo Engels, o Estado burguês não "morre"; é "aniquilado" pelo proletariado na revolução. O que morre ’.depois dessa revolução é o Estado proletário ou semi-Estado.
2. O Estado é "uma força especial de repressão". Esta notável e profunda definição de Engels é de uma absoluta clareza. Dela resulta que essa "força especial de repressão" do proletariado pela burguesia, de milhões de trabalhadores por um punhado de ricos, deve ser substituída por uma "força especial de repressão" da burguesia pelo proletariado (a ditadura do proletariado). É nisso que consiste a "abolição do Estado como Estado". É nisso que consiste o "ato" de posse dos meios de produção em nome da sociedade. Conseqüentemente, essa substituição de uma "força especial" (a da burguesia) por outra "força especial" (a do proletariado) não pode eqüivaler para aquela a um "definhamento".
3. Esse "definhamento" ou, para falar com mais relevo e cor, essa "letargia", coloca-a Engels, claramente, no período posterior ao "ato de posse dos meios de produção pelo Estado, em nome da sociedade", posterior, portanto, à revolução socialista. Todos nós sabemos que a forma política do "Estado" é, então, a plena democracia. Mas, nenhum dos oportunistas, que impudentemente desvirtuam o marxismo, concebe que Engels se refira à "letargia" e à "morte" da democracia. À primeira vista, parece estranho; mas, só é incompreensível para quem não reflete que a democracia é também Estado e, por conseguinte, desaparecerá quando o Estado desaparecer. Só a Revolução pode "abolir" o Estado burguês. O Estado em geral, isto é, a plena democracia, só pode "definhar".
4. Ao enunciar a sua famosa fórmula: "O Estado morre", Engels apressou-se a precisar que essa fórmula é dirigida contra os oportunistas e contra os anarquistas. E coloca em primeira lugar o corolário que atinge os oportunistas.
Pode-se apostar que, em dez mil pessoas que leram essas linhas ou ouviram falar do "definhamento" do Estado, nove mil e novecentos ignoram absolutamente ou fingem esquecer que Engels não dirigia as conclusões da sua fórmula apenas contra os anarquistas. E, nas dez restantes, há seguramente nove que não sabem o que é o "Estado livre do povo" e porque, atacando-o, Engels ataca ao mesmo tempo os oportunistas. É assim que se escreve a história. É assim que se adultera insensivelmente a grande doutrina revolucionária, até transformá-la numa banalidade ao nível da mediocridade reinante. A conclusão contra os anarquistas foi mil vezes repetida, repisada e simplificada, fixando-se nos cérebros com a tenacidade de um preconceito. A conclusão contra os oportunistas, porém, deixaram-na na sombra e "esquecida"!.
O "Estado livre do povo" era o programa e a fórmula corrente dos social-democratas alemães de 1870. Essa fórmula não tem nenhum conteúdo político, não passando de uma pomposa expressão burguesa da idéia de democracia. Engels dispunha-se a "justificar momentaneamente" o seu emprego na agitação, na medida em que essa fórmula aludia legalmente à república democrática. Mas era uma fórmula oportunista, pois exprimia não só uma democracia burguesa mal disfarçada, como também - a incompreensão da crítica socialista do Estado em geral. Nós somos partidários da república democrática como sendo a melhor forma de governo para o proletariado sob o regime capitalista, mas andaríamos mal se esquecêssemos que a escravidão assalariada é o quinhão do povo mesmo na república burguesa mais democrática.
Mais adiante: todo Estado é uma "força especial de repressão" da classe oprimida. Um Estado, seja ele qual for, não poderá ser livre nem popular. Marx e Engels explicaram isso muitas vezes aos seus camaradas de partido, mais ou menos em 1870.
5. Na mesma obra de Engels, de cujo raciocínio sobre o definhamento do Estado todos se recordam, encontra-se desenvolvida a definição da revolução violenta. A apreciação do seu papel histórico torna-se, na obra de Engels, verdadeira apologia da revolução. Disso ninguém "se lembra"; é moda, nos partidos socialistas contemporâneos, não falar nem pensar nunca no assunto; na propaganda e na agitação cotidianas entre as massas, essas idéias não desempenham papel algum. No entanto, estão indissoluvelmente ligadas à idéia do "definhamento" do Estado, com a qual formam um todo.
Eis a passagem de Engels:
"Que a violência desempenha ainda outro papel na história, um papel revolucionário; que é, segundo Marx, a parteira de toda velha sociedade, grávida de uma sociedade nova; que é a arma com a qual o movimento social abre caminho e quebra formas políticas petrificadas e mortas - sobre isso o sr. Dühring silencia. É suspirando e gemendo que ele admite a possível necessidade da violência para derrubar a exploração econômica... Infelizmente, pois a violência, diz ele, sempre desmoraliza os que a ela recorrem. E isso, a despeito do grande surto moral e intelectual que nasce de toda revolução vitoriosa! E isso na Alemanha, onde o choque violento, ao qual o povo poderia ser constrangido, teria, ao menos, a vantagem de destruir o servilismo que penetrou na consciência nacional em seguida às humilhações da Guerra dos Trinta Anos. E é essa mentalidade de predicante, sem arrojo, sem sabor e sem força, que pretenderia impor-se ao partido mais revolucionário que a história conhece".
Como conciliar na mesma doutrina essa apologia da revolução violenta, insistentemente repetida por Engels, aos social-democratas alemães de 1878 a 1895, isto é, até a sua morte, com a teoria do "definhamento" do Estado?
Costumam conciliá-las ecleticamente, tomando, por um processo empírico ou sofístico, arbitrariamente, ou para agradar aos poderosos do dia, ora a idéia da revolução violenta, ora a do definhamento; e noventa e nove por cento das vezes, senão mais, colocam em primeiro plano justamente esta última. A dialética cede lugar ao ecletismo: com relação ao marxismo, é a coisa mais freqüente e mais espalhada na literatura social-democrata oficial dos nossos dias. Não é uma novidade, certamente, pois o ecletismo já substituiu a dialética na história da filosofia clássica grega. Na falsificação oportunista do marxismo, a falsificação eclética da dialética engana as massas com mais facilidade, dando-lhes uma aparente satisfação, fingindo ter em conta todas as faces do fenômeno, todas as formas de desenvolvimento e todas as influências contraditórias; mas, de fato, isso não dá uma noção completa e revolucionária do desenvolvimento social.
Já dissemos, e o demonstraremos mais detalhadamente a seguir, que a doutrina de Marx e Engels sobre a necessidade da revolução violenta se refere ao Estado burguês. Este só pode, em geral, ceder lugar ao Estado proletário (ditadura do proletariado) por meio da revolução violenta e não por meio do "definhamento". A apologia que Engels faz da revolução violenta está plenamente de acordo com as numerosas declarações, altivas e categóricas, de Marx (lembremo-nos do final de A Miséria da Filosofia e do Manifesto Comunista) sobre a inevitabilidade da revolução violenta; lembremo-nos da crítica ao programa de Gotha em 1875, quase trinta anos mais tarde, em que Marx flagela desapiedadamente o oportunismo. Essa apologia de Engels não é, decerto, o produto do "entusiasmo", nem das necessidades da declamação ou da polêmica. A essência de toda a doutrina de Marx e de Engels é a necessidade de inocular sistematicamente nas massas essa idéia da revolução violenta. É a omissão dessa propaganda, dessa agitação, que marca com mais relevo a traição doutrinária das tendências social-patrióticas e kautskistas.
Asubstituição do Estado burguês pelo Estado proletário não é possível sem revolução violenta. A abolição do Estado proletário, isto é, a abolição de todo e qualquer Estado, só é possível pelo "definhamento".
Marx e Engels desenvolveram essa teoria por uma forma detalhada e concreta, estudando separadamente cada situação revolucionária e analisando as lições fornecidas pela experiência de cada revolução em particular. Passemos a essa parte da sua doutrina. que é, evidentemente, a mais importante.
ARQUIMEDES de Siracusa, nascido no ano 287 a.C. e falecido no ano 212 a.C. foi uma das mentes mais brilhantes da Humanidade. Distinguiu-se na Matemática, na Física e como inventor. No campo da Física, contribuiu para o desenvolvimento da “HIDROSTÁTICA”, tendo introduzido, entre outras inovações, o famoso princípio que leva o seu nome.
Diz a História que Hierão, rei de Siracusa, pediu a ajuda de Arquimedes para descobrir, sem danificar a peça, se um ourives o enganara na pureza de uma jóia de ouro. Estava Arquimedes pensando na solução do problema apresentado pelo rei, quando notou que uma quantidade de água correspondente ao seu próprio volume, transbordava da banheira quando nela entrava.
Imediatamente o sábio vislumbrou a solução do problema, pela comparação entre a quantidade de líquido derramado com o mergulho da jóia num recipiente cheio de água, e a quantidade de líquido derramado pelo mergulho de iguais pesos de prata e ouro, colocados no mesmo recipiente. Tão entusiasmado ficou com a descoberta que saiu à rua nu, gritando EUREKA! EUREKA! (Achei! Achei!).
Daí surgiu a definição do Princípio de Arquimedes, por ele mesmo incluído no “Tratado dos Corpos Flutuantes”: “Todo corpo mergulhado total ou parcialmente em um fluido sofre uma impulsão vertical, dirigida de baixo para cima, igual ao peso do volume do fluido deslocado, e aplicado no centro de impulsão.”
Traduzindo em miúdos, para um objeto, que pode ser um navio, flutuar, o peso da água deslocada tem que ser maior do que o peso do próprio objeto. O objeto que flutua, então, apresentará um peso aparente bem menor do que o real, por conta da impulsão vertical, dirigida de baixo para cima.
O navio,quando flutua, apresenta, pois, um peso bem menor do que o seu peso total, incluindo o da carga que transporta.
É com base no “Princípio de Arquimedes” que o transporte aquaviário é o mais barato dentre os sistemas modais de movimentação de pesos, além de consumir menos energia para movimentação de cargas.
A comparação normal de custos obedece à série: 1 para as aquavias, 4 para as ferrovias e 10 para as rodovias.
Tudo o que foi descrito tem como objetivo adiar, “sine die”, uma sangria desnecessária do dinheiro dos contribuintes, em momento de crise, para asfaltar a rodovia BR-319, que promoveria a ligação terrestre entre Porto Velho e Manaus.
A dita rodovia tem um traçado paralelo ao curso do rio Madeira, aquavia francamente navegável entre os seus dois pontos terminais. .
Não se deve, “a priori”, condenar a abertura de uma rodovia paralela ao curso de um rio navegável, eis que o ideal seria a existência de vários sistemas modais, para conceder o direito de escolha aos usuários.
Entretanto, há que se considerar que a Amazônia não apresenta características continentais, mas a de um gigantesco arquipélago, tantos são os rios que a dividem em ilhas.
Já para deixar PortoVelho surge o primeiro obstáculo: a travessia de balsa do próprio Madeira, para alcançar a sua margem esquerda.
Os planejadores governamentais intentam suprimir esse obstáculo lançando uma ponte com 966,33 metros de comprimento e 13,40 metros de largura, com um custo estimado em R$181.800.000,00, segundo dados do DNIT divulgados em 1º de setembro de 2008.
Daí, até a margem direita do rio Amazonas são 885 quilômetros de estrada.
Depois da travessia do Madeira faz-se necessário transpor nada menos do que 30 igarapés, capazes de serem ultrapassados por pontilhões. No caminho até margem direita do Rio Amazonas, entretanto, há três rios, o Castanho, o Igapó-Açú e o Tupanã, que exigem travessias por balsas. Os três obstáculos, porém, poderão ser eliminados com o lançamento das três pontes citadas, que custariam R$117.612.500,00, segundo avaliação do Comitê Gestor do PAC (2008)
Depois disso, os veículos precisarão ainda embarcar em balsas, para duas outras pernadas longas: o rio Amazonas, até a ilha do Careiro, e ainda o trecho entre a ilha do Careiro até a margem esquerda do rio Negro, onde se localiza a capital do Amazonas.
Com o fator condicionante dos horários das balsas, na hipótese de faltarem os recursos para as pontes, a travessia dos 885 quilômetros da BR-319 poderá demorar uns dois dias para carros de passeio e uns três dias para caminhões e ônibus.
Outrossim, devido às exigências ambientais, que custarão R$653,5 milhões, a recuperação da estrada, orçada em R$467.831.257,00, e o lançamento das quatro pontes, de custo total igual a R$209.412.500,00, a recuperação da estrada acabará custando a bagatela de R$1,33 bilhão, despesa essa perfeitamente adiável. Além disso, num prazo máximo de 6 anos, seria necessário recapear a estrada, ao custo estimado de R$166.000.000,00.
O sistema modal que deve ser utilizado, prioritariamente, para manter a ligação entre Porto Velho e Manaus é, sem dúvida, o aquaviário.
Seria muito mais econômico e duradouro, investir em empresas de transporte fluvial dotadas de empurradores e balsas para transporte de granéis, balsas com propulsão própria para transporte de carretas carregadas e, também, balsas com autopropulsão e camarotes para transporte de automóveis de passeio e respectivos passageiros.
Ora, se até no igarapé chamado “Reno”, na Alemanha boa parte do transporte para o interior usa a aquavia, por que não fazer o mesmo no caudaloso “Madeira”?
A duração da travessia até Manaus, para as balsas com autopropulsão seria apenas um pouco mais demorada do que pela rodovia asfaltada (sem o lançamento das pontes), pois navegando a 10 nós (1 nó equivale a 1852 metros por hora), gastar-se-ia umas 45 horas rio abaixo.
A opção aquaviária, ademais, poluiria menos o ambiente, pois gastaria menor quantidade de combustível do que no transporte rodoviário e, além disso, protegeria a cobertura vegetal primitiva existente às margens da projetada rodovia asfaltada, ponto muito importante para a manutenção do equilíbrio ecológico local..
Como muito bem observou o cientista Philip Fearnside, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), “conectar Manaus com o arco de desmatamento de Rondônia abriria repentinamente as comportas para a Amazônia central e uma série de estradas laterais planejadas estimularia a migração e o desmatamento do último grande bloco de floresta intacta na metade ocidental do estado do Amazonas”.
Entretanto, acreditem que para convencer os responsáveis pelo projeto de asfaltamento da BR-319 a mudá-lo para a versão aquaviária, talvez fosse necessário muito mais do que ARQUIMEDES desfilar nu pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília, bradando num potente megafone “EUREKA! EUREKA!”.
É que lá, centro do poder, campeia a alienação e, também, a predominância flagrante de interesses pessoais, muitos deles de uma só personalidade, em detrimento do bem comum.
Deus acuda o BRASIL!
COMENTO
Muito bem, inegávelmente o transporte por água, seja na versão marítima, fluvial ou aquáviária é bem mais barato, do que por rodovias. Então porque, os corruptos governantes, não investem, neste tipo de transporte? Por que, como os custos das rodovias são bem mais altos, eles conseguem se locupletarem bem mais rápido com o erário público. Simples não? É por este motivo que, um político bom, já nasce morto.
Ao entrar para a política, o ser humano se transforma num déspota. E foge totalmente, dos ensinamentos de Kardec. "Nascer morrer renascer ainda e progredir sempre tal é lei. Os políticos brasileiros não progridem, apenas regridem, a sua insignificância e medíocridade.
Fica bem nítido e evidenciado a falência absoluta do Estado e das suas instituições que se dizem democráticas.
A luta continua .... A vida segue.... E esses políticos corruptos continuarão a fazer mais vítimas, pelo país a fora.
Na máxima de um apedeuta, "Nunca Antes, na História deste País, Tivemos Tantos Políticos Bandidos, tão abomináveis e tão nocivos".
BOM DOMINGO PARA TODOS.
O Estado e a Revolução, Marx muito atual na doutrina dos Petistas
As Classes Sociais e o Estado
1. O Estado é um Produto do Antagonismo Inconciliável das Classes
Dá-se com a doutrina de Marx, neste momento, aquilo que, muitas vezes, através da História, tem acontecido com as doutrinas dos pensadores revolucionários e dos dirigentes do movimento libertador das classes oprimidas. Os grandes revolucionários foram sempre perseguidos durante a vida; a sua doutrina foi sempre alvo do ódio mais feroz, das mais furiosas campanhas de mentiras e difamação por parte das classes dominantes. Mas, depois da sua morte, tenta-se convertê-los em ídolos inofensivos, canonizá-los por assim dizer, cercar o seu nome de uma auréola de glória, para "consolo" das classes oprimidas e para o seu ludíbrio, enquanto se castra a substância do seu ensinamento revolucionário, embotando-lhe o gume, aviltando-o. A burguesia e os oportunistas do movimento operário se unem presentemente para infligir ao marxismo um tal "tratamento". Esquece-se, esbate-se, desvirtua-se o lado revolucionário, a essência revolucionária da doutrina, a sua alma revolucionária. Exalta-se e coloca-se em primeiro plano o que é ou parece aceitável para a burguesia. Todos os sociais-patriotas (não riam!) são, agora, marxistas. Os sábios burgueses, que ainda ontem, na Alemanha, se especializavam em refutar o marxismo, falam cada vez mais num Marx "nacional-alemão", que, a dar-lhes ouvidos, teria educado os sindicatos operários, tão magnificamente organizados, para uma guerra de rapina.
Em tais circunstâncias, e uma vez que se logrou difundir tão amplamente o marxismo deformado, a nossa missão é, antes de mais nada, restabelecer a verdadeira doutrina de Marx sobre o Estado. Para isso, teremos de fazer longas citações das obras de Marx e de Engels. Essas longas citações tornarão pesada e exposição e não contribuirão para torná-la popular; mas, é absolutamente impossível dispensá-las. Todas as passagens de Marx e Engels, pelo menos as passagens essenciais que tratam do Estado, devem ser reproduzidas sob a forma mais completa possível, para que o leitor possa fazer uma idéia pessoal do conjunto e do desenvolvimento das concepções dos fundadores do socialismo científico. Assim, apoiados em provas, demonstraremos, à evidência, que o atual "kautskysmo" as deturpou.
Comecemos pela mais vulgarizada das obras de Engels, A Origem da Família, da Propriedade Privada, e do Estado, cuja sexta edição apareceu em Stuttgart, em 1894. Traduziremos os nossos extratos do original alemão, porque as traduções russas, embora numerosas, são, em sua maior parte, incompletas ou muito defeituosas.
Resumindo a sua análise histórica, diz Engels:
"O Estado não é, de forma alguma, uma força imposta, do exterior, à sociedade. Não é, tampouco, "a realidade da Idéia moral", "a imagem e a realidade da Razão como pretende Hegel. É um produto da sociedade numa certa fase do seu desenvolvimento. É a confissão de que essa sociedade se embaraçou numa insolúvel contradição interna, se dividiu em antagonismos inconciliáveis de que não pode desvencilhar-se. Mas, para que essas classes antagônicas, com interesses econômicos contrários, não se entre devorassem e não devorassem a sociedade numa luta estéril, sentiu-se a necessidade de uma força que se colocasse aparentemente acima da sociedade, com o fim de atenuar o conflito nos limites da "ordem". Essa força, que sai da sociedade, ficando, porém, por cima dela e dela se afastando cada vez mais, é o Estado".
Eis, expressa com toda a clareza, a idéia fundamental do marxismo no que concerne ao papel histórico e à significação do Estado. O Estado é o produto e a manifestação do antagonismo inconciliável das classes. O Estado aparece onde e na medida em que os antagonismos de classes não podem objetivamente ser conciliados. E, reciprocamente, a existência do Estado prova que as contradições de classes são inconciliável das classes. O Estado aparece onde e na medida em que os antagonismos de classes não podem objetivamente ser conciliados. E, reciprocamente, a existência do Estado prova que as contradições de classe são inconciliáveis.
É precisamente sobre esse ponto de importância capital e fundamental que começa a deformação do marxismo, seguindo duas linhas principais.
De um lado, os ideólogos burgueses e, sobretudo, os da pequena burguesia, obrigados, sob a pressão de fatos históricos incontestáveis, a reconhecer que o estado não existe senão onde existem as contradições e a luta de classes, "corrigem" Marx de maneira a fazê-lo dizer que o Estado é o órgão da conciliação das classes. Para Marx, o Estado não poderia surgir nem subsistir se a conciliação das classes fosse possível. Para os professores e publicistas burgueses e para os filisteus despidos de escrúpulos, resulta, ao contrário, de citações complacentes de Marx, semeadas em profusão, que o Estado é um instrumento de conciliação das classes. Para Marx, o Estado é um órgão de dominação de classe, um órgão de submisso de uma classe por outra; é a criação de uma "ordem" que legalize e consolide essa submissão, amortecendo a colisão das classes. Para os políticos da pequena burguesia, ao contrário, a ordem é precisamente a conciliação das classes e não a submissão de uma classe por outra; atenuar a colisão significa conciliar, e não arrancar às classes oprimidas os meios e processos de luta contra os opressores a cuja derrocada elas aspiram.
Assim, na revolução de 1917, quando a questão da significação do papel do Estado foi posta em toda a sua amplitude, posta praticamente, como que reclamando uma ação imediata das massas, todos os socialistas-revolucionários e todos os mencheviques, sem exceção, caíram, imediata e completamente, na teoria burguesa da "conciliação" das classes pelo "Estado". Inúmeras resoluções e artigos desses políticos estão profundamente impregnados dessa teoria burguesa e oportunista da "conciliação". Essa democracia pequeno-burguesa é incapaz de compreender que o Estado seja o órgão de dominação de uma determinada classe que não pode conciliar-se com a sua antípoda (a classe adversa). A sua noção do Estado é uma das provas mais manifestas de que os nossos socialistas-revolucionários e os nossos mencheviques não são socialistas, como nós, os bolcheviques, sempre o demonstramos, mas democratas pequeno-burgueses de fraseologia aproximadamente socialista.
Em Kautsky, a deformação do marxismo é muito mais sutil. "Teoricamente", não nega que o Estado seja o órgão de dominação de uma classe, nem que as contradições de classe sejam inconciliáveis; mas, omite ou obscurece o seguinte: se o Estado é o produto da inconciliabilidade das contradições de classe, se é uma força superior à sociedade, "afastando-se cada vez mais da sociedade ", é claro que a libertação da classe oprimida só é possível por meio de uma revolução violenta e da supressão do aparelho governamental criado pela classe dominante e que, pela sua própria existência, "se afasta" da sociedade. Esta conclusão teoricamente clara por si mesma, tirou-a Marx, com inteira precisão, como adiante veremos, da análise histórica concreta dos problemas da revolução. E foi precisamente essa conclusão que Kautsky "esqueceu" e desvirtuou, como demonstraremos detalhadamente no decurso da nossa exposição.
2. Força Armada Separada, Prisões Etc.
Contrariamente à antiga organização patriarcal (da tribo ou do clã) - continua Engels - o Estado se caracteriza, em primeiro lugar, pela divisão dos súditos segundo o território.
Essa divisão nos parece "natural", mas representa uma longa luta com a antiga organização patriarcal por clãs ou famílias.
"O segundo traço característico do Estado é a instituição de um poder público que já não corresponde diretamente à população e se organiza também como força armada. Esse poder público separado é indispensável, porque a organização espontânea da população em armas se tornou impossível desde que a sociedade se dividiu em classes ... Esse poder público existe em todos os Estados. Compreende não só homens armados, como também elementos materiais, prisões e instituições coercivas de toda espécie, que a sociedade patriarcal (clã) não conheceu".
Engels desenvolve a noção dessa "força" que se chama Estado, força proveniente da sociedade, mas superior a ela e que dela se afasta cada vez mais. Em que consiste, principalmente, essa força? Em destacamentos de homens armados que dispõem das prisões, etc.
Temos o direito de falar em destacamentos de homens armados, porque o poder público próprio a cada Estado "já não corresponde diretamente" à população armada, isto é, à sua "organização espontânea em armas".
Como todos os grandes pensadores revolucionários, Engels esforça-se por atrair a atenção dos trabalhadores conscientes para o que a medíocre pequena burguesia dominante considera menos digno de atenção, mais banal, consagrado por preconceitos não apenas resistentes, mas, pode-se dizer, petrificados. O exército permanente e a política são os principais instrumentos do poder governamental. Mas, poderia ser de outra forma?
Para a grande maioria dos europeus do fim do século XIX, aos quais Engels se dirige e que não viveram nem observaram de perto nenhuma grande revolução, não poderia ser de outra forma. Não compreendem de maneira alguma o que seja a "organização espontânea da população em armas". De onde vem a necessidade de corpos especiais de homens armados (polícia, exército permanente), separados da sociedade e superiores a ela? Os filisteus da Europa ocidental e da Rússia respondem, muito naturalmente, a essa pergunta, por uma ou duas frases colhidas em Spencer ou em Mikhailovsky, e alegam a complicação crescente da vida social, a diferenciação das funções sociais, etc.
Essas alegações parecem "científicas" e tranquilizam admiravelmente o bom público, obscurecendo o principal, o essencial: a cisão da sociedade em classes irreconciliavelmente inimigas.
Se essa cisão não existisse, a "organização espontânea da população em armas" se distinguiria certamente, por sua complexidade, por sua técnica, etc., da organização primitiva de um bando de macacos armados de cacetes, ou da de homens primitivos ou associados em clãs, mas seria possível.
É, porém, impossível, porque a sociedade civilizada está dividida em classes hostis e irreconciliáveis cujo armamento "espontâneo" provocaria a luta armada. Forma-se o Estado; cria-se uma força especial, criam-se corpos armados, e cada revolução, destruindo o aparelho governamental, põe em evidência como a classe dominante se empenha em reconstituir, a seu serviço, corpos de homens armados, como a classe oprimida se empenha em criar uma nova organização do mesmo gênero, para pô-la ao serviço, não mais dos exploradores, mas dos explorados.
Na passagem citada, Engels coloca teoricamente a questão que, na prática, toda grande revolução põe diante de nós em plena evidência e na escala da ação das massas, ou seja a questão das relações entre os destacamentos "separados" de homens armados e a "organização espontânea da população em armas". Veremos essa questão evoluir na experiência das revoluções européias e russas.
Mas, voltemos à exposição de Engels.
Ele mostra que o poder público é, às vezes, fraco - por exemplo, em certas regiões da América do Norte (trata-se - exceção bem rara na sociedade capitalista - de certas regiões em que, antes do período imperialista, predominava o colono livre) mas, em geral, o poder público aumenta:
O poder público se reforça à medida que se agravam os antagonismos de classe no interior e à medida que os Estados contíguos se tornam mais fortes e mais populosos. Basta considerar a Europa atual, onde a luta de classes e a competição às conquistas têm aumentado o poder público a um tal grau que ameaça absorver toda a sociedade e até o próprio Estado.
Essas linhas foram escritas, quando muito, pouco. depois de 1890. O último prefácio de Engels tem a data de 16 de junho de 1891. A evolução para o imperialismo, caracterizada pela dominação absoluta dos trustes, pela onipotência dos grandes bancos, pela política colonial em grande escala, etc., mal começava na França e era ainda mais fraca na América e na Alemanha. Desde então, a "competição às conquistas" deu um passo gigantesco, a ponto de o globo terrestre, mais ou menos em 1910, achar-se definitivamente partilhado entre os "conquistadores rivais", isto é, entre as grandes potências espoliadoras. Os armamentos terrestres e marítimos aumentaram em enormes proporções e a guerra de rapina de 1914-1917, que devia acarretar a hegemonia universal da Inglaterra ou da Alemanha e repartir o despojo, quase levou a uma catástrofe completa a "absorção" de todas as forças sociais pela voracidade do poder governamental.
Engels soube, já em 1891, denunciar a "competição às conquistas" como um dos principais traços, características da política exterior das grandes potências, ao passo que os malandrins do social-patriotismo, em 1914-1917, depois que essa rivalidade centuplicada gerou a guerra imperialista, disfarçam a sua solicitude pelos interesses espoliadores da "sua" burguesia com frases sobre a "defesa nacional", a "defesa da República e da Revolução", etc.!
3. O Estado, Instrumento de Exploração da Classe Oprimida
Para manter um poder público separado da sociedade e situado acima dela, são necessários os impostos e uma dívida pública.
Investidos do poder público e do direito de cobrança dos impostos - escreve Engels; - os funcionários, considerados como órgãos da sociedade, são colocados acima da sociedade. O respeito livre, voluntário, de que eram cercados os órgãos da sociedade patriarcal (do clã) já lhes não bastaria, mesmo que pudessem adquiri-lo.
Fazem-se leis sobre a "santidade" e "inviolabilidade" dos funcionários.
"O mais insignificante agente de polícia" tem mais "autoridade" que os representantes do clã; mas, o chefe militar de um país civilizado poderia invejar um chefe de clã, que a sociedade patriarcal cercava de um respeito "voluntário e não imposto pelo cacete".
Surge, agora, a questão da situação privilegiada dos funcionários como órgãos do poder público. O ponto essencial é este: que é que os coloca acima da sociedade? Veremos como esta questão teórica foi resolvida praticamente pela Comuna de Paris em 1871, e contornada por Kautsky em 1912, com o emprego de um processo reacionário.
Como o Estado nasceu da necessidade de refrear os antagonismos de classes, no próprio conflito dessas classes, resulta, em princípio, que o Estado é sempre o Estado da classe mais poderosa, da classe economicamente dominante que, também graças a ele, se toma a classe politicamente dominante e adquire, assim, novos meios de oprimir e explorar a classe dominada.
Não só o Estado antigo e o Estado feudal eram órgãos de exploração dos escravos e dos servos, como também:
O Estado representativo moderno é um instrumento de exploração do trabalho assalariado pelo capital. Há, no entanto, períodos excepcionais em que as classes em luta atingem tal equilíbrio de forças, que o poder público adquire momentaneamente certa independência em relação às mesmas e se torna uma espécie de árbitro entre elas.
Tais foram a monarquia absoluta dos séculos XVII e XVIII, o bonapartismo do primeiro e do segundo Império na França, e Bismarck na Alemanha.
Tal é, acrescentaremos nós, o governo de Kerensky na Rússia republicana, com a sua política de perseguição contra o proletariado revolucionário no momento em que os Sovietes são já impotentes em virtude de seus dirigentes pequeno-burgueses e a burguesia ainda não é bastante forte para os dissolver sem cerimônia.
"Na República democrática" - continua Engels - "a riqueza utiliza-se do seu poder indiretamente, mas com maior segurança", primeiro pela "corrupção pura e simples dos funcionários" (América), depois pela "aliança entre o Governo e a Bolsa" (França e América).
Atualmente, o imperialismo e o reinado dos Bancos têm "desenvolvido", com uma arte requintada, em todas as repúblicas democráticas, esses dois meios de manter e exercer a onipotência da riqueza. Se, por exemplo, nos primeiros meses da República democrática na Rússia, em plena lua-de-mel, por assim dizer, do casamento dos socialistas-revolucionários e dos mencheviques com a burguesia dentro do governo de coligação, o sr. Paltchinski sabotava todas as medidas propostas para refrear os apetites desenfreados dos capitalistas e as suas exações nos fornecimentos militares; se, em seguida, o sr. Paltchinski, saído do ministério e substituído, naturalmente, por outro Paltchinski da mesma marca, se vê "gratificado" pelos capitalistas com uma boa sinecura rendendo cento e vinte mil rublos por ano, que significa isso? Corrupção direta ou indireta? Aliança do governo com os sindicatos patronais ou "apenas" relações de amizade? Qual é o papel desempenhado por Tchernov e Tseretelli, Avksentiev e Skobelev? São aliados "diretos" ou apenas indiretos dos milionários concussionários?
A onipotência da "riqueza" é tanto melhor assegurada numa república democrática quanto não está sujeita a uma crosta acanhada do capitalismo. A república democrática é a melhor crosta possível do capitalismo. Eis por que o capital, depois de se ter apoderado dessa crosta ideal, graças aos Paltchinski, aos Tchernov, aos Tseretelli e consortes, firmou o seu poder de maneira tão sólida, tão segura, que nenhuma mudança de pessoas, instituições ou partidos, na república democrática burguesa, é suscetível de abalar esse poder.
É preciso notar ainda, que Engels definiu o sufrágio universal de uma forma categórica: um instrumento de dominação da burguesia. O sufrágio universal, diz ele, considerando, manifestamente, a longa experiência da social-democracia alemã, é o indício da maturidade da classe operária. Nunca mais pode dar e nunca dará nada no Estado atual.
Os democratas pequeno-burgueses, do gênero dos nossos socialistas-revolucionários e mencheviques, e os seus irmãos, os social-patriotas e oportunistas da Europa ocidental, esperam, precisamente, "mais alguma coisa" do sufrágio universal. Partilham e fazem o povo partilhar da falsa concepção de que o sufrágio universal, "no Estado atual", é capaz de manifestar verdadeiramente e impor a vontade da maioria dos trabalhadores.
Não podemos senão notar aqui essa falsa concepção e salientar que a declaração clara, precisa e concreta de Engels é desvirtuada a cada passo na propaganda e na agitação dos partidos socialistas "oficiais", isto é, oportunistas. Demonstraremos mais amplamente toda a falsidade da idéia que Engels aqui repudia, desenvolvendo mais adiante as teorias de Marx e Engels sobre o Estado "atual".
Em sua obra mais popular, Engels resume nestes termos a sua teoria:
"O Estado, por conseguinte, não existiu sempre. Houve sociedades que passaram sem ele e que não tinham a menor noção de Estado nem de poder governamental. A um certo grau do desenvolvimento econômico, implicando necessariamente na divisão da sociedade em classes, o Estado tornou-se uma necessidade, em conseqüência dessa divisão. Presentemente, marchamos a passos largos para um tal desenvolvimento da produção, que a existência dessas classes não só deixou de ser uma necessidade, como se toma mesmo um obstáculo à produção. As classes desaparecerão tão inelutavelmente como apareceram. Ao mesmo tempo que as classes desaparecerá inevitavelmente o Estado. A sociedade reorganizando a produção sobre a base da associação livre e igual de todos os produtores, enviará a máquina governamental para o lugar que lhe convém: o museu de antigüidades, ao lado da roda de fiar e do machado de bronze".[1]
Na literatura de propaganda da social-democracia contemporânea, não se encontra essa citação. E quando reproduz esse trecho, é, em geral, como quem se curva diante de um ídolo, como quem faz um ato de veneração oficial por Engels, sem o menor cuidado de refletir sobre a amplitude e profundeza da revolução que "enviará a máquina governamental para o museu de antigüidades". A maior parte das vezes, parece que nem sequer se compreendeu o que Engels entende por máquina governamental.
4."Definhamento" do Estado e a Revolução Violenta
As palavras de Engels sobre o "definhamento" do Estado gozam de tal celebridade, são tão frequentemente citadas, põem tão bem em relevo o fundo da falsificação oportunista do marxismo, que é necessário examiná-las detalhadamente. Citaremos toda a passagem de onde são extraídas:
O proletariado se apodera da força do Estado e começa por transformar os meios de produção em propriedade do Estado. Por esse meio, ele próprio se destrói como proletariado, abole todas as distinções e antagonismos de classes e, simultaneamente, também o Estado, como Estado. A antiga sociedade, que se movia através dos antagonismos. de classe, tinha- necessidade do Estado, isto é, de uma organização da classe exploradora, em cada época, para manter as suas condições exteriores de produção e, principalmente, para manter pela força a classe explorada nas condições de opressão exigidas pelo modo de produção existente (escravidão, servidão, trabalho assalariado). O Estado era o representante oficial de toda a sociedade, a sua síntese num corpo visível, mas só o era como Estado da própria classe que representava em seu tempo toda a sociedade: Estado de cidadãos proprietários de escravos, na antigüidade; Estado da nobreza feudal, na Idade Média; e Estado da burguesia de nossos dias. Mas, quando o Estado se toma, finalmente, representante efetivo da sociedade inteira, então toma-se supérfluo. Uma vez que não haja nenhuma classe social a oprimir; uma vez que, com a ’.soberania de classe e com a luta pela existência individual, baseada na antiga anarquia da produção, desapareçam as colisões e os excessos que daí resultavam - não haverá mais nada a reprimir, e ,um poder especial de repressão, um Estado, deixa de ser necessário.
O primeiro ato pelo qual o Estado se manifesta realmente como representante de toda a sociedade - a posse dos meios de produção em nome da sociedade - é, ao mesmo tempo, o último ato próprio do Estado. A intervenção do Estado nas relações sociais se vai tomando supérflua daí por diante e desaparece automaticamente. O governo das pessoas é substituído pela administração das coisas e pela direção do processo de produção. O Estado não é "abolido": morre. É desse ponto de vista que se deve apreciar a palavra de ordem de "Estado livre do povo", tanto em seu interesse passageiro para a agitação, como em sua definitiva insuficiência científica; é, igualmente, desse ponto de vista que se deve apreciar a reivindicação dos chamados anarquistas, pretendendo que o Estado seja abolido de um dia para o outro(1).
Sem receio de erro, pode-se dizer que, de todo esse raciocínio de Engels, de uma notável riqueza de pensamento, só resta, nos partidos socialistas de hoje, como verdadeira aquisição do pensamento socialista, a fórmula de Marx, segundo a qual o Estado "morre", contrariamente à doutrina anarquista da "abolição" do Estado. Amputar assim o marxismo é reduzi-lo ao oportunismo, pois que, depois de um tal "comentário", não fica senão a concepção de uma, transformação lenta, igual, progressiva, sem sobressalto nem tempestade, sem revolução. A "extinção" do Estado, na concepção corrente, espalhada, Esse "comentário" é a mais grosseira deformação do marxismo em proveito exclusivo da burguesia, deformação baseada teoricamente na omissão das principais circunstâncias e considerações indicadas, nas conclusões de Engels, que acabamos de citar por extenso.
1. Logo no início do seu raciocínio, Engels diz que, ao tomar o poder, o proletariado, "por esse meio, abole o Estado como Estado". "Não se costuma" aprofundar o que isso significa. Em geral, despreza-se inteiramente esse pensamento ou se vê nele uma espécie de "fraqueza hegeliana" de Engels. Na realidade, essas palavras significam, em síntese, a experiência de uma das maiores revoluções proletárias, a experiência da Comuna de Paris de 1871, de que falaremos mais detalhadamente no lugar que lhe compete. De fato, Engels fala da "abolição" do Estado burguês pela revolução proletária, ao passo que as suas palavras sobre o definhamento e a "morte" do Estado se referem aos vestígios do Estado proletário que subsistem depois da revolução socialista. Segundo Engels, o Estado burguês não "morre"; é "aniquilado" pelo proletariado na revolução. O que morre ’.depois dessa revolução é o Estado proletário ou semi-Estado.
2. O Estado é "uma força especial de repressão". Esta notável e profunda definição de Engels é de uma absoluta clareza. Dela resulta que essa "força especial de repressão" do proletariado pela burguesia, de milhões de trabalhadores por um punhado de ricos, deve ser substituída por uma "força especial de repressão" da burguesia pelo proletariado (a ditadura do proletariado). É nisso que consiste a "abolição do Estado como Estado". É nisso que consiste o "ato" de posse dos meios de produção em nome da sociedade. Conseqüentemente, essa substituição de uma "força especial" (a da burguesia) por outra "força especial" (a do proletariado) não pode eqüivaler para aquela a um "definhamento".
3. Esse "definhamento" ou, para falar com mais relevo e cor, essa "letargia", coloca-a Engels, claramente, no período posterior ao "ato de posse dos meios de produção pelo Estado, em nome da sociedade", posterior, portanto, à revolução socialista. Todos nós sabemos que a forma política do "Estado" é, então, a plena democracia. Mas, nenhum dos oportunistas, que impudentemente desvirtuam o marxismo, concebe que Engels se refira à "letargia" e à "morte" da democracia. À primeira vista, parece estranho; mas, só é incompreensível para quem não reflete que a democracia é também Estado e, por conseguinte, desaparecerá quando o Estado desaparecer. Só a Revolução pode "abolir" o Estado burguês. O Estado em geral, isto é, a plena democracia, só pode "definhar".
4. Ao enunciar a sua famosa fórmula: "O Estado morre", Engels apressou-se a precisar que essa fórmula é dirigida contra os oportunistas e contra os anarquistas. E coloca em primeira lugar o corolário que atinge os oportunistas.
Pode-se apostar que, em dez mil pessoas que leram essas linhas ou ouviram falar do "definhamento" do Estado, nove mil e novecentos ignoram absolutamente ou fingem esquecer que Engels não dirigia as conclusões da sua fórmula apenas contra os anarquistas. E, nas dez restantes, há seguramente nove que não sabem o que é o "Estado livre do povo" e porque, atacando-o, Engels ataca ao mesmo tempo os oportunistas. É assim que se escreve a história. É assim que se adultera insensivelmente a grande doutrina revolucionária, até transformá-la numa banalidade ao nível da mediocridade reinante. A conclusão contra os anarquistas foi mil vezes repetida, repisada e simplificada, fixando-se nos cérebros com a tenacidade de um preconceito. A conclusão contra os oportunistas, porém, deixaram-na na sombra e "esquecida"!.
O "Estado livre do povo" era o programa e a fórmula corrente dos social-democratas alemães de 1870. Essa fórmula não tem nenhum conteúdo político, não passando de uma pomposa expressão burguesa da idéia de democracia. Engels dispunha-se a "justificar momentaneamente" o seu emprego na agitação, na medida em que essa fórmula aludia legalmente à república democrática. Mas era uma fórmula oportunista, pois exprimia não só uma democracia burguesa mal disfarçada, como também - a incompreensão da crítica socialista do Estado em geral. Nós somos partidários da república democrática como sendo a melhor forma de governo para o proletariado sob o regime capitalista, mas andaríamos mal se esquecêssemos que a escravidão assalariada é o quinhão do povo mesmo na república burguesa mais democrática.
Mais adiante: todo Estado é uma "força especial de repressão" da classe oprimida. Um Estado, seja ele qual for, não poderá ser livre nem popular. Marx e Engels explicaram isso muitas vezes aos seus camaradas de partido, mais ou menos em 1870.
5. Na mesma obra de Engels, de cujo raciocínio sobre o definhamento do Estado todos se recordam, encontra-se desenvolvida a definição da revolução violenta. A apreciação do seu papel histórico torna-se, na obra de Engels, verdadeira apologia da revolução. Disso ninguém "se lembra"; é moda, nos partidos socialistas contemporâneos, não falar nem pensar nunca no assunto; na propaganda e na agitação cotidianas entre as massas, essas idéias não desempenham papel algum. No entanto, estão indissoluvelmente ligadas à idéia do "definhamento" do Estado, com a qual formam um todo.
Eis a passagem de Engels:
"Que a violência desempenha ainda outro papel na história, um papel revolucionário; que é, segundo Marx, a parteira de toda velha sociedade, grávida de uma sociedade nova; que é a arma com a qual o movimento social abre caminho e quebra formas políticas petrificadas e mortas - sobre isso o sr. Dühring silencia. É suspirando e gemendo que ele admite a possível necessidade da violência para derrubar a exploração econômica... Infelizmente, pois a violência, diz ele, sempre desmoraliza os que a ela recorrem. E isso, a despeito do grande surto moral e intelectual que nasce de toda revolução vitoriosa! E isso na Alemanha, onde o choque violento, ao qual o povo poderia ser constrangido, teria, ao menos, a vantagem de destruir o servilismo que penetrou na consciência nacional em seguida às humilhações da Guerra dos Trinta Anos. E é essa mentalidade de predicante, sem arrojo, sem sabor e sem força, que pretenderia impor-se ao partido mais revolucionário que a história conhece".
Como conciliar na mesma doutrina essa apologia da revolução violenta, insistentemente repetida por Engels, aos social-democratas alemães de 1878 a 1895, isto é, até a sua morte, com a teoria do "definhamento" do Estado?
Costumam conciliá-las ecleticamente, tomando, por um processo empírico ou sofístico, arbitrariamente, ou para agradar aos poderosos do dia, ora a idéia da revolução violenta, ora a do definhamento; e noventa e nove por cento das vezes, senão mais, colocam em primeiro plano justamente esta última. A dialética cede lugar ao ecletismo: com relação ao marxismo, é a coisa mais freqüente e mais espalhada na literatura social-democrata oficial dos nossos dias. Não é uma novidade, certamente, pois o ecletismo já substituiu a dialética na história da filosofia clássica grega. Na falsificação oportunista do marxismo, a falsificação eclética da dialética engana as massas com mais facilidade, dando-lhes uma aparente satisfação, fingindo ter em conta todas as faces do fenômeno, todas as formas de desenvolvimento e todas as influências contraditórias; mas, de fato, isso não dá uma noção completa e revolucionária do desenvolvimento social.
Já dissemos, e o demonstraremos mais detalhadamente a seguir, que a doutrina de Marx e Engels sobre a necessidade da revolução violenta se refere ao Estado burguês. Este só pode, em geral, ceder lugar ao Estado proletário (ditadura do proletariado) por meio da revolução violenta e não por meio do "definhamento". A apologia que Engels faz da revolução violenta está plenamente de acordo com as numerosas declarações, altivas e categóricas, de Marx (lembremo-nos do final de A Miséria da Filosofia e do Manifesto Comunista) sobre a inevitabilidade da revolução violenta; lembremo-nos da crítica ao programa de Gotha em 1875, quase trinta anos mais tarde, em que Marx flagela desapiedadamente o oportunismo. Essa apologia de Engels não é, decerto, o produto do "entusiasmo", nem das necessidades da declamação ou da polêmica. A essência de toda a doutrina de Marx e de Engels é a necessidade de inocular sistematicamente nas massas essa idéia da revolução violenta. É a omissão dessa propaganda, dessa agitação, que marca com mais relevo a traição doutrinária das tendências social-patrióticas e kautskistas.
Asubstituição do Estado burguês pelo Estado proletário não é possível sem revolução violenta. A abolição do Estado proletário, isto é, a abolição de todo e qualquer Estado, só é possível pelo "definhamento".
Marx e Engels desenvolveram essa teoria por uma forma detalhada e concreta, estudando separadamente cada situação revolucionária e analisando as lições fornecidas pela experiência de cada revolução em particular. Passemos a essa parte da sua doutrina. que é, evidentemente, a mais importante.
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