sábado, 31 de março de 2012

A TEGIVERSAÇÃO, O TRIUNFO DO MAL, O BANDITISMO INSTITUCIONALIZADO E A CORRUPÇÃO EDÊMICA





Por Cardoso Lira

COMUNISTAS e  PETRALHAS, abomináveis, sujos, canalhas, pragmáticos, cheios de revanchismo e silogismo, que carregam na alma o DNA da bandidagem da corrupção e do crime organizado.

Por Valmir Fonseca

Sim, um dia foi um peteleco na orelha, no outro um beliscão no braço, mais adiante um chute no traseiro, em seguida uma cusparada na cara, finalmente...


Ao que tudo indica nunca chegaremos ao finalmente, pois sempre haverá espaço para mais um achincalhe, uma desdita, uma agressão, uma ofensa, uma degradação.

Vivemos em estado de sadomasoquismo em marcha, eles são os sádicos e nós os masoquistas.

Mas, “quem cala consente”, diz o ditado.

De um lado uma marginália velha conhecida; no oposto (?), camuflados cidadãos. Tão camuflados que se confundem com a paisagem, tão bem escondidos, que não se escuta nem a sua respiração. Estarão escondidos? Com medo?

Sim, é um escárnio por dia, e a cada, mais certeiro e mais desmoralizante.

O alvo é fraco e inerme, afirmam os estribados subversivos. “Vai que o leão é manso” brada o marginal.

É, de fato, nem leão é. É um gatinho de madame, daqueles que tem medo até de camundongo.

Bastou um leve clamor rebarbativo através de um modesto manifesto para em massa destrutiva, se aliarem as esquerdas brasileiras para demolir o que restava de um outrora impávido colosso.

No natalício do tremendo PC do B, todos os diletos filhos do marxismo - leninismo, do maoísmo, do fidelismo, e congêneres, foram irmanados pela sedenta insânia e, em bloco, com jovens, com cretinos juristas, com correligionários, sem eira nem beira, desencadearam, sob os complacentes olhos das autoridades coniventes, e quiçá incentivadoras, uma onda de ataques e pichações.

O Clube Militar do Exército, no RJ, no dia 29 de março, que o diga.

Agigantam-se os poderes nas mãos dos maus, e os comunas estão em todos os rincões nacionais.

A ação em frente ao Clube Militar nos dá uma pálida ideia do que nos aguarda deitados em berço esplêndido, esperando que o bem vença o mal, e que a verdade surja das trevas em socorro.

“O que vem de baixo não me atinge” declarou o incauto na UTI, entre a vida e a morte (depois morreu), com tubos por todo o corpo, após ser chutado, esbofeteado, massacrado e trucidado por um bando de marginais; que fizeram gato e sapato de sua dignidade, que lhe cuspiram no rosto, e o agrediram física e verbalmente. Tudo, simplesmente por declarar - se um convicto “democrata”.

É visível que se impõe uma postura firme. Inútil escudar-se por detrás de um altruísmo degradante, à espera que do céu desça uma força divina para resgatar a verdade, punir os culpados e abençoar os inocentes. Nem nas novelas cristãs é assim.

É, meus preclaros, na impossibilidade de punir os militares da reserva, de proibi-los de comemorar datas como o 31 de março, o comunismo nacional em marcha aciona os seus asseclas para demonstrar a sua força, e que é capaz, pela agressão, pelo tumulto e pela pressão, de calar a todos os que se opõem aos seus desígnios.

E nós, disciplinados, ainda desfilaremos em continência a uma bandeira vermelha, onde estarão desenhados a foice e o martelo.

Quem viver, e ficar esperando pelo socorro divino, verá.

Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Presidente do Ternuma, é General de Brigada Reformado.

Comento

"No passado, perdemos a razão. Agora, estamos na iminência de perder essa tal   Liberdade".

Muito bem, em 29 de março de 2012, no Clube Militar aconteceu o mesma coisa que, "1964 - A Verdade absoluta e inequívoca".

Foi muito  estranho, a presença de muita gente suja, a maioria pindada de vermelho com dinheiro público,  gritando em coro: ASSASSINO! TORTURADOR! A quantidade de pessoas, quase todas empunhando bandeiras vermelhas, bloqueava e constrangia as pessoas de bem, que adentrava naquele nobre recinto.
O Revanchismo, Banditismo e o Revisionismo Histórico

O Revanchismo, Banditismo e o Revisionismo histórico é uma das marcas registradas dos abomináveis comunistas de plantão na República dos petralhas, principalmente nos horários políticos gratuitos (para eles, não para nós) de duas quintas-feiras seguidas - 22 e 29/03/2012 - respectivamente uma organização criminosa, tão   desprezivel quanto minúscula chamada PCB e o PCdoB celebraram seus supostos noventa anos de criação, mencionados também nos sites de ambos, pretendendo, cada qual, ser a mais antiga organização criminosa do país. É lógico que o país agora está nas mãos de uma quadrilha ainda mais perigosa do que esta, sem sombra de dúvida.

1. Em 25 de março de 1922, Astrojildo Pereira e outros comunisras fundaram o Partido Comunista do Brasil - Seção Brasileira da Terceira Internacional Comunista (PCdoB - SBTIC), naturalmente vinculado à União Soviética, então ainda dirigida por Lenin (Vladimir Ilitch Ulianov);

2. Em 1949, a China tornou-se comunista, sob Mao-Tsé-Tung, e aliou-se à URSS na exportação de revoluções comunistas pelo mundo;

3. Em 1956, já sob a batuta de Kruschev, o Partido Comunista da União Soviética (PCUS) realizou seu XX Congresso e emitiu resolução "abandonando a luta armada" (que voltaria a ser exportada, através de Cuba, alguns anos depois) e adotando a "via pacífica" (leia-se subversão) para a conquista do poder em países não-comunistas;

4. Com essa resolução, a China, que persistiu no estímulo às revoluções armadas, afastou-se da URSS, o que provocou cisões nos Partidos Comunistas de todo o mundo;

5. No Brasil, em 1962, os comunistas se dividiram formalmente: um grupo, liderado por Luiz Carlos Prestes, permaneceu fiel à URSS e adotou a sigla PCB; outro passou a filiar-se à China e ficou com a sigla original - trata-se do atual PCdoB;

6. Mais tarde, Luiz Carlos Prestes se afastou da direção do PCB (então com Giocondo Dias) e criou uma dissidência denominada "Ala Prestes";

7. Em 1976, com a morte de Mao Tse Tung, a China parou de exportar revoluções, e o PCdoB passou a se filiar ao Partido do Trabalho da Albânia;

8. A queda do Muro de Berlim, em 09/11/1989, e a subseqüente dissolução do bloco comunista formado pela URSS e seus satélites promoveram mudanças radicais nesse quadro;

9. O PCB original, criado em 1922, é hoje o PPS de Roberto Freire; essa nova denominação foi adotada em 1992; um pequeno grupo que se considera "autêntico" conseguiu manter a sigla PCB.

10. Portanto, nem o minúsculo PCB, desprovido de qualquer expressividade, nem o atual PCdoB têm qualquer coisa ver com a agremiação que teria feito 90 anos em 2012; o PCdoB é apenas uma dissidência surgida em 1962, que se filiou à China e à Albânia, e completou há cinco dias 50 anos de sucessivas derrotas - como, por exemplo, a do Araguaia e a de Orlando Dias no Esporte.

E como se não bastassem tais revisionismos históricos, ainda se dizem - como nos programas citados - paladinos da democracia, mas não explicam que o significado dessa palavra, em seus dicionários, nada tem a ver com a concepção clássica que embasou as revoluções americana e francesa; trata-se, isso sim, da ditadura do partido único, que até hoje tiraniza tantos povos, mesmo depois que o mundo civilizado a lançou ao lixo da História em 09/11/1989, com a queda do Muro de Berlim.

Iludem os incautos dizendo que "pegaram em armas para lutar contra a ditadura militar", quando foi o contrário - em 1935, em 1964 e nos anos 70, eles é que pegaram em armas para impor uma ditadura comunista ao Brasil, o que foi impedido pelos militares. Inconformados com a derrota na arena, querem a revanche no tapetão. Mas muitos brasileiros desinformados insistem em exumar essa ideologia, como se viu ontem, 29/03/2012, no Centro do Rio de Janeiro, quando jovens que desconhecem a História, brandindo bandeiras do PCB e do PC do B, deixaram bem claro qual é seu entendimento de "democracia", insuflados que foram por seus ideólogos, os quais, ao que tudo indica, não apareceram por lá.

Os fatos estão aí, só não vê quem não quer, certo?

"O futuro cobrará de justiça de todos os políticos farsantes, que tentaram falsificar a própria história".







Emblemáticos, corruptos, bandidos e estúpidos, nem o PT aguenta o PT.



Os fascistoides estão nas ruas. Ou: Dilma saiu da VAR-Palmares; precisa agora deixar claro que a VAR-Palmares saiu de Dilma.



Vamos dar um "Basta" em tanta corrupção; não vamos mais confundir, crimes hediondos; com malfeitos.

Os abomináveis e corruptos, filhotes da ditadura na Era Nazipetralha bolivariano deram um espetáculo dantesco, atentando violentamente contra a liberdade de oficiais na reserva que foram celebrar, antecipadamente, os 48 anos do movimento civil-militar de 31 de março de 1964. Mais grave que a arruaça anti-democrática promovida por uns 350 bandidos vermelhos, inocentes-inúteis em frente à sede do Clube Militar, no Rio de Janeiro, é a motivação internacionalista de todo um movimento para desmoralizar e enfraquecer as FFAA e o poder militar brasileiro, pregando a questionável tese da “Justiça de Transição”.



Ironia da história, desde 1985, são os militares quem são vítimas de golpes. As Forças Armadas são submetidas a um criminoso processo de sucateamento, definhamento e desmantelamento. Seus profissionais são vítimas de um lento, nocivo e gradual processo de achatamento salarial.


Toda essa ampla guerra psicológica contra os militares é para enfraquecê-los e impedir que tenham plenas condições de cumprir a missão constitucional de defender a soberania do Brasil. Logo, os verdadeiros inimigos dos militares não são os fanatizados pelas ideologias de esquerda.

Os militares têm obrigação de conhecer e reagir, na verdade, contra seus verdadeiros inimigos – e não contra os agentes do inimigo, como se fez em 1964 (quando não se conhecia, ainda, o verdadeiro inimigo). Os militares (sobretudo os na ativa) têm o dever de mobilizar os segmentos esclarecidos da sociedade brasileira para que conheçam, entendam e defendam um projeto democrático de valorização e reestruturação das Forças Armadas, para que se cumpra a missão de Defesa da Pátria e da Soberania do Brasil.

Ou fazem isso ou as Forças Armadas vão virar um amontoado de meros funcionários públicos fardados sem razão para existência. Se ou quando isto acontecer, o Brasil terá ido para o caus e para o fundo do poço como Nação.

A guerra agora é Política – na mais pura acepção do termo – sem a conotação ideológica que o inimigo globalitário tanto gosta de empregar no jogo ilusório de dominação. Militares precisam contar com o apoio real e político dos segmentos esclarecidos da sociedade para que seja desenhado um Projeto de Nação para o Brasil – trabalho que ainda não foi feito pelos ideólatras dogmáticos que infestam nossos podres poderes.

Se tal trabalho Político não for feito – dentro da linha da Ordem para um verdadeiro Progresso -, o Brasil caminhará para uma ruptura institucional de conseqüências imprevisíveis que o manterá como eterna “vanguarda do atraso” (o país do futuro que nunca chega).

Em síntese: Ou agimos agora, para frente, ou vão nos pegar por trás, na próxima curva da história. O golpe dos inimigos já está em marcha na República dos CORRUPTOS PETRALHAS...

Revanchismo,   falsas premissas, uma verdadeira  guerra   
aos      militares      brasileiros,    e “Justiça de transição”,
 contra  nossa soberania ameaçam a democracia no Brasil dos Petralhas.



Nunca antes na história deste país! A vida que segue... Ave ataque das forças do mal... Valeu! Fiquem com Deus.

‎"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra; de tanto ver crescer a injustiça; de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus; o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto". (Rui Barbosa)



"Artilheiro, justenta o fogo; que a vitória é nossa".
"Timoneiro, manter o rumo certo".

Postado pelo Lobo do Mar

quinta-feira, 29 de março de 2012

Os corruptos, endiabrados e terroristas


Por Cardoso Lira


Muito bem, como se esperava, a esquerdopata petralha, em regozijo estúpido pelo que pretende se chamar de "Comissão da Verdade" aciona seus títeres para exacerbar os ânimos, sucatear, definhar as FFAA, humilhar os militares, destratar cidadãos, desacatar os outros poderes e infernizar a vida da nação.



É lógico que o banditismo institucionalizado, a corrupção edêmica, o revanchismo e o terrorismo,  está em marcha na República do PT,  desde que esta organização nociva e criminosa chegou ao poder .

Tudo como dantes, no quartel de Abrantes, os ignóbeis, revanchistas e sujos governistas continuam com seu, papel de definhar o Estado de Direito e aniquilar as Forças Armadas e os militares. É o legado e o  peso do passado para que esses bandidos, nocivos, e comunistas possam  assimilar melhor do que ninguém os preceitos leninistas”, já dizia Stalin.

“É isso aí, outrora como agora, é notório e gritante que os dois segmentos sociais mais visados pelos comunistas são o dos trabalhadores, a quem, segundo Marx, cabia derrubar o regime vigente e estabelecer a nova ordem, e o dos estudantes, que, como adolescentes, apresentam de forma aguda um espírito crítico, uma preocupação altruísta, um inconformismo com a diferença entre o mundo perfeito dos seus sonhos e a cruel realidade do dia-a-dia.

Fica assim muito fácil, canalizar essas estúpidas manifestações quando não há orientação adequada dos pais ou dos mestres”, escreveu o General Augusto Del Nero na sua obra, “A Grande Mentira”.

Sendo  assim,  no contexto atual, com orientação deformada pelo próprio governo e incentivada por escolados de corruptos, guerrilheiros, comunistas,  subversivos e ratazanas vermelhas, vemos aflorar em solo fértil, os inocentes úteis, mas bastante cretinos,  covardes, pagos com o erário público, para causar tumultos, sem que o peso da justiça sequer os incomode esses aprendizes de bandidos.

Sob a designação de “populares” movimentam  se em chusmas para constranger os alvos da virulenta e violenta esquerdopata de triste memória,  para o destino ou para história da nossa pobre,  desmantelada e definhada nação brasileira.

São pessoas que primam pela falta de caráter, falta de ética, falta de orientação,  falta de bom senso e pela falta de estudos. É lógico que sua evolução, seu desencadeamento e suas conseqüências,  serão trágica no futuro bem próximo.

Lamentavelmente é notório e gritante que, o país dos petralhas, está no  rumo errado, fruto de uma posição defensiva, das instituições que lutaram contra a subversão, o crime organizado e o terrorismo, é um paradoxo não encontrem um espaço mínimo para apresentar ao povo brasileiro, o outro lado da VERDADE.

Muito pelo contrario, tudo leva a crer que uma Comissão verterá nos seus relatórios, para toda a Nação, a “verdade” do seu interesse, e dentro em pouco, as ações de “escracho”, como designam os integrantes do Levante Popular da Juventude aos seus atentados à paz e à tranqüilidade de ilibados cidadãos, serão devidamente protegidas pelos órgãos policiais.

No futuro próximo, o resultado não pode ser outro, nós sabemos, foi um banho de sangue e um retrocesso gigantesco no nosso país, mas não temos como fugir dessa realidade, isso é ineqüivoco, para acabar de vez com os afamados e abomináveis  comunistas que se encontram no poder.

Aqui, o poderoso lulo – petismo, inicialmente, se contentará com pouco, como acontece com o MST, o braço armado do PT,  que vai fazendo o que quer, quando quer, e aonde quer, sem nenhuma repressão, sem que nada lhes aconteça, como se aqui fosse um país sem lei.

De igual modo, as ações dos terroristas que estão no poder,  prometem recrudescer na medida em que a sociedade assista inerme às suas demonstrações cheias de maléficas conseqüências.

Na verdade, “estamos a um passo do paraíso”, de Mao, de Stalin, de Prestes, de Fidel, de Tarso, de Marighella, Chávez e de muitos outros e outras, que é melhor nem citar, pois não gostariam de serem nomeadas, no momento, como próceres do comunismo no Brasil dos PETRALHAS.


"Uma nação capitaneada por, guerrilheiros, bandidos, revanchistas e corruptos, que no passado cometeram tantas atrocidades, não pode atracar num porto seguro" (Cardoso Lira).

"Revanchismo, falsas premissas, iniquidades administrativas, sapiências tulúricas, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha ou bando, apropriação indébita e peculato, este é jeito desta organização criminosa, desta horda de malfazejos, malfeitores, ignóbeis, repugnantes, pragmáticos, amaldiçoados, comunistas e bandidos que se encontram no poder da República, governar nosso país. Ou seria o país dos petralhas"?

"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nestas premissas nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos bandidos e falsificadores da história". (Cardoso Lira).


O Gado do Estado

Por Jorge Serrão

Enquanto não é revelada a misteriosa identidade do “Boi” (codinome dado pela Polícia Federal a um famoso líder de massas brasileiro na década de 70 que atuava como agente duplo, dedurando seus companheiros revolucionários ao Departamento da Ordem Política e Social), os brasileiros constatam que a nossa privacidade está indo para o brejo. E o Boi tem seu dedo em mais uma manobra totalitária de Engenharia Social.

O cidadão, dono de veículo automotor, vai se transformar em uma espécie de “gado do Estado”. Tal comparação tem base real. No Brasil, o rebanho bovino já perdeu a privacidade. Os fazendeiros amantes da tecnologia já instalaram chips localizadores nas orelhas de seus bois e vacas. Breve, o rebanho humano brasileiro vai pelo mesmo brejal da modernidade controladora. Mas tudo vai depender se vamos aceitar – ou não – ser vaquinhas do presépio. Se eu fosse o “Boi”, me preocuparia com a revolta dos motoristas.

Não podemos aceitar, passivamente, uma coercitiva regrinha (absolutamente inconstitucional) que tem o falso objetivo de colocar ordem no caótico trânsito das grandes cidades. É um crime de lesa-cidadania a obrigatoriedade do chip identificador em veículos, a partir do ano que vem. A sociedade precisa se rebelar contra o novo mecanismo de controle social. Além de nos vigiar, ferindo nosso livre direito e ir e vir com, privacidade, o chip vai doer no bolso.

Será aprimorado um infinito esquema de arrecadação de multas. Uma grana que ninguém sabe para onde vai. Sabe-se que a arrecadação da multa de trânsito entre nos cofres públicos sob a rubrica “Receitas Extra Orçamentárias”. Pos isso, não são fiscalizáveis pelos “tribunais” ou conselhos de contas estaduais e municipais. Suspeita-se o dinheiro não é todo investido em programas de educação ou melhoria da sinalização de trânsito. A maior parte dele acaba financiando “mensalões” em refinados esquemas de corrupção.

O excremento legal do chip veicular foi aprovado, no final do ano passado, pela resolução 212 do Conselho Nacional de Trânsito, para entrar em vigor a partir de maio de 2008. Até novembro de 2011 todos os veículos em circulação no País deverão contar com o chip. A medida obriga a instalação chips em todos os veículos licenciados no País - incluindo motos, reboques e semi-reboques. O dispositivo deverá conter um número de série único e intransferível para cada veículo, além da placa, chassis e código do Renavam.

O chip será colado no pára-brisa dianteiro do carro, ou em um local ainda não definido da moto, e poderá ser “lido” por equipamentos eletrônicos de fiscalização. Cada chip nos carros emitirá um sinal de rádio diferente. Um receptor identifica o sinal e facilita na hora de checar multas dos veículos, pagamento do IPVA e até encontrar carros roubados. A tecnologia é chamada de Radio Frequency Identification (RFID) ou identificação por radiofreqüência.

Nossa privacidade será incinerada pelo Estado totalitário em franco processo de ascensão. Primeiro, chips nos carros. Depois, em pulseiras de localização, nos cartões bancários ou nos celulares (neste último caso, uma realidade atual). Não demora, microchips localizadores, ocultos nas vacinas, serão aplicados em nossas crianças. Isto não é ficção científica. É a triste realidade da ciência totalitária estudada no Brasil e no resto do mundo.

O Big Brother, que toma conta de tudo e de todos, existe mesmo. E não é um mero programa de tevê imbecilizante. È assustadoramente real. Seus mecanismos se encontram em fase de aprimoramento tecnológico. As liberdades civis estão por um fio. Ou por um “bite”. Os cidadãos é que precisam se ligar neste preocupante sistema de gerenciamento e controle da vida social imposto, sutilmente, em nome do “bem”, pelo terror psicossocial, burocrático-administrativo do Estado.

O Grande embate entre a sociedade e os poderosos que a controlam, no terceiro milênio, será pela preservação do Direito inalienável à privacidade. Antes que seja tarde demais, temos de lutar para defender nossa intimidade pessoal, nossa individualidade e nossos direitos individuais. Estes são os pressupostos da liberdade no combate ao regime de terror que se avizinha.

Nossos governantes promovem o terrorismo psicossocial. O objetivo deles é manter a maioria da população em um estado contínuo de ansiedade interior. O processo funciona como uma máquina de moer gente. O sistema político-econômico mantém as pessoas demasiadamente ocupadas, lutando pela própria sobrevivência. A sociedade é submetida a uma violenta situação de insegurança, angústia e terror. Tal conjuntura do mal deixa as pessoas exaltadas e implorando por "soluções mágicas" e imediatas, quaisquer que sejam estes pretensos paliativos.

O Estado nos vende a falsa idéia de que a "panacéia" do totalitarismo (o governo forte) é uma solução patológica para uma vida insegura e atomizada. O totalitarismo é sedutor, pois permite vender, à vontade, imagens demagógicas a povos desmoralizados psicologicamente. As ideologias populistas ou as utopias se configuram em mecanismos de controle social.

Curiosamente, o Estado em ritmo de totalitarismo dita as "soluções". Uma dessas idéias criminosas é o tal chip dos veículos, sob o falso argumento de garantir a segurança e permitir um melhor acompanhamento do trânsito nas grandes cidades. Impondo uma regra, sem consulta à sociedade, o Estado promove a submissão absoluta da população e da opinião pública. Esta guerra assimétrica serve para romper a fortaleza psicológica do indivíduo, a fim de deixá-lo sem defesas. A lei (mesmo inconstitucional) nos intimida e controla. Assim, o Estado promove a maior ameaça à vida livre.

Além do terrorismo psicossocial, o Estado emprega o Terrorismo Administrativo. Esta modalidade é definida como o emprego da burocracia e da máquina do Estado para criar dificuldades à vida social, política e econômica do cidadão. Em vez de solucionar questões do dia-a-dia, o Estado fabrica dificuldades. E nos vende pretensas soluções anti-terror ou pró-segurança (por um preço cada vez mais alto). fingindo que está protegendo o cidadão. Na verdade, o Estado usa suas armas para vigiá-lo e controlá-lo, a partir de sistemas de informação e segurança cada vez mais rígidos.

É um exemplo de terrorismo administrativo a mais ampla catalogação dos cidadãos. Trata-se de um controle social ideológico exercido através do monitoramento da polícia secreta sobre os inúmeros registros civis: RG, CPF, Título de Eleitor, INPS, PIS, PASEP, FGTS, ISS, ICMS, Carteira de Habilitação de Motorista, IPTU, RENAVAN, Serasa/BC, contas bancárias, SPCs, INCRA, passaportes/PF, registros de armas, telefones, Internet.

Os terrorismos psicossocial e administrativo fabricam crises artificiais ou situações complicadas no cotidiano, para manter as pessoas em um perpétuo estado de desequilíbrio físico, mental, emocional e financeiro. A ação para confundir e desmoralizar (baixar o moral) da população serve para evitar que os cidadãos decidam o seu próprio destino. O terror psicossocial se manifesta de várias formas, sutis ou evidentes.

São exemplos objetivos: as ações policialescas (em nome de uma falsa segurança); as exageradas multas e sanções; a tropa de tortura fiscal da Super Receita coagindo empresas e contribuintes; a carga tributária elevada e injusta; o colapso induzido nos sistemas de transporte e no trânsito; a lentidão da Justiça, gerando a sensação da impunidade; a demora do Estado judicialmente condenado em pagar precatórios; o excesso de burocracia para resolver simples problemas na máquina estatal; a exagerada exposição à violência ou a fatos violentos como se fossem normais; a forte exposição à pornografia e à luxúria, fatos também tomados como “normais” ou “naturais”.

A tática perfeita do terror, além do investimento no medo e na insegurança para controlar, é investir no consumismo. O consumo pelo consumo produz as diversas formas de “compulsão social”. Atingindo-se o extremo em que as pessoas se vêem diante de tantas possibilidades de escolha, elas não conseguem escolher nenhuma. Este processo compulsivo cria frustrações e desequilíbrios psicológicos. Produz vícios dos mais diversos. Sentindo-se incapaz de escolher, optar e decidir, o indivíduo tende à inércia ou a uma inação. Fica paralisado, o que facilita seu controle.

Através da entropia consumista, as pessoas ficam “cordeirizadas”. Ignoram a real percepção da História. Perdem a noção da liberdade individual. Escravizam-se e são facilmente controladas pelos agentes do poder. Esta é a “vida de gado”, em que o povo vive “marcado, mas feliz”, da música cantada por Zé Ramalho. É nesta marcha histórica que a vaca vai para o brejo.

Por isso, temos de nos rebelar, para não sermos transformados em meros “gados do Estado”.

Se formos mais passivos que vaquinhas de presépio, estaremos aceitando o totalitarismo em marcha. Quem não tiver vocação bovina para a inércia que se prepare para o estouro da boiada. O “Boi” que se cuide! Sua farra vai acabar.


Postado pelo Lobo do Mar

terça-feira, 27 de março de 2012

Salve o 31 de março

Por Cardoso Lira


PETRALHAS, abomináveis, sujos, canalhas, pragmáticos, cheios de revanchismo e silogismo, que carregam na alma o DNA da bandidagem da corrupção e do crime organizado.


Por Maynard Marques de Santa Rosa


A esquerda brasileira tenta sepultar a memória do 31 de março, com o mesmo artifício revisionista que a esquerda francesa utilizou para esquecer o 18 Brumário.



Lá, a ameaça de volta do terror e o anseio por estabilidade criaram o consenso que erradicou a República e implantou o regime do Consulado, embora à custa das conquistas revolucionárias.



Aqui, o caos do desgoverno e a anarquia de inspiração ideológica, no início dos anos 1960, empurravam o País para o cenário da Guerra Civil Espanhola, tornando inevitável a intervenção militar.



A diferença é que o governo Castello Branco não tinha aspirações napoleônicas. E os jacobinos de lá eram nacionalistas, enquanto os daqui usavam o internacionalismo proletário para justificar o patrocínio estrangeiro.



Digam o que quiserem os revisionistas, a intervenção de 1964 veio com apoio popular, sob o consenso das forças políticas e respaldada no princípio constitucional de que “todo o poder emana do povo”.



Na França de 1799, seguiu-se o projeto de glória de um homem só. No Brasil, tomou corpo o ideal de uma geração de militares, iniciado com os “jovens turcos” que retornaram da Alemanha de Guilherme II, trazendo a inspiração de Kemal Ataturk, de que é possível reverter o atraso secular de um povo, quando se combinam patriotismo, espírito renovador e liderança. O tenentismo de 1930 ressurgiu, renovado, no projeto desenvolvimentista de 1964.



Graças ao planejamento estratégico, a economia teve um crescimento contínuo e sem precedente, durante vinte anos, a despeito da subversão comunista e das crises do petróleo de 1973 e 1978.



Uma liderança honesta e empreendedora, com um projeto nacional, reverteu as bases rurais da sociedade, consolidou a industrialização, integrou o País e resgatou a Amazônia da crise em que se debatia desde o colapso do mercado da borracha.



A redemocratização foi gradual e civilizada, conduzida sob o princípio da conciliação, consagrado no instituto da anistia. Aqui, não houve restauração sob a ameaça de forças estrangeiras. Entretanto, a politização que se seguiu trouxe de volta os atavismos da corrupção, da incompetência e da desarmonia.



A ausência de um projeto de futuro, após o ciclo revolucionário, deu espaço às políticas errantes de cunho populista que vêm transformando o Brasil em uma autarquia clientelista de fundo fascista.



A lei do progresso, porém, é inexorável. O despertar visível da juventude pensante trará a onda renovadora, que haverá de varrer a inércia atávica e as raízes ideológicas de desarmonia, fazendo raiar luminosas esperanças.



O marco histórico do 31 de março volta a suscitar nos corações patrióticos o apelo ao compromisso de união de todos em torno do ideal de um Brasil progressista, justo e fraterno, berço da liberdade e coração do mundo.



Maynard Marques de Santa Rosa é General de Exército na Reserva.


Muito bem, deixa estar e aí está, em um regime democrático sério de verdade, todos devem ter direito à livre manifestação do pensamento e expressão. Tal liberdade deve ser exercida com responsabilidade, e respeitando os outros que também têm o direito de pensar e se expressar de forma diferente. Numa  verdadeira democracia, a livre opinião não pode, nem deve descambar para radicalismos e dogmas ideológicos, que produzam qualquer tipo de conflitos na sociedade.

A insistente propaganda petralha  e  ideológica contra os militares no Brasil, promovida desde a década de 60 e aprofundada quando o General João Batista Figueiredo deixou o Palácio do Planalto pela garagem dos fundos, é um sinal da fragilidade institucional no nosso país tupiniquim, principalmente depois que PT chegou no poder da República.

Forças Armadas sucateadas, definhadas e fracas, atacadas permanentemente em sua imagem e submetidas à falta de recursos, e um abominável revanchismo contra os militares, demonstram a fragilidade de uma nação capitaneada por corruptos, guerrilheiros, ratos vermelhos, criminosos e bandidos que no passado cometeram muitas atrocidades.

Por isso o Brasil  país dos petralhas,  passa sempre a impressão de ser uma rica colônia de exploração, mantida artificialmente pelo assistencialismo, pelas "bolsas", pelo silogismo e pela miséria do sistema globalitário, e o capitalismo selvagem que nos controla.



O cruel ataque as Forças Armadas e aos militares é um tiro fatal na soberania do Brasil, que eles têm o dever supraconstitucional de garantir e respeitar por está  garantido na Constituição do país.

Analisando friamente estes  ataques sórdidos e estúpidos dos petistas, contra as Forças Armadas sob tal ótica do revanchismo, fica bastante evidente que interessam aos inimigos do Brasil, os confrontos ideológicos promovidos por ignorantes, radicais ou revanchistas pragmáticos e estúpidos, como essas ministras do atual desgoverno do PT.

"O Futuro cobrará justiça de todos os políticos farsantes, que tentaram falsificar a própria história"






Por Cardoso Lira



O Brasil está perdendo as últimas expressões de independência. Onde ficam os ideais dos mártires e dos inconfidentes?

Muito bem, o que estamos vendo diariamente nas TVs e nos jornais, é um triste, lamentável e esdrúxulo espetáculo de corrupção, crimes e todo tipo de bandidagens possível, deste nocivo governo que se encontra no poder da República.

Uma parcela da população mais consciente e com um pouco mais de instrução, desaprova a submissão dos poderes da República, tanto a ganância do Estado com a exacerbada carga de impostos, como ao imperialismo das Oligarquias Financeiras Transnacionais.

A população brasileira parece anestesiada pelos meios de comunicação e fontes de alienação mental do governo do PT, como não percebem a submissão aceitam isso como uma coisa natural. Quando indubitavelmente, sabemos que não é. Certo?

Causa-me estranheza e perplexidade a leniência e conivência das autoridades brasileiras e dos outros poderes da República, com esta máquina de crimes, corrupção e de arrecadação de impostos que se encontra no poder da República.

A ex-guerrilheira que hoje se encontra no poder, e que jura ter sido sistematicamente torturada enquanto esteve presa, por três anos, durante a “dita-branda” militar, deu esta semana um show de exaltação ao Exército em seu discurso cuidadosamente escrito por algum redator ou algum Palhaço do Planalto, seguindo a linha de algum estrategista do Ministério da Defesa ou do próprio Exército:

"Os pobres militares brasileiros, mesmo com seus soldos defasados, desenvolvem em todo o território nacional e nas regiões mais remotas e isoladas do Brasil um trabalho brilhante, são ações de cunho social de valor inestimável: levando serviços de saúde as populações carentes, prestando socorro em situações de calamidade, apoiando os trabalhos da Justiça Eleitoral, participando de projetos de instalação de infraestrutura física ou, em caráter emergencial, garantindo a lei e a ordem".

No entanto este magnífico e belo trabalho, não tem o reconhecimento que deveria, por parte do Estado brasileiro, uma vez que as Forças Armadas estão totalmente desmanteladas, definhadas, sucateadas e os militares passando fome, muitos deles morando até em favelas, com um soldo de miséria, não poderia ser diferente. Certo Lobo do Mar?

Os nocivos Petralhas e o aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que se encontram no poder da República, onde nenhum político farsante escapa da vala comum reservada aos falsificadores da História.



       "Os lugares mais quentes do inferno, estão reservados para àqueles que em               
        tempo de crise moral, optam por ficar na neutralidade". (Dante Alighieri)

Postado pelo  Lobo do Mar

segunda-feira, 26 de março de 2012

O Desconforto Moral








Por Cardoso Lira


"Uma nação capitaneada por, guerrilheiros, bandidos, revanchistas e corruptos, que no passado cometeram tantas atrocidades, não pode atracar num porto seguro" (Cardoso Lira).

"Revanchismo, falsas premissas, iniquidades administrativas, sapiências tulúricas, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha ou bando, apropriação indébita e peculato, este é jeito desta organização criminosa, desta horda de malfazejos, malfeitores, ignóbeis, repugnantes, pragmáticos, amaldiçoados, comunistas e bandidos que se encontram no poder da República, governar nosso país. Ou seria o país dos petralhas"?

"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nestas premissas nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos bandidos e falsificadores da história". (Cardoso Lira).


Forças Armadas Desmotivada, Segurança Nacional Ameaçada. 135% JÁ!


Os militares das Forças Armadas, por questão de princípio, primam pela obediência e disciplina; com o rigor que a ordem castrense exige. Em contrapartida, o mínimo que esperam é que sejam respeitados. Este equilíbrio foi quebrado quando a esquerda assumiu o poder através o governo FHC, se estendeu no governo Lula e permanece no atual e corrupto governo Dilma. Esta situação se arrasta por dezessete anos, onde intencionalmente os soldos militares, não estão sendo revisados conforme insculpido em Lei. Por estrita obediência à disciplina, nossas famílias estão quase à míngua. Até quando? Um Exército mal remunerado não é aliado de quem o humilha...

Muito bem, ao longo da história, isto é, a que antecede estes negros dezessete anos, os presidentes nunca tiveram ideologia ofensiva à Tropa. Ah! O que teve foi deposto! Nossos Comandantes estavam alinhados com a Tropa. Hoje estamos entregues à sanha ideológica de súditos de Fidel Castro; governo e Comandantes das Forças.

O momento atual é muito grave e exige ação extrema daqueles que honram o “sagrado Juramento”. As regras estão quebradas, rasgaram a Constituição Federal. Não existem Homens para fazer valer a Lei? Pensem nisso!

Enquanto os PATRIOTAS das FFAA, não nos defende, sem ferir o regulamento, vamos buscar nosso amparo, alie-se ao movimento:FFAA 135%JÁ! Vamos lutar por essa causa justa.



Governo revanchista, corrupto e truculento


Forças Armadas, definhadas, sucateadas, desmanteladas e milicos passando fome, este é o país dos bandidos petralhas.

A PF não quer ir pra fronteira porque a diária é pouca? Chamem os milicos.
A PM não quer subir o morro porque é perigoso? Chamem os milicos.
A PM faz greve porque o salário é baixo? Chamem os milicos.
A Anvisa não quer inspecionar gado no campo? Chamem os milicos.
O Ibama não dá conta de fiscalizar os desmatamentos? Chamem os milicos.
Os corruptos ganham milhões e não constroem as estradas? Chamem os milicos.
As chuvas destroem cidades? Chamem os milicos.
Caiu avião no mar ou na selva? Chamem os milicos.
Em caso de calamidades públicas, a Defesa Civil não resolve? Chamem os milicos.
Desabrigados? Chamem os milicos.
A dengue ataca? Chamem os milicos.
O Carnaval, o Ano Novo ou qualquer festa tem pouca segurança? Chamem os milicos.
Certeza de eleições livres? Chamem os milicos.
Presidentes, primeiros-ministros e visitantes importantes de outros países? Chamem os milicos.

Adicional noturno? Não temos!
Periculosidade? Não temos!
Escalas de 24 por 72 horas? Não temos!
Hora extra, PIS, PASEP? Não temos!
Residência fixa? Não temos!
Certeza de descanso no fim de semana? Não temos!
Salário adequado? Não temos!

Acatar todas as ordens para fazer tudo isso e muito mais, ficando longe de nossas famílias, chama-se respeito à hierarquia.
Aceitar tudo isso porque amamos o que fazemos chama-se disciplina.
Quer conhecer alguém que ama o Brasil acima de tudo? Chame um milico!
 


Por  Valmir Fonseca


Todos, salvo raríssimas exceções, já tivemos aquela dorzinha chata que não passa, não tem remédio ou benzedura que dê jeito, e nem sabemos exatamente do que se trata.

Dói aqui e ali, mas passar, não passa.



Um belo dia, um luminar deu nome ao indigesto incômodo, é o tal de DESCONFORTO muscular.



Mas a dorzinha dá na cabeça, e no cérebro, também. No cérebro deve ser o DESCONFORTO CEREBRAL.



Sentimos o desconforto cerebral aumentando desde que passamos a ouvir uma vozinha insinuante a sussurrar, “ESQUECE”.



Mas esquecer o quê? “O passado”, respondeu a melíflua. Mas que passado? O da subversão, o do terrorismo, o do revanchismo? “Sim, e deixa de ser chato”, respondeu a donzela.



Mas por quê? “Meu caro irmão”, prosseguiu a maviosa sereia, “porque agora, eles estão no poder, eles estão no governo”.



“Mas esquecer como?” “As feridas não estão na carne, elas estão no coração, na dignidade maculada, na injustiça, no revanchismo sem quartel, no salário miserável, na perda de soberania, no loteamento da Nação”.



“Mas meu amigo, não olhe o retrovisor”, avisa a lânguida figura. “Não leva a nada. Esqueça o passado, viva a nova realidade, não chie, não reclame, de preferência não viva, e não perturbe os superiores”.



Ouvindo sem cessar estes conselhos que recrudesceram atualmente, o meu DESCONFORTO CEREBRAL, e creio que o de muitos tem aumentado, significativamente.



Ao que parece uma insinuação está sendo plantada nos corações e mentes dos desavisados, de forma a desarmar espíritos, e aceitar por cooptação de autoridades uma passividade perigosa.



Particularmente, preferimos ficar com as barbas de molho. É preciso olhar o presente, o passado, no mais distante, e no recente, para verificarmos que estamos num ninho de cobras.



A passividade pode atender a algumas autoridades, mas temos experiências funestas de que o que as atende significa apenas a quebra de galho, delas, que se deleitam com a abdicação da vontade livre e racional, com o silêncio e a pusilanimidade; quanto ao restante, em particular para os “agentes da repressão”, não significou nada, nem mesmo o menor apoio.



Não consta que a Comissão da Verdade será encerrada, que não serão proibidas as comemorações de 31 de março, e que as ações revanchistas terão fim, muito pelo contrario, elas prosseguirão, nos salários, nos equipamentos sucateados, nos baixos orçamentos, etc.



Por isso, encarecemos que as melosas vozinhas se calem, e de preferência nos esqueçam, pois muito aprendemos com o passado, que vivemos entre cobras peçonhentas, e a qualquer momento, elas darão o seu bote e, então, será muito pior, pois ao conviver com tal corja, padeceremos, eternamente de DESCONFORTO MORAL.



Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Presidente do Ternuma, é General de Divisão Reformado.