Meus nobres e queridos amigos, uma boa parte das nações e dos homens celebrou, semana passada o nascimento do cristo e nesta semana celebrará á passagem do ano, e uma vez mais nos perguntamos, e o faremos pela eternidade afora: Qual é o lugar de Deus, num mundo de iniqüidades? Até quando há de permitir tamanha luta entre o Bem e o Mal? O certo e o errado? Até Deus, fechou os olhos diante das vítimas do lulismo no Brasil, do nazismo em Auschwitz, dos soviéticos que pereceram no Gulag, da fome dizimando milhões depois da revolução chinesa? E hoje, "Senhor Deus dos Desgraçados" (como O chamou o poeta Castro Alves)? Darfur, a África Subsaariana, o Oriente Médio... Então não vê o triunfo do horror, da morte e da fúria? Por que um Deus inerme, diante das "espectrais procissões de braços estendidos", como escreveu Carlos Drummond de Andrade? Por que o Deus do, olímpico é também dos indivíduos malígnos e "molusquianos"? Olhemos a tristeza dos becos escuros, imundos e sujos do mundo de horror, onde um homem acaba de fechar os olhos pela última vez, levando estampada na retina a imagem dos seus sonhos – pequeninos e ainda na sua pequenês humana, mesmo assim, frustrado...Por que governos como: Molusco e FHC que cometem tantas atrocidades com o povo brasileiro e principalmente com as FFAA e com os militares?
Deus, até quando haveremos de honrá-Lo com nossa dor, com nossas chagas, com nosso sofrimento? Até quando pessoas miseráveis, anônimas, rejeitadas até pela morte, murcharão aos poucos na sua mísera humana e insignificância, fazendo o inventário de suas grandes solidões, colecionando todas as chagas e tudo o que não têm – e o que é pior: nem se revoltam? Se Ele realmente nos criou, por que nos fez essa coisa tão lastimável e abominável como espécie e como espécimes? Se ao menos tirasse de nosso coração os anseios, os desejos, para que aprendêssemos a ser pedra, a ser árvore, a ser bicho entre bichos... Mas nem isso. Somos uns primatas pelados, plenos de fúrias e delicadezas (e estas nos doem mais do que aquelas), a vagar com a cruz nos ombros e a memória em carne viva. Se a nossa alma é imortal, por que lamentamos tanto a morte? Como observou o latino Lucrécio (séc. I a.C.)? Se há um Deus, por que Ele não nos dá tudo aquilo que um mundo sem Deus nos sonega? Indubitávelmente são indagações como essas que tiram nossa fé e nos remete ao primitivismo mais abominável e selvagem.
Meus amigos, não vou tratar aqui do mistério da fé, que poderia, sim, responder a algumas perplexidades da materia. O que quero expressar neste texto é a mensagem do Cristo como uma ética entre pessoas, povos e até religiões. Não quero, com isso, solapar a dimensão mística do Salvador, mas dar relevo a sua dimensão com a criatura humana.
O Cristianismo é o inequívoco fundador do humanismo moderno porque é o criador do homem universal, de quem nada se exigia de prévio para reivindicar a condição de filho de Deus e irmão dos demais homens. É o fundamento religioso do que, no mundo laico, é o princípio da democracia contemporânea. Não por acaso, a chamada "civilização ocidental" é entendida, nos seus valores essenciais, como "democrática" e "cristã". Isso tudo é história e não crença religiosa ou qualquer outra seita.
Falo aqui das iniqüidades porque é com elas que se costuma contrastar a eventual existência de uma ordem divina. O ser supremo que, segundo essa perspectiva, se o Mal subsiste, então não pode haver um Deus vingativo e carrasco, como no velho testamento, que só seria compatível com o Bem perpétuo. Ocorre que isso tiraria dos nossos ombros o peso das escolhas, das responsabilidades e do discernimento, há no entanto a necessidade de uma ética moral. E nesse caso, o homem só seria viável se isolado no Paraíso, imerso numa natureza pura e necessariamente benfazeja e generosa.
O Cristianismo assim bem como as demais religiões (e também a ciência) – existe é no mundo das imperfeições humanas e das materializações, neste planeta de expiação o mundo dos homens pós- queda. Contestar a existência do supremo criador, Deus segundo esses termos corresponde a acenar para uma felicidade perpétua somente possível num tempo místico ou próximo da luz divina.
E as religiões são histórias encarnadas nas fragilidades das equivocadas almas, humanas. Sócrates já dizia que, "na iminência em que me vejo para provar a existência de Deus, revela-me a sua existência".
Em Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida, a dimensão trágica da liberdade: a escolha do Mal. E isso quer dizer, sim, a renúncia a Deus. Mas também se assiste à dramática renúncia ao homem. Esperavam talvez que se dissesse aqui que o Mal Absoluto decorre da deposição da Cruz em favor de alguma outra crença ou convicção.
A piedade cristã certamente se ausentou de todos esses palcos da barbárie cometida por tiranos. Mas, com ela, entrou em falência a Razão, salvadora e redentora da humanidade. Todavia a misericordia de Deus um dia vai nos tirar da roda das reencarnações, passaremos para à luz e todo sofrimento será extinto e a tão sonhada felicidade nos acompanhará pela eternidade afora.
Pois fé e Razão são categorias totalmente opostas, mas nasceram ao mesmo tempo e de um mesmo esforço: entender o mundo e os mistérios de Deus, que não são explicados nem pelas escolas de mistérios, que surgem a cada 700 anos com um "Hierofante" e assim estabelecendo uma hierarquia de valores que possa ser por todos interiorizada.
As cenas bárbaras das mulheres de Darfur fugindo com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável, à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio (1571-1610) o carpinteiro José segura a partitura para o anjo. As representações dessa passagem, pouco importam o pintor ou a escola, nunca são tristes (estas vem até com músicas), ainda que se conheça o desfecho da história. É o cuidado materno, símbolo praticamente universal do amor de salvação, sobrepondo-se à violência irracional dos homens maus que o persegue, tornando-se assim seres selvagens, monstruosos e primitivos.
LULISMO, NAZISMO, COMUNISMO SÃO: Tribalismos aborigenes e ao mesmo tempo contemporâneos tornados ideologias...idiotas.... São movimentos abomináveis, cada um praticando o horror a seu próprio modo, que destruíram e que destroem, sem dúvida, a autoridade divina. Mas nenhum deles triunfou sem a destruição, também, da autoridade humana, subvertendo os valores da Razão (afinal, acreditamos que ela busca o Bem) e, para os cristãos, a santidade da vida. Todas as errupções revolucionárias destruíram os valores que as animaram, como Saturno engolindo os próprios filhos. O progresso está com os que conservam o mundo, reformando-o a seu modo e ao seu bel prazer, como os petralhas.
DITADORES SANGUINÁRIOS SÃO: Mentes doentias, conflitivas é almas totalmente equivocadas, O LULISMO é ainda pior do que o NAZISMO, no seu patamar mais abominável, selvagem e destruidor.
Seu idealizador o molusco um monstro de barbas com nove tentáculos, é sim a besta do apocalipse de João, não é uma criatura humana. É o Lúcifer encarnadado, que veio a terra para MATAR, ROUBAR E DESTRUIR TUDO E TODOS.
Pedem-me que prove que um mundo com Deus é melhor do que um mundo sem Deus? Se nos pedissem, observou Chesterton (1874-1936), pensador católico inglês, para provar que a civilização é melhor do que a selvageria, olharíamos ao redor um tanto desesperados e conseguiríamos, no máximo, ser estupidamente parciais e reducionistas: "Ah, na civilização, há livros, estantes, computador..." Querem ver? "Prove, articulista, que o estado de direito, que segue os ritos processuais, é mais justo do que os tribunais MOLUSQUIANOS." E haveria uma grande chance de a civilização do estado de direito parecer mais ineficiente, mais fraca, do que a barbárie do tribunal "LULISTA MOLUSQUIANO". Há casos em que é mais fácil exibir cabeças do que provas. A convicção plena, às vezes, é um tanto desamparada. Pois o petismo mais selvagem consegue entre muitas coisas ruins, até cegar uma boa parte dos brasileiros, pessoas de bem principalmente aqueles com pouca cultura e menos oportunidades.
Amigos, este artigo não trata do mistério da fé, mas da força da esperança, que é o cerne da mensagem cristã, como queria o apóstolo Paulo: "É na esperança que somos salvos". O que ganha quem se esforça para roubá-la do homem, fale em nome da Razão, da Natureza ou de algum outro Ente maiúsculo qualquer? E trato da esperança nos dois sentidos possíveis da palavra: o que tenta despertar os homens para a fraternidade universal, com todas as suas implicações morais, e o que acena para a vida eterna. O ladrão de esperanças não leva nada que lhe seja útil e ainda nos torna mais pobres de anseios e de esperanças no cristianismo menos ortodóxo e paradoxal.
O cristianismo primitivo, já foi acusado de morbidamente triste, avesso à felicidade e ao prazer de viver, e também de ópio das massas, cobrindo a realidade com o véu de uma fantasia conformista, que as impedia de ver a verdade. Ao pregar o perdão, dizem, é filosofia da tibieza; ao reafirmar a autoridade divina, acusam, é autoritário. Pouco afeito à subversão da autoridade humana, apontam seu servilismo; ao acenar com o reino de Deus, sua ambição desmedida. Em meio a tantos paradoxo, subsiste como uma promessa, mas também como disciplina vivida, que não foge à verdadeira luta nunca.
Precisamos do Cristo não porque os homens se esqueceram de ter fé, mas porque, com freqüência, eles abandonam a Razão e cedem ao horror. Sem essa certeza, Darfur – a guerra do forte contra o indefeso, da criança contra o fuzil, do bruto contra a mulher –, do MOLUSCO contra à nação brasileira são tragédias, são escárnios abomináveis que o mundo simplesmente ignora.
Covoco todos os brasileiros de bem do nosso país para salvar nossa nação com à ajuda de Deus, vamos acabar com 666. (O TERRIVEL BATRÁQÜIO MOLUSCO SANGUINÁRIO). O 666 A BESTA DO APOCALIPSE.
Meus irmãos de farda, no meio dessa bela, profunda e forte reflexão, desejo para todos os companheiros de luta, que me deram a honra de prestigiar meus textos neste ano 2008, um ano novo repleto de realizações pessoais. E uma certeza de que em 2009 a luta será muito maior. Pois já subimos um degrau e o nosso objetivo é acabar com Lulismo selvagem e recuperarmos nossas FFAA e a auto estima dos militares, custe o que custar, nem que para isso tenhamos que usar métodos digamos mais ortodóxos e muito mais radicais, visto que só seremos uma nação respeitada e decente quando conseguirmos acabar com as quadrilhas de ladrões comandadas pelos monstros Lula e FHC.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
domingo, 28 de dezembro de 2008
ESQUIMÓS E LARÁPIOS!
Amigos, dizem que os esquimós têm 32 diferentes palavras para descrever a neve, elemento onipresente em suas vidas. Não sei quantas temos, no Brasil, para falar de desonestidade, mas – para início de conversa – além de ladrão e corrupto, me ocorrem meliante, gandaia, bandalheira, larápio, picareta, usurpador, maracutaia, batedor de carteira, gatuno, trambicagem, safadeza, bandido, malandro, canalha e petralha.
Curiosidades etimológicas à parte, isso certamente confirma que a questão vem de longe, e que não por acaso permeia a vida e a língua que hoje une mais de 180 milhões de brasileiros.
É evidente que a desonestidade não é um fenômeno nativo nem recente. Existe desde que os homens desenvolveram o conceito da honestidade e seu oposto e se encontra em todas as culturas e línguas desde o início da civilização – inclusive nas leis e religiões que há tantos milênios visam a reprimi-la e puni-la.
É aí que fico fascinado com o que me parece ser uma das principais e mais urgentes questões da nossa vida pública: a impunidade. Pois, se é verdade que na vida real somos todos permanentemente tentados a cometer uma ou outra desonestidade, é também verdade que a grande maioria consegue resistir às tentações correspondentes por uma mistura de ensinamentos, princípios éticos ou religiosos e – certamente – receio de alguma punição.
Como múltiplas reportagens de VEJA e tantos outros veículos vêm mostrando ao longo do tempo, o que diferencia o Brasil dos países mais avançados e desenvolvidos do planeta não é o número de casos em que nossos governantes desviam recursos públicos ou se aproveitam de seu cargo para usurpar e obter vantagens ilícitas. Isso, infelizmente, parece ser uma constante planetária. O que varia muito de um país para outro é o que acontece aos transgressores quando descobertos. É o que lhes acontece em seguida. Com os abomináveis, corruptos e nocivos petralhas acho que eles não vão ficar impunes por muito tempo. Acho que, com o inicio da era de aquários isso terá um fim e os monstros petralhas deverão voltar para seus habitat natural o INFERNO. Lugar de onde eles nunca deveriam ter saído. Principalmente o monstro batráqüio molusco, que atualmente é pior encarnado na face da terra.
A progressiva – e muito bem-vinda – institucionalização do país vem resultando em crescente número de investigações e denúncias nessa frente por parte da Polícia Federal molusquiana, do Ministério Público e da grande imprensa. Mas o que vem acontecendo em seguida? As ações entre amigos no âmbito legislativo, o corporativismo, o nosso tortuoso e desmantelado sistema jurídico e os intermináveis recursos de muitos competentes e bem remunerados advogados pilantras que vêm se juntando para frustrar praticamente todas as tentativas de punir os governantes ladrões e mal carateres que – em todos os níveis da vida pública nacional – abusam da sua autoridade, traindo a confiança dos seus eleitores, desviando recursos públicos e se locupletando impunemente. (OS PETRALHAS SÃO MESTRES NESSA ARTE).
Sei que é virtualmente impossível esperar que todos os nossos prefeitos, vereadores, deputados, senadores, governadores e outros dirigentes políticos sejam íntegros e dedicados apenas à boa gestão da coisa pública e ao bem comum. E é exatamente por isso que urge acelerar as mudanças indispensáveis para garantir que todos os que violarem a lei sejam não apenas julgados e condenados, mas – quando assim for determinado – que também passem a cumprir sua pena na prisão. Pois um bom sinônimo de desonesto é indigno. E servidor do povo indigno não pode e não deve escapar incólume. Meu sonho é ver todos esses monstros petralhas atrás das grades.
Somente quando virmos cada vez mais esses monstros corruptos atrás das grades é que poderemos finalmente festejar o fim da impunidade que tantos males tem trazido ao nosso país, ao povo brasileiro e principalmente os militares.
Monstros sociopatas como Lula e sua corja de ladrões sem escrúpulos vão pagar muito caro pelo que estão fazendo com o Brasil, com os militares e com as FFAA.
Nosso povo está começando a tirar essa venda terrível dos olhos e percebendo o tamanho da ganância dos larápios petralhas, seres abomináveis e decaídos, elementos do mal, que só pensam em corrupções, maracutaias e safadezas.
Se não houver jutiça dos homens haverá justiça de Deus, para fazer esses malignos e malfasejos petralhas pagarem por todas as atrocidades cometidas.
Curiosidades etimológicas à parte, isso certamente confirma que a questão vem de longe, e que não por acaso permeia a vida e a língua que hoje une mais de 180 milhões de brasileiros.
É evidente que a desonestidade não é um fenômeno nativo nem recente. Existe desde que os homens desenvolveram o conceito da honestidade e seu oposto e se encontra em todas as culturas e línguas desde o início da civilização – inclusive nas leis e religiões que há tantos milênios visam a reprimi-la e puni-la.
É aí que fico fascinado com o que me parece ser uma das principais e mais urgentes questões da nossa vida pública: a impunidade. Pois, se é verdade que na vida real somos todos permanentemente tentados a cometer uma ou outra desonestidade, é também verdade que a grande maioria consegue resistir às tentações correspondentes por uma mistura de ensinamentos, princípios éticos ou religiosos e – certamente – receio de alguma punição.
Como múltiplas reportagens de VEJA e tantos outros veículos vêm mostrando ao longo do tempo, o que diferencia o Brasil dos países mais avançados e desenvolvidos do planeta não é o número de casos em que nossos governantes desviam recursos públicos ou se aproveitam de seu cargo para usurpar e obter vantagens ilícitas. Isso, infelizmente, parece ser uma constante planetária. O que varia muito de um país para outro é o que acontece aos transgressores quando descobertos. É o que lhes acontece em seguida. Com os abomináveis, corruptos e nocivos petralhas acho que eles não vão ficar impunes por muito tempo. Acho que, com o inicio da era de aquários isso terá um fim e os monstros petralhas deverão voltar para seus habitat natural o INFERNO. Lugar de onde eles nunca deveriam ter saído. Principalmente o monstro batráqüio molusco, que atualmente é pior encarnado na face da terra.
A progressiva – e muito bem-vinda – institucionalização do país vem resultando em crescente número de investigações e denúncias nessa frente por parte da Polícia Federal molusquiana, do Ministério Público e da grande imprensa. Mas o que vem acontecendo em seguida? As ações entre amigos no âmbito legislativo, o corporativismo, o nosso tortuoso e desmantelado sistema jurídico e os intermináveis recursos de muitos competentes e bem remunerados advogados pilantras que vêm se juntando para frustrar praticamente todas as tentativas de punir os governantes ladrões e mal carateres que – em todos os níveis da vida pública nacional – abusam da sua autoridade, traindo a confiança dos seus eleitores, desviando recursos públicos e se locupletando impunemente. (OS PETRALHAS SÃO MESTRES NESSA ARTE).
Sei que é virtualmente impossível esperar que todos os nossos prefeitos, vereadores, deputados, senadores, governadores e outros dirigentes políticos sejam íntegros e dedicados apenas à boa gestão da coisa pública e ao bem comum. E é exatamente por isso que urge acelerar as mudanças indispensáveis para garantir que todos os que violarem a lei sejam não apenas julgados e condenados, mas – quando assim for determinado – que também passem a cumprir sua pena na prisão. Pois um bom sinônimo de desonesto é indigno. E servidor do povo indigno não pode e não deve escapar incólume. Meu sonho é ver todos esses monstros petralhas atrás das grades.
Somente quando virmos cada vez mais esses monstros corruptos atrás das grades é que poderemos finalmente festejar o fim da impunidade que tantos males tem trazido ao nosso país, ao povo brasileiro e principalmente os militares.
Monstros sociopatas como Lula e sua corja de ladrões sem escrúpulos vão pagar muito caro pelo que estão fazendo com o Brasil, com os militares e com as FFAA.
Nosso povo está começando a tirar essa venda terrível dos olhos e percebendo o tamanho da ganância dos larápios petralhas, seres abomináveis e decaídos, elementos do mal, que só pensam em corrupções, maracutaias e safadezas.
Se não houver jutiça dos homens haverá justiça de Deus, para fazer esses malignos e malfasejos petralhas pagarem por todas as atrocidades cometidas.
sábado, 27 de dezembro de 2008
RETROSPECTIVA E MISTÉRIO DA FÉ !!
Meus caros amigos, boa parte das nações e dos homens celebrou, nesta semana, o nascimento do Cristo, e uma vez mais nos perguntamos, e o faremos pela eternidade afora: qual é o lugar de Deus num mundo de iniqüidades? Até quando há de permitir tamanha luta entre o Bem e o Mal? O certo e o errado? Até Ele fechou os olhos diante das vítimas do lulismo no Brasil, do nazismo em Auschwitz, dos soviéticos que pereceram no Gulag, da fome dizimando milhões depois da revolução chinesa? E hoje, "Senhor Deus dos Desgraçados" (como O chamou o poeta Castro Alves)? Darfur, a África Subsaariana, o Oriente Médio... Então não vê o triunfo do horror, da morte e da fúria? Por que um Deus inerme, diante das "espectrais procissões de braços estendidos", como escreveu Carlos Drummond de Andrade? Por que o Deus do, olímpico é também dos indivíduos malígnos e "molusquianos"? Olhemos a tristeza dos becos escuros e sujos do mundo, onde um homem acaba de fechar os olhos pela última vez, levando estampada na retina a imagem de seu sonho – pequenino e, ainda assim, frustrado...Por que governos como: Molusco comete tantas atrocidades?
Deus, até quando haveremos de honrá-Lo com nossa dor, com nossas chagas, com nosso sofrimento? Até quando pessoas miseráveis, anônimas, rejeitadas até pela morte, murcharão aos poucos na sua mísera humana e insignificância, fazendo o inventário de suas grandes solidões, colecionando tudo o que não têm – e o que é pior: nem se revoltam? Se Ele realmente nos criou, por que nos fez essa coisa tão lastimável como espécie e como espécimes? Se ao menos tirasse de nosso coração os anseios, os desejos, para que aprendêssemos a ser pedra, a ser árvore, a ser bicho entre bichos... Mas nem isso. Somos uns macacos pelados, plenos de fúrias e delicadezas (e estas nos doem mais do que aquelas), a vagar com a cruz nos ombros e a memória em carne viva. Se a nossa alma é imortal, por que lamentamos tanto a morte? Como observou o latino Lucrécio (séc. I a.C.)? Se há um Deus, por que Ele não nos dá tudo aquilo que um mundo sem Deus nos sonega? Indubitávelmente são indagações como essas que tiram nossa fé e nos remete ao primitivismo mais abominável e selvagem.
Meus amigos, não vou tratar aqui do mistério da fé, que poderia, sim, responder a algumas perplexidades. O que quero expressar neste texto é a mensagem do Cristo como uma ética entre pessoas, povos e até religiões. Não quero, com isso, solapar a dimensão mística do Salvador, mas dar relevo a sua dimensão humana. O cristianismo é o inequívoco fundador do humanismo moderno porque é o criador do homem universal, de quem nada se exigia de prévio para reivindicar a condição de filho de Deus e irmão dos demais homens. É o fundamento religioso do que, no mundo laico, é o princípio da democracia contemporânea. Não por acaso, a chamada "civilização ocidental" é entendida, nos seus valores essenciais, como "democrática" e "cristã". Isso tudo é história e não crença religiosa.
Falo aqui das iniqüidades porque é com elas que se costuma contrastar a eventual existência de uma ordem divina. Segundo essa perspectiva, se o Mal subsiste, então não pode haver um Deus vingativo, que só seria compatível com o Bem perpétuo. Ocorre que isso tiraria dos nossos ombros o peso das escolhas, a responsabilidade do discernimento, a necessidade de uma ética moral. E nesse caso, o homem só seria viável se isolado no Paraíso, imerso numa natureza necessariamente benfazeja e generosa. O cristianismo – assim como as demais religiões (e também a ciência) – existe é no mundo das imperfeições e materializações, no mundo dos homens. Contestar a existência de Deus segundo esses termos corresponde a acenar para uma felicidade perpétua só possível num tempo místico. E as religiões são histórias encarnadas nas almas, humanas. Sócrates dizia que, "na iminência em que me vejo para provar a existência de Deus, revela-me a sua existência".
Em Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida, a dimensão trágica da liberdade: a escolha do Mal. E isso quer dizer, sim, a renúncia a Deus. Mas também se assiste à dramática renúncia ao homem. Esperavam talvez que se dissesse aqui que o Mal Absoluto decorre da deposição da Cruz em favor de alguma outra crença ou convicção. A piedade cristã certamente se ausentou de todos esses palcos da barbárie. Mas, com ela, entrou em falência a Razão, salvadora e redentora da humanidade.
Fé e Razão são categorias opostas, mas nasceram ao mesmo tempo e de um mesmo esforço: entender o mundo, estabelecendo uma hierarquia de valores que possa ser por todos interiorizada. As cenas das mulheres de Darfur fugindo com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável, à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio (1571-1610) o carpinteiro José segura a partitura para o anjo. As representações dessa passagem, pouco importam pintor ou escola, nunca são tristes (estas vem até com músicas), ainda que se conheça o desfecho da história. É o cuidado materno, símbolo praticamente universal do amor de salvação, sobrepondo-se à violência irracional dos homens que o persegue.
LULISMO, NAZISMO, COMUNISMO SÃO: Tribalismos contemporâneos tornados ideologias... São movimentos, cada um praticando o horror a seu próprio modo, que destruíram e que destroem, sem dúvida, a autoridade divina. Mas nenhum deles triunfou sem a destruição, também, da autoridade humana, subvertendo os valores da Razão (afinal, acreditamos que ela busca o Bem) e, para os cristãos, a santidade da vida. Todas as irrupções revolucionárias destruíram os valores que as animaram, como Saturno engolindo os próprios filhos. O progresso está com os que conservam o mundo, reformando-o a seu modo.
DITADORES SÃO: Mentes conflitivas é almas equivocadas, O LULISMO é ainda pior do que o NAZISMO, no seu patamar mais abominável.
Seu idealizador um monstro de barbas com nove dedos, é sim a besta do apocalipse de João, não é uma criatura humana. É o Lúcifer encarnadado, que veio para MATAR, ROUBAR E DESTRUIR.
Pedem-me que prove que um mundo com Deus é melhor do que um mundo sem Deus? Se nos pedissem, observou Chesterton (1874-1936), pensador católico inglês, para provar que a civilização é melhor do que a selvageria, olharíamos ao redor um tanto desesperados e conseguiríamos, no máximo, ser estupidamente parciais e reducionistas: "Ah, na civilização, há livros, estantes, computador..." Querem ver? "Prove, articulista, que o estado de direito, que segue os ritos processuais, é mais justo do que os tribunais MOLUSQUIANOS." E haveria uma grande chance de a civilização do estado de direito parecer mais ineficiente, mais fraca, do que a barbárie do tribunal "LULISTA MOLUSQUIANO". Há casos em que é mais fácil exibir cabeças do que provas. A convicção plena, às vezes, é um tanto desamparada. Pois o petismo mais selvagem consegue cegar uma boa parte dos brasileiros, principalmente aqueles com pouca cultura.
Amigos, este artigo não trata do mistério da fé, mas da força da esperança, que é o cerne da mensagem cristã, como queria o apóstolo Paulo: "É na esperança que somos salvos". O que ganha quem se esforça para roubá-la do homem, fale em nome da Razão, da Natureza ou de algum outro Ente maiúsculo qualquer? E trato da esperança nos dois sentidos possíveis da palavra: o que tenta despertar os homens para a fraternidade universal, com todas as suas implicações morais, e o que acena para a vida eterna. O ladrão de esperanças não leva nada que lhe seja útil e ainda nos torna mais pobres de anseios e de esperanças no cristianismo menos ortodóxo.
O cristianismo já foi acusado de morbidamente triste, avesso à felicidade e ao prazer de viver, e também de ópio das massas, cobrindo a realidade com o véu de uma fantasia conformista, que as impedia de ver a verdade. Ao pregar o perdão, dizem, é filosofia da tibieza; ao reafirmar a autoridade divina, acusam, é autoritário. Pouco afeito à subversão da autoridade humana, apontam seu servilismo; ao acenar com o reino de Deus, sua ambição desmedida. Em meio a tantos opostos, subsiste como uma promessa, mas também como disciplina vivida, que não foge à luta.
Precisamos do Cristo não porque os homens se esqueceram de ter fé, mas porque, com freqüência, eles abandonam a Razão e cedem ao horror. Sem essa certeza, Darfur – a guerra do forte contra o indefeso, da criança contra o fuzil, do bruto contra a mulher –, do Lula contra à nação brasileira são tragédias, são escárnios que o mundo ignora.
Covoco todos os brasileiros de bem do nosso país para salvar nossa nação com à ajuda de Deus, vamos acabar com 666. (O BATRÁQÜIO MOLUSCO).
Amigos, no meio dessa profunda reflexão, desejo para todos os companheiros de luta, que me deram a honra de prestigiar meus textos neste ano 2008, um ano novo repleto de realizações pessoais. E uma certeza de que em 2009 a luta será muito maior. Pois já subimos um degrau e o nosso objetivo é acabar com Lulismo selvagem e recuperarmos nossas FFAA custe o que custar, nem que para isso tenhamos que usar métodos mais ortodóxos e radicais.
Muita paz e luz para todos.
FELIZ ANO NOVO!!!
Deus, até quando haveremos de honrá-Lo com nossa dor, com nossas chagas, com nosso sofrimento? Até quando pessoas miseráveis, anônimas, rejeitadas até pela morte, murcharão aos poucos na sua mísera humana e insignificância, fazendo o inventário de suas grandes solidões, colecionando tudo o que não têm – e o que é pior: nem se revoltam? Se Ele realmente nos criou, por que nos fez essa coisa tão lastimável como espécie e como espécimes? Se ao menos tirasse de nosso coração os anseios, os desejos, para que aprendêssemos a ser pedra, a ser árvore, a ser bicho entre bichos... Mas nem isso. Somos uns macacos pelados, plenos de fúrias e delicadezas (e estas nos doem mais do que aquelas), a vagar com a cruz nos ombros e a memória em carne viva. Se a nossa alma é imortal, por que lamentamos tanto a morte? Como observou o latino Lucrécio (séc. I a.C.)? Se há um Deus, por que Ele não nos dá tudo aquilo que um mundo sem Deus nos sonega? Indubitávelmente são indagações como essas que tiram nossa fé e nos remete ao primitivismo mais abominável e selvagem.
Meus amigos, não vou tratar aqui do mistério da fé, que poderia, sim, responder a algumas perplexidades. O que quero expressar neste texto é a mensagem do Cristo como uma ética entre pessoas, povos e até religiões. Não quero, com isso, solapar a dimensão mística do Salvador, mas dar relevo a sua dimensão humana. O cristianismo é o inequívoco fundador do humanismo moderno porque é o criador do homem universal, de quem nada se exigia de prévio para reivindicar a condição de filho de Deus e irmão dos demais homens. É o fundamento religioso do que, no mundo laico, é o princípio da democracia contemporânea. Não por acaso, a chamada "civilização ocidental" é entendida, nos seus valores essenciais, como "democrática" e "cristã". Isso tudo é história e não crença religiosa.
Falo aqui das iniqüidades porque é com elas que se costuma contrastar a eventual existência de uma ordem divina. Segundo essa perspectiva, se o Mal subsiste, então não pode haver um Deus vingativo, que só seria compatível com o Bem perpétuo. Ocorre que isso tiraria dos nossos ombros o peso das escolhas, a responsabilidade do discernimento, a necessidade de uma ética moral. E nesse caso, o homem só seria viável se isolado no Paraíso, imerso numa natureza necessariamente benfazeja e generosa. O cristianismo – assim como as demais religiões (e também a ciência) – existe é no mundo das imperfeições e materializações, no mundo dos homens. Contestar a existência de Deus segundo esses termos corresponde a acenar para uma felicidade perpétua só possível num tempo místico. E as religiões são histórias encarnadas nas almas, humanas. Sócrates dizia que, "na iminência em que me vejo para provar a existência de Deus, revela-me a sua existência".
Em Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida, a dimensão trágica da liberdade: a escolha do Mal. E isso quer dizer, sim, a renúncia a Deus. Mas também se assiste à dramática renúncia ao homem. Esperavam talvez que se dissesse aqui que o Mal Absoluto decorre da deposição da Cruz em favor de alguma outra crença ou convicção. A piedade cristã certamente se ausentou de todos esses palcos da barbárie. Mas, com ela, entrou em falência a Razão, salvadora e redentora da humanidade.
Fé e Razão são categorias opostas, mas nasceram ao mesmo tempo e de um mesmo esforço: entender o mundo, estabelecendo uma hierarquia de valores que possa ser por todos interiorizada. As cenas das mulheres de Darfur fugindo com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável, à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio (1571-1610) o carpinteiro José segura a partitura para o anjo. As representações dessa passagem, pouco importam pintor ou escola, nunca são tristes (estas vem até com músicas), ainda que se conheça o desfecho da história. É o cuidado materno, símbolo praticamente universal do amor de salvação, sobrepondo-se à violência irracional dos homens que o persegue.
LULISMO, NAZISMO, COMUNISMO SÃO: Tribalismos contemporâneos tornados ideologias... São movimentos, cada um praticando o horror a seu próprio modo, que destruíram e que destroem, sem dúvida, a autoridade divina. Mas nenhum deles triunfou sem a destruição, também, da autoridade humana, subvertendo os valores da Razão (afinal, acreditamos que ela busca o Bem) e, para os cristãos, a santidade da vida. Todas as irrupções revolucionárias destruíram os valores que as animaram, como Saturno engolindo os próprios filhos. O progresso está com os que conservam o mundo, reformando-o a seu modo.
DITADORES SÃO: Mentes conflitivas é almas equivocadas, O LULISMO é ainda pior do que o NAZISMO, no seu patamar mais abominável.
Seu idealizador um monstro de barbas com nove dedos, é sim a besta do apocalipse de João, não é uma criatura humana. É o Lúcifer encarnadado, que veio para MATAR, ROUBAR E DESTRUIR.
Pedem-me que prove que um mundo com Deus é melhor do que um mundo sem Deus? Se nos pedissem, observou Chesterton (1874-1936), pensador católico inglês, para provar que a civilização é melhor do que a selvageria, olharíamos ao redor um tanto desesperados e conseguiríamos, no máximo, ser estupidamente parciais e reducionistas: "Ah, na civilização, há livros, estantes, computador..." Querem ver? "Prove, articulista, que o estado de direito, que segue os ritos processuais, é mais justo do que os tribunais MOLUSQUIANOS." E haveria uma grande chance de a civilização do estado de direito parecer mais ineficiente, mais fraca, do que a barbárie do tribunal "LULISTA MOLUSQUIANO". Há casos em que é mais fácil exibir cabeças do que provas. A convicção plena, às vezes, é um tanto desamparada. Pois o petismo mais selvagem consegue cegar uma boa parte dos brasileiros, principalmente aqueles com pouca cultura.
Amigos, este artigo não trata do mistério da fé, mas da força da esperança, que é o cerne da mensagem cristã, como queria o apóstolo Paulo: "É na esperança que somos salvos". O que ganha quem se esforça para roubá-la do homem, fale em nome da Razão, da Natureza ou de algum outro Ente maiúsculo qualquer? E trato da esperança nos dois sentidos possíveis da palavra: o que tenta despertar os homens para a fraternidade universal, com todas as suas implicações morais, e o que acena para a vida eterna. O ladrão de esperanças não leva nada que lhe seja útil e ainda nos torna mais pobres de anseios e de esperanças no cristianismo menos ortodóxo.
O cristianismo já foi acusado de morbidamente triste, avesso à felicidade e ao prazer de viver, e também de ópio das massas, cobrindo a realidade com o véu de uma fantasia conformista, que as impedia de ver a verdade. Ao pregar o perdão, dizem, é filosofia da tibieza; ao reafirmar a autoridade divina, acusam, é autoritário. Pouco afeito à subversão da autoridade humana, apontam seu servilismo; ao acenar com o reino de Deus, sua ambição desmedida. Em meio a tantos opostos, subsiste como uma promessa, mas também como disciplina vivida, que não foge à luta.
Precisamos do Cristo não porque os homens se esqueceram de ter fé, mas porque, com freqüência, eles abandonam a Razão e cedem ao horror. Sem essa certeza, Darfur – a guerra do forte contra o indefeso, da criança contra o fuzil, do bruto contra a mulher –, do Lula contra à nação brasileira são tragédias, são escárnios que o mundo ignora.
Covoco todos os brasileiros de bem do nosso país para salvar nossa nação com à ajuda de Deus, vamos acabar com 666. (O BATRÁQÜIO MOLUSCO).
Amigos, no meio dessa profunda reflexão, desejo para todos os companheiros de luta, que me deram a honra de prestigiar meus textos neste ano 2008, um ano novo repleto de realizações pessoais. E uma certeza de que em 2009 a luta será muito maior. Pois já subimos um degrau e o nosso objetivo é acabar com Lulismo selvagem e recuperarmos nossas FFAA custe o que custar, nem que para isso tenhamos que usar métodos mais ortodóxos e radicais.
Muita paz e luz para todos.
FELIZ ANO NOVO!!!
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
"PAC DA DEFESA NÃO CONTEMPLA MILITARES"!
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Blog inserido em 23 de Dez. de 2008.
Amigos, é muita tramóia molusquiana, no país dos petralhas, é a maior facção criminosa da terra. Pois pasmem a Petrobras elevou empréstimo na Caixa para R$ 3,5 bilhões e ainda estende o prazo de pagamento.
A Petrobras comunicou ontem à noite que alongou os prazos dos financiamentos que obteve neste ano com a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil e que obteve mais dinheiro da Caixa.
Em outubro, durante o agravamento da crise de crédito pelo mundo, a empresa captou cerca de R$ 2 bilhões com a Caixa Econômica, numa operação que gerou polêmica. Maior companhia do país, a Petrobras foi alvo de críticas por competir com empresas menores em busca de financiamento dos bancos públicos em um momento de escassez do crédito.
E mesmo com o barril de petróleo em baixa, de mais de 60% em relação ao inicio do ano, ela se nega a baixar os preços dos combustiveis, isso é escárnio porque tamanha ganância? Certamente para injetar verdadeiras montanhas de dinheiro nos cofres do PT. É ou não é um absurdo?
O próprio presidente apadeuta Luiz Inácio Molusco Batráquio da Silva chegou a afirmar, no início do mês, que "a Petrobras é tão poderosa que [o fato de] ir à Caixa pegar dinheiro, obviamente, tira de uma pequena empresa, da construção civil, do comércio". Isso é lamentável e monstruoso é pura safadeza dos petralhas .
Sarkozy no Brasil - França fará estaleiro no País, diz o digamos "ministro" Jobim
O "ministro" da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem que os acordos militares do Brasil com a França possibilitarão a instalação no Rio de um estaleiro para a construção pelos franceses de cinco submarinos para a Marinha do Brasil: quatro Scorpéne convencionais e o veículo nuclear brasileiro. De acordo com o ministro, o estaleiro será construído e operado pelo setor privado francês e, depois de 20 anos, passará a integrar o patrimônio público brasileiro.
Indubitávelmente os acordos com a França não incluem propulsão submarina nuclear, cuja tecnologia o País já domina. Também no Rio, explicou o digamos "ministro", ficará a base do futuro submarino nuclear, que levará duas décadas para ficar pronto. "O estaleiro vai ser construído, em entendimento com o setor privado. Eles produzem e, depois de 20 anos, isso vem para o patrimônio brasileiro", declarou Jobim, durante o 2º Encontro Empresarial Brasil-União Européia, no Copacabana Palace, do qual participaram o presidente Luiz Inácio Batráquio Molusco da Silva e o presidente da França, Nicolas Sarkozy.
"No vigésimo ano, vamos terminar recebendo o submarino nuclear. Tudo isso com transferência total de tecnologia, inclusive treinamento de engenheiros brasileiros junto a fábricas francesas", informou.
Os acordos, firmados ontem, também prevêem a compra, para montagem no Brasil, de 50 helicópteros, ao custo de 1,899 bilhão nos próximos anos. Só essa parte das conversas com os franceses já está definitivamente fechada, inclusive com contrato, afirmou o digamos "ministro" da Defesa.
Os submarinos seriam objeto de instrumentos legais distintos, mas ainda preliminares. Nos dois casos, haveria, de acordo com o "ministro", transferência de tecnologia francesa, uma das preocupações do governo brasileiro.
E no meio disso tudo, estão nossas FFAA cada dia pior, visto que esses projetos vão demorar muito. Militares sem projetos de reestruturação de soldo, oficiais generais leniêntes com os petralhas e as autoridades brasileiras anestesiadas, com tanta corrupção e falcatrua dos petistas.
Acho que não podemos resolver isso por meios pacíficos, somente outro 64, do contrário vamos definhar cada dia mais. Certo senhores deputados?
Blog inserido em 23 de Dez. de 2008.
Amigos, é muita tramóia molusquiana, no país dos petralhas, é a maior facção criminosa da terra. Pois pasmem a Petrobras elevou empréstimo na Caixa para R$ 3,5 bilhões e ainda estende o prazo de pagamento.
A Petrobras comunicou ontem à noite que alongou os prazos dos financiamentos que obteve neste ano com a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil e que obteve mais dinheiro da Caixa.
Em outubro, durante o agravamento da crise de crédito pelo mundo, a empresa captou cerca de R$ 2 bilhões com a Caixa Econômica, numa operação que gerou polêmica. Maior companhia do país, a Petrobras foi alvo de críticas por competir com empresas menores em busca de financiamento dos bancos públicos em um momento de escassez do crédito.
E mesmo com o barril de petróleo em baixa, de mais de 60% em relação ao inicio do ano, ela se nega a baixar os preços dos combustiveis, isso é escárnio porque tamanha ganância? Certamente para injetar verdadeiras montanhas de dinheiro nos cofres do PT. É ou não é um absurdo?
O próprio presidente apadeuta Luiz Inácio Molusco Batráquio da Silva chegou a afirmar, no início do mês, que "a Petrobras é tão poderosa que [o fato de] ir à Caixa pegar dinheiro, obviamente, tira de uma pequena empresa, da construção civil, do comércio". Isso é lamentável e monstruoso é pura safadeza dos petralhas .
Sarkozy no Brasil - França fará estaleiro no País, diz o digamos "ministro" Jobim
O "ministro" da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem que os acordos militares do Brasil com a França possibilitarão a instalação no Rio de um estaleiro para a construção pelos franceses de cinco submarinos para a Marinha do Brasil: quatro Scorpéne convencionais e o veículo nuclear brasileiro. De acordo com o ministro, o estaleiro será construído e operado pelo setor privado francês e, depois de 20 anos, passará a integrar o patrimônio público brasileiro.
Indubitávelmente os acordos com a França não incluem propulsão submarina nuclear, cuja tecnologia o País já domina. Também no Rio, explicou o digamos "ministro", ficará a base do futuro submarino nuclear, que levará duas décadas para ficar pronto. "O estaleiro vai ser construído, em entendimento com o setor privado. Eles produzem e, depois de 20 anos, isso vem para o patrimônio brasileiro", declarou Jobim, durante o 2º Encontro Empresarial Brasil-União Européia, no Copacabana Palace, do qual participaram o presidente Luiz Inácio Batráquio Molusco da Silva e o presidente da França, Nicolas Sarkozy.
"No vigésimo ano, vamos terminar recebendo o submarino nuclear. Tudo isso com transferência total de tecnologia, inclusive treinamento de engenheiros brasileiros junto a fábricas francesas", informou.
Os acordos, firmados ontem, também prevêem a compra, para montagem no Brasil, de 50 helicópteros, ao custo de 1,899 bilhão nos próximos anos. Só essa parte das conversas com os franceses já está definitivamente fechada, inclusive com contrato, afirmou o digamos "ministro" da Defesa.
Os submarinos seriam objeto de instrumentos legais distintos, mas ainda preliminares. Nos dois casos, haveria, de acordo com o "ministro", transferência de tecnologia francesa, uma das preocupações do governo brasileiro.
E no meio disso tudo, estão nossas FFAA cada dia pior, visto que esses projetos vão demorar muito. Militares sem projetos de reestruturação de soldo, oficiais generais leniêntes com os petralhas e as autoridades brasileiras anestesiadas, com tanta corrupção e falcatrua dos petistas.
Acho que não podemos resolver isso por meios pacíficos, somente outro 64, do contrário vamos definhar cada dia mais. Certo senhores deputados?
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
O PROSELITISMO DE UM PSICOPÁTA NO GOVERNO MOLUSQUIANO!
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Blog inserido em 22 de Dez. de 2008.
AMIGOS, FRANKLIN, O HOMEM DA PROPAGANDA, E TER OU NÃO LIMITES?
Folha e Estadão publicaram ontem perfis do digamos "ministro" Franklin Martins (Comunicação Social), o homem que cuida da propaganda do governo molusco. Nunca antes na história neste país o homem encarregado do relacionamento do presidente com o que eles chamam “mídia” foi também o responsável por distribuir a verba publicitária (do governo e das estatais) entre os veículos de comunicação. Isso é escárnio, e Franklin faz isso direitinho: revistas que só existem na ficção de seus pequenos napoleões de hospício são agraciadas com anúncios do governo e das estatais. Fazem jornalismo? Não! Só proselitismo e propaganda partidária. Como lembrei ontem, até o MR-8 já foi premiado. Adiante vamos lá que tem mais maracutaia nociva e selvagem.
O texto da Folha revela a ficha de um psicopata, Franklin no artigo SNI. Quero comentar um trecho da fala do suposto "ministro". Lida sem muita atenção, não revela suas reais implicações. Vejam o que ele pensa sobre a sua atuação, que incluiu seqüestros, assaltos, roubos e tráfico.
"Estava lutando contra um regime que, de arma na mão, derrubou o presidente constitucional, fechou os sindicatos, instituiu a censura, acabou com os partidos políticos, prendeu gente até dizer chega, tirou um grande número de parlamentares do Congresso, prendeu, torturou, matou.... não sei por que eu teria uma relação de ‘eu só luto até certo ponto contra a ditadura’. Não.”
Pouco importa o tamanho do nosso inimigo e o quão feroz ou delinqüente ele seja, creio que sempre lutamos “até um certo ponto”, não é?. E isso não quer dizer que se pare de lutar, mas que a ação obedece a limites que são éticos: “Isso eu não faço”. Ora, se Franklin admite que seu combate à ditadura não tinha limite e que seu inimigo representava o horror, em que eles se diferenciavam? Em nada! A fala do ministro corrupto, lamento dizer, traz a justificativa supostamente moral do mega terrorismo. E também da super tortura. Um abominavel torturador, pensando nos horrores do comunismo que dizia combater, poderia afirmar: "Não sei por que eu teria uma relação de ‘eu só luto até certo ponto contra a ditadura comunista’. Não.” Isso dá a medida do que teria acontecido ao Brasil se o apedeuta Franklin e seus aliados petralhas narcoguerrilheiros e narcotraficantes tivessem vencido.
Amigos, Façam uma pesquisa para saber quem foi o psiquiatra antilhano Frantz Fanon, um dos líderes da Frente de Libertação Nacional da Argélia. Ele se transformou num teórico da violência como método de resistência ao inimigo — no caso, o colonialismo francês. E a prática dos “oprimidos” não deveu nada em brutalidade e horror ao Exército francês. Fanon é uma das raízes do severo desentendimento de Albert Camus (franco-argelino) com Sartre. E Camus estava certo: da violência praticada por Fanon e aliados, não resultaria civilização. E não resultou. Franklin foi um dos seqüestradores do embaixador americano Charles Elbrick. Se ele, com efeito, não era do tipo que lutava “até um certo ponto”, resta evidente que um inocente teria sido assassinado se o governo não tivesse cedido à exigências. Segundo essa lógica torta, por que não matar inocentes para combater a suposta "ditadura". O que os petralhas de 60, queriam era implantar o comunismo aqui de qualquer jeito. não é mesmo senhores?
E ainda há um outro trecho revelador na reportagem. Franklin aproveita para fazer um pouco mais de lambança:
Ao ministro são atribuídos, num dos documentos, comentários desabonadores ao atual presidente da República. O texto, que constava dos arquivos do SNI, afirma que, num debate público sobre "o socialismo e a crise na Polônia", Franklin se destacou pelas críticas ao sindicato Solidariedade. Ele teria expressado que, "a exemplo da Polônia, o líder molusquiano deve perder a máscara", comentário do qual Franklin não reconhece a autoria. O ministro, à época, foi contra a criação do PT. "Eu nunca fui do PT, nem próximo. Ao contrário, tinha críticas, achava o PT muito esquerdista", diz o mega narcoterrorista Franklin hoje.
Nesse particular, não tenho dúvida de que o SNI fala a verdade. Na época de criação do PT — na Polônia, o sindicato Solidariedade desafiava a ditadura comunista —, narcoterrorista Franklin continuava ligado ao MR-8, que era pró-Moscou. Tratava-se de um antro de stalinistas. E eles defendiam que o tal sindicato fosse esmagado. No Brasil, de fato, combatiam o PT. Quando o general Wojciech Jaruzelski decretou Lei Marcial na Polônia e fechou o sindicato Solidariedade, Franklin e sua turma nociva e nojenta de narcoguerrilheiro aplaudiram.
E é preciso pôr em perspectiva histórica a afirmação do ministro de que achava o “PT muito esquerdista”. Ele está falando do início da década de 80. O que isso queria dizer para o MR-8? A turma pró-URSS, caso de Franklin, achava que o petismo “dividia” as esquerdas; que era muito “voluntarista”; que o socialismo chegaria no Brasil de modo mais paulatino, numa associação, num primeiro momento, com políticos da própria "burguesia". O MR-8, por exemplo, tornou-se quercista: chamava Quércia de “Grande Timoneiro”. Isso é ou não é abominavel e esdrúxulo?
Quando Franklin diz que considerava o PT muito esquerdista, isso não quer dizer que ele tivesse algum viés democrático ou mais à direita. Não! Quer dizer apenas que ele e sua turma de terroristas larápios achavam que o excesso de “esquerdismo”, então juvenil, do PT criava dificuldades para implementar no Brasil um regime de modelo soviético. Meus amigos Isso é história, não é a minha opinião. O governo molusco é péssimo e ainda está sendo assessorado por pessoas de carater abominavel. É ou não é escárnio, sem precedente na história da república?
Ah, sim. O digamos "ministro" que não tinha limite no combate à ditadura aprendeu a ter limites na democracia. É inegável que o jornalismo para-estatal ficou mais assanhado, nocivo e super arrogante depois que ele chegou ao poder. Publicidade, falcatrua e terrorismo é o que não lhe falta. Por esses e outros motivos é que afirmo ser o PT a maior facção criminosa da terra. E o molusco a besta 666 do apocalipse de João.
E no meio de tantos terroristas e narcotraficantes estão nossas FFAA, cada dia mais definhadas e desmanteladas, militares nas mãos de psicopatas e energumenos caudilhos como: FHC e Batráqüio molusco carraspanado.
E as autoridades leniêntes com toda essa "esculhambação" que aí está.
Presidentes dos clubes militares "meio que" na inércia. Deputados que não estão preocupados com a real situação na caserna. E muitos oficiais generais preocupados apenas com os cargos que irão ocupar no governo por ocasião da inatividade. Isso tudo é lamentável, certo meus amigos?
Blog inserido em 22 de Dez. de 2008.
AMIGOS, FRANKLIN, O HOMEM DA PROPAGANDA, E TER OU NÃO LIMITES?
Folha e Estadão publicaram ontem perfis do digamos "ministro" Franklin Martins (Comunicação Social), o homem que cuida da propaganda do governo molusco. Nunca antes na história neste país o homem encarregado do relacionamento do presidente com o que eles chamam “mídia” foi também o responsável por distribuir a verba publicitária (do governo e das estatais) entre os veículos de comunicação. Isso é escárnio, e Franklin faz isso direitinho: revistas que só existem na ficção de seus pequenos napoleões de hospício são agraciadas com anúncios do governo e das estatais. Fazem jornalismo? Não! Só proselitismo e propaganda partidária. Como lembrei ontem, até o MR-8 já foi premiado. Adiante vamos lá que tem mais maracutaia nociva e selvagem.
O texto da Folha revela a ficha de um psicopata, Franklin no artigo SNI. Quero comentar um trecho da fala do suposto "ministro". Lida sem muita atenção, não revela suas reais implicações. Vejam o que ele pensa sobre a sua atuação, que incluiu seqüestros, assaltos, roubos e tráfico.
"Estava lutando contra um regime que, de arma na mão, derrubou o presidente constitucional, fechou os sindicatos, instituiu a censura, acabou com os partidos políticos, prendeu gente até dizer chega, tirou um grande número de parlamentares do Congresso, prendeu, torturou, matou.... não sei por que eu teria uma relação de ‘eu só luto até certo ponto contra a ditadura’. Não.”
Pouco importa o tamanho do nosso inimigo e o quão feroz ou delinqüente ele seja, creio que sempre lutamos “até um certo ponto”, não é?. E isso não quer dizer que se pare de lutar, mas que a ação obedece a limites que são éticos: “Isso eu não faço”. Ora, se Franklin admite que seu combate à ditadura não tinha limite e que seu inimigo representava o horror, em que eles se diferenciavam? Em nada! A fala do ministro corrupto, lamento dizer, traz a justificativa supostamente moral do mega terrorismo. E também da super tortura. Um abominavel torturador, pensando nos horrores do comunismo que dizia combater, poderia afirmar: "Não sei por que eu teria uma relação de ‘eu só luto até certo ponto contra a ditadura comunista’. Não.” Isso dá a medida do que teria acontecido ao Brasil se o apedeuta Franklin e seus aliados petralhas narcoguerrilheiros e narcotraficantes tivessem vencido.
Amigos, Façam uma pesquisa para saber quem foi o psiquiatra antilhano Frantz Fanon, um dos líderes da Frente de Libertação Nacional da Argélia. Ele se transformou num teórico da violência como método de resistência ao inimigo — no caso, o colonialismo francês. E a prática dos “oprimidos” não deveu nada em brutalidade e horror ao Exército francês. Fanon é uma das raízes do severo desentendimento de Albert Camus (franco-argelino) com Sartre. E Camus estava certo: da violência praticada por Fanon e aliados, não resultaria civilização. E não resultou. Franklin foi um dos seqüestradores do embaixador americano Charles Elbrick. Se ele, com efeito, não era do tipo que lutava “até um certo ponto”, resta evidente que um inocente teria sido assassinado se o governo não tivesse cedido à exigências. Segundo essa lógica torta, por que não matar inocentes para combater a suposta "ditadura". O que os petralhas de 60, queriam era implantar o comunismo aqui de qualquer jeito. não é mesmo senhores?
E ainda há um outro trecho revelador na reportagem. Franklin aproveita para fazer um pouco mais de lambança:
Ao ministro são atribuídos, num dos documentos, comentários desabonadores ao atual presidente da República. O texto, que constava dos arquivos do SNI, afirma que, num debate público sobre "o socialismo e a crise na Polônia", Franklin se destacou pelas críticas ao sindicato Solidariedade. Ele teria expressado que, "a exemplo da Polônia, o líder molusquiano deve perder a máscara", comentário do qual Franklin não reconhece a autoria. O ministro, à época, foi contra a criação do PT. "Eu nunca fui do PT, nem próximo. Ao contrário, tinha críticas, achava o PT muito esquerdista", diz o mega narcoterrorista Franklin hoje.
Nesse particular, não tenho dúvida de que o SNI fala a verdade. Na época de criação do PT — na Polônia, o sindicato Solidariedade desafiava a ditadura comunista —, narcoterrorista Franklin continuava ligado ao MR-8, que era pró-Moscou. Tratava-se de um antro de stalinistas. E eles defendiam que o tal sindicato fosse esmagado. No Brasil, de fato, combatiam o PT. Quando o general Wojciech Jaruzelski decretou Lei Marcial na Polônia e fechou o sindicato Solidariedade, Franklin e sua turma nociva e nojenta de narcoguerrilheiro aplaudiram.
E é preciso pôr em perspectiva histórica a afirmação do ministro de que achava o “PT muito esquerdista”. Ele está falando do início da década de 80. O que isso queria dizer para o MR-8? A turma pró-URSS, caso de Franklin, achava que o petismo “dividia” as esquerdas; que era muito “voluntarista”; que o socialismo chegaria no Brasil de modo mais paulatino, numa associação, num primeiro momento, com políticos da própria "burguesia". O MR-8, por exemplo, tornou-se quercista: chamava Quércia de “Grande Timoneiro”. Isso é ou não é abominavel e esdrúxulo?
Quando Franklin diz que considerava o PT muito esquerdista, isso não quer dizer que ele tivesse algum viés democrático ou mais à direita. Não! Quer dizer apenas que ele e sua turma de terroristas larápios achavam que o excesso de “esquerdismo”, então juvenil, do PT criava dificuldades para implementar no Brasil um regime de modelo soviético. Meus amigos Isso é história, não é a minha opinião. O governo molusco é péssimo e ainda está sendo assessorado por pessoas de carater abominavel. É ou não é escárnio, sem precedente na história da república?
Ah, sim. O digamos "ministro" que não tinha limite no combate à ditadura aprendeu a ter limites na democracia. É inegável que o jornalismo para-estatal ficou mais assanhado, nocivo e super arrogante depois que ele chegou ao poder. Publicidade, falcatrua e terrorismo é o que não lhe falta. Por esses e outros motivos é que afirmo ser o PT a maior facção criminosa da terra. E o molusco a besta 666 do apocalipse de João.
E no meio de tantos terroristas e narcotraficantes estão nossas FFAA, cada dia mais definhadas e desmanteladas, militares nas mãos de psicopatas e energumenos caudilhos como: FHC e Batráqüio molusco carraspanado.
E as autoridades leniêntes com toda essa "esculhambação" que aí está.
Presidentes dos clubes militares "meio que" na inércia. Deputados que não estão preocupados com a real situação na caserna. E muitos oficiais generais preocupados apenas com os cargos que irão ocupar no governo por ocasião da inatividade. Isso tudo é lamentável, certo meus amigos?
domingo, 21 de dezembro de 2008
PERIPÉCIAS DO IMEDIATO DA COMANDANTE DILMA!
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Blog inserido em 21 de Dez. de 2008.
MEUS AMIGOS, O digamos "jornalista" Franklin diz até hoje que os assalto de que participou foi "expropriação", isso é lamentável e nojento!!!
Um dos principais auxiliares do digamos "presidente" Luiz Inácio Batráqüio Molusco da Silva, o "ministro babão" Franklin Martins (Comunicação Social) era visto pelos órgãos repressivos da caserna militar (1964-1985) como um dos principais líderes estudantis de maior evidência, um indivíduo selvagem, de caráter abominável de "grande periculosidade" que, "sempre armado, não vacila em atirar". "Um assassino nocivo, um matador nato" com um legado de milhares de mortes.
O texto, que provoca risos do hoje ministro, foi assinado por Newton Costa (da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos) em 4 de setembro de 1969 e integra um calhamaço sobre sua atuação no período, em poder do Arquivo Nacional.
Os documentos, aos quais a Folha teve acesso, incluem uma espécie de ficha do extinto SNI (Serviço Nacional de Informações) datada de 1974, na qual ele é acusado de ter participado de toda ordem de subversão, de assaltos contra bancos e à residência de um deputado, a seqüestros, roubos e tráfico.
Fatos, em sua maioria, negados pelo ministro. Do teor das acusações listadas, Franklin confirma duas participações: foi ele quem, em 4 de setembro de 1969, estava na direção do Volkswagen azul que bloqueou a passagem do carro do embaixador norte-americano Charles Elbrick, ponto inicial de uma ação que virou símbolo do combate à "ditadura militar".
O ministro também confirma ter feito a "segurança" da operação de assalto à casa do então deputado Edgard Magalhães de Almeida, político ligado às artes que tinha cerca de U$ 70 mil no cofre de casa, dinheiro que foi levado pelos militantes na ação, descrita ainda hoje pelo ministro como de "expropriação", e não roubo.
"Exímio atirador", de acordo com os militares, Franklin é irônico ao se referir à própria periculosidade. "É um conceito subjetivo", diz, acrescentando: "De alta periculosidade eu acho que era o general que comandava o país naquele momento".
O selvagem e corrupto "ministro" fez vários curso de guerrilha em Cuba, período em que foi treinado para matar com o uso de armamentos e explosivos, além de táticas de selva e condicionamento físico. Hoje, ele reconhece que a luta armada não foi um instrumento eficaz no combate à "ditadura", mas não se arrepende nem disso e nem do seu legado de mortes.
O ex-MR-8 mega assassino tornado "poderoso conselheiro" do apedeuta batráquio molusco carraspanado.
O "ministro babão" da Comunicação de Governo, Franklin Martins, chega ao Palácio do Planalto às 8h30, meia hora antes do chefe, o presidente Luiz Inácio Batráqüio Molusco da Silva. Nesse intervalo de 30 minutos, organiza por ordem de importância o noticiário do Brasil e do mundo, que ele já leu. Em seguida, sobe do segundo - onde fica seu gabinete - para o terceiro andar, em que Lula despacha. Ali, os dois comentam a repercussão diária das ações do governo e o que deve ser feito e dito nas próximas 24 horas pelo presidente.
Essa é apenas a largada diária de uma relação que em um ano e oito meses transformou o digamos jornalista assassino em um dos principais conselheiros molusquiano. Franklin nunca foi íntimo do presidente, mas, do ponto de vista político, está cada vez mais próximo dele.
Se ao longo do dia a agenda prevê uma cerimônia pública com a presença de repórteres, é preciso reafirmar - em tempos de retração econômica mundial - que o Brasil não vai sentir a crise tanto quanto outros países. Ali, no primeiro encontro matinal com Franklin, Lula já se prepara para enfrentar mais um "quebra-queixo" e dar o recado que, no entender do governo, pode tranqüilizar o País. "Quebra-queixo" é aquela entrevista arrancada em um desorganizado ataque dos repórteres ao entrevistado, com empurra-empurra, prisões e algumas rasteiras. Muitas vezes um queixo sai machucado - daí o nome.
Desde que o assassino Franklin assumiu o cargo, em 29 de março de 2007, houve uma mudança radical nas relações entre o governo e a mídia. Arredios ao extremo, o presidente molusco e os ministros mudaram. E muito. "Desde que ele chegou, mudou a comunicação externa e a interna. E o presidente ganhou um conselheiro de peso", admite o petralha Gilberto Carvalho, o chefe de gabinete "molusquiano".
O próprio presidente avalia que o ministro mudou as relações entre o governo e a mídia. "O Franklin trouxe para o governo a experiência de quem trabalhou nos principais meios de comunicação do País. Claro que ajudou a melhorar as relações entre governo e imprensa. Nós evoluímos, mas acho que a imprensa também evoluiu", disse o presidente ao Estado na sexta-feira.
No meio de tanto crime e corrupção petralha estão nossas FFAA cada dia pior mais definhadas e desmanteladas, militares na dependência de um governo exacerbadamente revanchista, sociopata e corrupto. Certo senhores deputados?
Blog inserido em 21 de Dez. de 2008.
MEUS AMIGOS, O digamos "jornalista" Franklin diz até hoje que os assalto de que participou foi "expropriação", isso é lamentável e nojento!!!
Um dos principais auxiliares do digamos "presidente" Luiz Inácio Batráqüio Molusco da Silva, o "ministro babão" Franklin Martins (Comunicação Social) era visto pelos órgãos repressivos da caserna militar (1964-1985) como um dos principais líderes estudantis de maior evidência, um indivíduo selvagem, de caráter abominável de "grande periculosidade" que, "sempre armado, não vacila em atirar". "Um assassino nocivo, um matador nato" com um legado de milhares de mortes.
O texto, que provoca risos do hoje ministro, foi assinado por Newton Costa (da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos) em 4 de setembro de 1969 e integra um calhamaço sobre sua atuação no período, em poder do Arquivo Nacional.
Os documentos, aos quais a Folha teve acesso, incluem uma espécie de ficha do extinto SNI (Serviço Nacional de Informações) datada de 1974, na qual ele é acusado de ter participado de toda ordem de subversão, de assaltos contra bancos e à residência de um deputado, a seqüestros, roubos e tráfico.
Fatos, em sua maioria, negados pelo ministro. Do teor das acusações listadas, Franklin confirma duas participações: foi ele quem, em 4 de setembro de 1969, estava na direção do Volkswagen azul que bloqueou a passagem do carro do embaixador norte-americano Charles Elbrick, ponto inicial de uma ação que virou símbolo do combate à "ditadura militar".
O ministro também confirma ter feito a "segurança" da operação de assalto à casa do então deputado Edgard Magalhães de Almeida, político ligado às artes que tinha cerca de U$ 70 mil no cofre de casa, dinheiro que foi levado pelos militantes na ação, descrita ainda hoje pelo ministro como de "expropriação", e não roubo.
"Exímio atirador", de acordo com os militares, Franklin é irônico ao se referir à própria periculosidade. "É um conceito subjetivo", diz, acrescentando: "De alta periculosidade eu acho que era o general que comandava o país naquele momento".
O selvagem e corrupto "ministro" fez vários curso de guerrilha em Cuba, período em que foi treinado para matar com o uso de armamentos e explosivos, além de táticas de selva e condicionamento físico. Hoje, ele reconhece que a luta armada não foi um instrumento eficaz no combate à "ditadura", mas não se arrepende nem disso e nem do seu legado de mortes.
O ex-MR-8 mega assassino tornado "poderoso conselheiro" do apedeuta batráquio molusco carraspanado.
O "ministro babão" da Comunicação de Governo, Franklin Martins, chega ao Palácio do Planalto às 8h30, meia hora antes do chefe, o presidente Luiz Inácio Batráqüio Molusco da Silva. Nesse intervalo de 30 minutos, organiza por ordem de importância o noticiário do Brasil e do mundo, que ele já leu. Em seguida, sobe do segundo - onde fica seu gabinete - para o terceiro andar, em que Lula despacha. Ali, os dois comentam a repercussão diária das ações do governo e o que deve ser feito e dito nas próximas 24 horas pelo presidente.
Essa é apenas a largada diária de uma relação que em um ano e oito meses transformou o digamos jornalista assassino em um dos principais conselheiros molusquiano. Franklin nunca foi íntimo do presidente, mas, do ponto de vista político, está cada vez mais próximo dele.
Se ao longo do dia a agenda prevê uma cerimônia pública com a presença de repórteres, é preciso reafirmar - em tempos de retração econômica mundial - que o Brasil não vai sentir a crise tanto quanto outros países. Ali, no primeiro encontro matinal com Franklin, Lula já se prepara para enfrentar mais um "quebra-queixo" e dar o recado que, no entender do governo, pode tranqüilizar o País. "Quebra-queixo" é aquela entrevista arrancada em um desorganizado ataque dos repórteres ao entrevistado, com empurra-empurra, prisões e algumas rasteiras. Muitas vezes um queixo sai machucado - daí o nome.
Desde que o assassino Franklin assumiu o cargo, em 29 de março de 2007, houve uma mudança radical nas relações entre o governo e a mídia. Arredios ao extremo, o presidente molusco e os ministros mudaram. E muito. "Desde que ele chegou, mudou a comunicação externa e a interna. E o presidente ganhou um conselheiro de peso", admite o petralha Gilberto Carvalho, o chefe de gabinete "molusquiano".
O próprio presidente avalia que o ministro mudou as relações entre o governo e a mídia. "O Franklin trouxe para o governo a experiência de quem trabalhou nos principais meios de comunicação do País. Claro que ajudou a melhorar as relações entre governo e imprensa. Nós evoluímos, mas acho que a imprensa também evoluiu", disse o presidente ao Estado na sexta-feira.
No meio de tanto crime e corrupção petralha estão nossas FFAA cada dia pior mais definhadas e desmanteladas, militares na dependência de um governo exacerbadamente revanchista, sociopata e corrupto. Certo senhores deputados?
sábado, 20 de dezembro de 2008
A HORA DOS RUMINANTES E REVANCHISTAS PETISTAS!!
[ 11.098 Visualizações | Status: Aberto ]PORTAL E VISÃO MILITAR
Blog inserido em 20 de Dez. de 2008.
MEUS AMIGOS estamos vivendo os piores dias da história contemporânea do Brasil, pois não tem um dia sequer que esse "cleptogoverno", ruminante, revanchista e pisicopata, que aí está não fale uma besteira na frente das câmeras ou uma graçinha de muito mau gosto, a julgar pelas ultimas declarações na Costa do Sauípe. Isso é lamentável, tamanho despreparo e um legado de analfabetismo abrúpto e ao mesmo tempo selvagem desse monstro revanchista e ruminante carraspanado.
O poço de Petróleo de Caraminguá
Por Diogo Mainardi:
Em 1º de julho de 1961, alguns engenheiros da Petrobras encaminharam à diretoria da empresa um documento sigiloso que dizia:
"Tomando conhecimento de uma chocante observação feita pelo Sr. Robert M. Sanford, em data de hoje, vimos pela presente lamentar profundamente o acontecido, uma vez que, pelo que entendemos, o acima citado cidadão estrangeiro atingiu gravemente e gratuitamente a Nação Brasileira, quando sugeriu, a um subalterno desprevenido, a eleição de um macaco para próximo Presidente da República".
Robert M. Sanford era supervisor de Sub-Superfície da Petrobras. Ele fazia parte da equipe de geólogos de Walter Link, o americano contratado para descobrir petróleo no Brasil. Depois de anos de buscas frustradas, Walter Link concluíra que era inútil continuar procurando petróleo nas bacias terrestres brasileiras, e que era melhor procurá-lo no mar. A politicalha jingoísta, entoando "O Petróleo é Nosso", acusou-o de ser um agente estrangeiro e afastou-o da Petrobras.
Fast Forward. Data: 2 de setembro de 2008. Contrariando o apelo de Robert M. Sanford, desprezamos a possibilidade de eleger um macaco. Em vez disso, o presidente da República é Lula.
comento:
Concordo plenamente com o Mainardi, Isso é realmente lamentável, visto que poderiamos ter eleito alguma "coisa" melhor, elegemos um apedeuta e ainda por duas vezes é muita burrice do nosso povo tão sofrido que se deixa influenciar com migalhas com o nome de bolsa família.
O mega batráqüio diz que ainda testa Dilma e que não quer voltar em 2014. O digamos "presidente" Luiz Inácio Batráqüio Molusco da Silva afirmou ontem que ainda está testando politicamente a ministra comandante da facção de 60, Dilma Rousseff (Casa Civil) para escolhê-la como sua candidata em 2010. Segundo ele, a ministra é extremamente "gabaritada", em todo tipo de terrorismo e tática de guerrilha, por isso ela foi a comandante da mega facção criminosa em 60. mas lhe falta traquejo político.
Ao mesmo tempo em que trabalha para construir seu sucessor, batráqüio rejeitou a possibilidade de concorrer a cargos políticos. E aproveitou para cutucar seus antecessores: "Ex-presidente dará contribuição extraordinária se souber ficar quietinho". Afirmou também que não voltará ao Congresso.
Sobre a eventual candidatura de Dilma, foi taxativo: "Ela é extremamente gabaritada [para ser presidente]. Mas só isso não basta. Estou observando, vendo como ela se comporta, como os partidos reagem".
Como sugestão para que a ministra decole, Lula disse que ela deveria falar mais com a imprensa. As declarações do presidente foram dadas em café da manhã com jornalistas.
Informado da pouca paciência da ministra com entrevistas, desconversou: "Nunca entrevistei a Dilma. Comigo ela sempre foi simpática".
O mega molusco se esquivou de falar em um plano B à sua sucessão, mas disse que "nomes não faltam, porque todo mundo quer sentar aqui [na sua cadeira]". O batráqüio disse que ainda não conversou com a comandante petista sobre ela ser candidata, porque, quando o fizer, "vai ser definitivo".
Ele tratou como absurda a tese de que concorrerá a presidente em 2014. Disse esperar "estar vivo até lá" e sair do governo em posição privilegiada, de modo que aliados queiram sua presença na campanha. Isso é escárnio, ter que engolir esse batráqüio com esse tipo de comentário demagógico. Mesmo sabendo que ele é chefe da maior organização criminosa do plateta terra.
Indubitávelmente em 2009 muitas coisas nos aguardam, sendo a mais importante de todas a destruição dessa mega quadrilha de pisicopata e narcoterroristas que está no poder cometendo as maiores atrocidades e todo tipo de corrupção possível. Certo senhores oficiais generais e senhores deputados? Vamos ter mais atenção com as falcatruas dos petralhas!!!
Blog inserido em 20 de Dez. de 2008.
MEUS AMIGOS estamos vivendo os piores dias da história contemporânea do Brasil, pois não tem um dia sequer que esse "cleptogoverno", ruminante, revanchista e pisicopata, que aí está não fale uma besteira na frente das câmeras ou uma graçinha de muito mau gosto, a julgar pelas ultimas declarações na Costa do Sauípe. Isso é lamentável, tamanho despreparo e um legado de analfabetismo abrúpto e ao mesmo tempo selvagem desse monstro revanchista e ruminante carraspanado.
O poço de Petróleo de Caraminguá
Por Diogo Mainardi:
Em 1º de julho de 1961, alguns engenheiros da Petrobras encaminharam à diretoria da empresa um documento sigiloso que dizia:
"Tomando conhecimento de uma chocante observação feita pelo Sr. Robert M. Sanford, em data de hoje, vimos pela presente lamentar profundamente o acontecido, uma vez que, pelo que entendemos, o acima citado cidadão estrangeiro atingiu gravemente e gratuitamente a Nação Brasileira, quando sugeriu, a um subalterno desprevenido, a eleição de um macaco para próximo Presidente da República".
Robert M. Sanford era supervisor de Sub-Superfície da Petrobras. Ele fazia parte da equipe de geólogos de Walter Link, o americano contratado para descobrir petróleo no Brasil. Depois de anos de buscas frustradas, Walter Link concluíra que era inútil continuar procurando petróleo nas bacias terrestres brasileiras, e que era melhor procurá-lo no mar. A politicalha jingoísta, entoando "O Petróleo é Nosso", acusou-o de ser um agente estrangeiro e afastou-o da Petrobras.
Fast Forward. Data: 2 de setembro de 2008. Contrariando o apelo de Robert M. Sanford, desprezamos a possibilidade de eleger um macaco. Em vez disso, o presidente da República é Lula.
comento:
Concordo plenamente com o Mainardi, Isso é realmente lamentável, visto que poderiamos ter eleito alguma "coisa" melhor, elegemos um apedeuta e ainda por duas vezes é muita burrice do nosso povo tão sofrido que se deixa influenciar com migalhas com o nome de bolsa família.
O mega batráqüio diz que ainda testa Dilma e que não quer voltar em 2014. O digamos "presidente" Luiz Inácio Batráqüio Molusco da Silva afirmou ontem que ainda está testando politicamente a ministra comandante da facção de 60, Dilma Rousseff (Casa Civil) para escolhê-la como sua candidata em 2010. Segundo ele, a ministra é extremamente "gabaritada", em todo tipo de terrorismo e tática de guerrilha, por isso ela foi a comandante da mega facção criminosa em 60. mas lhe falta traquejo político.
Ao mesmo tempo em que trabalha para construir seu sucessor, batráqüio rejeitou a possibilidade de concorrer a cargos políticos. E aproveitou para cutucar seus antecessores: "Ex-presidente dará contribuição extraordinária se souber ficar quietinho". Afirmou também que não voltará ao Congresso.
Sobre a eventual candidatura de Dilma, foi taxativo: "Ela é extremamente gabaritada [para ser presidente]. Mas só isso não basta. Estou observando, vendo como ela se comporta, como os partidos reagem".
Como sugestão para que a ministra decole, Lula disse que ela deveria falar mais com a imprensa. As declarações do presidente foram dadas em café da manhã com jornalistas.
Informado da pouca paciência da ministra com entrevistas, desconversou: "Nunca entrevistei a Dilma. Comigo ela sempre foi simpática".
O mega molusco se esquivou de falar em um plano B à sua sucessão, mas disse que "nomes não faltam, porque todo mundo quer sentar aqui [na sua cadeira]". O batráqüio disse que ainda não conversou com a comandante petista sobre ela ser candidata, porque, quando o fizer, "vai ser definitivo".
Ele tratou como absurda a tese de que concorrerá a presidente em 2014. Disse esperar "estar vivo até lá" e sair do governo em posição privilegiada, de modo que aliados queiram sua presença na campanha. Isso é escárnio, ter que engolir esse batráqüio com esse tipo de comentário demagógico. Mesmo sabendo que ele é chefe da maior organização criminosa do plateta terra.
Indubitávelmente em 2009 muitas coisas nos aguardam, sendo a mais importante de todas a destruição dessa mega quadrilha de pisicopata e narcoterroristas que está no poder cometendo as maiores atrocidades e todo tipo de corrupção possível. Certo senhores oficiais generais e senhores deputados? Vamos ter mais atenção com as falcatruas dos petralhas!!!
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
UM BATRÁQÜIO MOLUSCO CARRASPANADO E DESORIENTADO!
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Blog inserido em 19 de Dez. de 2008. PORTAL MILITAR
AMIGOS, em busca de culpados para a crise, o apedeuta Molusco carraspanado, agora acha os empresários...
O presidente Luiz Inácio Batráqüio Molusco da Silva criticou nesta quinta-feira, 18, empresários que estão fazendo demissões. Em entrevista no Itamaraty, o apedeuta nocivo reclamou especialmente de setores que cobram medidas do governo como contrapartida para manterem os postos de trabalho no País.
Lula citou como exemplo proposta apresentada por setores empresariais para que o governo pague seguro-desemprego a trabalhadores que tiverem salários suspensos temporariamente. "Acho muito engraçado. Uma parte dos empresários poderia pagar (os trabalhadores) com os lucros que acumulou", disse.
O mega batráqüio disse que o governo não deixará de assumir a responsabilidade de cuidar dos trabalhadores, mas avaliou que os números da economia não são motivos para demissões. "Nenhum empresário tem motivo para mandar qualquer trabalhador embora. Nenhum", afirmou.
"É preciso ter compreensão de que todo mundo está preocupado com essa crise e todos nós, empresários, governo e trabalhadores, temos de ter como prioridade a parte mais fraca da cadeia, para que esta não seja prejudicada", disse. "Não há nenhuma razão para os trabalhadores serem mandados embora", completou.
O energúmeno sociopata e carraspanado, disse que é preciso analisar os números do comércio neste final de ano e de alguns setores como o automobilístico, que acumulou lucros. "O papel do empresário não é ficar encontrando jeito de manter o mesmo lucro. O papel dele é trabalhar de forma muito rápida junto com o governo para que a gente evite que a crise chegue a toda a sociedade brasileira", disse o super mega apedeuta.
E o super arrogante e nocivo petralha Chinaglia, descobre que até ele está submetido à Justiça...É muita safadeza dessa quadrilha do PT.
A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados oficializou nesta quinta-feira a cassação do mandato do deputado Walter Brito Neto (PRB-PB) por infidelidade partidária. A decisão foi tomada por unanimidade.
Os membros da Mesa entenderam que não haveria mais possibilidade de recursos e que deveria se criar uma espécie de procedimento para outros casos de infidelidade que ainda serão julgados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Com a resolução, o suplente Major Fábio (DEM-PB) deve tomar ser empossado amanhã.
Câmara oficializa cassação do mandato de Walter Brito por infidelidade partidária
Na reunião, os integrantes da Mesa avaliaram que seria irrelevante a tentativa de Brito Neto, anunciada no início do encontro, de apresentar um embargo declaratório depois de publicado o acórdão do STF (Supremo Tribunal Federal) que rejeitou seus recursos para tentar se manter no cargo.
Como a medida não mudaria o resultado do julgamento, apenas lhe daria mais tempo, a Mesa preferiu confirmar a cassação. "Estamos tranqüilos que fizemos bem feito esse processo. É próprio que hoje se tenha divergências em questões do Judiciário, mas me senti confortável na condução desse processo", disse o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP).
O mega petralha, Chinaglia disse que com a conclusão do caso de Brito Neto, primeiro parlamentar cassado por infidelidade pelo TSE, a expectativa era que se criasse um paradigma e avalia que o ritual nos outros quatro casos que aguardam julgamento no tribunal por terem trocado de partido depois que a Corte Eleitoral editou uma resolução proibindo o troca-troca partidário. Na Câmara, houve forte resistência em referendar o julgamento que determinou a perda do mandato de Brito Neto.
A sentença saiu em março, mas a Câmara só foi comunicada em junho e não cumpriu a decisão imediatamente. Por decisão da Mesa, foi instaurado um procedimento na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) dando mais prazo para o deputado se defender.
A CCJ entendeu que a cassação só poderia ser confirmada pela Câmara quando recursos não pudessem mais ser apresentados à Justiça. "Em casos futuros devemos tomar a mesma decisão", afirmou o apedeuta petralha Chinaglia.
Escárnio, Brasil permanece no 70º lugar no ranking do IDH, mas é superado pela Venezuela de Chaves.
O Brasil se manteve em 2008 na 70º posição no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), divulgado hoje pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento). Apesar da posição no ranking permanecer a mesma, o Brasil registrou leve melhora no seu indicador social --que passou de 0,802 para 0,807.
Com isso, o país permaneceu dentro do grupo dos países considerados de alto desenvolvimento humano --aqueles com IDH superior a 0,800.
Na comparação com países vizinhos, o Brasil foi superado pela Venezuela no ranking do IDH. O país comandado por Hugo Chávez passou da 74ª posição em 2007 para 61ª em 2008.
A Argentina, que também está mais bem posicionada que o Brasil no ranking do IDH, registrou queda no ranking: passou de 38º para 46º lugar. O Uruguai passou de 46º para 47º lugar.
O Brasil também foi superado pela ilha de Santa Lúcia, nas Antilhas (66º), Montenegro (64º) e Sérvia (65º). Em compensação, o Brasil ultrapassou quatro países: Rússia, Ilhas Maurício, Bósnia Hezergovina e Tonga.
O IDH sempre trabalha com dados produzidos dois anos antes. Ou seja, o índice divulgado hoje leva em consideração dados de 2006.
Alfabetização
De acordo com o Pnud, a melhora do indicador brasileiro pode ser creditada aos avanços no aumento de sua taxa de alfabetização, que foi de 88,6% para 89,6%.
O Pnud informa que o crescimento do IDH do Brasil se deu também nas outras duas dimensões do índice, com pequena contribuição do aumento da expectativa de vida (que passou de 71,7 para 72 anos) e do PIB per capita --que agora está em US$ 8.949.
Outro dado positivo é que o Brasil já não é mais o último país do grupo de alto desenvolvimento humano. Agora, existem cinco países abaixo do Brasil.
Apesar da melhora, o Pnud lembra que o "Brasil ainda possui muitos importantes desafios a enfrentar que o diferenciam dos países latino americano mais bem posicionados no IDH". Entre eles, Chile, que ficou em 40º, Argentina (46ª), Uruguai (47º) e Venezuela (61º).
O Pnud identifica como principais problemas a serem combatidos no Brasil a mortalidade infantil e a materna, o saneamento e um "grau elevado" de desigualdade social.
Mudanças
O número de países que integram o ranking do IDH passou de 177 para 179. Entre os países incluídos estão Montenegro e Sérvia, por exemplo.
O Pnud informa que a grande novidade no cálculo do IDH deste ano foi o recálculo dos PIBs internacionais, feito pelo Banco Mundial e OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) por conta de um grande estudo internacional que atualizou os preços comparativos em mais de 146 países. Até o ano passado, eram usados preços de 1993 para efeito de comparação de PIBs entre países.
No meio de tanta covardia do PT estão nossas FFAA cada dia pior. Vivendo de falsas promessas, que nunca vão acontecer. Certo senhores oficiais generais e senhores deputados?
Blog inserido em 19 de Dez. de 2008. PORTAL MILITAR
AMIGOS, em busca de culpados para a crise, o apedeuta Molusco carraspanado, agora acha os empresários...
O presidente Luiz Inácio Batráqüio Molusco da Silva criticou nesta quinta-feira, 18, empresários que estão fazendo demissões. Em entrevista no Itamaraty, o apedeuta nocivo reclamou especialmente de setores que cobram medidas do governo como contrapartida para manterem os postos de trabalho no País.
Lula citou como exemplo proposta apresentada por setores empresariais para que o governo pague seguro-desemprego a trabalhadores que tiverem salários suspensos temporariamente. "Acho muito engraçado. Uma parte dos empresários poderia pagar (os trabalhadores) com os lucros que acumulou", disse.
O mega batráqüio disse que o governo não deixará de assumir a responsabilidade de cuidar dos trabalhadores, mas avaliou que os números da economia não são motivos para demissões. "Nenhum empresário tem motivo para mandar qualquer trabalhador embora. Nenhum", afirmou.
"É preciso ter compreensão de que todo mundo está preocupado com essa crise e todos nós, empresários, governo e trabalhadores, temos de ter como prioridade a parte mais fraca da cadeia, para que esta não seja prejudicada", disse. "Não há nenhuma razão para os trabalhadores serem mandados embora", completou.
O energúmeno sociopata e carraspanado, disse que é preciso analisar os números do comércio neste final de ano e de alguns setores como o automobilístico, que acumulou lucros. "O papel do empresário não é ficar encontrando jeito de manter o mesmo lucro. O papel dele é trabalhar de forma muito rápida junto com o governo para que a gente evite que a crise chegue a toda a sociedade brasileira", disse o super mega apedeuta.
E o super arrogante e nocivo petralha Chinaglia, descobre que até ele está submetido à Justiça...É muita safadeza dessa quadrilha do PT.
A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados oficializou nesta quinta-feira a cassação do mandato do deputado Walter Brito Neto (PRB-PB) por infidelidade partidária. A decisão foi tomada por unanimidade.
Os membros da Mesa entenderam que não haveria mais possibilidade de recursos e que deveria se criar uma espécie de procedimento para outros casos de infidelidade que ainda serão julgados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Com a resolução, o suplente Major Fábio (DEM-PB) deve tomar ser empossado amanhã.
Câmara oficializa cassação do mandato de Walter Brito por infidelidade partidária
Na reunião, os integrantes da Mesa avaliaram que seria irrelevante a tentativa de Brito Neto, anunciada no início do encontro, de apresentar um embargo declaratório depois de publicado o acórdão do STF (Supremo Tribunal Federal) que rejeitou seus recursos para tentar se manter no cargo.
Como a medida não mudaria o resultado do julgamento, apenas lhe daria mais tempo, a Mesa preferiu confirmar a cassação. "Estamos tranqüilos que fizemos bem feito esse processo. É próprio que hoje se tenha divergências em questões do Judiciário, mas me senti confortável na condução desse processo", disse o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP).
O mega petralha, Chinaglia disse que com a conclusão do caso de Brito Neto, primeiro parlamentar cassado por infidelidade pelo TSE, a expectativa era que se criasse um paradigma e avalia que o ritual nos outros quatro casos que aguardam julgamento no tribunal por terem trocado de partido depois que a Corte Eleitoral editou uma resolução proibindo o troca-troca partidário. Na Câmara, houve forte resistência em referendar o julgamento que determinou a perda do mandato de Brito Neto.
A sentença saiu em março, mas a Câmara só foi comunicada em junho e não cumpriu a decisão imediatamente. Por decisão da Mesa, foi instaurado um procedimento na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) dando mais prazo para o deputado se defender.
A CCJ entendeu que a cassação só poderia ser confirmada pela Câmara quando recursos não pudessem mais ser apresentados à Justiça. "Em casos futuros devemos tomar a mesma decisão", afirmou o apedeuta petralha Chinaglia.
Escárnio, Brasil permanece no 70º lugar no ranking do IDH, mas é superado pela Venezuela de Chaves.
O Brasil se manteve em 2008 na 70º posição no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), divulgado hoje pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento). Apesar da posição no ranking permanecer a mesma, o Brasil registrou leve melhora no seu indicador social --que passou de 0,802 para 0,807.
Com isso, o país permaneceu dentro do grupo dos países considerados de alto desenvolvimento humano --aqueles com IDH superior a 0,800.
Na comparação com países vizinhos, o Brasil foi superado pela Venezuela no ranking do IDH. O país comandado por Hugo Chávez passou da 74ª posição em 2007 para 61ª em 2008.
A Argentina, que também está mais bem posicionada que o Brasil no ranking do IDH, registrou queda no ranking: passou de 38º para 46º lugar. O Uruguai passou de 46º para 47º lugar.
O Brasil também foi superado pela ilha de Santa Lúcia, nas Antilhas (66º), Montenegro (64º) e Sérvia (65º). Em compensação, o Brasil ultrapassou quatro países: Rússia, Ilhas Maurício, Bósnia Hezergovina e Tonga.
O IDH sempre trabalha com dados produzidos dois anos antes. Ou seja, o índice divulgado hoje leva em consideração dados de 2006.
Alfabetização
De acordo com o Pnud, a melhora do indicador brasileiro pode ser creditada aos avanços no aumento de sua taxa de alfabetização, que foi de 88,6% para 89,6%.
O Pnud informa que o crescimento do IDH do Brasil se deu também nas outras duas dimensões do índice, com pequena contribuição do aumento da expectativa de vida (que passou de 71,7 para 72 anos) e do PIB per capita --que agora está em US$ 8.949.
Outro dado positivo é que o Brasil já não é mais o último país do grupo de alto desenvolvimento humano. Agora, existem cinco países abaixo do Brasil.
Apesar da melhora, o Pnud lembra que o "Brasil ainda possui muitos importantes desafios a enfrentar que o diferenciam dos países latino americano mais bem posicionados no IDH". Entre eles, Chile, que ficou em 40º, Argentina (46ª), Uruguai (47º) e Venezuela (61º).
O Pnud identifica como principais problemas a serem combatidos no Brasil a mortalidade infantil e a materna, o saneamento e um "grau elevado" de desigualdade social.
Mudanças
O número de países que integram o ranking do IDH passou de 177 para 179. Entre os países incluídos estão Montenegro e Sérvia, por exemplo.
O Pnud informa que a grande novidade no cálculo do IDH deste ano foi o recálculo dos PIBs internacionais, feito pelo Banco Mundial e OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) por conta de um grande estudo internacional que atualizou os preços comparativos em mais de 146 países. Até o ano passado, eram usados preços de 1993 para efeito de comparação de PIBs entre países.
No meio de tanta covardia do PT estão nossas FFAA cada dia pior. Vivendo de falsas promessas, que nunca vão acontecer. Certo senhores oficiais generais e senhores deputados?
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
PERFEITO IDIOTAS HERBÍVOROS E CARNÍVOROS!
Tio Rei, no complexo de hotéis da Costa do Sauípe, na Bahia, onde se deu a tal Cúpula da América Latina e do Caribe. Há áreas com extensos gramados. Depois será preciso verificar o estado das gramíneas. É possível que boa parte tenha sido consumida até a terra nua. As palavras “perfeito idiota” que abrem o título deste post estão no livro “Manual do Perfeito Idiota Latino-Americano”, de Álvaro Vargas Llosa (filho do romancista peruano), Plinio Apuleyo Mendonza e Carlos Alberto Montaner. No Brasil, foi publicado há 11 anos, antes ainda da tal “onda vermelha” na América Latina. Trata-se de uma crítica severa às esquerdas do continente, que centravam a sua política no ataque “ao imperialismo” — com forte sotaque, como não poderia deixar de ser, antiamericano. Pois é... Boa parte delas chegou ao poder. E agora explico a referência à grama.
Llosa chegou a criar uma distinção entre as esquerdas latino-americanas: haveria a “carnívora”, como a dos irmãos homicidas Fidel e Raúl Castro e do bandoleiro Hugo Chávez, e a “vegetariana”, do Estimado Apedeuta, entre outros. Jorge Castañeda, intelectual mexicano, ex-esquerdista, hoje moderado (ajudou Vicente Fox a derrotar o PRI no México e foi seu chanceler), também vê as diferenças entre a “boa” e a “má” esquerdas latino-americanas. Lamento. Tanto o conservador como o ex-esquerdista estão errados neste particular. E, no dia 13 de janeIro, expliquei por quê.
*
Esquerda vegetariana? Data vênia, isso não passa de besteira. Até porque a esquerda lulista, se for o caso, deve ser chamada de “herbívora”. E do tipo ruminante.
A diferença não é ideológica ou de essência. A diferença está na história. Explico-me. Os “carnívoros” de Llosa — ou “esquerda má”, na definição de Castañeda — chegaram ao poder à esteira de severas crises institucionais em seus respectivos países. A “esquerda boa” (dita “vegetariana”) assumiu o poder num quadro de estabilidade institucional. Foi assim com Bachelet, no Chile, e com Lula no Brasil.
Para ficar no exemplo doméstico, note-se que Lula não é Chávez porque não pode, não porque não queira. Quem o impede são as instituições fortalecidas, que herdou de FHC e que não conseguiu, embora tenha tentado, enfraquecer. Basta lembrar quantas vezes essa gente tentou botar canga na imprensa. Observe-se, também, que Lula tem sido, sim, um aliado incondicional — INCONDICIONAL, repito — de Hugo Chávez e Evo Morales. No ambiente internacional, a agenda brasileira é, sem tirar nem pôr, a da esquerda.
O que estou dizendo é que essas diferenças a que aludem tanto Castañeda como Llosa são absolutamente irrelevantes. Lula leva o desprestígio das instituições, no Brasil, até onde é possível levar. Se mais não faz, é porque mais não pode.
E hoje...
Pois é... Vejam que a “esquerda vegetariana” — NA VERDADE, HERBÍVORA — acaba de incluir Cuba na tal Cúpula da América Latina e do Caribe (CALC). E que exigência se fez àquela tirania? Nenhuma! Ao contrário: Raúl Castro, com 95 mil mortos nas costas, foi tratado como herói e resistente. Sob o comando de Lula, o encontro pediu o fim do embargo americano à ilha (irrelevante, insisto, para a miséria em que vive o povo). E, de novo, sem quaisquer condicionantes.
Castañeda e Llosa não se davam conta, então, que a dita esquerda “vegetariana” (herbívora) era só uma espécie de veículo da esquerda “carnívora”. Alguém poderia perguntar: “Mas que mal tem isso, Reinaldo?” O avanço de regimes que flertam abertamente com a ditadura, como se dá na Venezuela, no Equador e na Bolívia, e a admissão de uma ditadura descarada no grupo dos países respeitáveis — segundo Lula, essa foi a maior conquista da reunião na Costa do Sauípe.
A confusão é gigantesca. Alexei Barrionuevo, do The New York Times, escreve sobre a cúpula: “Apesar de toda a popularidade do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, aliado dos EUA, o Brasil não conseguiu impedir os líderes de celebrar a inclusão do presidente cubano, Raúl Castro, nesse encontro. Lula também não pôde impedir que os outros presidentes aproveitassem a ocasião para atacar os Estados Unidos e a Europa por seu papel na crise econômica global, que também afeta a região.”
Viram só? Barrionuevo, coitado!, não entendeu nada. Em primeiro lugar, não sei por que a popularidade de Lula teria alguma interferência numa reunião de chefes de estado. Em segundo, notem que, para ele, o brasileiro estaria algo contrariado com a “celebração” a Raúl Castro e com os discursos antiamericanos. Epa! Calma lá! Ele foi o chefe da torcida — não tão caricato quanto um Chávez ou um Evo Morales. Mas é fato que pôs o indiscutível peso do Brasil na região a serviço de um discurso jurássico. Ou como ler o que publica hoje o Estadão? “Lula afirmou ontem no encerramento da CALC que, para enfrentar a crise financeira internacional, os países da região devem reforçar a intervenção do Estado na economia. Lula também recomendou que as economias regionais evitem optar pelo ajuste fiscal. "O Estado, que não valia nada, passou a ser o salvador da pátria", afirmou Lula, referindo-se às medidas adotadas pelos países desenvolvidos e por nações latino-americanas, que vêm investindo dinheiro do governo em bancos privados e no setor produtivo.”
Num daqueles momentos em que a sua retórica assombra o mundo, o brasileiro mandou ver: “Éramos um continente de surdos, que não nos enxergávamos". Não entendi se a cegueira se juntava à surdez ou se o Apedeuta citava, indiretamente, Elias Canetti e prometia escrever o seu “Uma Luz em Meu Ouvido”... Mais compatível com a reunião, lembrei-me também da figura dos três macaquinhos, mas com uma diferença: a América Latina até podia tapar os olhos e os ouvidos, ser cega e surda, mas tinha e tem uma língua imensa, fala pelos cotovelos — e sempre culpando terceiros pelos seus próprios desastres.
Sei... Há muita gente entusiasmada com tudo isso etc e tal. Bom divertimento. Da formidável jornada de Lula no que pretendem seja a nova política externa brasileira, já podemos colher alguns resultados. Quando o Apedeuta assumiu, o país respondia por 1,1% do comércio mundial. Antes da crise, já estava em 1,1%... Antes de ele assumir, o Brasil guardava prudente distância de ditadores de qualquer viés. Hoje em dia, avançamos muito: já aprendemos a tratar bem os ditadores e candidatos a tanto. Um avanço espetacular.
Ontem, a Câmara aprovou o ingresso da Venezuela no Mercosul — que também TINHA a “democracia” como critério de inclusão (e de exclusão). Ora, Lula já afirmou que o país do bandoleiro é democrático até demais...
Quem disse que não pode haver harmonia entre herbívoros e carnívoros?
Pois o presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse ontem que o Brasil não é o único país a exercer "uma liderança importante na América Latina". "Trata-se de um conjunto de lideranças", disse Chávez, quando questionado sobre a influência do presidente brasileiro, Luiz Inácio Batráqüio Molusco da Silva, na região. E pásmem amigos e irmãos de farda. Os perfeitos idiotas da Câmara ainda aprovaram a Venezuela no Mercosul. Isso é ou não é escárnio?
No meio de tanto escánio, estão nossas FFAA cada dia mais definhadas e desmanteladas, por dois dos maiores caudilhos da historia da humanidade, FHC e Batráqüio Molusco, militares flagelados, por esses dois monstros, sem escrúpulos e sem caráter. Senhores duputados vamos sair da inércia e salvar o Brasil.
Llosa chegou a criar uma distinção entre as esquerdas latino-americanas: haveria a “carnívora”, como a dos irmãos homicidas Fidel e Raúl Castro e do bandoleiro Hugo Chávez, e a “vegetariana”, do Estimado Apedeuta, entre outros. Jorge Castañeda, intelectual mexicano, ex-esquerdista, hoje moderado (ajudou Vicente Fox a derrotar o PRI no México e foi seu chanceler), também vê as diferenças entre a “boa” e a “má” esquerdas latino-americanas. Lamento. Tanto o conservador como o ex-esquerdista estão errados neste particular. E, no dia 13 de janeIro, expliquei por quê.
*
Esquerda vegetariana? Data vênia, isso não passa de besteira. Até porque a esquerda lulista, se for o caso, deve ser chamada de “herbívora”. E do tipo ruminante.
A diferença não é ideológica ou de essência. A diferença está na história. Explico-me. Os “carnívoros” de Llosa — ou “esquerda má”, na definição de Castañeda — chegaram ao poder à esteira de severas crises institucionais em seus respectivos países. A “esquerda boa” (dita “vegetariana”) assumiu o poder num quadro de estabilidade institucional. Foi assim com Bachelet, no Chile, e com Lula no Brasil.
Para ficar no exemplo doméstico, note-se que Lula não é Chávez porque não pode, não porque não queira. Quem o impede são as instituições fortalecidas, que herdou de FHC e que não conseguiu, embora tenha tentado, enfraquecer. Basta lembrar quantas vezes essa gente tentou botar canga na imprensa. Observe-se, também, que Lula tem sido, sim, um aliado incondicional — INCONDICIONAL, repito — de Hugo Chávez e Evo Morales. No ambiente internacional, a agenda brasileira é, sem tirar nem pôr, a da esquerda.
O que estou dizendo é que essas diferenças a que aludem tanto Castañeda como Llosa são absolutamente irrelevantes. Lula leva o desprestígio das instituições, no Brasil, até onde é possível levar. Se mais não faz, é porque mais não pode.
E hoje...
Pois é... Vejam que a “esquerda vegetariana” — NA VERDADE, HERBÍVORA — acaba de incluir Cuba na tal Cúpula da América Latina e do Caribe (CALC). E que exigência se fez àquela tirania? Nenhuma! Ao contrário: Raúl Castro, com 95 mil mortos nas costas, foi tratado como herói e resistente. Sob o comando de Lula, o encontro pediu o fim do embargo americano à ilha (irrelevante, insisto, para a miséria em que vive o povo). E, de novo, sem quaisquer condicionantes.
Castañeda e Llosa não se davam conta, então, que a dita esquerda “vegetariana” (herbívora) era só uma espécie de veículo da esquerda “carnívora”. Alguém poderia perguntar: “Mas que mal tem isso, Reinaldo?” O avanço de regimes que flertam abertamente com a ditadura, como se dá na Venezuela, no Equador e na Bolívia, e a admissão de uma ditadura descarada no grupo dos países respeitáveis — segundo Lula, essa foi a maior conquista da reunião na Costa do Sauípe.
A confusão é gigantesca. Alexei Barrionuevo, do The New York Times, escreve sobre a cúpula: “Apesar de toda a popularidade do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, aliado dos EUA, o Brasil não conseguiu impedir os líderes de celebrar a inclusão do presidente cubano, Raúl Castro, nesse encontro. Lula também não pôde impedir que os outros presidentes aproveitassem a ocasião para atacar os Estados Unidos e a Europa por seu papel na crise econômica global, que também afeta a região.”
Viram só? Barrionuevo, coitado!, não entendeu nada. Em primeiro lugar, não sei por que a popularidade de Lula teria alguma interferência numa reunião de chefes de estado. Em segundo, notem que, para ele, o brasileiro estaria algo contrariado com a “celebração” a Raúl Castro e com os discursos antiamericanos. Epa! Calma lá! Ele foi o chefe da torcida — não tão caricato quanto um Chávez ou um Evo Morales. Mas é fato que pôs o indiscutível peso do Brasil na região a serviço de um discurso jurássico. Ou como ler o que publica hoje o Estadão? “Lula afirmou ontem no encerramento da CALC que, para enfrentar a crise financeira internacional, os países da região devem reforçar a intervenção do Estado na economia. Lula também recomendou que as economias regionais evitem optar pelo ajuste fiscal. "O Estado, que não valia nada, passou a ser o salvador da pátria", afirmou Lula, referindo-se às medidas adotadas pelos países desenvolvidos e por nações latino-americanas, que vêm investindo dinheiro do governo em bancos privados e no setor produtivo.”
Num daqueles momentos em que a sua retórica assombra o mundo, o brasileiro mandou ver: “Éramos um continente de surdos, que não nos enxergávamos". Não entendi se a cegueira se juntava à surdez ou se o Apedeuta citava, indiretamente, Elias Canetti e prometia escrever o seu “Uma Luz em Meu Ouvido”... Mais compatível com a reunião, lembrei-me também da figura dos três macaquinhos, mas com uma diferença: a América Latina até podia tapar os olhos e os ouvidos, ser cega e surda, mas tinha e tem uma língua imensa, fala pelos cotovelos — e sempre culpando terceiros pelos seus próprios desastres.
Sei... Há muita gente entusiasmada com tudo isso etc e tal. Bom divertimento. Da formidável jornada de Lula no que pretendem seja a nova política externa brasileira, já podemos colher alguns resultados. Quando o Apedeuta assumiu, o país respondia por 1,1% do comércio mundial. Antes da crise, já estava em 1,1%... Antes de ele assumir, o Brasil guardava prudente distância de ditadores de qualquer viés. Hoje em dia, avançamos muito: já aprendemos a tratar bem os ditadores e candidatos a tanto. Um avanço espetacular.
Ontem, a Câmara aprovou o ingresso da Venezuela no Mercosul — que também TINHA a “democracia” como critério de inclusão (e de exclusão). Ora, Lula já afirmou que o país do bandoleiro é democrático até demais...
Quem disse que não pode haver harmonia entre herbívoros e carnívoros?
Pois o presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse ontem que o Brasil não é o único país a exercer "uma liderança importante na América Latina". "Trata-se de um conjunto de lideranças", disse Chávez, quando questionado sobre a influência do presidente brasileiro, Luiz Inácio Batráqüio Molusco da Silva, na região. E pásmem amigos e irmãos de farda. Os perfeitos idiotas da Câmara ainda aprovaram a Venezuela no Mercosul. Isso é ou não é escárnio?
No meio de tanto escánio, estão nossas FFAA cada dia mais definhadas e desmanteladas, por dois dos maiores caudilhos da historia da humanidade, FHC e Batráqüio Molusco, militares flagelados, por esses dois monstros, sem escrúpulos e sem caráter. Senhores duputados vamos sair da inércia e salvar o Brasil.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
VOTAÇÃO DA MP 2215-10, ESTA SEMANA!
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Blog inserido em 16 de Dez. de 2008.
Amigos o pesidente da câmara Garibaldi Alves prometeu, colocar em votação a "MP do mal" feita pelo caudilho e monstro FHC, durante esta semana, no entanto deveremos continuar mandando e-mails aos deputados, pedindo apoio para aprovação das emendas, já que não é possivel revogá-la.
Contudo caso essa MP que já tem mais de oito anos, não seja votada vamos começar uma campanha para o fechamento do congresso nos mesmos moldes do AI-5. Dessa vez de forma definitiva, pois os senhores deputados ficam só com briga de egos na TV, querendo ser artistas e não estão fazendo seu trabalho, visto que oito anos é muito tempo para uma MP ficar engavetada. Isso seria um escárnio de antes não fosse uma espécie de "mal caratismo" dos deputados, visto que se os prejudicados pela referida MP fossem eles não teria passado nem oito dias, quanto mais oito anos. Certo meus amigos?
Corrupção abrúpta...Relatora da Anatel quer restringir Oi-BrT do Lulinha.
A relatora do processo de compra da Brasil Telecom pela Oi na Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), Emília Ribeiro, quer incluir como condicionante à realização do negócio uma cláusula que dê ao BNDES e aos fundos de pensão a chance de vetar a venda do controle da nova empresa.
Ela diz temer que a nova tele, que recebeu injeção de R$ 6,87 bilhões de dinheiro público e foi beneficiada com uma mudança sob medida da lei, acabe vendida a estrangeiros.
"A gente fez todo esse esforço para ter uma empresa nacional forte. Precisamos resguardar o direito de veto do BNDES e dos fundos", disse a conselheira.
Emília determinou que a Procuradoria da agência analise de que forma a exigência possa entrar como uma condição para a concessão da anuência prévia da operação. A Anatel irá discutir o caso amanhã.
Conforme a Folha revelou ontem, nada impede que a Oi-BrT seja vendida após sua constituição para uma multinacional de fora do setor de telefonia fixa do país.
Até aqui, o discurso político do governo ao defender a mudança legal que permitiu o negócio foi a suposta necessidade de uma grande tele com controle nacional. Mas o decreto editado pelo governo deu ao BNDES e aos fundos apenas 45 dias para cobrir uma eventual oferta estrangeira.
A imposição de restrições para aprovar uma operação não é novidade na Anatel. Em outubro de 2007, ao analisar a compra da Telecom Italia pela espanhola Telefónica, ela estabeleceu uma série de condicionantes, inclusive alterações no acordo de acionistas. O presidente da agência, Ronaldo Sardenberg, já expôs que a análise da anuência prévia é o momento que o Estado tem para intervir em nome da sociedade brasileira.
Amigos, é muita corrupção petralha, vocês se lembram daquele sujeito do PT, preso com uma mala de dinheiro e dólares na cueca, não? Era assessor de um irmão de José Genoino. O abominável e selvagem petismo inaugurava uma categoria nova na política e nas finanças: a cueca como casa de câmbio. Agora, outro petista ladrão e enrolado com o mensalão resolveu repetir o procedimento. Também está sendo inaugural, criando uma nova moeda, como escreve a VEJA desta semana:
A “eureca” — o euro na cueca. Em agosto de 2005, no site Primeira Leitura um texto chamado “Cueca, literatura e política”. O episódio era tão bizarro, tão emblemático do petismo, que me pareceu insuficiente a linguagem jornalística para narrá-lo. Então, Dado o surgimento do homem da eureca, um novo texto. Ah, sim: o irmão de Genoino, chefe do cuequeiro, um pobretão, ascendeu monstruosamente no PT. E Genoino foi eleito deputado..É ou não a maior facção criminosa da terra? Alguém pode contestar?
A Literatura política, corrupção e maracutaia, implantada pelos petralhas.
Em vez de Marx ou Maquiavel, os petistas podem ler os sete livros da série Capitão Cueca, publicados pela Cosac & Naify. Para os teóricos da conspiração, o mais indicado é Capitão Cueca e o Perigoso Plano Secreto do Professor Fraldinha Suja. Ótimo para candidatos a comissário do povo. Para os que se amarram num debate-boca sobre o monopólio petista da ética, pode-se recomendar Capitão Cueca e o Ataque das Privadas Falantes. E para os que querem, mas já não podem, se livrar de companhias incômodas e suas milionárias contas secretas, vai o Capitão Cueca e a Grande e Desagradável Batalha do Menino Biônico Meleca Seca.
Parecem até os livros do digamos "ministro da justiça", más garanto que não são mesmo.
Um Haicai do PT:
Cueca e dinheiro,
o outono da ideologia
do vil companheiro petralha.
À moda Machado de Assis:
Foi petista por 25 anos e 100 mil dólares na cueca de algodão.
À moda Dalton Trevisan:
PT. Cem mil. Cueca. E ainda não acabou? Porque os petistas são tão corruptos assim? É muita ganância, destes que estão no poder e que só fazem lambança.
À moda concretista petista:
PT
Cueca
Cu
PT
Eca
Peteca
Te
Peca
cloaca
À moda Graciliano:
Parecia padecer de um desconforto moral e ético. Eram os petistas com dólares na cueca a lhe pressionar os testículos.
À moda Rimbaud:
Sou petita e prendi os dólares na cueca, e vinte e cinco anos de rutilantes empulhações cegaram-me os olhos, de quem não consegue enxergar mas não o raio X.
À moda Álvaro de Campos:
Sou do PT! Os dólares estão em mim, já não me sou
mesmo sendo o que estava destinado a ser. Nunca fui senão isto:
um estelionato moral, nas cuecas petralhas das idéias vãs.
À moda Drummond:
Tinha um raio X no meio do caminho que me pegou. Más estou acima da lei e ninguém vai me pegar!!!
À moda TS Eliot:
Que dólares são estes que se agarram a esta imundície pelancosa?
Filhos da mãe! Não podem dizer! Nem mesmo estimam
O mal porque conhecem não mais do que um tanto de idéias fraturadas, batidas pelo tempo, e as falsas verdades mortas já não mais os abrigam nem consolam". Por isso vou continuar roubando muito e tudo que encontrar pela frente.
À moda Lispector:
Guardei os dólares na cueca e senti o prazer terrível da traição. Não a traição aos meus pares, que estávamos juntos, mas a de séculos de uma crença que eu sempre soube estúpida, embora apaixonante. Sentia-me ao mesmo tempo santo e mártir de uma causa e seu mais sujo servidor, nota a nota. Onde continuarei sujo de sangue.
À moda Lênin: O Estado e a Revolução ou será a Revolução e o Estado?
Não escondemos dólares na cueca, antes afrontamos os fariseus da social-democracia. Recorrer aos métodos que a hipocrisia burguesa criminaliza não é, pois, crime, mas ato de resistência e fratura revolucionária. Não há bandidos no PT, quando é a ordem burguesa que está sendo derribada. Robespierre não cortava cabeças, mas irrigava futuros com o sangue da reação petista. Assim faremos nós: o dólar na cueca é uma arma que temos contra os inimigos do povo. Não usá-la é fazer o jogo dos que querem deter a social revolução. Usá-la é dever indeclinável de todo revolucionário, principalmente nós que somos, sujos, nocivos, bandidos, criminosos e larápios petralhas.
À moda Stálin:
Guarda! Passa fogo na cambada de petistas ladrões da facção de 60! Visto que eles estavam com muitos dólares nas cuecas.
À moda Guimarães Rosa:
Zezinho doleta tinha dívida de gratidão que não se paga jamais, seu moço, com Nhô Nobre, coisa assim lá pras bandas de outro mundo genuinamente de dentro dos cafundós da alma e por isso aceitou abrigar lá nas baixuras do homem onde a gente peca e fica sujo de tanta felicidade aquela dinheirama toda. E sentiu assim uma gostosura morna, só esfriando quando o sordado do zóio amarelo lhe apalpou as honras. Mas se calou mudo como nos confins do mundo imundo dos petistas.
À moda Rubem Fonseca
O dinheiro lhe pesava no escroto e aquela acidez permanente ameaçando romper a barreira do esfíncter esofagiano inferior. Mastigou um comprimido de magnésia bisurada e achou engraçado que pudesse ter uma ereção numa hora como aquela, com o sangue a encher os corpos cavernosos de sua honra inútil, procurando um lugar entre notas amassadas e pentelhos hirsutos. Sentiu, sem saber por quê, vontade de matar anões petistas.
À moda Jô Soares:
Eu não uso cueca e nunca usei de jeito nenhum.
À moda Proust:
Acomodou os dólares na cueca e atentou para o elástico frouxo e a trama do tecido já interrompida pela ação do tempo. O sol invadia pela janela o quarto de um hotel perdido no centro velho da cidade, e a trajetória de seu raio sofria um ligeiro deslocamento ao passar através de uma das abas da janela que se projetava, antiga, para fora, sobre uma cidade cinza, porém viva. Àquela hora, ruidosos, apressados e alegres, rapazes e moças do povo seguiam para o trabalho espiados por uma algaravia de estilos que pendia dos prédios, cujos capitéis e acantos da antiga elite cafeeira, já tomados pela fuligem, deitavam sua sombra sobre aquela massa humana, tão mais viva quanto mais disforme em suas roupas de tecido ordinário, porém com a graça eloqüente que tem a vulgaridade. Àquela hora, Odette acabara de se levantar e olhava com preguiça a macieira à frente de sua janela. Não pensava nada, pálida ainda de sono renitente. Caminharia ela também em direção à janela, olharia o quintal, estenderia mais adiante a vista, olhando os primeiros passantes do dia e diria com a força de uma sentença que nele sempre tinha o poder de um evento milagroso: "Acordei". Passou ainda uma vez as mãos sobre o volume de notas escondido sob a cueca de elástico esbaguelado, fechou a porta e seguiu para o aeroporto. Odette tomava um saborso e puro café.
À moda Julio Cortázar:
Um cronópio não carrega dinheiro na cueca porque está mais para supervida do que para intervida, como um fama, que então enche os fundilhos com bolinhos de dinheiro e sai por aí dobrando esquinas e chamando para si a perícia da polícia e depois se queda quietinho, apagando a memória do celular. Para não ser pêgo pela PF do Molusco.
À moda Roberto Schwarz:
O dólar na cueca expõe uma das muitas faces da crise do capital, que tanto mais se expõe quanto mais aniquila as dimensões de uma visibilidade que, à medida que se impõe, explora os caminhos de sua própria inviabilidade. Seu fator estruturante elimina o espaço da subjetividade, e a cueca passa a encarnar, então, não o dinheiro como base material do valor, mas o fetiche da ilegalidade que hoje marca o capitalismo. O indivíduo-indivíduo se torna um indivíduo-cueca à medida que agasalha, como metáfora e metonímia, a moeda que traduz um ponto de trajetória do domínio do império dos petralhas sujos de sangue.
À moda Emir Sader:
É tudo culpa da "Ditadura" e do Ariel Sharon ou será da dama de ferro?.
À moda Marilena Chaui:
A cueca de Espinosa melou por ti, segundo Merleau-Ponty, Hual Dinheiro.
À moda Renato Janine Ribeiro:
Uma cueca cheia de dólares é sempre mais que uma cueca cheia de dólares. Uma cueca cheia de dólares apela às culpas que cada um de nós carrega dentro de si e quer ver espiadas e expiadas por meio da ação de um partido ético, que só pode ser o PT, embora eu não seja filiado ao partido. Reparem que duas crises se cruzam neste evento como emblemas: ao mesmo tempo em que o símbolo do império escancara o seu poder de chantagem, sabemos que o dinheiro foi flagrado na cueca, expressão de uma intimidade masculina que vem à luz, como se o homem contemporâneo buscasse ser outra coisa e desse um grito de socorro, mais feminino, mais humano, mais aberto, mais gentil, mais fino.
À moda Eça de Queirós
Tinha escondido os dólares nas cuecas. Surpreendido, emudeceu, e seu olhar se perdeu nas rutilâncias metálicas do aeroporto, detendo-se nas colunas sobrepostas por uma camada que imaginava espessa de aço escovado. Àquela hora, Luísa estaria a preparar o café, e um aroma denso, doce, tomaria o ambiente, numa esfera de sensualidade doméstica em tudo avessa à inquirição pela qual certamente haveria de passar. À sua volta, o alarido da imprensa simulava um auto-de-fé de que ele era o cordeiro de Deus, pronto para o rito sacrificial. E esta idéia quase que lhe foi uma forma de conforto, não tivesse sido tirado de sua acolhedora catatonia pelas palavras do meirinho, que insistia no cumprimento de um ritual burocrático que estava a léguas de sua buliçosa vida interior.
— Qual é a origem deste dinheiro sujo? Quem lho deu?
A voz parecia advir das trevas, de um escuro persecutório que contrastava com a luz refletida e esmagada nas colunas de aço escovado. Disse, então, para si mesmo, que a privacidade houvera ficado perdida num determinado ponto da história, que já não tinha mais volta. O tempo corria. Urgia que tivesse ao menos uma desculpa. Algo que pudesse devolvê-lo àquela cálida sensação de que tudo, na vida, passa e de que vivemos à espera da morte. Ou será de um passaporte?
À moda Flaubert
O dólar na cueca apelava a um rol de licenças íntimas desde que houvera decidido que o exercício da vontade não podia encontrar no crime o seu limite. Tinha plena consciência da afronta aos padrões vigentes da moralidade, mas o que, inicialmente, lhe parecia uma escolha tomou a súbita determinação de uma vontade compulsiva, cujos detalhes ele podia experimentar com mórbido prazer. Sabia que se fazia, assim, o último extremo da abjeção, e a culpa lhe consumia a alma e lhe pesava nas calças, como se a matéria conspirasse com uma antiga moral e lhe apontasse um dedo acusador. Mas já não era mais senhor de suas escolhas. Àquela tentação da censura, opunha-se uma outra: o prazer da transgressão que experimentam os criminosos, ainda que ele pudesse sentir-se o último dos desgraçados. Tinha fortes razões para concluir que chegava ali empurrado por tudo o que fizeram dele. Mas não podia negar à sua própria consciência uma evidência: amava o crime e a abjeção a que era relegado. Sentiu-se, então, estimulado por uma força que muitos chamariam de estranha, mas que ele sabia ser o chamamento de sua própria vontade, como um édito, uma determinação do destino. E riu intimamente de suas própria e falsa profundidade, que não era diferente de escarnecer de sua moral petralha desengonçada e nociva.
À moda Nelson Rodrigues
Tomou um Chicabom e escondeu os dólares na cueca de bolinhas. Antes de ser preso, ainda pensou: “Todo homem tem de fazer amor com a sua cunhada e de ejacular ao menos uma vez no lavatório” dos PETRALHAS.
À moda Cecília Meireles
Às vezes um homem passa
do outro lado do vidro. Às vezes, um menino
e seu irmão. Tudo lhe parece perfeito,
sereno, em seu lugar, como personagens
de Lope de Vega.
E, no entanto, havia aquilo:
os dólares presos à cueca.
Ainda teve tempo de pensar:
“Haverá uma forma em que eu possa
conciliar a mentira com o que há de belamente
fatal nesta hora”.
Algo em sua consciência censurava
a escolha insensata, a que respondia, no entanto,
certa atração fatal pelo suavemente sórdido,
como um desenho vulgar
feito no cabo de um punhal de ouro, prata e diamantes.
À moda Shakespeare
Ó tempo devorador de homens e de reputações! Ó dia aziago! Em má hora quis o destino que a minha vontade e a sorte se encontrassem neste sortilégio. Vai, vil metal, confessa o meu opróbrio, denuncia a minha covardia e minha corrupção petralha.
À moda Musil
Escondeu os dólares na cueca. A suposição de que pudesse estar cometendo um crime o excitava um pouco, embora dissesse para si mesmo que aquele não era um sentimento genuíno, que lhe aflorasse das entranhas rumo à pele. Um olhar curioso, que o via de fora, emprestava ao ato a força de uma transgressão que ele mesmo não reconhecia, desiludido que estava até do fascínio do crime. Mas compreendia, no entanto, que outros pudessem se excitar em seu lugar. Deu-se, assim, por satisfeito em poder animar a vida alheia, já que a própria lhe parecia presa não exatamente do absurdo, mas de uma poderosa maldição da repetição. Pois que se deliciassem, então, com o acontecimento excepcional dos monstros e larápios petistas.
À moda Ascenso Ferreira
Parte o cearense, valente,
Com os dólares na cueca escondidos.
Olha o moço do raio-x
Com a coragem dos fortes
E não desvia o olhar nem mesmo
Quando lhe indagam:
— De quem é isto?
"Pra que tanta coragem?",
Ele se pergunta.
Pra nada. Pois os petralhas vão conseguir de volta e sem batalha.
À moda Camões
Enquanto quis muito cueca que tivesse,
Esperança de alguns maracutaias e ocultamento,
O gosto de um suave e larápio livramento,
Me fez mais corrupto, para que alguns milhares de dólares escondesse.
À moda Manoel de Barros
Nos fundilhos do meu corrupto quintal, íntimo, meu senhor, o dólar me faz super homem-bomba DO PT.
Ele me batráquio corrupto e analfa,
Ele me sapo carraspanado,
Ele me molusco picareta ladrão.
Ele me PETRALHA LARÁPIO.
(Conheço do Oiapóque ao Chuí, os dementes e mais longínqüo grotões do Brasil. Penso que na minha cueca, não tem dinheiro ilegal, mas sim um silêncio legal, que vai morrer com o passarinho no ninho. Sem dar um pio. O que dor! Que tristesa! Pois é muita safadeza. Desses criminosos petralhas que acham que são da nobreza).
Blog inserido em 16 de Dez. de 2008.
Amigos o pesidente da câmara Garibaldi Alves prometeu, colocar em votação a "MP do mal" feita pelo caudilho e monstro FHC, durante esta semana, no entanto deveremos continuar mandando e-mails aos deputados, pedindo apoio para aprovação das emendas, já que não é possivel revogá-la.
Contudo caso essa MP que já tem mais de oito anos, não seja votada vamos começar uma campanha para o fechamento do congresso nos mesmos moldes do AI-5. Dessa vez de forma definitiva, pois os senhores deputados ficam só com briga de egos na TV, querendo ser artistas e não estão fazendo seu trabalho, visto que oito anos é muito tempo para uma MP ficar engavetada. Isso seria um escárnio de antes não fosse uma espécie de "mal caratismo" dos deputados, visto que se os prejudicados pela referida MP fossem eles não teria passado nem oito dias, quanto mais oito anos. Certo meus amigos?
Corrupção abrúpta...Relatora da Anatel quer restringir Oi-BrT do Lulinha.
A relatora do processo de compra da Brasil Telecom pela Oi na Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), Emília Ribeiro, quer incluir como condicionante à realização do negócio uma cláusula que dê ao BNDES e aos fundos de pensão a chance de vetar a venda do controle da nova empresa.
Ela diz temer que a nova tele, que recebeu injeção de R$ 6,87 bilhões de dinheiro público e foi beneficiada com uma mudança sob medida da lei, acabe vendida a estrangeiros.
"A gente fez todo esse esforço para ter uma empresa nacional forte. Precisamos resguardar o direito de veto do BNDES e dos fundos", disse a conselheira.
Emília determinou que a Procuradoria da agência analise de que forma a exigência possa entrar como uma condição para a concessão da anuência prévia da operação. A Anatel irá discutir o caso amanhã.
Conforme a Folha revelou ontem, nada impede que a Oi-BrT seja vendida após sua constituição para uma multinacional de fora do setor de telefonia fixa do país.
Até aqui, o discurso político do governo ao defender a mudança legal que permitiu o negócio foi a suposta necessidade de uma grande tele com controle nacional. Mas o decreto editado pelo governo deu ao BNDES e aos fundos apenas 45 dias para cobrir uma eventual oferta estrangeira.
A imposição de restrições para aprovar uma operação não é novidade na Anatel. Em outubro de 2007, ao analisar a compra da Telecom Italia pela espanhola Telefónica, ela estabeleceu uma série de condicionantes, inclusive alterações no acordo de acionistas. O presidente da agência, Ronaldo Sardenberg, já expôs que a análise da anuência prévia é o momento que o Estado tem para intervir em nome da sociedade brasileira.
Amigos, é muita corrupção petralha, vocês se lembram daquele sujeito do PT, preso com uma mala de dinheiro e dólares na cueca, não? Era assessor de um irmão de José Genoino. O abominável e selvagem petismo inaugurava uma categoria nova na política e nas finanças: a cueca como casa de câmbio. Agora, outro petista ladrão e enrolado com o mensalão resolveu repetir o procedimento. Também está sendo inaugural, criando uma nova moeda, como escreve a VEJA desta semana:
A “eureca” — o euro na cueca. Em agosto de 2005, no site Primeira Leitura um texto chamado “Cueca, literatura e política”. O episódio era tão bizarro, tão emblemático do petismo, que me pareceu insuficiente a linguagem jornalística para narrá-lo. Então, Dado o surgimento do homem da eureca, um novo texto. Ah, sim: o irmão de Genoino, chefe do cuequeiro, um pobretão, ascendeu monstruosamente no PT. E Genoino foi eleito deputado..É ou não a maior facção criminosa da terra? Alguém pode contestar?
A Literatura política, corrupção e maracutaia, implantada pelos petralhas.
Em vez de Marx ou Maquiavel, os petistas podem ler os sete livros da série Capitão Cueca, publicados pela Cosac & Naify. Para os teóricos da conspiração, o mais indicado é Capitão Cueca e o Perigoso Plano Secreto do Professor Fraldinha Suja. Ótimo para candidatos a comissário do povo. Para os que se amarram num debate-boca sobre o monopólio petista da ética, pode-se recomendar Capitão Cueca e o Ataque das Privadas Falantes. E para os que querem, mas já não podem, se livrar de companhias incômodas e suas milionárias contas secretas, vai o Capitão Cueca e a Grande e Desagradável Batalha do Menino Biônico Meleca Seca.
Parecem até os livros do digamos "ministro da justiça", más garanto que não são mesmo.
Um Haicai do PT:
Cueca e dinheiro,
o outono da ideologia
do vil companheiro petralha.
À moda Machado de Assis:
Foi petista por 25 anos e 100 mil dólares na cueca de algodão.
À moda Dalton Trevisan:
PT. Cem mil. Cueca. E ainda não acabou? Porque os petistas são tão corruptos assim? É muita ganância, destes que estão no poder e que só fazem lambança.
À moda concretista petista:
PT
Cueca
Cu
PT
Eca
Peteca
Te
Peca
cloaca
À moda Graciliano:
Parecia padecer de um desconforto moral e ético. Eram os petistas com dólares na cueca a lhe pressionar os testículos.
À moda Rimbaud:
Sou petita e prendi os dólares na cueca, e vinte e cinco anos de rutilantes empulhações cegaram-me os olhos, de quem não consegue enxergar mas não o raio X.
À moda Álvaro de Campos:
Sou do PT! Os dólares estão em mim, já não me sou
mesmo sendo o que estava destinado a ser. Nunca fui senão isto:
um estelionato moral, nas cuecas petralhas das idéias vãs.
À moda Drummond:
Tinha um raio X no meio do caminho que me pegou. Más estou acima da lei e ninguém vai me pegar!!!
À moda TS Eliot:
Que dólares são estes que se agarram a esta imundície pelancosa?
Filhos da mãe! Não podem dizer! Nem mesmo estimam
O mal porque conhecem não mais do que um tanto de idéias fraturadas, batidas pelo tempo, e as falsas verdades mortas já não mais os abrigam nem consolam". Por isso vou continuar roubando muito e tudo que encontrar pela frente.
À moda Lispector:
Guardei os dólares na cueca e senti o prazer terrível da traição. Não a traição aos meus pares, que estávamos juntos, mas a de séculos de uma crença que eu sempre soube estúpida, embora apaixonante. Sentia-me ao mesmo tempo santo e mártir de uma causa e seu mais sujo servidor, nota a nota. Onde continuarei sujo de sangue.
À moda Lênin: O Estado e a Revolução ou será a Revolução e o Estado?
Não escondemos dólares na cueca, antes afrontamos os fariseus da social-democracia. Recorrer aos métodos que a hipocrisia burguesa criminaliza não é, pois, crime, mas ato de resistência e fratura revolucionária. Não há bandidos no PT, quando é a ordem burguesa que está sendo derribada. Robespierre não cortava cabeças, mas irrigava futuros com o sangue da reação petista. Assim faremos nós: o dólar na cueca é uma arma que temos contra os inimigos do povo. Não usá-la é fazer o jogo dos que querem deter a social revolução. Usá-la é dever indeclinável de todo revolucionário, principalmente nós que somos, sujos, nocivos, bandidos, criminosos e larápios petralhas.
À moda Stálin:
Guarda! Passa fogo na cambada de petistas ladrões da facção de 60! Visto que eles estavam com muitos dólares nas cuecas.
À moda Guimarães Rosa:
Zezinho doleta tinha dívida de gratidão que não se paga jamais, seu moço, com Nhô Nobre, coisa assim lá pras bandas de outro mundo genuinamente de dentro dos cafundós da alma e por isso aceitou abrigar lá nas baixuras do homem onde a gente peca e fica sujo de tanta felicidade aquela dinheirama toda. E sentiu assim uma gostosura morna, só esfriando quando o sordado do zóio amarelo lhe apalpou as honras. Mas se calou mudo como nos confins do mundo imundo dos petistas.
À moda Rubem Fonseca
O dinheiro lhe pesava no escroto e aquela acidez permanente ameaçando romper a barreira do esfíncter esofagiano inferior. Mastigou um comprimido de magnésia bisurada e achou engraçado que pudesse ter uma ereção numa hora como aquela, com o sangue a encher os corpos cavernosos de sua honra inútil, procurando um lugar entre notas amassadas e pentelhos hirsutos. Sentiu, sem saber por quê, vontade de matar anões petistas.
À moda Jô Soares:
Eu não uso cueca e nunca usei de jeito nenhum.
À moda Proust:
Acomodou os dólares na cueca e atentou para o elástico frouxo e a trama do tecido já interrompida pela ação do tempo. O sol invadia pela janela o quarto de um hotel perdido no centro velho da cidade, e a trajetória de seu raio sofria um ligeiro deslocamento ao passar através de uma das abas da janela que se projetava, antiga, para fora, sobre uma cidade cinza, porém viva. Àquela hora, ruidosos, apressados e alegres, rapazes e moças do povo seguiam para o trabalho espiados por uma algaravia de estilos que pendia dos prédios, cujos capitéis e acantos da antiga elite cafeeira, já tomados pela fuligem, deitavam sua sombra sobre aquela massa humana, tão mais viva quanto mais disforme em suas roupas de tecido ordinário, porém com a graça eloqüente que tem a vulgaridade. Àquela hora, Odette acabara de se levantar e olhava com preguiça a macieira à frente de sua janela. Não pensava nada, pálida ainda de sono renitente. Caminharia ela também em direção à janela, olharia o quintal, estenderia mais adiante a vista, olhando os primeiros passantes do dia e diria com a força de uma sentença que nele sempre tinha o poder de um evento milagroso: "Acordei". Passou ainda uma vez as mãos sobre o volume de notas escondido sob a cueca de elástico esbaguelado, fechou a porta e seguiu para o aeroporto. Odette tomava um saborso e puro café.
À moda Julio Cortázar:
Um cronópio não carrega dinheiro na cueca porque está mais para supervida do que para intervida, como um fama, que então enche os fundilhos com bolinhos de dinheiro e sai por aí dobrando esquinas e chamando para si a perícia da polícia e depois se queda quietinho, apagando a memória do celular. Para não ser pêgo pela PF do Molusco.
À moda Roberto Schwarz:
O dólar na cueca expõe uma das muitas faces da crise do capital, que tanto mais se expõe quanto mais aniquila as dimensões de uma visibilidade que, à medida que se impõe, explora os caminhos de sua própria inviabilidade. Seu fator estruturante elimina o espaço da subjetividade, e a cueca passa a encarnar, então, não o dinheiro como base material do valor, mas o fetiche da ilegalidade que hoje marca o capitalismo. O indivíduo-indivíduo se torna um indivíduo-cueca à medida que agasalha, como metáfora e metonímia, a moeda que traduz um ponto de trajetória do domínio do império dos petralhas sujos de sangue.
À moda Emir Sader:
É tudo culpa da "Ditadura" e do Ariel Sharon ou será da dama de ferro?.
À moda Marilena Chaui:
A cueca de Espinosa melou por ti, segundo Merleau-Ponty, Hual Dinheiro.
À moda Renato Janine Ribeiro:
Uma cueca cheia de dólares é sempre mais que uma cueca cheia de dólares. Uma cueca cheia de dólares apela às culpas que cada um de nós carrega dentro de si e quer ver espiadas e expiadas por meio da ação de um partido ético, que só pode ser o PT, embora eu não seja filiado ao partido. Reparem que duas crises se cruzam neste evento como emblemas: ao mesmo tempo em que o símbolo do império escancara o seu poder de chantagem, sabemos que o dinheiro foi flagrado na cueca, expressão de uma intimidade masculina que vem à luz, como se o homem contemporâneo buscasse ser outra coisa e desse um grito de socorro, mais feminino, mais humano, mais aberto, mais gentil, mais fino.
À moda Eça de Queirós
Tinha escondido os dólares nas cuecas. Surpreendido, emudeceu, e seu olhar se perdeu nas rutilâncias metálicas do aeroporto, detendo-se nas colunas sobrepostas por uma camada que imaginava espessa de aço escovado. Àquela hora, Luísa estaria a preparar o café, e um aroma denso, doce, tomaria o ambiente, numa esfera de sensualidade doméstica em tudo avessa à inquirição pela qual certamente haveria de passar. À sua volta, o alarido da imprensa simulava um auto-de-fé de que ele era o cordeiro de Deus, pronto para o rito sacrificial. E esta idéia quase que lhe foi uma forma de conforto, não tivesse sido tirado de sua acolhedora catatonia pelas palavras do meirinho, que insistia no cumprimento de um ritual burocrático que estava a léguas de sua buliçosa vida interior.
— Qual é a origem deste dinheiro sujo? Quem lho deu?
A voz parecia advir das trevas, de um escuro persecutório que contrastava com a luz refletida e esmagada nas colunas de aço escovado. Disse, então, para si mesmo, que a privacidade houvera ficado perdida num determinado ponto da história, que já não tinha mais volta. O tempo corria. Urgia que tivesse ao menos uma desculpa. Algo que pudesse devolvê-lo àquela cálida sensação de que tudo, na vida, passa e de que vivemos à espera da morte. Ou será de um passaporte?
À moda Flaubert
O dólar na cueca apelava a um rol de licenças íntimas desde que houvera decidido que o exercício da vontade não podia encontrar no crime o seu limite. Tinha plena consciência da afronta aos padrões vigentes da moralidade, mas o que, inicialmente, lhe parecia uma escolha tomou a súbita determinação de uma vontade compulsiva, cujos detalhes ele podia experimentar com mórbido prazer. Sabia que se fazia, assim, o último extremo da abjeção, e a culpa lhe consumia a alma e lhe pesava nas calças, como se a matéria conspirasse com uma antiga moral e lhe apontasse um dedo acusador. Mas já não era mais senhor de suas escolhas. Àquela tentação da censura, opunha-se uma outra: o prazer da transgressão que experimentam os criminosos, ainda que ele pudesse sentir-se o último dos desgraçados. Tinha fortes razões para concluir que chegava ali empurrado por tudo o que fizeram dele. Mas não podia negar à sua própria consciência uma evidência: amava o crime e a abjeção a que era relegado. Sentiu-se, então, estimulado por uma força que muitos chamariam de estranha, mas que ele sabia ser o chamamento de sua própria vontade, como um édito, uma determinação do destino. E riu intimamente de suas própria e falsa profundidade, que não era diferente de escarnecer de sua moral petralha desengonçada e nociva.
À moda Nelson Rodrigues
Tomou um Chicabom e escondeu os dólares na cueca de bolinhas. Antes de ser preso, ainda pensou: “Todo homem tem de fazer amor com a sua cunhada e de ejacular ao menos uma vez no lavatório” dos PETRALHAS.
À moda Cecília Meireles
Às vezes um homem passa
do outro lado do vidro. Às vezes, um menino
e seu irmão. Tudo lhe parece perfeito,
sereno, em seu lugar, como personagens
de Lope de Vega.
E, no entanto, havia aquilo:
os dólares presos à cueca.
Ainda teve tempo de pensar:
“Haverá uma forma em que eu possa
conciliar a mentira com o que há de belamente
fatal nesta hora”.
Algo em sua consciência censurava
a escolha insensata, a que respondia, no entanto,
certa atração fatal pelo suavemente sórdido,
como um desenho vulgar
feito no cabo de um punhal de ouro, prata e diamantes.
À moda Shakespeare
Ó tempo devorador de homens e de reputações! Ó dia aziago! Em má hora quis o destino que a minha vontade e a sorte se encontrassem neste sortilégio. Vai, vil metal, confessa o meu opróbrio, denuncia a minha covardia e minha corrupção petralha.
À moda Musil
Escondeu os dólares na cueca. A suposição de que pudesse estar cometendo um crime o excitava um pouco, embora dissesse para si mesmo que aquele não era um sentimento genuíno, que lhe aflorasse das entranhas rumo à pele. Um olhar curioso, que o via de fora, emprestava ao ato a força de uma transgressão que ele mesmo não reconhecia, desiludido que estava até do fascínio do crime. Mas compreendia, no entanto, que outros pudessem se excitar em seu lugar. Deu-se, assim, por satisfeito em poder animar a vida alheia, já que a própria lhe parecia presa não exatamente do absurdo, mas de uma poderosa maldição da repetição. Pois que se deliciassem, então, com o acontecimento excepcional dos monstros e larápios petistas.
À moda Ascenso Ferreira
Parte o cearense, valente,
Com os dólares na cueca escondidos.
Olha o moço do raio-x
Com a coragem dos fortes
E não desvia o olhar nem mesmo
Quando lhe indagam:
— De quem é isto?
"Pra que tanta coragem?",
Ele se pergunta.
Pra nada. Pois os petralhas vão conseguir de volta e sem batalha.
À moda Camões
Enquanto quis muito cueca que tivesse,
Esperança de alguns maracutaias e ocultamento,
O gosto de um suave e larápio livramento,
Me fez mais corrupto, para que alguns milhares de dólares escondesse.
À moda Manoel de Barros
Nos fundilhos do meu corrupto quintal, íntimo, meu senhor, o dólar me faz super homem-bomba DO PT.
Ele me batráquio corrupto e analfa,
Ele me sapo carraspanado,
Ele me molusco picareta ladrão.
Ele me PETRALHA LARÁPIO.
(Conheço do Oiapóque ao Chuí, os dementes e mais longínqüo grotões do Brasil. Penso que na minha cueca, não tem dinheiro ilegal, mas sim um silêncio legal, que vai morrer com o passarinho no ninho. Sem dar um pio. O que dor! Que tristesa! Pois é muita safadeza. Desses criminosos petralhas que acham que são da nobreza).
domingo, 14 de dezembro de 2008
LADRÕES, CUECAS, LITERATURA E POLÍTICA!!
Caros amigos, vocês se lembram daquele sujeito preso com uma mala de dinheiro e dólares na cueca, não? Era assessor de um irmão de José Genoino. O abominável petismo inaugurava uma categoria nova na política e nas finanças: a cueca como casa de câmbio. Agora, outro petista enrolado com o mensalão resolveu repetir o procedimento. Também está sendo inaugural, criando uma nova moeda, como escreve VEJA nesta semana: a “eureca” — o euro na cueca. Em agosto de 2005, no site Primeira Leitura um texto chamado “Cueca, literatura e política”. O episódio era tão bizarro, tão emblemático do petismo, que me pareceu insuficiente a linguagem jornalística para narrá-lo. Então, Dado o surgimento do homem da eureca, um novo texto. Ah, sim: o irmão de Genoino, chefe do cuequeiro, um pobretão, ascendeu no PT. E Genoino foi eleito deputado..É ou não a maior facção criminosa da terra? Alguém contesta?
Literatura política, corrupção e maracutaia, implantada pelos petralhas.
Em vez de Marx ou Maquiavel, os petistas podem ler os sete livros da série Capitão Cueca, publicados pela Cosac & Naify. Para os teóricos da conspiração, o mais indicado é Capitão Cueca e o Perigoso Plano Secreto do Professor Fraldinha Suja. Ótimo para candidatos a comissário do povo. Para os que se amarram num debate-boca sobre o monopólio petista da ética, pode-se recomendar Capitão Cueca e o Ataque das Privadas Falantes. E para os que querem, mas já não podem, se livrar de companhias incômodas e suas milionárias contas secretas, vai o Capitão Cueca e a Grande e Desagradável Batalha do Menino Biônico Meleca Seca.
Parecem até os livros do digamos "ministro da justiça", más garanto que não são.
Um Haicai:
Cueca e dinheiro,
o outono da ideologia
do vil companheiro
À moda Machado de Assis:
Foi petista por 25 anos e 100 mil dólares na cueca.
À moda Dalton Trevisan:
PT. Cem mil. Cueca. Acabou.
À moda concretista petista:
PT
Cueca
Cu
PT
Eca
Peteca
Te
Peca
cloaca
À moda Graciliano:
Parecia padecer de um desconforto moral. Eram os dólares a lhe pressionar os testículos.
À moda Rimbaud:
Prendi os dólares na cueca, e vinte e cinco anos de rutilantes empulhações cegaram-me os olhos, mas não o raio X.
À moda Álvaro de Campos:
Os dólares estão em mim
já não me sou
mesmo sendo o que estava destinado a ser.
Nunca fui senão isto:
um estelionato moral
na cueca das idéias vãs.
À moda Drummond:
Tinha um raio X no meio do caminho que me pegou.
À moda TS Eliot:
Que dólares são estes que se agarram a esta imundície pelancosa?
Filhos da mãe! Não podem dizer! Nem mesmo estimam
O mal porque conhecem não mais do que um tanto de idéias fraturadas, batidas pelo tempo,
E as verdades mortas já não mais os abrigam nem consolam".
À moda Lispector:
Guardei os dólares na cueca e senti o prazer terrível da traição. Não a traição aos meus pares, que estávamos juntos, mas a de séculos de uma crença que eu sempre soube estúpida, embora apaixonante. Sentia-me ao mesmo tempo santo e xyzwhijp, mártir de uma causa e seu mais sujo servidor, nota a nota.
À moda Lênin:
Não escondemos dólares na cueca, antes afrontamos os fariseus da social-democracia. Recorrer aos métodos que a hipocrisia burguesa criminaliza não é, pois, crime, mas ato de resistência e fratura revolucionária. Não há bandidos quando é a ordem burguesa que está sendo derribada. Robespierre não cortava cabeças, mas irrigava futuros com o sangue da reação. Assim faremos nós: o dólar na cueca é uma arma que temos contra os inimigos do povo. Não usá-la é fazer o jogo dos que querem deter a revolução. Usá-la é dever indeclinável de todo revolucionário.
À moda Stálin:
Guarda e passa fogo na cambada!.
À moda Guimarães Rosa:
Zezinho doleta tinha dívida de gratidão que não se paga jamais, seu moço, com Nhô Nobre, coisa assim lá pras bandas de outro mundo genuinamente de dentro dos cafundós da alma e por isso aceitou abrigar lá nas baixuras do homem onde a gente peca e fica sujo de tanta felicidade aquela dinheirama toda. E sentiu assim uma gostosura morna, só esfriando quando o sordado do zóio amarelo lhe apalpou as honras. Mas se calou mudo como nos confins do mundo imundo.
À moda Rubem Fonseca
O dinheiro lhe pesava no escroto e aquela acidez permanente ameaçando romper a barreira do esfíncter esofagiano inferior. Mastigou um comprimido de magnésia bisurada e achou engraçado que pudesse ter uma ereção numa hora como aquela, com o sangue a encher os corpos cavernosos de sua honra inútil, procurando um lugar entre notas amassadas e pentelhos hirsutos. Sentiu, sem saber por quê, vontade de matar anões.
À moda Jô Soares:
Eu não uso cueca.
À moda Proust:
Acomodou os dólares na cueca e atentou para o elástico frouxo e a trama do tecido já interrompida pela ação do tempo. O sol invadia pela janela o quarto de um hotel perdido no centro velho da cidade, e a trajetória de seu raio sofria um ligeiro deslocamento ao passar através de uma das abas da janela que se projetava, antiga, para fora, sobre uma cidade cinza, porém viva. Àquela hora, ruidosos, apressados e alegres, rapazes e moças do povo seguiam para o trabalho espiados por uma algaravia de estilos que pendia dos prédios, cujos capitéis e acantos da antiga elite cafeeira, já tomados pela fuligem, deitavam sua sombra sobre aquela massa humana, tão mais viva quanto mais disforme em suas roupas de tecido ordinário, porém com a graça eloqüente que tem a vulgaridade. Àquela hora, Odette acabara de se levantar e olhava com preguiça a macieira à frente de sua janela. Não pensava nada, pálida ainda de sono renitente. Caminharia ela também em direção à janela, olharia o quintal, estenderia mais adiante a vista, olhando os primeiros passantes do dia e diria com a força de uma sentença que nele sempre tinha o poder de um evento milagroso: "Acordei". Passou ainda uma vez as mãos sobre o volume de notas escondido sob a cueca de elástico esbaguelado, fechou a porta e seguiu para o aeroporto. Odette tomava café.
À moda Julio Cortázar:
Um cronópio não carrega dinheiro na cueca porque está mais para supervida do que para intervida, como um fama, que então enche os fundilhos com bolinhos de dinheiro e sai por aí dobrando esquinas e chamando para si a perícia da polícia e depois se queda quietinho, apagando a memória do celular.
À moda Roberto Schwarz:
O dólar na cueca expõe uma das muitas faces da crise do capital, que tanto mais se expõe quanto mais aniquila as dimensões de uma visibilidade que, à medida que se impõe, explora os caminhos de sua própria inviabilidade. Seu fator estruturante elimina o espaço da subjetividade, e a cueca passa a encarnar, então, não o dinheiro como base material do valor, mas o fetiche da ilegalidade que hoje marca o capitalismo. O indivíduo-indivíduo se torna um indivíduo-cueca à medida que agasalha, como metáfora e metonímia, a moeda que traduz um ponto de trajetória do domínio do império.
À moda Emir Sader:
É tudo culpa da "Ditadura" e do Ariel Sharon.
À moda Marilena Chaui:
A cueca de Espinosa melou por ti, segundo Merleau-Ponty.
À moda Renato Janine Ribeiro:
Uma cueca cheia de dólares é sempre mais que uma cueca cheia de dólares. Uma cueca cheia de dólares apela às culpas que cada um de nós carrega dentro de si e quer ver espiadas e expiadas por meio da ação de um partido ético, que só pode ser o PT, embora eu não seja filiado ao partido. Reparem que duas crises se cruzam neste evento como emblemas: ao mesmo tempo em que o símbolo do império escancara o seu poder de chantagem, sabemos que o dinheiro foi flagrado na cueca, expressão de uma intimidade masculina que vem à luz, como se o homem contemporâneo buscasse ser outra coisa e desse um grito de socorro, mais feminino, mais humano, mais aberto, mais gentil.
À moda Eça de Queirós
Tinha escondido os dólares nas cuecas. Surpreendido, emudeceu, e seu olhar se perdeu nas rutilâncias metálicas do aeroporto, detendo-se nas colunas sobrepostas por uma camada que imaginava espessa de aço escovado. Àquela hora, Luísa estaria a preparar o café, e um aroma denso, doce, tomaria o ambiente, numa esfera de sensualidade doméstica em tudo avessa à inquirição pela qual certamente haveria de passar. À sua volta, o alarido da imprensa simulava um auto-de-fé de que ele era o cordeiro de Deus, pronto para o rito sacrificial. E esta idéia quase que lhe foi uma forma de conforto, não tivesse sido tirado de sua acolhedora catatonia pelas palavras do meirinho, que insistia no cumprimento de um ritual burocrático que estava a léguas de sua buliçosa vida interior.
— Qual é a origem deste dinheiro? Quem lho deu?
A voz parecia advir das trevas, de um escuro persecutório que contrastava com a luz refletida e esmagada nas colunas de aço escovado. Disse, então, para si mesmo, que a privacidade houvera ficado perdida num determinado ponto da história, que já não tinha mais volta. O tempo corria. Urgia que tivesse ao menos uma desculpa. Algo que pudesse devolvê-lo àquela cálida sensação de que tudo, na vida, passa e de que vivemos à espera da morte.
À moda Flaubert
O dólar na cueca apelava a um rol de licenças íntimas desde que houvera decidido que o exercício da vontade não podia encontrar no crime o seu limite. Tinha plena consciência da afronta aos padrões vigentes da moralidade, mas o que, inicialmente, lhe parecia uma escolha tomou a súbita determinação de uma vontade compulsiva, cujos detalhes ele podia experimentar com mórbido prazer. Sabia que se fazia, assim, o último extremo da abjeção, e a culpa lhe consumia a alma e lhe pesava nas calças, como se a matéria conspirasse com uma antiga moral e lhe apontasse um dedo acusador. Mas já não era mais senhor de suas escolhas. Àquela tentação da censura, opunha-se uma outra: o prazer da transgressão que experimentam os criminosos, ainda que ele pudesse sentir-se o último dos desgraçados. Tinha fortes razões para concluir que chegava ali empurrado por tudo o que fizeram dele. Mas não podia negar à sua própria consciência uma evidência: amava o crime e a abjeção a que era relegado. Sentiu-se, então, estimulado por uma força que muitos chamariam de estranha, mas que ele sabia ser o chamamento de sua própria vontade, como um édito, uma determinação do destino. E riu intimamente de suas própria e falsa profundidade, que não era diferente de escarnecer de sua moral desengonçada.
À moda Nelson Rodrigues
Tomou um Chicabom e escondeu os dólares na cueca de bolinhas. Antes de ser preso, ainda pensou: “Todo homem tem de fazer amor com a sua cunhada e de ejacular ao menos uma vez no lavatório”.
À moda Cecília Meireles
Às vezes um homem passa
do outro lado do vidro. Às vezes, um menino
e seu irmão. Tudo lhe parece perfeito,
sereno, em seu lugar, como personagens
de Lope de Vega.
E, no entanto, havia aquilo:
os dólares presos à cueca.
Ainda teve tempo de pensar:
“Haverá uma forma em que eu possa
conciliar a mentira com o que há de belamente
fatal nesta hora”.
Algo em sua consciência censurava
a escolha insensata, a que respondia, no entanto,
certa atração fatal pelo suavemente sórdido,
como um desenho vulgar
feito no cabo de um punhal de prata.
À moda Shakespeare
Ó tempo devorador de homens e de reputações! Ó dia aziago! Em má hora quis o destino que a minha vontade e a sorte se encontrassem neste sortilégio. Vai, vil metal, confessa o meu opróbrio, denuncia a minha covardia.
À moda Musil
Escondeu os dólares na cueca. A suposição de que pudesse estar cometendo um crime o excitava um pouco, embora dissesse para si mesmo que aquele não era um sentimento genuíno, que lhe aflorasse das entranhas rumo à pele. Um olhar curioso, que o via de fora, emprestava ao ato a força de uma transgressão que ele mesmo não reconhecia, desiludido que estava até do fascínio do crime. Mas compreendia, no entanto, que outros pudessem se excitar em seu lugar. Deu-se, assim, por satisfeito em poder animar a vida alheia, já que a própria lhe parecia presa não exatamente do absurdo, mas de uma poderosa maldição da repetição. Pois que se deliciassem, então, com o acontecimento excepcional.
À moda Ascenso Ferreira
Parte o cearense, valente,
Com os dólares na cueca escondidos.
Olha o moço do raio-x
Com a coragem dos fortes
E não desvia o olhar nem mesmo
Quando lhe indagam:
— De quem é isto?
"Pra que tanta coragem?",
Ele se pergunta.
Pra nada. Pois os petralhas vão conseguir de volta e sem batalha.
À moda Camões
Enquanto quis muito cueca que tivesse,
Esperança de alguns maracutaias e ocultamento,
O gosto de um suave e larápio livramento,
Me fez mais corrupto, para que alguns milhares escondesse.
À moda Manoel de Barros
Nos fundilhos do meu corrupto quintal, íntimo, meu senhor, o dólar me faz homem-bomba DO PT.
Ele me batráquio corrupto e analfa,
Ele me sapo carraspanado,
Ele me molusco picareta ladrão.
Ele me PETRALHA LARÁPIO.
(Conheço do Oiapóque ao Chuí, os dementes grotões do Brasil. Penso que na minha cueca, não tem dinheiro ilegal, mas sim um silêncio legal, que vai morrer com o passarinho no ninho. Sem dar um pio. O que dor! Que tristesa! Pois é muita safadeza. Desses petralhas que acham que são da nobreza).
Raposa Serra do Sol - Roraima prevê forte abalo na economia
O que vai acontecer com a economia de Roraima? Essa pergunta começou a ser feita com mais insistência nos últimos dias, diante do rumo do julgamento da demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, no Supremo Tribunal Federal (STF), apontando para a retirada dos produtores de arroz do interior daquela área. A curto prazo já se sabe que, caso isso ocorra, haverá perdas de empregos, redução da oferta de arroz em três Estados - Amazonas, Pará e Roraima -, queda nas atividades industriais e comerciais em Boa Vista, diminuição na arrecadação de impostos. Não é só o efeito de curto prazo, porém, que está em discussão. De acordo com especialistas, é preciso observar o impacto a médio prazo: a expulsão dos arrozeiros tem o efeito de uma bomba no meio de uma classe média rural moderna, do ponto de vista capitalista, que está começando a se formar no Estado e tem nos arrozeiros um dos seus núcleos mais dinâmicos. Atrás deles estão vindo produtores de soja, de cana e de outros produtos agrícolas.
"Depois disso, quem vai querer investir nesse Estado, que parece um caldeirão fervente de insegurança jurídica?", pergunta o secretário de Planejamento do Estado, Haroldo Eurico Amoras dos Santos. "A expulsão dos arrozeiros golpeia sobretudo o empreendedorismo numa região em que a presença do Estado é kafkianamente gigantesca, dominadora."
Se [os arrozeiros] pararem de produzir, poderá ser o fim de aproximadamente mil empregos diretos, segundo cálculos do presidente da Associação dos Arrozeiros de Roraima, Nelson Massami Itikawa. Pode parecer pouco num Estado como São Paulo, com mais de 42 milhões de habitantes, mas é uma catástrofe em Roraima, o Estado cuja população mal chega a 400 mil habitantes e exibe a menor densidade populacional do País.
Não existem outros setores produtivos em condições de absorver a curto prazo essa massa de trabalhadores. E eles sabem disso. Na quinta-feira à tarde, enquanto vigiava o nível da água no meio dos pés de arroz, em uma fazenda no município de Pacaraima, no interior da Raposa, o índio uapixana Lourenço Gomes da Silva dizia ao repórter, entre um golpe de enxadão e outro: "Sou o aguador. Tenho que cuidar para nunca deixar a lavoura secar. Especialmente agora, que o arroz está embuchando: não pode faltar água de jeito nenhum. Trabalho há oito anos aqui. Ganho dois salários mínimos e tenho três refeições por dia. Onde eu vou achar quem me pague isso? Não tenho pra onde ir."
Não rolem de rir: Cúpula na Bahia, do Molusco, discute uma "Alca" sem EUA e Canadá, mas Cuba
O governo Luiz Inácio Batráquio Molusco da Silva prepara sua última cartada para tentar consolidar o Brasil na condição de líder da América Latina. Sob seu comando, os 33 países da região se reúnem na quarta-feira, na Costa do Sauípe (na Bahia), para lançar um projeto de integração e um foro político dissociado dos EUA.
Maturada lentamente desde o início do governo Lula, em 2003, essa versão redesenhada da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), processo de integração abortado em 2005 pela trinca Brasil-Argentina-Venezuela, dará um contorno à região muito diferente do imaginado por Washington.
Ela incluirá Cuba e excluirá o Canadá e os EUA - estrategicamente, a um mês da posse de seu futuro presidente, Barack Obama. A Cúpula da América Latina e Caribe (CALC) ocorrerá logo depois das reuniões de três outros foros regionais da região. Amanhã e terça-feira, o Mercosul tentará encontrar em sua reunião semestral uma possibilidade de recuperação após cinco anos de estagnação. O bloco deverá aprovar medidas que lhe dêem mais consistência - como a adoção de um Código Aduaneiro.
Ainda na terça-feira, ocorrerá a cúpula da União de Nações Sul-americanas (Unasul) e uma sessão-relâmpago do Grupo do Rio (foro político que caiu em desuso há anos), para formalizar o ingresso de Cuba.
Por ordem do presidente Lula, as consultas oficiais aos outros 32 países sobre a organização do evento e a montagem do novo foro multilateral começaram em fevereiro. Mas essa iniciativa está no topo de uma estratégia calculada pelo Itamaraty, que começou com a negociação da Unasul, a partir de 2004, apesar da resistência do México, que acabou excluído até mesmo como observador.
A CALC, envolverá os 33 países da região e seus blocos regionais - Mercosul, Comunidade Andina (CAN), Sistema de Integração Centro-americano (Sica), Caricom, Associação Latino-americana de Integração (Aladi), Unasul e Alternativa Bolivariana para as Américas (Alba).
No meio de tanta coisa bizarra, estão nossas FFAA cada dia pior, mais definhadas e desmanteladas militares esperando que semana que vem os deputados aprovem as emendas da MP 2215-10. Caso isso não aconteça vamos começar uma campanha para o fechamento do congresso nacional, nos mesmos "moldes" do A-5 agora o A-6. Atenção senhores deputados. Vamos trabalhar sério.
Literatura política, corrupção e maracutaia, implantada pelos petralhas.
Em vez de Marx ou Maquiavel, os petistas podem ler os sete livros da série Capitão Cueca, publicados pela Cosac & Naify. Para os teóricos da conspiração, o mais indicado é Capitão Cueca e o Perigoso Plano Secreto do Professor Fraldinha Suja. Ótimo para candidatos a comissário do povo. Para os que se amarram num debate-boca sobre o monopólio petista da ética, pode-se recomendar Capitão Cueca e o Ataque das Privadas Falantes. E para os que querem, mas já não podem, se livrar de companhias incômodas e suas milionárias contas secretas, vai o Capitão Cueca e a Grande e Desagradável Batalha do Menino Biônico Meleca Seca.
Parecem até os livros do digamos "ministro da justiça", más garanto que não são.
Um Haicai:
Cueca e dinheiro,
o outono da ideologia
do vil companheiro
À moda Machado de Assis:
Foi petista por 25 anos e 100 mil dólares na cueca.
À moda Dalton Trevisan:
PT. Cem mil. Cueca. Acabou.
À moda concretista petista:
PT
Cueca
Cu
PT
Eca
Peteca
Te
Peca
cloaca
À moda Graciliano:
Parecia padecer de um desconforto moral. Eram os dólares a lhe pressionar os testículos.
À moda Rimbaud:
Prendi os dólares na cueca, e vinte e cinco anos de rutilantes empulhações cegaram-me os olhos, mas não o raio X.
À moda Álvaro de Campos:
Os dólares estão em mim
já não me sou
mesmo sendo o que estava destinado a ser.
Nunca fui senão isto:
um estelionato moral
na cueca das idéias vãs.
À moda Drummond:
Tinha um raio X no meio do caminho que me pegou.
À moda TS Eliot:
Que dólares são estes que se agarram a esta imundície pelancosa?
Filhos da mãe! Não podem dizer! Nem mesmo estimam
O mal porque conhecem não mais do que um tanto de idéias fraturadas, batidas pelo tempo,
E as verdades mortas já não mais os abrigam nem consolam".
À moda Lispector:
Guardei os dólares na cueca e senti o prazer terrível da traição. Não a traição aos meus pares, que estávamos juntos, mas a de séculos de uma crença que eu sempre soube estúpida, embora apaixonante. Sentia-me ao mesmo tempo santo e xyzwhijp, mártir de uma causa e seu mais sujo servidor, nota a nota.
À moda Lênin:
Não escondemos dólares na cueca, antes afrontamos os fariseus da social-democracia. Recorrer aos métodos que a hipocrisia burguesa criminaliza não é, pois, crime, mas ato de resistência e fratura revolucionária. Não há bandidos quando é a ordem burguesa que está sendo derribada. Robespierre não cortava cabeças, mas irrigava futuros com o sangue da reação. Assim faremos nós: o dólar na cueca é uma arma que temos contra os inimigos do povo. Não usá-la é fazer o jogo dos que querem deter a revolução. Usá-la é dever indeclinável de todo revolucionário.
À moda Stálin:
Guarda e passa fogo na cambada!.
À moda Guimarães Rosa:
Zezinho doleta tinha dívida de gratidão que não se paga jamais, seu moço, com Nhô Nobre, coisa assim lá pras bandas de outro mundo genuinamente de dentro dos cafundós da alma e por isso aceitou abrigar lá nas baixuras do homem onde a gente peca e fica sujo de tanta felicidade aquela dinheirama toda. E sentiu assim uma gostosura morna, só esfriando quando o sordado do zóio amarelo lhe apalpou as honras. Mas se calou mudo como nos confins do mundo imundo.
À moda Rubem Fonseca
O dinheiro lhe pesava no escroto e aquela acidez permanente ameaçando romper a barreira do esfíncter esofagiano inferior. Mastigou um comprimido de magnésia bisurada e achou engraçado que pudesse ter uma ereção numa hora como aquela, com o sangue a encher os corpos cavernosos de sua honra inútil, procurando um lugar entre notas amassadas e pentelhos hirsutos. Sentiu, sem saber por quê, vontade de matar anões.
À moda Jô Soares:
Eu não uso cueca.
À moda Proust:
Acomodou os dólares na cueca e atentou para o elástico frouxo e a trama do tecido já interrompida pela ação do tempo. O sol invadia pela janela o quarto de um hotel perdido no centro velho da cidade, e a trajetória de seu raio sofria um ligeiro deslocamento ao passar através de uma das abas da janela que se projetava, antiga, para fora, sobre uma cidade cinza, porém viva. Àquela hora, ruidosos, apressados e alegres, rapazes e moças do povo seguiam para o trabalho espiados por uma algaravia de estilos que pendia dos prédios, cujos capitéis e acantos da antiga elite cafeeira, já tomados pela fuligem, deitavam sua sombra sobre aquela massa humana, tão mais viva quanto mais disforme em suas roupas de tecido ordinário, porém com a graça eloqüente que tem a vulgaridade. Àquela hora, Odette acabara de se levantar e olhava com preguiça a macieira à frente de sua janela. Não pensava nada, pálida ainda de sono renitente. Caminharia ela também em direção à janela, olharia o quintal, estenderia mais adiante a vista, olhando os primeiros passantes do dia e diria com a força de uma sentença que nele sempre tinha o poder de um evento milagroso: "Acordei". Passou ainda uma vez as mãos sobre o volume de notas escondido sob a cueca de elástico esbaguelado, fechou a porta e seguiu para o aeroporto. Odette tomava café.
À moda Julio Cortázar:
Um cronópio não carrega dinheiro na cueca porque está mais para supervida do que para intervida, como um fama, que então enche os fundilhos com bolinhos de dinheiro e sai por aí dobrando esquinas e chamando para si a perícia da polícia e depois se queda quietinho, apagando a memória do celular.
À moda Roberto Schwarz:
O dólar na cueca expõe uma das muitas faces da crise do capital, que tanto mais se expõe quanto mais aniquila as dimensões de uma visibilidade que, à medida que se impõe, explora os caminhos de sua própria inviabilidade. Seu fator estruturante elimina o espaço da subjetividade, e a cueca passa a encarnar, então, não o dinheiro como base material do valor, mas o fetiche da ilegalidade que hoje marca o capitalismo. O indivíduo-indivíduo se torna um indivíduo-cueca à medida que agasalha, como metáfora e metonímia, a moeda que traduz um ponto de trajetória do domínio do império.
À moda Emir Sader:
É tudo culpa da "Ditadura" e do Ariel Sharon.
À moda Marilena Chaui:
A cueca de Espinosa melou por ti, segundo Merleau-Ponty.
À moda Renato Janine Ribeiro:
Uma cueca cheia de dólares é sempre mais que uma cueca cheia de dólares. Uma cueca cheia de dólares apela às culpas que cada um de nós carrega dentro de si e quer ver espiadas e expiadas por meio da ação de um partido ético, que só pode ser o PT, embora eu não seja filiado ao partido. Reparem que duas crises se cruzam neste evento como emblemas: ao mesmo tempo em que o símbolo do império escancara o seu poder de chantagem, sabemos que o dinheiro foi flagrado na cueca, expressão de uma intimidade masculina que vem à luz, como se o homem contemporâneo buscasse ser outra coisa e desse um grito de socorro, mais feminino, mais humano, mais aberto, mais gentil.
À moda Eça de Queirós
Tinha escondido os dólares nas cuecas. Surpreendido, emudeceu, e seu olhar se perdeu nas rutilâncias metálicas do aeroporto, detendo-se nas colunas sobrepostas por uma camada que imaginava espessa de aço escovado. Àquela hora, Luísa estaria a preparar o café, e um aroma denso, doce, tomaria o ambiente, numa esfera de sensualidade doméstica em tudo avessa à inquirição pela qual certamente haveria de passar. À sua volta, o alarido da imprensa simulava um auto-de-fé de que ele era o cordeiro de Deus, pronto para o rito sacrificial. E esta idéia quase que lhe foi uma forma de conforto, não tivesse sido tirado de sua acolhedora catatonia pelas palavras do meirinho, que insistia no cumprimento de um ritual burocrático que estava a léguas de sua buliçosa vida interior.
— Qual é a origem deste dinheiro? Quem lho deu?
A voz parecia advir das trevas, de um escuro persecutório que contrastava com a luz refletida e esmagada nas colunas de aço escovado. Disse, então, para si mesmo, que a privacidade houvera ficado perdida num determinado ponto da história, que já não tinha mais volta. O tempo corria. Urgia que tivesse ao menos uma desculpa. Algo que pudesse devolvê-lo àquela cálida sensação de que tudo, na vida, passa e de que vivemos à espera da morte.
À moda Flaubert
O dólar na cueca apelava a um rol de licenças íntimas desde que houvera decidido que o exercício da vontade não podia encontrar no crime o seu limite. Tinha plena consciência da afronta aos padrões vigentes da moralidade, mas o que, inicialmente, lhe parecia uma escolha tomou a súbita determinação de uma vontade compulsiva, cujos detalhes ele podia experimentar com mórbido prazer. Sabia que se fazia, assim, o último extremo da abjeção, e a culpa lhe consumia a alma e lhe pesava nas calças, como se a matéria conspirasse com uma antiga moral e lhe apontasse um dedo acusador. Mas já não era mais senhor de suas escolhas. Àquela tentação da censura, opunha-se uma outra: o prazer da transgressão que experimentam os criminosos, ainda que ele pudesse sentir-se o último dos desgraçados. Tinha fortes razões para concluir que chegava ali empurrado por tudo o que fizeram dele. Mas não podia negar à sua própria consciência uma evidência: amava o crime e a abjeção a que era relegado. Sentiu-se, então, estimulado por uma força que muitos chamariam de estranha, mas que ele sabia ser o chamamento de sua própria vontade, como um édito, uma determinação do destino. E riu intimamente de suas própria e falsa profundidade, que não era diferente de escarnecer de sua moral desengonçada.
À moda Nelson Rodrigues
Tomou um Chicabom e escondeu os dólares na cueca de bolinhas. Antes de ser preso, ainda pensou: “Todo homem tem de fazer amor com a sua cunhada e de ejacular ao menos uma vez no lavatório”.
À moda Cecília Meireles
Às vezes um homem passa
do outro lado do vidro. Às vezes, um menino
e seu irmão. Tudo lhe parece perfeito,
sereno, em seu lugar, como personagens
de Lope de Vega.
E, no entanto, havia aquilo:
os dólares presos à cueca.
Ainda teve tempo de pensar:
“Haverá uma forma em que eu possa
conciliar a mentira com o que há de belamente
fatal nesta hora”.
Algo em sua consciência censurava
a escolha insensata, a que respondia, no entanto,
certa atração fatal pelo suavemente sórdido,
como um desenho vulgar
feito no cabo de um punhal de prata.
À moda Shakespeare
Ó tempo devorador de homens e de reputações! Ó dia aziago! Em má hora quis o destino que a minha vontade e a sorte se encontrassem neste sortilégio. Vai, vil metal, confessa o meu opróbrio, denuncia a minha covardia.
À moda Musil
Escondeu os dólares na cueca. A suposição de que pudesse estar cometendo um crime o excitava um pouco, embora dissesse para si mesmo que aquele não era um sentimento genuíno, que lhe aflorasse das entranhas rumo à pele. Um olhar curioso, que o via de fora, emprestava ao ato a força de uma transgressão que ele mesmo não reconhecia, desiludido que estava até do fascínio do crime. Mas compreendia, no entanto, que outros pudessem se excitar em seu lugar. Deu-se, assim, por satisfeito em poder animar a vida alheia, já que a própria lhe parecia presa não exatamente do absurdo, mas de uma poderosa maldição da repetição. Pois que se deliciassem, então, com o acontecimento excepcional.
À moda Ascenso Ferreira
Parte o cearense, valente,
Com os dólares na cueca escondidos.
Olha o moço do raio-x
Com a coragem dos fortes
E não desvia o olhar nem mesmo
Quando lhe indagam:
— De quem é isto?
"Pra que tanta coragem?",
Ele se pergunta.
Pra nada. Pois os petralhas vão conseguir de volta e sem batalha.
À moda Camões
Enquanto quis muito cueca que tivesse,
Esperança de alguns maracutaias e ocultamento,
O gosto de um suave e larápio livramento,
Me fez mais corrupto, para que alguns milhares escondesse.
À moda Manoel de Barros
Nos fundilhos do meu corrupto quintal, íntimo, meu senhor, o dólar me faz homem-bomba DO PT.
Ele me batráquio corrupto e analfa,
Ele me sapo carraspanado,
Ele me molusco picareta ladrão.
Ele me PETRALHA LARÁPIO.
(Conheço do Oiapóque ao Chuí, os dementes grotões do Brasil. Penso que na minha cueca, não tem dinheiro ilegal, mas sim um silêncio legal, que vai morrer com o passarinho no ninho. Sem dar um pio. O que dor! Que tristesa! Pois é muita safadeza. Desses petralhas que acham que são da nobreza).
Raposa Serra do Sol - Roraima prevê forte abalo na economia
O que vai acontecer com a economia de Roraima? Essa pergunta começou a ser feita com mais insistência nos últimos dias, diante do rumo do julgamento da demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, no Supremo Tribunal Federal (STF), apontando para a retirada dos produtores de arroz do interior daquela área. A curto prazo já se sabe que, caso isso ocorra, haverá perdas de empregos, redução da oferta de arroz em três Estados - Amazonas, Pará e Roraima -, queda nas atividades industriais e comerciais em Boa Vista, diminuição na arrecadação de impostos. Não é só o efeito de curto prazo, porém, que está em discussão. De acordo com especialistas, é preciso observar o impacto a médio prazo: a expulsão dos arrozeiros tem o efeito de uma bomba no meio de uma classe média rural moderna, do ponto de vista capitalista, que está começando a se formar no Estado e tem nos arrozeiros um dos seus núcleos mais dinâmicos. Atrás deles estão vindo produtores de soja, de cana e de outros produtos agrícolas.
"Depois disso, quem vai querer investir nesse Estado, que parece um caldeirão fervente de insegurança jurídica?", pergunta o secretário de Planejamento do Estado, Haroldo Eurico Amoras dos Santos. "A expulsão dos arrozeiros golpeia sobretudo o empreendedorismo numa região em que a presença do Estado é kafkianamente gigantesca, dominadora."
Se [os arrozeiros] pararem de produzir, poderá ser o fim de aproximadamente mil empregos diretos, segundo cálculos do presidente da Associação dos Arrozeiros de Roraima, Nelson Massami Itikawa. Pode parecer pouco num Estado como São Paulo, com mais de 42 milhões de habitantes, mas é uma catástrofe em Roraima, o Estado cuja população mal chega a 400 mil habitantes e exibe a menor densidade populacional do País.
Não existem outros setores produtivos em condições de absorver a curto prazo essa massa de trabalhadores. E eles sabem disso. Na quinta-feira à tarde, enquanto vigiava o nível da água no meio dos pés de arroz, em uma fazenda no município de Pacaraima, no interior da Raposa, o índio uapixana Lourenço Gomes da Silva dizia ao repórter, entre um golpe de enxadão e outro: "Sou o aguador. Tenho que cuidar para nunca deixar a lavoura secar. Especialmente agora, que o arroz está embuchando: não pode faltar água de jeito nenhum. Trabalho há oito anos aqui. Ganho dois salários mínimos e tenho três refeições por dia. Onde eu vou achar quem me pague isso? Não tenho pra onde ir."
Não rolem de rir: Cúpula na Bahia, do Molusco, discute uma "Alca" sem EUA e Canadá, mas Cuba
O governo Luiz Inácio Batráquio Molusco da Silva prepara sua última cartada para tentar consolidar o Brasil na condição de líder da América Latina. Sob seu comando, os 33 países da região se reúnem na quarta-feira, na Costa do Sauípe (na Bahia), para lançar um projeto de integração e um foro político dissociado dos EUA.
Maturada lentamente desde o início do governo Lula, em 2003, essa versão redesenhada da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), processo de integração abortado em 2005 pela trinca Brasil-Argentina-Venezuela, dará um contorno à região muito diferente do imaginado por Washington.
Ela incluirá Cuba e excluirá o Canadá e os EUA - estrategicamente, a um mês da posse de seu futuro presidente, Barack Obama. A Cúpula da América Latina e Caribe (CALC) ocorrerá logo depois das reuniões de três outros foros regionais da região. Amanhã e terça-feira, o Mercosul tentará encontrar em sua reunião semestral uma possibilidade de recuperação após cinco anos de estagnação. O bloco deverá aprovar medidas que lhe dêem mais consistência - como a adoção de um Código Aduaneiro.
Ainda na terça-feira, ocorrerá a cúpula da União de Nações Sul-americanas (Unasul) e uma sessão-relâmpago do Grupo do Rio (foro político que caiu em desuso há anos), para formalizar o ingresso de Cuba.
Por ordem do presidente Lula, as consultas oficiais aos outros 32 países sobre a organização do evento e a montagem do novo foro multilateral começaram em fevereiro. Mas essa iniciativa está no topo de uma estratégia calculada pelo Itamaraty, que começou com a negociação da Unasul, a partir de 2004, apesar da resistência do México, que acabou excluído até mesmo como observador.
A CALC, envolverá os 33 países da região e seus blocos regionais - Mercosul, Comunidade Andina (CAN), Sistema de Integração Centro-americano (Sica), Caricom, Associação Latino-americana de Integração (Aladi), Unasul e Alternativa Bolivariana para as Américas (Alba).
No meio de tanta coisa bizarra, estão nossas FFAA cada dia pior, mais definhadas e desmanteladas militares esperando que semana que vem os deputados aprovem as emendas da MP 2215-10. Caso isso não aconteça vamos começar uma campanha para o fechamento do congresso nacional, nos mesmos "moldes" do A-5 agora o A-6. Atenção senhores deputados. Vamos trabalhar sério.
sábado, 13 de dezembro de 2008
AI-5: COMPLETA 40 ANOS NESTE SÁBADO!
Inclusão inserida em 13 de Dez. de 2008 com 12.345 Visualizações no Portal Militar.
Tio Rei, Há 40 anos, era editado no país o Ato Institucional nº 5, o famigerado AI-5, emblema e soma de uma política que tinha uma dimensão doméstica, mas que também espelhava dissensões que iam pelo mundo. O Brasil estava no mapa dos confrontos da Guerra Fria. E o golpe desfechado quatro anos antes era a maior evidência. Pode-se duvidar se as esquerdas marxistas conseguiriam ou não fazer a sua “revolução”, mas inegável é que se mobilizavam para tanto. Pode-se duvidar se a esquerda populista, liderada por João Goulart, seria bem-sucedida em desfechar um autogolpe, mas a tentação estava no ar. Pode-se duvidar se aqueles que se alinharam aos golpistas estavam interessados apenas na lei e na ordem — ou se tudo aquilo não passou do esforço, como dizem setores da esquerda, para a tomada do estado pelas forças do capital. Inegável é que os radicais de esquerda forneceram todos os pretextos, os verdadeiros e os apenas verossímeis, para o golpe (1964) e para o golpe dentro do golpe (1968). Tanto é assim que o regime militar brasileiro, à diferença de quase todos os seus congêneres latino-americanos, tinha apoio popular. Os brasileiros não endossavam os métodos da esquerda que se preparava para se armar e que acabou se armando. A ditadura fez água quando a economia abriu o bico.
O AI-5, sem dúvida, fez mal ao Brasil. Mas é pura mistificação, mentira das mais grotescas, atribuir o movimento de 1964 e o extremismo de 1968 apenas à ação dos “homens maus”. A democracia brasileira foi golpeada num ano e morta quatro anos depois não porque anjos lutassem contra demônios; não porque democratas lutassem contra tiranos. A liberdade só naufragou por falta de quem a defendesse, à direita e à esquerda. À diferença do que faz crer a mistificação dos egressos da esquerda armada, hoje no poder, eles não queriam um regime de liberdades. Queriam uma ditadura comunista. Não há um só documento produzido pela esquerda brasileira naquele período que defendesse a democracia. E não custa lembrar: ainda hoje, sempre que a dita-cuja é evocada, fica evidente seu caráter, vamos dizer, apenas tático. Tarso Genro, ministro da Justiça, por exemplo, diz que seu negócio é mesmo o socialismo...A COMANDANTE Dilma Rousseff, da Casa Civil e apontada como candidata do PT à Presidência, já expressou orgulho pelo seu passado. Ela pertenceu a uma mega super organização criminosa que praticava atos selvagens e terroristas. Mais do que isso: o líder de seu grupo um narcotraficante sem escrúpulo, redigiu um manual dito de guerrilha, mas que fazia a defesa aberta do terrorismo. Antes que retome o texto a partir daqui, uma pequena digressão – ou nem tanto. Certo?
A íntegra do Ai-5 está aqui. Lendo o texto, não resta dúvida: trata-se de um ato que institui uma ditadura. Já o primeiro parágrafo do preâmbulo carrega naquela linguagem patética das ditaduras: “Considerando que a Revolução brasileira de 31 de março de 1964 teve, conforme decorre dos Atos com os quais se institucionalizou, fundamentos e propósitos que visavam a dar ao País um regime que, atendendo às exigências de um sistema jurídico e político, assegurasse autêntica ordem democrática, baseada na liberdade, no respeito à dignidade da pessoa humana, no combate à subversão e às ideologias contrárias às tradições de nosso povo, na luta contra a corrupção...” É... A ditadura buscava a “democracia autêntica”, como se vê. A esquerda radical, como vocês sabem, quer “a verdadeira democracia”. São adjetivos que servem de atalhos para ditaduras. O artigo 2º do ato não deixava a menor dúvida: “Art 2º - O Presidente da República poderá decretar o recesso do Congresso Nacional, das Assembléias Legislativas e das Câmaras de Vereadores, por Ato Complementar, em estado de sitio ou fora dele, só voltando os mesmos a funcionar quando convocados pelo Presidente da República.”
Assim, que, em nenhum momento, seja posto em dúvida o óbvio caráter ditatorial do texto. Mais: que, em nenhum momento, se suponha que se possa construir, com um ato daquela natureza, um país civilizado. Porque ninguém jamais conseguiu ou conseguirá fazê-lo. Não há um só regime, fora da democracia representativa, que mereça tal epíteto. E qualquer flerte com alternativas, como ainda há hoje em dia à esquerda e à direta, merece o repúdio de quem entende que a democracia representativa, nas economias de mercado, oferece aos homens a oportunidade para que busquem o que de melhor pode oferecer o gênio humano. Por isso Tio Rei não é relativista, não é multiculturalista nem é “pluralista” em matéria de regimes políticos. Tio Rei é só a favor da democracia representativa – nem a “autêntica” nem a “verdadeira”. Só a democracia representativa.
Posto isso, volto lá àquele segundo parágrafo. É mentira que as esquerdas brasileiras tenham aderido à luta armada apenas depois da decretação do AI-5 e que, portanto, a luta armada e o terrorismo fossem a única saída de quem queria “combater o regime” ou, como dizem hoje alguns cínicos montados da bufunfa de indenizações indecorosas, “lutar pela liberdade”. FARSA! FARSA DAS MAIS ASQUEROSAS! Não merece outro nome os que, distorcendo o passado de maneira miserável, escondem debaixo do tapete da mistificação suas ilusões e delírios totalitários para posar apenas de vítimas dos homens maus.
Tal constatação tem alguma relevância hoje em dia? Tem, sim. Está aí o ministro Paulo Vannuchi, por exemplo, ele mesmo um ex-subordinado de uma organização terrorista, a querer encruar a história, como se ele próprio, naquele passado, tivesse integrado uma fileira de anjos. Morreram, segundo os próprios esquerdistas, 424 pessoas em decorrência das ações legais do estado e da atuação ilegal de agentes do regime ou a ele ligados. Nessa conta, estão os que tombaram de arma na mão — e ela também servia para matar... Os esquerdistas fizeram mais de uma centena de mortos. Considerando-se o tamanho das duas forças, a letalidade das esquerdas foi bem maior. E isso é um indício do que teria acontecido se tivessem vencido. Ninguém precisa se dedicar a especulações. Onde a guerrilha marxista e lenista triunfou, os mortos se contam aos muitos milhares, aos muitos milhões. Já demonstrei aqui: por 100 mil habitantes, Fidel Castro é umas 2.700 vezes mais assassino do que o regime militar brasileiro. E, no entanto, mereceu e merece a reverência da esuerdopatia nativa. Em nome do quê? Ora, do mesmo humanismo de quando esses puros pegaram na metranca mais corrupta.
O fato de o AI-5, com efeito, ter sido um horror não torna heróis os facínoras de ontem ou desculpa as tentações autoritárias de hoje. Não existem boas ditaduras ou ditadores virtuosos. Não??? Não para mim, para os liberais. Podem-se encontrar muitas diferenças, sem dúvida, entre o Getúlio Vargas do Estado Novo e o Regime Militar de 64. Mas, no que concerne à democracia – ou à falta dela -, há muitas semelhanças. Não obstante, o que a soma de populismo, nacionalismo bocó e esquerdismo verde-amarelo fizeram com ele? Transformaram-no num herói. Luiz Carlos Prestes, um comunista barbaramente torturado pela polícia do ditador, saiu da cadeia para subir no seu palanque. Entendeu que seu algoz ajudava a combater as forças reacionárias... Apanhou de Getúlio, mas queria mais Getúlio.
O AI-5, felizmente, se foi. As tentações autoritárias ainda estão estampadas na alma de muita gente para quem a adesão à democracia continua a ser apenas uma etapa. Afinal, uns a querem “autêntica”, outras a querem “verdadeira”. De fato, eles todos a odeiam e querem mesmo é ditadura.
Comento
Será que: O que os petralhas estão fazendo no país hoje não é pior do que tudo que já foi feito no passado? Pois essse monstros estão cometendo verdadeira atrocidades, exacerbada corrupção e todo tipo de maracutaia, possível e impossível, não é a toa que eles formam a maior facção criminosa do planeta terra. E afirmo que o maior erro da "ditadura" foi ter deixado vivos os dois maiores caudilhos da história da humanidade, FHC e Batráqüio carraspanado molusco.
VEJAM: O Instinto selvagem e destruidora tempestade que se abateu, com a crise financeira, sobre a troca mundial de bens e serviços – o comércio, aquela atividade social definida pelo autor português Fernando Pessoa como distintiva, ao lado da cultura, das sociedades civilizadas. Tome-se o exemplo do transporte marítimo de cargas. Em abril, no auge da alta das commodities, grandes companhias de navegação comercial, como a Maersk e a Hapag-Lloyd, cobravam 2 000 dólares para carregar um contêiner da Ásia para a Europa. Esse preço caiu para 500 dólares. Os estaleiros, que até há pouco obtinham lucros exuberantes, hoje nem sequer têm dinheiro para terminar a construção de 2 000 cargueiros.
(...)
Quando a fase atual do comércio internacional é vista assim, secamente, sem a lente da perspectiva histórica – ou, ao contrário, equiparada aos seus momentos mais sombrios –, parece que a humanidade decidiu, por trauma de seus próprios excessos, tolher o que Adam Smith dizia ser sua "propensão intrínseca para barganhar, permutar e trocar uma coisa por outra". Engano. O comércio não corre riscos. Ele está de ressaca. Produto do mais básico bom senso, essa conclusão ganha argumentos sólidos e apetitosos em Uma Mudança Extraordinária – Como o Comércio Revolucionou o Mundo, livro mais recente do historiador financeiro William Bernstein (tradução de Patrícia Sá; Campus; 332 páginas; 85,90 reais). Bernstein descreve como, ao longo da história, os consumidores ávidos por novidades pagaram fortunas por produtos cuja origem exata desconheciam.
VEJAM - Corrupção: o país dos nocivos petralha, da "eureca", o euro na cueca. Pois uma pesquisa divulgada pela ONG Transparência Internacional na semana passada colocou o Brasil, mais uma vez, na lista dos países mais corruptos do mundo. O estudo, que ouviu executivos com negócios em 22 das nações mais ricas do planeta, revela que o Brasil ocupa a quinta colocação entre os países onde o suborno é mais difundido. Só perde para Índia, México, China e Rússia, campeã isolada do ranking da propina. Mesmo em um país habituado a freqüentar esse tipo de lista, porém, o que se viu agora foi assustador. No Espírito Santo, o presidente do Tribunal de Justiça, a mais alta corte do estado, foi parar na cadeia. Ele e outros três juízes, também presos, são acusados de transformar o tribunal em um balcão para a venda de sentenças. Em São Paulo, um dos réus no escândalo do mensalão foi preso no aeroporto com 361 000 euros escondidos até na cueca. Em Brasília, a bandalha promovida na Fundação Nacional de Saúde (Funasa), órgão federal que deveria cuidar de comunidades carentes, agora avança até sobre a verba destinada à construção de sanitários. O festival de trapaças causa a impressão de que a corrupção é uma praga indestrutível. Indubitávelmente o PT é abominável certo? É o que existe de mais podre na nação brasileira. Não é mesmo? (MONSTROS MALÍGNOS).
VEJAM - O território é do Brasil. Certo?
O ministro Direito lembrou que os índios têm o usufruto da terra, mas não a sua posse. Certo?
O Supremo Tribunal Federal encerrou, na semana passada, o mais conturbado processo de demarcação de reserva indígena da história recente do país: o da Raposa Serra do Sol, em Roraima. Oito dos onze ministros do STF mantiveram a extensão contínua de uma área de 17.000 quilômetros quadrados, que abarca quase 10% do território daquele estado, faz fronteira com a Venezuela e a Guiana e só é habitada por 19.000 índios. A sentença sairá apenas em 2009 por causa de um pedido de vista do ministro Marco Aurélio Mello. O julgamento, porém, não será alterado. A manutenção da reserva na sua configuração atual atende à reivindicação dos caciques que lá vivem, mas, graças ao voto do ministro Carlos Alberto Menezes Direito, até agora acompanhado pela maioria de seus colegas, foi dado um basta ao frenesi demarcatório da Fundação Nacional do Índio (Funai) e impedida a viabilização de uma idéia maluca, acalentada por padres marxistas e ongueiros estrangeiros: a da criação de uma nação indígena no norte do país.
Corrupção em alto grau do super mega petista nocivo e ladrão, Luiz Marinho, de onde vem esse dinheiro todo? Pois acreditem, esse corrupto petralha "doou" R$ 5 milhões para campanhas políticas do PT.
prefeito eleito de São Bernardo do Campo (SP), Luiz Marinho (PT), bancou parte das campanhas de 242 candidatos a vereador do município, mais da metade dos 480 postulantes ao cargo na cidade, revelam dados das prestações de contas disponibilizados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
A campanha de Marinho injetou R$ 5 milhões nas contas de candidatos de 11 partidos que compuseram sua coligação, alçando o petista à condição de quinto maior doador geral das eleições, desbancando bancos e empreiteiras.
Os repasses a outros candidatos representam 45% dos R$ 11,2 milhões arrecadados por Marinho -façanha que lhe conferiu o status de campanha proporcionalmente mais cara do PT. Segundo relato feito à Justiça Eleitoral, o dinheiro financiou cerca de um milhão de "impressos", além de carros de som e combustível.
Marinho disse ontem que as doações foram parte de sua estratégia para vencer as eleições. Ele afirmou que decidiu "assumir" as campanhas dos 242 candidatos, que, na prática, tornaram-se cabos eleitorais de peso. Marinho venceu, mas na outra ponta o plano naufragou: a coligação conquistou apenas 6 das 21 cadeiras da Câmara de São Bernardo do Campo. Todos os vitoriosos são da facção criminosa petistas. (NOCIVOS LARÁPIOS).
SAFADEZA MONSTRA: O STF deve livrar Palocci de ação por quebra de sigilo do caseiro.
O ex-ministro da Fazenda e deputado federal Antonio Palocci (PT-SP) deve se livrar da denúncia de envolvimento na quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa, em 2006. Essa é a tendência apontada por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para o julgamento marcado para a quinta-feira, penúltima sessão antes do recesso.Segundo ministros, não há provas suficientes para ligar Palocci à quebra do sigilo e ao vazamento das informações à imprensa. Sem isso, dizem, seria impossível responsabilizá-lo penalmente.
O relator do caso, o presidente do STF, Gilmar Mendes, decidirá se aceita a denúncia do Ministério Público Federal contra Palocci. Apesar da expectativa de que o assunto entre na pauta na semana que vem, Mendes afirmou ontem que a tendência é jogar o assunto para 2009. "Espero me ver livre disso em fevereiro", disse o presidente do STF, em visita a São Paulo.
Os advogados do PETRALHA CORRUPTO, Palocci apostaram justamente na falta de provas para rejeitar a proposta feita pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, de suspender o processo em troca de uma pena alternativa. Em agosto, os advogados encaminharam ofício ao Supremo para recusar a oferta e pedir o julgamento.
Além de Palocci, os ministros avaliarão também se aceitam a denúncia contra os outros dois denunciados: o ex-presidente da Caixa Jorge Mattoso e o ex-assessor de imprensa do Ministério da Fazenda Marcelo Netto. Se aceitarem a denúncia contra os dois, mas rejeitarem as acusações contra Palocci, a investigação será remetida para a primeira instância, já que o único envolvido que tinha foro privilegiado - Palocci - estará fora da investigação. Isso deve gerar um atraso no processo que pode acabar prescrevendo.
Caso queiram se livrar da ação, Netto e Mattoso podem ainda aceitar a proposta do procurador-geral de trancar o processo em troca de uma pena alternativa: doação de 50 resmas de papel à Associação Brasiliense dos Deficientes Visuais (ABDV) e palestras bimestrais durante dois anos a estudantes da rede pública de ensino. É um absurdo lastimável isso.
Comadante Dilma adota discurso de candidata ao Planalto e critica gestão do monstros e caudilho FHC autor da MP 2215-10. (MP DO MAL)
Ao abrir nesta sexta-feira o encontro nacional de prefeitos do PT, a ministra e comandante da mega super facção criminosa de 60, Dilma Rousseff (Casa Civil) adotou discurso de candidata ao Palácio das corrupções, ao criticar a gestão do ex-presidente caudilho Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Dilma disse aos prefeitos que o governo do presidente Luiz Inácio Batráqüio Molusco da Silva promoveu uma diferença "radical" entre gestões passadas, deixando de lado o discurso neoliberal porque tem como foco as políticas sociais.
"A nossa visão de Estado não é neoliberal. É uma visão comprometida com projeto de desenvolvimento. "Somos governo com responsabilidade fiscal, mas também social, afirmou". Acreditem quem quizer em petralhas.
Na minha visão é um governo comprometido apenas com a corrupção, maracutaia, safadeza e todo tipo de falcatrua possível.
E no meio de exacerbada corrupção dos petralhas estão nossas FFAA cada dia pior mais definhadas e desmanteladas, militares a espera dos milagres. Certo senhores deputados? Vamos sair da inércia.
Tio Rei, Há 40 anos, era editado no país o Ato Institucional nº 5, o famigerado AI-5, emblema e soma de uma política que tinha uma dimensão doméstica, mas que também espelhava dissensões que iam pelo mundo. O Brasil estava no mapa dos confrontos da Guerra Fria. E o golpe desfechado quatro anos antes era a maior evidência. Pode-se duvidar se as esquerdas marxistas conseguiriam ou não fazer a sua “revolução”, mas inegável é que se mobilizavam para tanto. Pode-se duvidar se a esquerda populista, liderada por João Goulart, seria bem-sucedida em desfechar um autogolpe, mas a tentação estava no ar. Pode-se duvidar se aqueles que se alinharam aos golpistas estavam interessados apenas na lei e na ordem — ou se tudo aquilo não passou do esforço, como dizem setores da esquerda, para a tomada do estado pelas forças do capital. Inegável é que os radicais de esquerda forneceram todos os pretextos, os verdadeiros e os apenas verossímeis, para o golpe (1964) e para o golpe dentro do golpe (1968). Tanto é assim que o regime militar brasileiro, à diferença de quase todos os seus congêneres latino-americanos, tinha apoio popular. Os brasileiros não endossavam os métodos da esquerda que se preparava para se armar e que acabou se armando. A ditadura fez água quando a economia abriu o bico.
O AI-5, sem dúvida, fez mal ao Brasil. Mas é pura mistificação, mentira das mais grotescas, atribuir o movimento de 1964 e o extremismo de 1968 apenas à ação dos “homens maus”. A democracia brasileira foi golpeada num ano e morta quatro anos depois não porque anjos lutassem contra demônios; não porque democratas lutassem contra tiranos. A liberdade só naufragou por falta de quem a defendesse, à direita e à esquerda. À diferença do que faz crer a mistificação dos egressos da esquerda armada, hoje no poder, eles não queriam um regime de liberdades. Queriam uma ditadura comunista. Não há um só documento produzido pela esquerda brasileira naquele período que defendesse a democracia. E não custa lembrar: ainda hoje, sempre que a dita-cuja é evocada, fica evidente seu caráter, vamos dizer, apenas tático. Tarso Genro, ministro da Justiça, por exemplo, diz que seu negócio é mesmo o socialismo...A COMANDANTE Dilma Rousseff, da Casa Civil e apontada como candidata do PT à Presidência, já expressou orgulho pelo seu passado. Ela pertenceu a uma mega super organização criminosa que praticava atos selvagens e terroristas. Mais do que isso: o líder de seu grupo um narcotraficante sem escrúpulo, redigiu um manual dito de guerrilha, mas que fazia a defesa aberta do terrorismo. Antes que retome o texto a partir daqui, uma pequena digressão – ou nem tanto. Certo?
A íntegra do Ai-5 está aqui. Lendo o texto, não resta dúvida: trata-se de um ato que institui uma ditadura. Já o primeiro parágrafo do preâmbulo carrega naquela linguagem patética das ditaduras: “Considerando que a Revolução brasileira de 31 de março de 1964 teve, conforme decorre dos Atos com os quais se institucionalizou, fundamentos e propósitos que visavam a dar ao País um regime que, atendendo às exigências de um sistema jurídico e político, assegurasse autêntica ordem democrática, baseada na liberdade, no respeito à dignidade da pessoa humana, no combate à subversão e às ideologias contrárias às tradições de nosso povo, na luta contra a corrupção...” É... A ditadura buscava a “democracia autêntica”, como se vê. A esquerda radical, como vocês sabem, quer “a verdadeira democracia”. São adjetivos que servem de atalhos para ditaduras. O artigo 2º do ato não deixava a menor dúvida: “Art 2º - O Presidente da República poderá decretar o recesso do Congresso Nacional, das Assembléias Legislativas e das Câmaras de Vereadores, por Ato Complementar, em estado de sitio ou fora dele, só voltando os mesmos a funcionar quando convocados pelo Presidente da República.”
Assim, que, em nenhum momento, seja posto em dúvida o óbvio caráter ditatorial do texto. Mais: que, em nenhum momento, se suponha que se possa construir, com um ato daquela natureza, um país civilizado. Porque ninguém jamais conseguiu ou conseguirá fazê-lo. Não há um só regime, fora da democracia representativa, que mereça tal epíteto. E qualquer flerte com alternativas, como ainda há hoje em dia à esquerda e à direta, merece o repúdio de quem entende que a democracia representativa, nas economias de mercado, oferece aos homens a oportunidade para que busquem o que de melhor pode oferecer o gênio humano. Por isso Tio Rei não é relativista, não é multiculturalista nem é “pluralista” em matéria de regimes políticos. Tio Rei é só a favor da democracia representativa – nem a “autêntica” nem a “verdadeira”. Só a democracia representativa.
Posto isso, volto lá àquele segundo parágrafo. É mentira que as esquerdas brasileiras tenham aderido à luta armada apenas depois da decretação do AI-5 e que, portanto, a luta armada e o terrorismo fossem a única saída de quem queria “combater o regime” ou, como dizem hoje alguns cínicos montados da bufunfa de indenizações indecorosas, “lutar pela liberdade”. FARSA! FARSA DAS MAIS ASQUEROSAS! Não merece outro nome os que, distorcendo o passado de maneira miserável, escondem debaixo do tapete da mistificação suas ilusões e delírios totalitários para posar apenas de vítimas dos homens maus.
Tal constatação tem alguma relevância hoje em dia? Tem, sim. Está aí o ministro Paulo Vannuchi, por exemplo, ele mesmo um ex-subordinado de uma organização terrorista, a querer encruar a história, como se ele próprio, naquele passado, tivesse integrado uma fileira de anjos. Morreram, segundo os próprios esquerdistas, 424 pessoas em decorrência das ações legais do estado e da atuação ilegal de agentes do regime ou a ele ligados. Nessa conta, estão os que tombaram de arma na mão — e ela também servia para matar... Os esquerdistas fizeram mais de uma centena de mortos. Considerando-se o tamanho das duas forças, a letalidade das esquerdas foi bem maior. E isso é um indício do que teria acontecido se tivessem vencido. Ninguém precisa se dedicar a especulações. Onde a guerrilha marxista e lenista triunfou, os mortos se contam aos muitos milhares, aos muitos milhões. Já demonstrei aqui: por 100 mil habitantes, Fidel Castro é umas 2.700 vezes mais assassino do que o regime militar brasileiro. E, no entanto, mereceu e merece a reverência da esuerdopatia nativa. Em nome do quê? Ora, do mesmo humanismo de quando esses puros pegaram na metranca mais corrupta.
O fato de o AI-5, com efeito, ter sido um horror não torna heróis os facínoras de ontem ou desculpa as tentações autoritárias de hoje. Não existem boas ditaduras ou ditadores virtuosos. Não??? Não para mim, para os liberais. Podem-se encontrar muitas diferenças, sem dúvida, entre o Getúlio Vargas do Estado Novo e o Regime Militar de 64. Mas, no que concerne à democracia – ou à falta dela -, há muitas semelhanças. Não obstante, o que a soma de populismo, nacionalismo bocó e esquerdismo verde-amarelo fizeram com ele? Transformaram-no num herói. Luiz Carlos Prestes, um comunista barbaramente torturado pela polícia do ditador, saiu da cadeia para subir no seu palanque. Entendeu que seu algoz ajudava a combater as forças reacionárias... Apanhou de Getúlio, mas queria mais Getúlio.
O AI-5, felizmente, se foi. As tentações autoritárias ainda estão estampadas na alma de muita gente para quem a adesão à democracia continua a ser apenas uma etapa. Afinal, uns a querem “autêntica”, outras a querem “verdadeira”. De fato, eles todos a odeiam e querem mesmo é ditadura.
Comento
Será que: O que os petralhas estão fazendo no país hoje não é pior do que tudo que já foi feito no passado? Pois essse monstros estão cometendo verdadeira atrocidades, exacerbada corrupção e todo tipo de maracutaia, possível e impossível, não é a toa que eles formam a maior facção criminosa do planeta terra. E afirmo que o maior erro da "ditadura" foi ter deixado vivos os dois maiores caudilhos da história da humanidade, FHC e Batráqüio carraspanado molusco.
VEJAM: O Instinto selvagem e destruidora tempestade que se abateu, com a crise financeira, sobre a troca mundial de bens e serviços – o comércio, aquela atividade social definida pelo autor português Fernando Pessoa como distintiva, ao lado da cultura, das sociedades civilizadas. Tome-se o exemplo do transporte marítimo de cargas. Em abril, no auge da alta das commodities, grandes companhias de navegação comercial, como a Maersk e a Hapag-Lloyd, cobravam 2 000 dólares para carregar um contêiner da Ásia para a Europa. Esse preço caiu para 500 dólares. Os estaleiros, que até há pouco obtinham lucros exuberantes, hoje nem sequer têm dinheiro para terminar a construção de 2 000 cargueiros.
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Quando a fase atual do comércio internacional é vista assim, secamente, sem a lente da perspectiva histórica – ou, ao contrário, equiparada aos seus momentos mais sombrios –, parece que a humanidade decidiu, por trauma de seus próprios excessos, tolher o que Adam Smith dizia ser sua "propensão intrínseca para barganhar, permutar e trocar uma coisa por outra". Engano. O comércio não corre riscos. Ele está de ressaca. Produto do mais básico bom senso, essa conclusão ganha argumentos sólidos e apetitosos em Uma Mudança Extraordinária – Como o Comércio Revolucionou o Mundo, livro mais recente do historiador financeiro William Bernstein (tradução de Patrícia Sá; Campus; 332 páginas; 85,90 reais). Bernstein descreve como, ao longo da história, os consumidores ávidos por novidades pagaram fortunas por produtos cuja origem exata desconheciam.
VEJAM - Corrupção: o país dos nocivos petralha, da "eureca", o euro na cueca. Pois uma pesquisa divulgada pela ONG Transparência Internacional na semana passada colocou o Brasil, mais uma vez, na lista dos países mais corruptos do mundo. O estudo, que ouviu executivos com negócios em 22 das nações mais ricas do planeta, revela que o Brasil ocupa a quinta colocação entre os países onde o suborno é mais difundido. Só perde para Índia, México, China e Rússia, campeã isolada do ranking da propina. Mesmo em um país habituado a freqüentar esse tipo de lista, porém, o que se viu agora foi assustador. No Espírito Santo, o presidente do Tribunal de Justiça, a mais alta corte do estado, foi parar na cadeia. Ele e outros três juízes, também presos, são acusados de transformar o tribunal em um balcão para a venda de sentenças. Em São Paulo, um dos réus no escândalo do mensalão foi preso no aeroporto com 361 000 euros escondidos até na cueca. Em Brasília, a bandalha promovida na Fundação Nacional de Saúde (Funasa), órgão federal que deveria cuidar de comunidades carentes, agora avança até sobre a verba destinada à construção de sanitários. O festival de trapaças causa a impressão de que a corrupção é uma praga indestrutível. Indubitávelmente o PT é abominável certo? É o que existe de mais podre na nação brasileira. Não é mesmo? (MONSTROS MALÍGNOS).
VEJAM - O território é do Brasil. Certo?
O ministro Direito lembrou que os índios têm o usufruto da terra, mas não a sua posse. Certo?
O Supremo Tribunal Federal encerrou, na semana passada, o mais conturbado processo de demarcação de reserva indígena da história recente do país: o da Raposa Serra do Sol, em Roraima. Oito dos onze ministros do STF mantiveram a extensão contínua de uma área de 17.000 quilômetros quadrados, que abarca quase 10% do território daquele estado, faz fronteira com a Venezuela e a Guiana e só é habitada por 19.000 índios. A sentença sairá apenas em 2009 por causa de um pedido de vista do ministro Marco Aurélio Mello. O julgamento, porém, não será alterado. A manutenção da reserva na sua configuração atual atende à reivindicação dos caciques que lá vivem, mas, graças ao voto do ministro Carlos Alberto Menezes Direito, até agora acompanhado pela maioria de seus colegas, foi dado um basta ao frenesi demarcatório da Fundação Nacional do Índio (Funai) e impedida a viabilização de uma idéia maluca, acalentada por padres marxistas e ongueiros estrangeiros: a da criação de uma nação indígena no norte do país.
Corrupção em alto grau do super mega petista nocivo e ladrão, Luiz Marinho, de onde vem esse dinheiro todo? Pois acreditem, esse corrupto petralha "doou" R$ 5 milhões para campanhas políticas do PT.
prefeito eleito de São Bernardo do Campo (SP), Luiz Marinho (PT), bancou parte das campanhas de 242 candidatos a vereador do município, mais da metade dos 480 postulantes ao cargo na cidade, revelam dados das prestações de contas disponibilizados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
A campanha de Marinho injetou R$ 5 milhões nas contas de candidatos de 11 partidos que compuseram sua coligação, alçando o petista à condição de quinto maior doador geral das eleições, desbancando bancos e empreiteiras.
Os repasses a outros candidatos representam 45% dos R$ 11,2 milhões arrecadados por Marinho -façanha que lhe conferiu o status de campanha proporcionalmente mais cara do PT. Segundo relato feito à Justiça Eleitoral, o dinheiro financiou cerca de um milhão de "impressos", além de carros de som e combustível.
Marinho disse ontem que as doações foram parte de sua estratégia para vencer as eleições. Ele afirmou que decidiu "assumir" as campanhas dos 242 candidatos, que, na prática, tornaram-se cabos eleitorais de peso. Marinho venceu, mas na outra ponta o plano naufragou: a coligação conquistou apenas 6 das 21 cadeiras da Câmara de São Bernardo do Campo. Todos os vitoriosos são da facção criminosa petistas. (NOCIVOS LARÁPIOS).
SAFADEZA MONSTRA: O STF deve livrar Palocci de ação por quebra de sigilo do caseiro.
O ex-ministro da Fazenda e deputado federal Antonio Palocci (PT-SP) deve se livrar da denúncia de envolvimento na quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa, em 2006. Essa é a tendência apontada por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para o julgamento marcado para a quinta-feira, penúltima sessão antes do recesso.Segundo ministros, não há provas suficientes para ligar Palocci à quebra do sigilo e ao vazamento das informações à imprensa. Sem isso, dizem, seria impossível responsabilizá-lo penalmente.
O relator do caso, o presidente do STF, Gilmar Mendes, decidirá se aceita a denúncia do Ministério Público Federal contra Palocci. Apesar da expectativa de que o assunto entre na pauta na semana que vem, Mendes afirmou ontem que a tendência é jogar o assunto para 2009. "Espero me ver livre disso em fevereiro", disse o presidente do STF, em visita a São Paulo.
Os advogados do PETRALHA CORRUPTO, Palocci apostaram justamente na falta de provas para rejeitar a proposta feita pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, de suspender o processo em troca de uma pena alternativa. Em agosto, os advogados encaminharam ofício ao Supremo para recusar a oferta e pedir o julgamento.
Além de Palocci, os ministros avaliarão também se aceitam a denúncia contra os outros dois denunciados: o ex-presidente da Caixa Jorge Mattoso e o ex-assessor de imprensa do Ministério da Fazenda Marcelo Netto. Se aceitarem a denúncia contra os dois, mas rejeitarem as acusações contra Palocci, a investigação será remetida para a primeira instância, já que o único envolvido que tinha foro privilegiado - Palocci - estará fora da investigação. Isso deve gerar um atraso no processo que pode acabar prescrevendo.
Caso queiram se livrar da ação, Netto e Mattoso podem ainda aceitar a proposta do procurador-geral de trancar o processo em troca de uma pena alternativa: doação de 50 resmas de papel à Associação Brasiliense dos Deficientes Visuais (ABDV) e palestras bimestrais durante dois anos a estudantes da rede pública de ensino. É um absurdo lastimável isso.
Comadante Dilma adota discurso de candidata ao Planalto e critica gestão do monstros e caudilho FHC autor da MP 2215-10. (MP DO MAL)
Ao abrir nesta sexta-feira o encontro nacional de prefeitos do PT, a ministra e comandante da mega super facção criminosa de 60, Dilma Rousseff (Casa Civil) adotou discurso de candidata ao Palácio das corrupções, ao criticar a gestão do ex-presidente caudilho Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Dilma disse aos prefeitos que o governo do presidente Luiz Inácio Batráqüio Molusco da Silva promoveu uma diferença "radical" entre gestões passadas, deixando de lado o discurso neoliberal porque tem como foco as políticas sociais.
"A nossa visão de Estado não é neoliberal. É uma visão comprometida com projeto de desenvolvimento. "Somos governo com responsabilidade fiscal, mas também social, afirmou". Acreditem quem quizer em petralhas.
Na minha visão é um governo comprometido apenas com a corrupção, maracutaia, safadeza e todo tipo de falcatrua possível.
E no meio de exacerbada corrupção dos petralhas estão nossas FFAA cada dia pior mais definhadas e desmanteladas, militares a espera dos milagres. Certo senhores deputados? Vamos sair da inércia.
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