Inclusão inserida em 13 de Dez. de 2008 com 12.345 Visualizações no Portal Militar.
Tio Rei, Há 40 anos, era editado no país o Ato Institucional nº 5, o famigerado AI-5, emblema e soma de uma política que tinha uma dimensão doméstica, mas que também espelhava dissensões que iam pelo mundo. O Brasil estava no mapa dos confrontos da Guerra Fria. E o golpe desfechado quatro anos antes era a maior evidência. Pode-se duvidar se as esquerdas marxistas conseguiriam ou não fazer a sua “revolução”, mas inegável é que se mobilizavam para tanto. Pode-se duvidar se a esquerda populista, liderada por João Goulart, seria bem-sucedida em desfechar um autogolpe, mas a tentação estava no ar. Pode-se duvidar se aqueles que se alinharam aos golpistas estavam interessados apenas na lei e na ordem — ou se tudo aquilo não passou do esforço, como dizem setores da esquerda, para a tomada do estado pelas forças do capital. Inegável é que os radicais de esquerda forneceram todos os pretextos, os verdadeiros e os apenas verossímeis, para o golpe (1964) e para o golpe dentro do golpe (1968). Tanto é assim que o regime militar brasileiro, à diferença de quase todos os seus congêneres latino-americanos, tinha apoio popular. Os brasileiros não endossavam os métodos da esquerda que se preparava para se armar e que acabou se armando. A ditadura fez água quando a economia abriu o bico.
O AI-5, sem dúvida, fez mal ao Brasil. Mas é pura mistificação, mentira das mais grotescas, atribuir o movimento de 1964 e o extremismo de 1968 apenas à ação dos “homens maus”. A democracia brasileira foi golpeada num ano e morta quatro anos depois não porque anjos lutassem contra demônios; não porque democratas lutassem contra tiranos. A liberdade só naufragou por falta de quem a defendesse, à direita e à esquerda. À diferença do que faz crer a mistificação dos egressos da esquerda armada, hoje no poder, eles não queriam um regime de liberdades. Queriam uma ditadura comunista. Não há um só documento produzido pela esquerda brasileira naquele período que defendesse a democracia. E não custa lembrar: ainda hoje, sempre que a dita-cuja é evocada, fica evidente seu caráter, vamos dizer, apenas tático. Tarso Genro, ministro da Justiça, por exemplo, diz que seu negócio é mesmo o socialismo...A COMANDANTE Dilma Rousseff, da Casa Civil e apontada como candidata do PT à Presidência, já expressou orgulho pelo seu passado. Ela pertenceu a uma mega super organização criminosa que praticava atos selvagens e terroristas. Mais do que isso: o líder de seu grupo um narcotraficante sem escrúpulo, redigiu um manual dito de guerrilha, mas que fazia a defesa aberta do terrorismo. Antes que retome o texto a partir daqui, uma pequena digressão – ou nem tanto. Certo?
A íntegra do Ai-5 está aqui. Lendo o texto, não resta dúvida: trata-se de um ato que institui uma ditadura. Já o primeiro parágrafo do preâmbulo carrega naquela linguagem patética das ditaduras: “Considerando que a Revolução brasileira de 31 de março de 1964 teve, conforme decorre dos Atos com os quais se institucionalizou, fundamentos e propósitos que visavam a dar ao País um regime que, atendendo às exigências de um sistema jurídico e político, assegurasse autêntica ordem democrática, baseada na liberdade, no respeito à dignidade da pessoa humana, no combate à subversão e às ideologias contrárias às tradições de nosso povo, na luta contra a corrupção...” É... A ditadura buscava a “democracia autêntica”, como se vê. A esquerda radical, como vocês sabem, quer “a verdadeira democracia”. São adjetivos que servem de atalhos para ditaduras. O artigo 2º do ato não deixava a menor dúvida: “Art 2º - O Presidente da República poderá decretar o recesso do Congresso Nacional, das Assembléias Legislativas e das Câmaras de Vereadores, por Ato Complementar, em estado de sitio ou fora dele, só voltando os mesmos a funcionar quando convocados pelo Presidente da República.”
Assim, que, em nenhum momento, seja posto em dúvida o óbvio caráter ditatorial do texto. Mais: que, em nenhum momento, se suponha que se possa construir, com um ato daquela natureza, um país civilizado. Porque ninguém jamais conseguiu ou conseguirá fazê-lo. Não há um só regime, fora da democracia representativa, que mereça tal epíteto. E qualquer flerte com alternativas, como ainda há hoje em dia à esquerda e à direta, merece o repúdio de quem entende que a democracia representativa, nas economias de mercado, oferece aos homens a oportunidade para que busquem o que de melhor pode oferecer o gênio humano. Por isso Tio Rei não é relativista, não é multiculturalista nem é “pluralista” em matéria de regimes políticos. Tio Rei é só a favor da democracia representativa – nem a “autêntica” nem a “verdadeira”. Só a democracia representativa.
Posto isso, volto lá àquele segundo parágrafo. É mentira que as esquerdas brasileiras tenham aderido à luta armada apenas depois da decretação do AI-5 e que, portanto, a luta armada e o terrorismo fossem a única saída de quem queria “combater o regime” ou, como dizem hoje alguns cínicos montados da bufunfa de indenizações indecorosas, “lutar pela liberdade”. FARSA! FARSA DAS MAIS ASQUEROSAS! Não merece outro nome os que, distorcendo o passado de maneira miserável, escondem debaixo do tapete da mistificação suas ilusões e delírios totalitários para posar apenas de vítimas dos homens maus.
Tal constatação tem alguma relevância hoje em dia? Tem, sim. Está aí o ministro Paulo Vannuchi, por exemplo, ele mesmo um ex-subordinado de uma organização terrorista, a querer encruar a história, como se ele próprio, naquele passado, tivesse integrado uma fileira de anjos. Morreram, segundo os próprios esquerdistas, 424 pessoas em decorrência das ações legais do estado e da atuação ilegal de agentes do regime ou a ele ligados. Nessa conta, estão os que tombaram de arma na mão — e ela também servia para matar... Os esquerdistas fizeram mais de uma centena de mortos. Considerando-se o tamanho das duas forças, a letalidade das esquerdas foi bem maior. E isso é um indício do que teria acontecido se tivessem vencido. Ninguém precisa se dedicar a especulações. Onde a guerrilha marxista e lenista triunfou, os mortos se contam aos muitos milhares, aos muitos milhões. Já demonstrei aqui: por 100 mil habitantes, Fidel Castro é umas 2.700 vezes mais assassino do que o regime militar brasileiro. E, no entanto, mereceu e merece a reverência da esuerdopatia nativa. Em nome do quê? Ora, do mesmo humanismo de quando esses puros pegaram na metranca mais corrupta.
O fato de o AI-5, com efeito, ter sido um horror não torna heróis os facínoras de ontem ou desculpa as tentações autoritárias de hoje. Não existem boas ditaduras ou ditadores virtuosos. Não??? Não para mim, para os liberais. Podem-se encontrar muitas diferenças, sem dúvida, entre o Getúlio Vargas do Estado Novo e o Regime Militar de 64. Mas, no que concerne à democracia – ou à falta dela -, há muitas semelhanças. Não obstante, o que a soma de populismo, nacionalismo bocó e esquerdismo verde-amarelo fizeram com ele? Transformaram-no num herói. Luiz Carlos Prestes, um comunista barbaramente torturado pela polícia do ditador, saiu da cadeia para subir no seu palanque. Entendeu que seu algoz ajudava a combater as forças reacionárias... Apanhou de Getúlio, mas queria mais Getúlio.
O AI-5, felizmente, se foi. As tentações autoritárias ainda estão estampadas na alma de muita gente para quem a adesão à democracia continua a ser apenas uma etapa. Afinal, uns a querem “autêntica”, outras a querem “verdadeira”. De fato, eles todos a odeiam e querem mesmo é ditadura.
Comento
Será que: O que os petralhas estão fazendo no país hoje não é pior do que tudo que já foi feito no passado? Pois essse monstros estão cometendo verdadeira atrocidades, exacerbada corrupção e todo tipo de maracutaia, possível e impossível, não é a toa que eles formam a maior facção criminosa do planeta terra. E afirmo que o maior erro da "ditadura" foi ter deixado vivos os dois maiores caudilhos da história da humanidade, FHC e Batráqüio carraspanado molusco.
VEJAM: O Instinto selvagem e destruidora tempestade que se abateu, com a crise financeira, sobre a troca mundial de bens e serviços – o comércio, aquela atividade social definida pelo autor português Fernando Pessoa como distintiva, ao lado da cultura, das sociedades civilizadas. Tome-se o exemplo do transporte marítimo de cargas. Em abril, no auge da alta das commodities, grandes companhias de navegação comercial, como a Maersk e a Hapag-Lloyd, cobravam 2 000 dólares para carregar um contêiner da Ásia para a Europa. Esse preço caiu para 500 dólares. Os estaleiros, que até há pouco obtinham lucros exuberantes, hoje nem sequer têm dinheiro para terminar a construção de 2 000 cargueiros.
(...)
Quando a fase atual do comércio internacional é vista assim, secamente, sem a lente da perspectiva histórica – ou, ao contrário, equiparada aos seus momentos mais sombrios –, parece que a humanidade decidiu, por trauma de seus próprios excessos, tolher o que Adam Smith dizia ser sua "propensão intrínseca para barganhar, permutar e trocar uma coisa por outra". Engano. O comércio não corre riscos. Ele está de ressaca. Produto do mais básico bom senso, essa conclusão ganha argumentos sólidos e apetitosos em Uma Mudança Extraordinária – Como o Comércio Revolucionou o Mundo, livro mais recente do historiador financeiro William Bernstein (tradução de Patrícia Sá; Campus; 332 páginas; 85,90 reais). Bernstein descreve como, ao longo da história, os consumidores ávidos por novidades pagaram fortunas por produtos cuja origem exata desconheciam.
VEJAM - Corrupção: o país dos nocivos petralha, da "eureca", o euro na cueca. Pois uma pesquisa divulgada pela ONG Transparência Internacional na semana passada colocou o Brasil, mais uma vez, na lista dos países mais corruptos do mundo. O estudo, que ouviu executivos com negócios em 22 das nações mais ricas do planeta, revela que o Brasil ocupa a quinta colocação entre os países onde o suborno é mais difundido. Só perde para Índia, México, China e Rússia, campeã isolada do ranking da propina. Mesmo em um país habituado a freqüentar esse tipo de lista, porém, o que se viu agora foi assustador. No Espírito Santo, o presidente do Tribunal de Justiça, a mais alta corte do estado, foi parar na cadeia. Ele e outros três juízes, também presos, são acusados de transformar o tribunal em um balcão para a venda de sentenças. Em São Paulo, um dos réus no escândalo do mensalão foi preso no aeroporto com 361 000 euros escondidos até na cueca. Em Brasília, a bandalha promovida na Fundação Nacional de Saúde (Funasa), órgão federal que deveria cuidar de comunidades carentes, agora avança até sobre a verba destinada à construção de sanitários. O festival de trapaças causa a impressão de que a corrupção é uma praga indestrutível. Indubitávelmente o PT é abominável certo? É o que existe de mais podre na nação brasileira. Não é mesmo? (MONSTROS MALÍGNOS).
VEJAM - O território é do Brasil. Certo?
O ministro Direito lembrou que os índios têm o usufruto da terra, mas não a sua posse. Certo?
O Supremo Tribunal Federal encerrou, na semana passada, o mais conturbado processo de demarcação de reserva indígena da história recente do país: o da Raposa Serra do Sol, em Roraima. Oito dos onze ministros do STF mantiveram a extensão contínua de uma área de 17.000 quilômetros quadrados, que abarca quase 10% do território daquele estado, faz fronteira com a Venezuela e a Guiana e só é habitada por 19.000 índios. A sentença sairá apenas em 2009 por causa de um pedido de vista do ministro Marco Aurélio Mello. O julgamento, porém, não será alterado. A manutenção da reserva na sua configuração atual atende à reivindicação dos caciques que lá vivem, mas, graças ao voto do ministro Carlos Alberto Menezes Direito, até agora acompanhado pela maioria de seus colegas, foi dado um basta ao frenesi demarcatório da Fundação Nacional do Índio (Funai) e impedida a viabilização de uma idéia maluca, acalentada por padres marxistas e ongueiros estrangeiros: a da criação de uma nação indígena no norte do país.
Corrupção em alto grau do super mega petista nocivo e ladrão, Luiz Marinho, de onde vem esse dinheiro todo? Pois acreditem, esse corrupto petralha "doou" R$ 5 milhões para campanhas políticas do PT.
prefeito eleito de São Bernardo do Campo (SP), Luiz Marinho (PT), bancou parte das campanhas de 242 candidatos a vereador do município, mais da metade dos 480 postulantes ao cargo na cidade, revelam dados das prestações de contas disponibilizados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
A campanha de Marinho injetou R$ 5 milhões nas contas de candidatos de 11 partidos que compuseram sua coligação, alçando o petista à condição de quinto maior doador geral das eleições, desbancando bancos e empreiteiras.
Os repasses a outros candidatos representam 45% dos R$ 11,2 milhões arrecadados por Marinho -façanha que lhe conferiu o status de campanha proporcionalmente mais cara do PT. Segundo relato feito à Justiça Eleitoral, o dinheiro financiou cerca de um milhão de "impressos", além de carros de som e combustível.
Marinho disse ontem que as doações foram parte de sua estratégia para vencer as eleições. Ele afirmou que decidiu "assumir" as campanhas dos 242 candidatos, que, na prática, tornaram-se cabos eleitorais de peso. Marinho venceu, mas na outra ponta o plano naufragou: a coligação conquistou apenas 6 das 21 cadeiras da Câmara de São Bernardo do Campo. Todos os vitoriosos são da facção criminosa petistas. (NOCIVOS LARÁPIOS).
SAFADEZA MONSTRA: O STF deve livrar Palocci de ação por quebra de sigilo do caseiro.
O ex-ministro da Fazenda e deputado federal Antonio Palocci (PT-SP) deve se livrar da denúncia de envolvimento na quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa, em 2006. Essa é a tendência apontada por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para o julgamento marcado para a quinta-feira, penúltima sessão antes do recesso.Segundo ministros, não há provas suficientes para ligar Palocci à quebra do sigilo e ao vazamento das informações à imprensa. Sem isso, dizem, seria impossível responsabilizá-lo penalmente.
O relator do caso, o presidente do STF, Gilmar Mendes, decidirá se aceita a denúncia do Ministério Público Federal contra Palocci. Apesar da expectativa de que o assunto entre na pauta na semana que vem, Mendes afirmou ontem que a tendência é jogar o assunto para 2009. "Espero me ver livre disso em fevereiro", disse o presidente do STF, em visita a São Paulo.
Os advogados do PETRALHA CORRUPTO, Palocci apostaram justamente na falta de provas para rejeitar a proposta feita pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, de suspender o processo em troca de uma pena alternativa. Em agosto, os advogados encaminharam ofício ao Supremo para recusar a oferta e pedir o julgamento.
Além de Palocci, os ministros avaliarão também se aceitam a denúncia contra os outros dois denunciados: o ex-presidente da Caixa Jorge Mattoso e o ex-assessor de imprensa do Ministério da Fazenda Marcelo Netto. Se aceitarem a denúncia contra os dois, mas rejeitarem as acusações contra Palocci, a investigação será remetida para a primeira instância, já que o único envolvido que tinha foro privilegiado - Palocci - estará fora da investigação. Isso deve gerar um atraso no processo que pode acabar prescrevendo.
Caso queiram se livrar da ação, Netto e Mattoso podem ainda aceitar a proposta do procurador-geral de trancar o processo em troca de uma pena alternativa: doação de 50 resmas de papel à Associação Brasiliense dos Deficientes Visuais (ABDV) e palestras bimestrais durante dois anos a estudantes da rede pública de ensino. É um absurdo lastimável isso.
Comadante Dilma adota discurso de candidata ao Planalto e critica gestão do monstros e caudilho FHC autor da MP 2215-10. (MP DO MAL)
Ao abrir nesta sexta-feira o encontro nacional de prefeitos do PT, a ministra e comandante da mega super facção criminosa de 60, Dilma Rousseff (Casa Civil) adotou discurso de candidata ao Palácio das corrupções, ao criticar a gestão do ex-presidente caudilho Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Dilma disse aos prefeitos que o governo do presidente Luiz Inácio Batráqüio Molusco da Silva promoveu uma diferença "radical" entre gestões passadas, deixando de lado o discurso neoliberal porque tem como foco as políticas sociais.
"A nossa visão de Estado não é neoliberal. É uma visão comprometida com projeto de desenvolvimento. "Somos governo com responsabilidade fiscal, mas também social, afirmou". Acreditem quem quizer em petralhas.
Na minha visão é um governo comprometido apenas com a corrupção, maracutaia, safadeza e todo tipo de falcatrua possível.
E no meio de exacerbada corrupção dos petralhas estão nossas FFAA cada dia pior mais definhadas e desmanteladas, militares a espera dos milagres. Certo senhores deputados? Vamos sair da inércia.
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