sexta-feira, 2 de maio de 2008

FFAA NA VISÃO DO MINISTRO MANGABEIRA UNGER.

Ministro de Assuntos Estratégicos revela plano de reduzir número de quartéis da Marinha no RJ
Antes de fazer isso ele tinha que se preocupar com o bem estar da tropa, visto que a mesma está humilhada, desmoralizada e baixa estima e com muitas dívidas, e não será 16% dividido em três veses que vai nos tirar literalmente da LAMA, visto que a defasagem salarial é de 168% desde de 64.
- O governo vai redistribuir os militares das Forças Armadas, de modo a aumentar a presença bélica nacional nas fronteiras do Norte e do Oeste do País. As regiões abrangem a Amazônica e o Pantanal, onde o tráfico de drogas e armas atualmente é exacerbado e furam o patrulhamento existente demonstrando um dos pontos frágeis da defesa nacional. O Estado do Rio, de forte e grande concentração militar, especialmente da Marinha, vai ser afetado. Os planos de redistribuição das FFAA foram confirmados pelo ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, em entrevista ao DIA.“Historicamente as Forças Armadas estão concentradas no Sul e no Leste. Hoje nossas maiores preocupações com segurança estão no Oeste e no Norte”, disse o ministro. “No caso específico da Marinha, o problema é agravado por conta da concentração no Rio. Mais que simples reposicionamento geográfico, exige reconstrução radical”, completou.A reorganização geográfica das Forças Armadas será um dos pontos do Plano Nacional batizado de PAC da Defesa, a ser apresentado pelos ministros Unger e Nelson Jobim (Defesa) ao presidente Lula, no próximo dia 7 de setembro. Infelizmente o material humano não tem a preocupação e o respeito Desses governos. Desde governo do presidente Fernando Henrique Cardoso o Rio vem, aos poucos, perdendo quartéis para a fronteira. Com eles, a movimentação financeira gerada por compras para alimentação e treinamento das tropas. Até agora, foi o Exército que mais transferiu suas unidades do estado.Entre as transferências mais importantes ocorridas nos últimos cinco anos estão a do 3º Batalhão de Infantaria, do 19º Batalhão de Logística e do 22º Pelotão da Polícia do Exército para a Amazônia e as dos 1º e do 3º Regimentos de Carros de Combate do Rio para Santa Maria (RS), movimentando mais de 1.500 homens.Moradores de áreas vizinhas às unidades, especialmente os de Niterói, ainda se queixam que a saída das unidades provocou redução da tranqüilidade e da segurança da região.Mas a necessidade da transferência se confirma em números. Atualmente, a cada 1.385 km de fronteiras só há 17 militares para proteger. Enquanto isso, só o Exército concentra 49 mil homens no Rio de Janeiro, Minas, Espírito Santo.Fábricas russas a caminhoO Brasil negocia com russos a instalação de fábricas militares na América do Sul para fazer frente à dificuldade que a Venezuela vem tendo na manutenção aos aviões que comprou de Moscou. A informação é do ministro da Defesa, Nelson Jobim, em entrevista a um jornal equatoriano durante visita a Quito. O ministro afirma que o veto dos Estados Unidos à Venezuela para compra de armamento, foi um erro, porque o presidente Hugo Chávez acabou comprando os aviões da Rússia.Jobim viajou para promover a criação do Conselho de Defesa Sul-Americano. “Os Estados Unidos podem ter suas políticas, mas isso é um problema nosso. Devemos ter uma política própria”, comentou o ministro.Os ministérios da Defesa e da Educação lançaram o segundo edital do Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Defesa Nacional (Pró-Defesa), que vai destinar R$ 7,2 milhões aos pesquisadores. O objetivo é estimular a pesquisa científica e tecnológica e a formação de mestres e doutores em Defesa Nacional. Universidades e escolas militares interessadas terão de apresentar projetos até o dia 28 de julho.AÇÃO PARA INIBIR ATAQUE INIMIGOOs planos de governo de concentrar os homens das Forças Armadas em locais de mobilização rápida, como os estados do Centro-Oeste e do Norte, foram antecipados pela Coluna Força Militar de 19 de setembro do ano passado. A medida, também revelou a coluna do DIA, integraria o Plano Nacional de Defesa em formulação em Brasília.A proposta é montar uma força que iniba ataques inimigos, não importando se vindos de outras nações, de grupos terroristas ou criminosos, como traficantes de drogas e armas.Para isso, o atual modelo de aquartelamento é inadequado e precisará das reformas oficializadas pelo ministro Mangabeira Unger, com mais homens treinados para atuar em área de selva. O serviço militar continuará obrigatório aos rapazes, mas menos jovens do litoral, como o estado do Rio, estariam entre os convocados. Isso certamente será muito importante para segurança do nosso pais.
Camaradas Amigos, muito em breve teremos Grandes mudanças dentro das FFAA!!!!!!!!!!!!!!
Os petralhas são capases de qualquer coisa para se perpetuarem no poder, até de inventar inaugurações de terraplanagem e chamarem de PAC (PONTO ALTO DA CORRUPÇÃO PETISTA)
Fiquem na paz e na luz do senhor e mestre Jesus.

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