Meus prezados e queridos amigos, Imagino que os jornais de hoje tragam mais detalhes do samba-dos-petralhas-doidos, o tal delegado. VEJA matou a pau e com grande coragem: gente como este ingnóbio senhor e os celerados do subjornalismo do PT que o inspiram — contribuem é para a impunidade. De Dantas, do primeiro compadre da república, do Zé que Dirceu, Marcos Valério e de muitos outros.
Ademais, ficará claro: a operação dos trapalhões foi só uma vingança de Paulo Lacerda, hoje na Abin, aquele que tem jeitão de petralha doido. Ele só precisava de gente que aceitasse participar da pantomima. E Achou. E se produziram delírios em série. E o mega "narcomafioso", e mega corrupto Dantas? Ora, Dantas está contente rido de tudo e de todos. Não será pego pelos asnos incompetentes.
Os "narco-mafiosos, petralhas doidos", estão perdidos, com tanta sujeira e maracutaia. Tráfico de drogas, roubo de cargas, seqüestros, pirataria, muitas falsificação de liminares, venda de sentenças, tráfico de influência. Feitos de uma forma planejada e altamente lucrativa, todos eles fazem parte da roda do crime organizado que cada vez mais assola o país.
Há anos o Brasil é conhecido por seus esquemas institucionais de corrupção – com propinas, superfaturamento e emprego inadequado de recursos públicos. Estes esquemas se somam à venda de produtos pirateados em todo o país – com movimentação de mais de R$ 30 bilhões em 2002, passando pela falsificação de CDs, software, relógios, aparelhos eletrônicos e muitos outros produtos – e ao roubo de carga.
O crime organizado arruína a economia, pois não gera impostos, não permite o crescimento e ainda gera violência. Também cria uma economia própria, que movimenta seguradoras e indústrias de todos os tipos. Dado este cenário, o objetivo do 18º Fórum de Debates Projeto Brasil – Segurança Pública: como se preparar para combater o crime organizado é discutir os problemas e apontar soluções.
Os quatro Fóruns de Debates do evento devem mostrar números sobre a economia gerada pelo crime, detalhar áreas em que o crime impera e também discutir a integração de sistemas de inteligência e o uso de tecnologia no combate ao crime organizado. Será uma oportunidade de debater um problema que atinge, de uma forma ou de outra, o dia-a-dia de qualquer cidadão brasileiro, inclusive as nossas definhadas FFAA.
A economia do crime organizado - Há uma série de questões econômicas envolvendo o mundo do crime. Pode-se dizer, na verdade, que há uma economia à parte gerada pelo crime organizado em todo o mundo; algo que passa pelos roubos de cargas, pela pirataria, e pela indústria de liminares, dentre outros; e gera efeitos, por exemplo, na indústria de segurança e no mercado de seguros e da propina, tão conhecida de todos.
Também há os custos da violência gerados pelo crime, que, de acordo com estudos, atingem cerca de 10% do PIB, ou cerca de R$ 130 bilhões.Áreas críticas em que o crime impera - As discussões do 2º painel serão focadas, de forma mais detalhada, em três áreas em que o crime impera no Brasil: a indústria de liminares, a pirataria e o contrabando.
No país, só a venda de produtos pirateados, por exemplo, movimenta mais de R$ 30 bilhões anualmente, segundo dados da Receita Federal referentes a 2002. Como o governo deve atuar para combater cada um destes crimes? É a questão a ser levantada no 2º painel.A integração dos sistemas de inteligência – O conceito de sistema único de segurança pública (susp) foi lançado em 2003, mas ainda não foi colocado em prática. O governo já conseguiu um acordo para interligar os bancos de armazenamento de impressões digitais dos institutos estaduais de identificação criminal, mas ainda falta muito.
O 3º painel deve discutir a importância da integração dos sistemas de inteligência e apontar o que está sendo feito para que o conceito se transforme em algo concreto em todo o país.A tecnologia contra o crime organizado – Nos últimos anos, o crime organizado certamente vem aproveitando as inovações tecnológicas para crescer. Desde roubos de carga até a falsificação de CDs, quanto maior o aparato tecnológico, maior a facilidade de o crime ir adiante.
Mas o desafio neste caso é inverter a situação e utilizar a tecnologia no combate ao crime organizado. A indústria bélica pode oferecer alternativas ao Estado? Quanto da tecnologia militar poderia ser usado no combate ao crime organizado? Estas são as questões do 4º painel. Se as FFAA não estivessem tão definhadas, poderiam dar uma boa contribuição, no combate a isso tudo.
Meus amigos O Juíz do STF Gilmar Mendes agrediu a Constituição etc e tal ao, como dizem, desrespeitar outras instâncias e conceder habeas corpus ao mega corrupto, Daniel Dantas. Já disse o que penso. Discordo dessa avaliação e já expus características particulares do caso. Esse Juíz no final do mês passado foi roubado no calçadão da avenida beira mar em Fortaleza. Mesmo estando com dois seguranças.
Vejam ele tinha que se preocupar mais com segurança pública, do que com os megas corruptos. Mas esperem aí: os juízes e promotores estão tão certos disso? Ora, que recorram contra Gilmar Mendes, então. Eles podem fazê-lo.Mas sabem por que não o farão? Porque estão com protogenite aguda – aquela doença que acomete o doutor Protógenes, o que fez o samba-dos-petralhas-doidos. Eles querem aparecer e posar de vítimas desorientadas.
Parem de jogar para a torcida e honrem o quanto custam ao estado. Ou tomam providências, se as consideram cabíveis, ou parem de choramingar ressentimentos.
FFAA vamos sair da inércia e dar um basta nisso tudo. Vamos obrigar esses covardes revogar a MP 2215-10, vamos fazer alguma coisa para salvar nosso país.
Muita luz para todos e um bom domingo de Paz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário