Meus amigos uma das falácias mais bem-urdidas pelas esquerdas é a de que os atos terroristas cometidos durante o regime militar eram a única forma de contestação política num ambiente sufocado pela ditadura. Trata-se de uma mentira histórica, de uma mentira política e de uma mentira moral, a que só se pode aderir ou por alinhamento ideológico ou por falta de bibliografia específica ou ainda par falta de cultura, dessa petralhada.
Mentira histórica. A mentira é história porque a decisão de certas correntes de partir para a luta armada antecede em muito a decretação do AI-5, em dezembro de 1968. Pior ainda: antecede o próprio golpe militar de 1964. Vale dizer: correntes de esquerda discutiam abertamente a luta armada como opção para chegar ao poder, embaladas pela revolução cubana, embora o país fosse uma democracia. Mais: João Goulart havia levado a subversão para dentro do governo. E notem: sei que a palavra “subversão” deixa muita gente indignada. Não me refiro necessariamente à pauta da esquerda, não. Refiro-me ao desrespeito às regras do estado democrático e de direito que garantiam a legitimidade do próprio Jango. Ora, quem rompe com as regras que garantem a sua própria legitimidade está ou não está se expondo a um golpe? Está ou não está abrindo o caminho para que outros o façam — e com pauta própria? Não são pequenas, aliás, as evidências de que Jango preparava o autogolpe. Seja como for, a Presidência da República optou pela desordem. Isso justifica o golpe? A pergunta está errada. Isso explica o golpe. O primeiro dever de um democrata é preservar as leis que garantem o seu poder e a sua legitimidade, elegendo o foro adequado para mudá-las:
A mentira política. Os remanescentes do esquerdismo revanchista agem como se forças absolutas, essencialmente puras — o Bem de um lado e o Mal de outro — tivessem quebrado lanças durante o regime militar, com a vitória temporária do Mal, para que o Bem pudesse, finalmente, triunfar.Não há um só documento, um miserável que seja, produzido pelas esquerdas antes ou depois do golpe, que evidencie que elas faziam a defesa da democracia. Ao contrário, sob a inspiração marxista, e leninista em particular, a democracia era vista apenas como uma trapaça, uma forma de a burguesia e de o imperialismo imporem a sua vontade por meio de instituições fajutas. Lamento dizer: é o que pensam, até hoje, algumas correntes do PT e alguns partidos que se dizem comunistas.Será que se trata apenas de “algumas correntes do PT ?Pré e pós-64, até o esmagamento das forças terroristas, ambicionavam o poder pela luta armada — e a democracia que se danasse. Depois da redemocratização, lutam pelo controle absoluto da burocracia do estado, usando como esbirros os tais movimentos sociais — e a democracia que se dane de novo. Como pregava Lêni no seu livro a Revolução e o Estado.
Mentira moral. O vitimismo de que se fazem caudatários nojentos é uma mentira moral porque pretendem que o horror da tortura era mais condenável do que o horror do narcoterrorismo: milhares de seqüestros, assassinatos, justiçamentos. Um torturador narcotraficante que submeteu um prisioneiro a sevícias não nos livrou do comunismo e ainda corrompeu a luta de quem a ele se opunha com dignidade. Mas e o coronel da PM que teve a cabeça esmagada a coronhadas por esquerdistas petralha? Lustra “atos revolucionários”? Temo que sim. Na verdade, tenho a certeza de que, para eles, sim. Porque aquelas esquerdas, afinal de contas, nunca se opuseram à tortura nos estados comunistas. E as remanescentes, vejam que curioso, jamais criticaram o regime cubano pela tortura de presos políticos. Pior do que isso: aplaudiram Fidel Castro quando executou três prisioneiros sem direito de defesa. Crime: tentaram fugir de cuba. O facinoroso, aliás, é 2.700 vezes mais assassino, do que os ditadores brasileiros. Isso justifica moralmente os torturadores nativos? A petralhada podre, Não! Mas o país encontrou um caminho para sair daquela cilada: a Lei da Anistia, que decidiu ignorar os execráveis excessos de todos os porões: os do regime e dos das esquerdas. Foi uma escolha política. Inicialmente, de fato, foi negociada por um Congresso ainda não plenamente livre. Mas, depois, na prática, foi adotada pela sociedade e, de fato, no que concerne à política, pacificou o país. De tal modo passamos a encarar a democracia como um imperativo, que, três anos depois da primeira eleição direta para presidente pós-ditadura, depôs-se o eleito. E sem crise de qualquer natureza. Mas a mentira moral da maior facção criminosa mundialmente conhecida não se esgota no conteúdo ideológico do que pretendiam — ou pretendem — as esquerdas. Aceitar que o terrorismo era a única forma de luta contra a ditadura implica supor que a ação pacífica para depor o regime era uma tolice, uma inutilidade ou um capricho do ministro apedeuta, Tarso Genro. E, claro, tal versão é uma indignidade. O que preparou o terreno para a volta da democracia foi a resistência pacífica dos que aqui ficaram e daqueles que, não podendo voltar ao país, endossaram a boa conspiração dos pequenos atos que foram fraturando o regime — finalmente quebrado sob os auspícios de uma crise econômica.Mistificadores e ignorantes adoram afirmar que devemos as liberdades que temos ao sangue das vítimas que tombaram... MENTIRA!!! Lamento pelas vítimas que tombaram de um e de outro lados. Lamento por aqueles que foram submetidos a sevícias depois de presos — como ocorre hoje, habitualmente, nas cadeias brasileiras, sem que Paulo Vannuchi ou Tarso Genro soltem um pio —, mas não devemos as nossas liberdades aos mortos ou torturados do PC do B, aos mortos ou torturados da ALN; aos mortos ou torturados do MR-8. Se essa gente tivesse vencido, nós lhe deveríamos, isto sim, é o paredão. Aos terroristas mortos ou vivos? Não devemos nada! Assim como não devemos aos torturadores a derrota do comunismo. Devemos às esquerdas, isto sim, a mentira, ainda em curso, de que elas queriam o nosso bem, o que dá a seus herdeiros políticos licença para trapacear, para roubar, para mentir. Tudo em nome de um novo amanhã. FFAA, Não deixem que prospere a falácia desses sociopatas energúmenos, monstros e malditos petralhas sujos de sangue e de corrupção.
O abominável, Franklin afirma sentir "orgulho" do que fez. E o que ele fez? Só Terrorismo, assaltos e tráfico de tudo que se possa imaginar. O ministro e mega narcoguerrilheiro, Franklin Martins (Comunicação Social) disse ontem sentir "orgulho" de sua atuação no combate à ditadura militar, mas evitou polemizar com o grupo de oficiais da reserva que quer discutir amanhã, no Rio, a atuação de integrantes do governo -qualificada por eles de "terrorista"- na época da repressão."Isso é da vida (...), é um direito que eles têm", afirmou, acrescentando: "Eu me orgulho do que fiz, um orgulho com discrição. Acho que cumpri minha obrigação, numa época em que isso foi muito difícil".O debate convocado pelos oficiais da reserva é uma espécie de resposta ao ministro Tarso Genro (Justiça), que na semana passada promoveu evento sobre a possibilidade de punir agentes de Estado que tenham cometido crimes de tortura durante a ditadura militar.
O Ipea e a pobreza - Estimativas provisórias e pesquisa requentada Há quase um ano no cargo, o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann, tem se notabilizado pela habilidade de criar fatos políticos e requentar pesquisas econômicas como forma de atrair holofotes e divulgar teses políticas dos monstros petralhas.Ontem, por exemplo, ele convocou uma entrevista para divulgar que "três milhões de pessoas terão saído da pobreza entre 2002 e 2008". A única novidade na pesquisa é apresentar estimativas provisórias para o comportamento da pobreza e da desigualdade neste ano, que nem sequer acabou. Na essência, não acrescenta nenhuma informação qualitativa e nova.
É só o que falta, "Planalto concede Bolsa Capim para petralhada nociva e despreparada para o poder. Isso é primitivo, eu sei. É burro, eu sei. Mais o que se pode esperar de monstros como os ingnóbios petralhas? É uma prova brutal de ignorância deles , eu sei que essa é a maior facção criminosa da atualidade no mundo. Más vejam que, tenho a impressão que eles vão convidar o Abadia e o Fernandinho Beira para dar curso de reciclagem no palacio do planalto.Temas: golpismo, terrorismo, narcotráfico, corrupção em 3 D etc. O que esses desqualificados para o poder não sabem é que, capitalismo não é sistema politico é sistema economico ignorante e Socialismo é diferente de comunismo, seus ignorantes, burros, narcotraficantes medíocres. O socialismo é a expressão maxima da democracia, ignorantes Jumentos".
No meio de tanta burrice da petralhada nociva, nossa FFAA totalmente definhadas e com pouquíssimos recursos para manter os meios operativos, militares humilhados e com muitas dívidas. MP 2215-10 do FHC nada de ser revogada e PECs 245 e 249 nada. Não é Bolsonaro?
Muita paz e luz para todos.
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