sexta-feira, 1 de agosto de 2008

O TREM DA ALEGRIA DOS "PETRONARCOGUERRILHEIROS".

Meus queridos amigos e leitores, uma das táticas dos terroristas das Farc é obter refúgio em vários países, mas sempre ligados ao terror. Segundo o jornal El Tiempo, uma das funções de Medina, no Brasil, é recrutar pessoas e traficar armas. Pois bem: como se vê, ele está prometendo ficar bem quietinho até conseguir o passaporte. E volta a falar na transferência de sua mulher (“La Mona”) para Brasília. Parece que não foi a única: “La Timbica” foi junto. Quem será essa?Esses "petronarcotraficantes" são mesmo mafiosos e Nojentos. Certo?

Vejam que curioso. Ele ficará quietinho, posando de vítima, até conseguir o passaporte. Depois disso, como se vê, promete se encontrar com os terroristas. Eis aí: este é Olivério Medina, a quem o STF, sob a pressão de petistas e esquerdistas os mais variados, concedeu asilo. Segundo se argumentou, ele corria o risco de assassinado em seu país. O Brasil fez a opção pelo assassino, monstro e narcotraficante.

TARSO, CUIDADO COM O QUE VOCÊ DESEJA! HÁ O RISCO DE CONSEGUIR.. É realmente uma magnífica coincidência que tenha vindo a público a reportagem da revista Cambio — exibindo quantos são os valentes do governo Lula e do petismo que buscaram, como direi?, entender o universo das Farc — no dia em que o Ministério da Justiça deu largada à tentativa de jogar no lixo a Lei de Anistia, de 1979, que abriu o caminho, no país, para o fim da ditadura. Como se a ditadura corrupta dos petralhas não fosse pior. Não é?

A tese de Tarso Genro é só uma malandragem retórica. Segundo diz, esse revisionismo — de fato, é revanchismo — não alcançaria aqueles que cumpriram as leis de então, ainda que fossem de exceção e próprias de um regime autoritário. Mas, argumenta Tarso, elas não permitiam a tortura.Além de ser uma mega estupidez política e uma super estupidez histórica, trata-se também de uma hiper estupidez lógica. Ora, não podendo punir seus adversários segundo o estado que temos hoje, democrático e de direito, Tarso apela ao estado que tínhamos então, de direito também, mas ditatorial.

O digamos "homem" ressuscita, se preciso, a, digamos, metafísica do estado de exceção para promover o que me parece ser uma tentativa de vingança, que por sinal, idiota e estúpida. Não é mesmo?Ademais, não custa lembrar: outro promotor da revanche é ninguém menos do que Paulo Vannuchi, secretário nacional de Direitos Humanos, um dos homens que aparecem na reportagem da revista Cambio como muito compreensivos com a luta dos terroristas das Farc. Ele é dos "direitos humanos", e as Farc mantêm campos de concentração.“A simplisidade em torno da discussão sobre a reabertura de processos da época da ditadura está (também) no fato de que, naquele tempo, não existia juridicamente o crime de tortura, que só foi criado no Brasil por meio da Lei n.º 9.455/97. Alguém precisa lembrar que as leis penais que criam novos crimes no cenário jurídico não são retroativas? Seus petralhas burros, imbecís e corruptos.Os atos de tortura praticados antes da Lei n.º 9.455/97 podiam ser punidos a título de abuso de autoridade (Lei n.º 4.898/65) e, conforme os resultados físicos dos atos de agressão, também a título de lesões corporais (art. 129 do Código Penal) e/ou homicídio (art. 121 do Código Penal).Ocorre que a lei brasileira não prevê um prazo de prescrição maior do que 20 (vinte) anos (art. 109, inciso I, do Código Penal), seja o crime qual for. Assim, se alguns pretendem discutir a possibilidade de punição a atos criminosos ocorridos até o ano de 1979, estão discutindo a (im)possibilidade de aplicação de sanções a fatos já prescritos até, no máximo, o ano de 1999.Já imaginaram? Trinta anos depois da Lei da Anistia, alguns militares iriam em cana graças a uma revisão unilateral da lei, e a ex-companheira Estela se prepararia para um campanha eleitoral, candidata a comandante-em-chefe das Forças Armadas. Acho que não vai funcionar...Vai acabar mal.

“Se os ministros citados quiserem insistir na revanche, sempre é de bom tom lembrar um pensamento que diz: “É bom ter cuidado com o que você deseja; afinal, você pode conseguir”. Serve como uma luva. Certo? Esse petralha é nocivo e danoso para a nossa nação. FFAA vamos elimina-los.

Polícia investiga empresa-chave no esquema de lavagem do Opportunity Na teia da corrupção das empresas criada com a chancela do banqueiro Daniel Dantas, uma delas desempenhava papel essencial no esquema de lavagem de dinheiro montado pelo grupo Opportunity, investiga a Polícia Federal. Por meio da Forpart S/A, dizem os investigadores, retornaram ao país parte dos recursos aplicados ilegalmente por brasileiros no Opportunity Fund, nas ilhas Cayman. Um absurdo. Não é mesmo?Desde que foi deflagrada a Satiagraha, o Opportunity nega acusações da PF de lavagem. Diz que brasileiros nunca aplicaram no fundo e que a lista do inquérito da operação é de investidores domésticos.

Militares reagem a revanchismo promovido pelo petralha maluco, Tarso doido. Causou revolta e indignação entre militares da ativa e da reserva a decisão do ministro da Justiça, Tarso Genro, de instalar uma audiência pública para definir responsabilidades civis e criminais de agentes do Estado que mataram e praticaram torturas durante a ditadura. Para eles, isso "é puro revanchismo" e significa reabrir feridas de um problema que foi resolvido com a lei de anistia. Mas advertem que, se querem reabrir as feridas, que reabram todas, dos dois lados, inclusive colocando em julgamento as autoridades que estão hoje no governo, e que praticaram também, na avaliação deles, atos de tortura e terrorismo."Será que quem seqüestrou o embaixador norte-americano e o prendeu dizendo, todo dia, que ia matá-lo, não cometeu ato de tortura da mesma forma, igualmente condenável?", disse o presidente do Clube Militar, general de Exército da reserva Gilberto Barbosa de Figueiredo, que marcou para o dia 7 de agosto, um fórum de debates semelhante ao organizado por Tarso na sede da instituição, no Rio de Janeiro."Se for para julgar quem torturou, vamos julgar todos, inclusive muitos que estão na cúpula do governo hoje e tem até ministro de Estado", afirmou. O ministro da Comunicação de Governo, Franklin Martins, foi um dos idealizadores do seqüestro do embaixador dos Estados Unidos, Charles Burke Elbrick. Essa gente não tem limites. Também não tem vergonha e nem caráter.

Além de super facção criminosa é também uma máquina de sujeira e safadeza. Nos arquivos da Agência Brasileira de Inteligência em Brasília há um conjunto de documentos cujo conteúdo é explosivo. Os papéis, guardados no centro de documentação da Abin, mostram ligações das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) com militantes petistas. O principal documento nos arquivos foi datado de 25 de abril de 2002, está catalogado com o número 0095/3100 e recebeu a classificação de "secreto". Em apenas uma folha e dividido em três parágrafos, esse documento informa que, no dia 13 de abril de 2002, um grupo de esquerdistas solidários com as Farc promoveu uma reunião político-festiva numa chácara nos arredores de Brasília. Na reunião, que teve a presença de cerca de trinta pessoas, durou mais de seis horas e acabou com um animado forró, o padre Olivério Medina, que atua como uma espécie de embaixador das Farc no Brasil, As Farc e o Brasil – A hora dos cínicos Sim, os petistas já estavam com as barbas de molho. Se vocês forem pesquisar, identificarão uma óbvia mudança de tom na fala da turma quando o assunto eram as Farc e governo da Colômbia. Subitamente, todos se tornaram legalistas.

O Sargento tártaro petralha Marco Aurélio top top, aquele que, em entrevista ao jornal francês Le Figaro, havia se negado a condenar os terroristas, começou a plantar na imprensa que os narcoterroristas não gostavam dele... Por que não gostariam? Mistério.O Brasil ficou sabendo do teor dos documentos depois da libertração de Ingrid Bettancourt, a que Lula reagiu com frieza protocolar — beirando a falta de educação... democrática. O texto redigido por Franklin Martins falava em qualquer coisa como pacificação da Colômbia, como se seis mil terroristas fossem uma força oposta, mas equivalente, à vontade de 45 milhões de colombianos.De repente, do nada, não havia mais lugar para luta armada na América Latina, e o melhor que os terroristas tinham a fazer era mesmo depor armas. Os bastidores sujos da proximidade de brasileiros com o terror estavam para vir a público, e cumpria tentar se distanciar dos antigos “companheiros”. Aí não deu tempo. Não é mesmo?

As Farc e o Brasil o mega petralha Gilberto Carvalho, que sabia do dossiê, queria vazá-lo para diminuir impacto; O Sargento Garcia não deixou. É Claro, Trata-se, sim, de uma bomba, embora, para muitos de nós, não haja grande novidade no que informa a revista Cambio. Quem se dedica ao jornalismo, e não ao petralhotarismo ou à petralhantragem, já sabia disso. A questão estava em debate no governo. Gilberto Carvalho, nada menos do que chefe-de-gabinete de Lula e uma das pessoas citadas com destaque na reportagem, queria, vamos dizer, detonar logo o assunto, pôr a informação para circular. Argumentava que, caso eles próprios vazassem o assunto, poderiam fazê-lo de modo controlado, de sorte que, quando a informação viesse a público, já não teria mais ar de novidade.Quem não deixou? Marco Aurélio Top Top Garcia. Para ele, negar sempre, por mais evidente que seja a coisa, continua a ser a melhor saída. Carvalho preocupou-se nos últimos dias, especialmente depois que o ministro da Defesa da Colômbia, Juan Manuel Santos, afirmou em entrevista que havia entregado ao governo brasileiro documentos sobre a infiltração das Farc no Brasil. E quem veio a público para dizer que os tais documentos não eram grande coisa? Ora, ele mesmo: o Top, Top.Os documentos da revista Cambio são verdadeiros? Os fatos falam por si. O governo da Colômbia, obviamente, não os desautorizou e reiterou que passou ao governo brasileiro o que julgou relevante — ou seja, o material agora publicado pela revista Cambio.E o que esse material indica?

Que a rede de contatos das Farc no Brasil consegue ser mais ampla — por incrível que pareça — do que no Equador ou na Venezuela. E isso tem uma explicação óbvia, singela até: Chávez e Correa são membros recentes do Foro de São Paulo. O PT e as Farc são seus fundadores. As Farc e o Brasil – Por que os "petralhotários", "petralhantras" e os nocivos da mega facção criminosa. O governo vai procurar desqualificar, é claro, a reportagem da revista colombiana que evidencia a intimidade entre os terroristas, o governo brasileiro e os petistas em particular. Vamos ver: é alguma novidade para quem lê este blog? É alguma novidade para quem acompanhou o meticuloso trabalho de Olavo de Carvalho, que expôs as entranhas do Foro de São Paulo? É alguma novidade para quem leu a coluna em que Diogo Mainardi revela que Dilma Rousseff, pessoalmente, pediu a transferência da mulher do terrorista Olivério Medina para Brasília?A presença das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no Brasil "chegou até as mais altas esferas" do governo brasileiro, ao PT, a líderes políticos e ao Poder Judiciário, publicou nesta quinta-feira (31) a revista colombiana "Cambio". A conclusão foi tirada de supostos e-mails encontrados no computador do ex-porta-voz internacional das Farc "Raúl Reyes", afirma a edição número 787 da revista semanal.

O governo colombiano, no entanto, "usou seletivamente os arquivos do computador de 'Raúl Reyes'".A publicação acrescenta que com "Equador e Venezuela, (os arquivos) foram usados para colocar em contradição (o presidente venezuelano Hugo) Chávez e (o presidente equatoriano Rafael) Correa, hostis a (o chefe de Estado colombiano Álvaro) Uribe". Com o Brasil, "a articulação foi feita embaixo da mesa para não comprometer Lula, que se mostrou mais hábil e menos combativo com a Colômbia", segundo a revista.Nos e-mails de "Reyes" - cujo nome verdadeiro era Luis Edgar Devia e que foi morto por tropas colombianas em solo equatoriano em primeiro de março - são mencionados "cinco ministros, um procurador-geral, um assessor especial da Presidência, um vice-ministro, cinco deputados, um vereador e um juiz superior" brasileiros. Algumas mensagens foram escritas durante o processo de paz da Colômbia entre 1998 e 2002 em San Vicente del Caguán, durante o governo do então presidente colombiano Andrés Pastrana, "e envolvem um prestigioso juiz e um alto ex-oficial das Forças Armadas brasileiras".A mesma reportagem diz que "a expansão das Farc na América Latina não incluiu apenas funcionários dos governos de Venezuela e Equador, mas também comprometeu importantes dirigentes, políticos e altos membros do PT". Isso não é novidade. Não é mesmo?

A "Cambio" cita o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, o ex-ministro de Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, a deputada distrital Erika Kokay (PT) e o chefe de Gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho. Também são mencionados nesses e-mails o ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, o assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, o subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Perly Cipriano, o secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, e o assessor presidencial Selvino Heck. A "Cambio" disse que teve acesso aos 85 e-mails de "Reyes" entre fevereiro de 1999 e fevereiro de 2008 enviados e respondidos pelo líder máximo das Farc, "Manuel Marulanda" ou "Tirofijo", cujo nome verdadeiro era Pedro Antonio Marín e que morreu este ano. Ainda segundo a "Cambio", há mensagens de "Reyes" para o chefe militar das Farc, "Mono Jojoy" (cujo nome verdadeiro é Jorge Briceño), para Francisco Antonio Cadena Collazos (conhecido como padre Olivério Medina e também "Cura Camilo") e que atua como delegado das Farc no Brasil - e de todos eles com dois homens identificados como "Hermes" e "José Luis". É ou não a maior facção criminosa do mundo.“O Brasil, com a informação que tem em suas mãos, é quem deve avançar em analisar as eventuais responsabilidades ou investigações a serem realizadas”, disse, assegurando que a Colômbia respeitará a autonomia do Brasil neste assunto.

No meio disso tudo nossas FFAA definhadas e sem recursos para manutenção dos meios e militares na miséria, um absurdo. MP do mal 2215-10 não foi revogada e as PECs 245 e 249 nada. Não é mesmo?

Muita luz para todos.

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