Amigos aos bons tudo; Aos ruins o rigor da lei; aos inimigos petralhas cadeia e morte. PARA ESTA MÁQUINA DE ATIVIDADE CRIMINOSA..E TODA FACÇÃO TERRORISTA DE 60.
Depois da expressiva VITÓRIA de Barack Obama, o pacifista que prometeu retomar o diálogo com o Brasil e o mundo. Devemos nos concentrar na nossa futura vitória contra os petralhas e essa terrivel máquina de maldades e atividades criminosas. "Se há pessoas que ainda têm dúvidas de que no Brasil as coisas são possíveis de acontecer, não duvidam que os nossos sonhos de ver um país mais justo com, com o povo brasileiro, as FFAA e os militares está bem mais próximo do que os petralhas acham. Muito em breve torna-se-á realidade, Não paguem para ver. Pois um dia também seremos grandes vencedores.
Amigos é imposível não voltar a falar das "PETRALHADAS DOS PETISTAS"! Esquerda armada não é terrorista, diz Tarso, aquele do grupo de 60, comandado pela comandante Dilma.
O digamos "ministro da Justiça", Tarso Genro, aquele que nem a sua filha lhe dirige a palavra, afirmou à Folha que os grupos de esquerda que adotaram a luta armada contra a ditadura militar "não podem ser classificados como terroristas". Tarso disse, porém, que a luta armada foi "um equívoco", apesar de essa decisão ser "compreensível historicamente". Acho que já está na hora deste petista ficar com a boca fechada. Pois não é hoje que ele só fala besteira e ainda não obedeçe ao seu chefe maior.
"No caso brasileiro, um ou outro ato de terrorismo pode ter acontecido, mas não houve nenhuma organização que usasse os métodos do terror como prática permanente", disse. Anteontem, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, afirmou que o "crime de terrorismo é imprescritível", ao comentar o debate sobre eventual punição a torturadores na ditadura. Mendes rebatera afirmação da digamos ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) e comandante do pessoal de 60.
"Eu, pessoalmente, como cidadã e indivíduo, acho que o crime de tortura é imprescritível", disse a comandante Dilma muito mais que Rousseff.
Já Mendes afirmou: "Essa discussão sobre imprescritibilidade é uma discussão com dupla face, porque o texto constitucional também diz que terrorismo é imprescritível".
Declaração muito correta de Mendes sobre terrorismo incomoda Planalto.
As declarações do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que afirmou anteontem que o terrorismo "também" é um crime imprescritível, foram entendidas por assessores do Palácio do Planalto como resposta à comandante e ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff - militante de um grupo armado "Val Palmare" que atuou contra o governo militar. Para a comandante Dilma, crime de tortura não deveria prescrever. Acho que essa senhora e o Tarço estão passando dos limites.
Mendes repetiu o discurso das Forças Armadas de que, se for para reabrir a discussão sobre a Lei de Anistia, todos os lados que foram perdoados em 1979 terão novo julgamento. Nesse caso, seriam submetidos a novos julgamentos não só os militares, mas muitos dos atuais integrantes do primeiro escalão do governo petralha, que teriam praticado atos terroristas, como seqüestros, assaltos, roubos e tráfico.
Desde julho, quando a polêmica sobre a Lei de Anistia voltou ao noticiário com a realização de seminário pelo Ministério da Justiça e Secretaria de Direitos Humanos, os militares reeditaram livretos que circularam no início do governo, identificando cada um dos ministros e outros ocupantes de cargos de relevância que participaram da luta armada e que acusam de terem praticados atos terroristas.
Desta lista constam, além da comandante Dilma, os digamos abomináveis ministros da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi; da Justiça, Tarso Genro; da Comunicação Social, Franklin Martins; do Meio Ambiente, Celso Minc; da Cultura, Juca Ferreira; e da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Dulci. J.C ARREGO, ARREGO!!
Apesar do o presidente Luiz Inácio Molusco da Silva ter pedido o fim das discussões públicas sobre o tema, as manifestações prosseguem. Ontem, ao comentar as declarações de Mendes, Tarso disse que esta "é uma visão do ministro" e que ela "faz parte do debate jurídico do País". Ele encerrou acrescentando que, por isso, a fala de Mendes "tem que ser recebida com toda naturalidade".
Minc foi mais político, afirmando que "essa discussão deve ser feita no âmbito do Poder Judiciário". Para o ministro, ela "deve ser desideologizada". Todos sabem que essa facção crimonosa é realmente barra pesada. Aja visto suas atividades na década de 60 e seu legado de milhares de mortos. Não é mesmo meus amigos? Será que eles estão atordoados com o efeito da marolinha? Pode até ser.
E no meio dessa terrivel máquina de atividades desleais e criminosa estão nossas FFAA cada dia pior e com parcos recursos, para a operatividade dos meios, militares sonhando com a revogação da MP 2215-10 e aprovação das PECs da ilusão 245 e 249 não é mesmo senhores deputados? Senhores comandantes dos clubes militares, os senhores tem responsabilidades com as nossas definhadas FFAA, Vamos sair da inércia.
Vamos acordar. Atenção senhores deputados Bolsonaro, Itagiba e Laerte. Vamos fazer alguma coisa. Vamos trabalhar sério e com determinação.
Muita luz para todos.
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