domingo, 7 de dezembro de 2008

"Petralha não pára de expectorar"!!!

Inclusão inserida em 07 de Dez. de 2008 com 11.891 Visualizações..

Meus amigos, não adianta. Petralha não pára de expectorar, nunca.
Eles começam roubando dinheiro público e acham que podem roubar tudo, pasmém até a ortografia. Com eles, é tudo na base do “sifu”. Diogo ironiza na coluna desta semana o emprego da palavra “expectadores”, com xis, num artigo de Benjamin Steinbruch publicado na Folha. A palavra aparece no título e neste trecho: “O tempo da reação vai depender da perícia dos governos para que os recursos sejam realmente gastos e não fiquem debaixo dos colchões de apavorados expectadores da recessão”.

É evidente que ele tentou escrever “espectadores”. Nem chega, vá lá, a ser um erro tão raro. O Houaiss não deixa dúvida: "Como o chefe eles também são (meios analfas), se eles não se superam com a corupção, se superam com a ortografia ou com crime organizado ou com sequestro, roubos a bancos ou tráfico de drogos e armas, o importante para eles é a superação sempre.

Desde setembro, empresas brasileiras anunciaram a suspensão de R$ 40 bilhões em investimentos
A crise econômica já levou empresas brasileiras a anunciar a suspensão de pelo menos R$ 40 bilhões em novos investimentos desde meados de setembro. O valor equivale a 31% de tudo o que as companhias do país investiram no segundo trimestre do ano (R$ 134 bilhões).
A crise também já secou quase completamente 23% do dinheiro para investimentos que as empresas captam no exterior e no mercado de capitais. Outra fonte, o autofinanciamento com o lucro (responde por 51% do investimento) está comprometido com a expectativa de queda nas vendas.

Corrupção: O PAC turbinado da comandante Dilma deve virar "pactóide".
A intenção do governo de dobrar o valor do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ou Ponto Alto da Corrupção, dos R$ 503,9 bilhões anunciados em 2007 para R$ 1,111 trilhão está amparada em bases incertas. O esfriamento da economia e a alta no custo dos empréstimos podem transformar o PAC turbinado e anunciado na quarta-feira pela ministra-chefe da Casa Civil, comandante Dilma + QUE Rousseff, em um verdadeiro "pactóide". Além disso, o programa continua tropeçando na já conhecida lentidão do governo e na corrupção exacerbada, em executá-lo.
Do novo montante anunciado, R$ 73,9 bilhões, ou 6,6%, virão do orçamento federal. O problema é que em 2009 o caixa do governo enfrentará duas dificuldades: aumento de despesas e queda na arrecadação.

O Corrupto governo petralha, está montando um arsenal de medidas para enfrentar a virada deste ano e o primeiro semestre de 2009, período que ele trata internamente como os "seis meses terríveis" da crise mundial de crédito. A primeira das medidas de curto prazo é um ataque ao spread cobrado pelos bancos nos empréstimos ao setor produtivo. Na avaliação do Planalto e da equipe econômica, o crédito disponível no País, a demanda por esse dinheiro e a solidez do sistema financeiro não justificam as taxas de risco altíssimas (spread) cobradas em cima dos gordos juros já fixados pelo Banco Central na Selic (hoje de 13,75%).
Ministros ouvidos pelo Estado ao longo da semana passada, todos do círculo que discute cotidianamente a crise com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, consideram que os bancos "estão demorando" a baixar os spreads. Para o governo, "o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal têm capacidade de liderar um processo de baixas dos spreads, para que essas taxas de risco voltem aos níveis normais, tanto em valor quanto em prazo". Juntos, os dois bancos públicos respondem por cerca de 40% do crédito, montante considerado suficiente para influenciar o sistema financeiro.

Além da exorbitância cobrada das pessoas físicas no cheque especial, com taxas que chegam a 188% ao ano, o governo estocou exemplos recentes do que considera spreads despropositais, mesmo em tempo de crise. A Petrobrás quis tomar dinheiro no mercado e lhe foi oferecida uma taxa de 135% acima do CDI. A Caixa emprestou a 108% do CDI.
"Não há justificativa para os bancos receberem dinheiro do compulsório e emprestar a custo tão elevado", resumiu um ministro ao Estado. Segundo ele, "há consenso" no governo para atacar essas taxas. Procurada, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) não quis se manifestar sobre os planos do governo nem sobre os spreads praticados.

No meio de tanta corrupção, continuamos à mercê de megas Caudilhos Revanchitas e corruptos e que só pensam em enrriquecimento ilícito como:
FHC e Batráquio Molusco. Não é mesmo senhores oficiais Generais? Não é mesmo senhores deputados? Atenção STF,OAB,MPF. Vamos sair da inércia.

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