Inclusão inserida em 09 de Fev. de 2009 com 23.000 Visualizações diária.
Meus amigos, deputado castelão das orgias e corrupções renuncia a cargos
O digamos "deputado" Edmar Moreira (DEM-MG) não resistiu à pressão política e apresentou ontem à noite pedido de renúncia do cargo de segundo vice-presidente da Câmara. Como a corregedoria da Câmara é vinculada a essa vice-presidência, Moreira também abriu mão automaticamente dessa função. A suspeita de não ter declarado à Justiça Eleitoral a posse de um castelo em Minas, avaliado em R$ 25 milhões, tornou insustentável sua situação. Ontem mesmo ele enviou um fax para o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), abrindo mão do posto para o qual tinha sido eleito na segunda-feira. Só que esse "castelo de orgias e corrupções" era usado principalmente por petistas para jogatinas e orgias de todos os tipos, até as mais devassas que se possa imaginar, é ou não é uma vergonha nacional, essa facção criminosa PTralha?
"A nova denúncia contra Moreira dá conta de que ele teria utilizado R$ 245,6 mil de sua verba indenizatória em serviços de segurança particular, justamente seu ramo de atuação. O dinheiro é destinado a gastos com o mandato no Estado do parlamentar. A verba indenizatória é de R$ 15 mil mensais e, normalmente, os deputados pedem ressarcimento de gastos com combustíveis, consultoria, impressos e aluguel de escritório. Em 2008, o parlamentar do DEM utilizou com serviço de segurança R$ 140 mil.
Além dessa nova suspeita, Moreira não declarou à Justiça Eleitoral a posse do castelo da corrupção, avaliado entre R$ 20 milhões e R$ 25 milhões. O imóvel tem 36 suítes. Ele também foi denunciado pelo Ministério Público por apropriação indevida de contribuições ao INSS recolhidas por funcionários de uma empresa de vigilância que teve durante mais de 30 anos. Esse digamos "deputado" do (DEM-MG) deveria passar para o PT que é o lugar certo para ele. Para se juntar com os outros corruptos da facção criminosa Petista. Certo amigos?
Sarney: o peso da vitória se soma ao de sua biografia...
Depois que José Sarney (PMDB-AP) venceu Tião Viana (PT-AC) na disputa pela presidência do Senado, a vida do clã maranhense não anda nada fácil. Pois, o dono do sigilo de uma investigação não é o jornalista, mas quem investiga. Se uma apuração que está em curso é “vazada” — como diria o general Jorge Felix, titular do Gabinete da Segurança Institucional —que o órgão oficial apure quem vazou. A obrigação do jornalista é divulgar a informação se o caso envolver assunto de interesse público.
Pois bem. Sarney vitorioso, a máquina de vazamento entrou em ação.
A impressão que se tem é que a bala estava na agulha. Acho que, se Viana tivesse vencido, o clã Sarney não estaria enfrentando agora essa maré negativa. Isso, claro, não depõe a favor do presidente do Senado. Só dá conta de que o ambiente institucional anda bem degradado. E que se note: as informações que setores da PF vazam para os jornalistas não douram a biografia da família que dá as cartas no Maranhão. Afinal, eles mandam lá há mais de 40 anos, e aquele JÁ é um dos estados mais pobres do país...Onde o povo exacerbadamente sofrido, sofre todos os tipos de atrocidades. E a falta de saneamento básico e de condições digna de vida é uma constante na vida dos maranhences.
Segue trecho de reportagem do Estadão:
PF suspeita que esquema atuou no governo Roseana
Por Felipe Recondo:
A investigação feita pela Polícia Federal nas empresas da família Sarney mostra que o suposto esquema que envolveria integrantes do clã em lavagem de dinheiro, fraude em licitação e desvio de recursos públicos pode ter atuado no Maranhão durante a gestão de Roseana Sarney (PMDB-MA) no governo do Estado (1998- 2002). A PF quer investigar também se o grupo se valeu de contatos com pessoas indicadas pelo senador José Sarney (PMDB-AP) para cargos em estatais para obter vantagens em obras públicas.
De acordo com documento sigiloso da PF, uma das empresas investigadas - a Proplan - participou da execução do projeto de recuperação da Lagoa de Jansen, obra orçada em R$ 118 milhões. O caso, mesmo antigo, mereceu a atenção da PF na investigação aberta em 2007. Os policiais pediram à Justiça autorização para buscar documentos do empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, no que seria a empresa de contabilidade da Proplan.
Além disso, em ofício sigiloso encaminhado à 1ª Vara Criminal Federal do Maranhão, a PF informa terem sido "frequentes os contatos promíscuos" entre os integrantes do esquema e o diretor de engenharia da estatal Valec, Ulisses Assad.
Assad foi diretor da Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão (Caema) no governo Roseana e indicado para a diretoria da Valec por Sarney. Ele não foi encontrado para comentar a suspeita. Roseana disse, por meio de sua assessoria, que não poderia se manifestar sem antes ter acesso aos documentos da PF e lembrou que as contas de sua gestão foram aprovadas pela Justiça eleitoral.
Comento
Indubitávelmente é um paradoxo exacerbado e sem precedentes na história da República e isso tem que ter uma investigação muito mais profunda e os culpados deverão ser punidos de forma exemplar.
Ministros já têm argumentos para extraditar Battisti
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) já reuniram argumentos suficientes para garantir a extradição do italiano Cesare Battisti, condenado na Itália à prisão perpétua por quatro homicídios cometidos nos anos 70. E enquanto contam com pelo menos cinco votos a favor da extradição, o governo só tem segurança de que três ministros - Eros Grau, Ellen Gracie e Joaquim Barbosa - votarão contra a entrega de Battisti ao governo italiano.
Para autorizar a extradição, os ministros deverão inicialmente julgar ilegal o ato assinado pelo ministro da Justiça, Tarso Genro, que concedeu refúgio a Battisti. Os ministros deverão, para isso, considerar que os crimes cometidos pelo italiano não foram políticos, que a decisão da Justiça italiana foi democrática e ele não correria riscos de ser perseguido politicamente ao voltar à Itália.
Ponto alto da corrupção dos PTralhas(PAC), que receberá recursos corruptos e governamentais.
A temporada de cancelamentos teve início em outubro, quando a LLX anunciou a desistência do Porto Brasil, de US$ 1,9 bilhão (cerca de R$ 4,3 bilhões) que já vinha enfrentando dificuldades ambientais.
Em janeiro, a Vale anunciou o cancelamento da Companhia Siderúrgica Vitória (CSV) e, com a unidade, o projeto do porto que atenderia à usina e a outros clientes. O terminal tinha valor estimado pelo mercado em R$ 1 bilhão.
E no meio de tanto escárnio PTralha estão nossas FFAA cada dia pior mais definhadas e desmanteladas, militares a espera da votação da MP 2215-10, FFAA vamos sair da inércia. Bolsonaro vamos nos movimentar mais.
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