Meus prezados amigos,depois de denunciar exacerbada corrupção no PMDB em entrevista à VEJA, Jarbas recebe mais de 2 mil e-mails.
Na noite de terça-feira, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) encerrava um discurso contra a mega impunidade quando, no plenário, o presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), brincou com a companheira Lúcia Vânia (PSDB-GO): "Vai lá na reunião dos honestos?" Guerra falava do primeiro encontro de trabalho do Movimento pela Transparência (MPT), fundado por deputados e senadores de partidos governistas e oposicionistas. "A coisa está preta e a corrupção, maracutaia e safadeza está instalada em todos os setores desse corrupto governo, dessa facção criminosa e nociva".
A brincadeira de Guerra, como sintoma de descrença com esses movimentos e de que as denúncias de Jarbas teriam pouco resultado prático, ganhou outros contornos passadas três semanas das primeiras declarações de Jarbas à revista Veja. Pode-se dizer que a reação inicial repetiu dois fenômenos marcantes da política no governo Molusco: denúncias de corrupção provocam muito discurso, mas pouca ação, e os ataques muitas vezes vêm de dissidentes dos próprios partidos governistas e não da medíocre e pobre oposição, ou seja tudo não passa de grande marasmo desses corruptos partidos que não prestam nem para serem oposição ao desgoverno do PT.
Em 12 dias, o PMDB de Sarney e Renan Calheiros, passa de noiva a ''Megera Geni''.
Vitaminado pelas urnas e esbanjando força partidária, política e eleitoral, o PMDB precisou de apenas 12 dias para transitar do paraíso ao inferno. No auge da glória e do regozijo com a conquista do poder na Câmara e no Senado, em 2 de fevereiro, o PMDB vestia o figurino de noiva cobiçada pelo governo e pela oposição. Depois da entrevista do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) à revista Veja, dizendo que boa parte da legenda "quer mesmo é corrupção", e da frustrada operação para tomar o comando do fundo de pensão Real Grandeza, o PMDB reforçou a marca fisiológica e passou de noiva a Geni - a prostituta da música de Chico Buarque, "feita para apanhar".
SAFADEZA E MARACUTAIA NOCIVA - O filme sobre a vida do apedeuta Molusco e os puxa-sacos de plantão.
De olho na popularidade comprada do digamos "presidente" Molusco da Silva, empresas começaram a comprar cotas de até R$ 2 milhões para patrocinar o longa (Lula, O Filho do Brasil), descartando o mecanismo mais comum de financiamento cinematográfico - o de incentivo fiscal. Na minha concepção ele é filho de outra coisa, menos do Brasil.
Pasmen, são patrocinadoras desa maracutaia eleitorira, a Volkswagen, AmBev e Nestlé, que farão merchandising no filme, baseado no livro homônimo da historiadora Denise Paraná. O bilionário e mega empresário Eike Batista, do grupo EBX, doou R$ 1 milhão.
Os produtores alegam que estão criando um novo paradigma de financiamento no Brasil.
Risco de recessão pressiona BC a cortar taxa de juro
Os danos da marolhinha do apedeuta, dados mais recentes sobre o desempenho da economia brasileira surpreenderam até o mais pessimista dos analistas. Agora, eles não só dizem que aumentou a possibilidade de que o Brasil enfrente uma recessão técnica este ano - convenção econômica caracterizada por dois trimestres seguidos de recuo do Produto Interno Bruto (PIB), a soma das riquezas de um país. Mas também já falam que 2009 pode ser um ano de estagnação ou até de retração na economia, visto que à crise ainda empurra 88 mil brasileiros para o subemprego.
Demonstrado a super e mega corrupção "PTralha", nos fundos de pensão:
O "DNA político" dos 43 dirigentes dos grandes fundos de pensão estatais brasileiros mostra uma forte relação com partidos políticos, notadamente o nocivo PT, sendo que um dos elementos dessa ligação pode ser medido objetivamente: 56% desses diretores fizeram doações financeiras a candidatos nas últimas quatro eleições. O digamos "presidente" da facção criminosa do PT, Ricardo Berzoini, foi o destinatário de quase um terço delas. É muita maracutaia e safadeza por isso é que afirmo que o PT não é um partido político e sim uma mega facção criminosa e danosa ao povo brasileiro.
O discurso praticamente unânime de todos os fundos, quando abordados sobre as ligações de seus corruptos diretores com forças políticas, é o de que o critério técnico prevaleceu na indicação ou eleição para o cargo. De fato, todos os 43 nocivos e larápios dirigentes têm um currículo de atividades na área -quase sempre na empresa que patrocina o corrupto fundo.
E no meio dessa mega quadrilha dos "PTralhas" estão nossas FFAA cada dia mais definhadas e desmanteladas, militares flagelados por dois dos maiores caudilhos da história da humanidade, FHC e Molusco.
Um comentário:
Domingo, 8 de Março de 2009
Quem faz a Mudança?
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Por Jorge Serrão
A instituição primeira de uma Nação é sua Força Armada. Afinal, ela é garantidora do território. A destinação institucional das Forças Armadas é a defesa incondicional da Pátria. Sem exércitos adestrados, adequadamente equipados e realmente valorizados, ficam inviabilizadas a soberania, a liberdade e a democracia (que é a segurança do Direito natural). O Brasil vive atualmente este drama.
O Exército Brasileiro vai passar por uma profunda e importante mudança. Não será por graça e obra da “END” (Estratégia Nacional de Defesa) – duramente criticada por Generais Quatro Estrelas que tiveram coragem para isto. O EB acaba de ter suas tropas escaladas para ajudar na reforma do Palácio do Planalto. Soldados ocuparão o prédio para ajudar na mudança, remover divisórias e colocar tapumes. O General Lula – grande líder da Dita-branda - já foi transferido para o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), seu novo QG provisório na Ilha da Fantasia cercada de políticos.
Tudo para não atrasar o cronograma da obra de R$ 88 milhões – que já teve até licitação anulada por “restrição de competitividade”. Antes de passar pelas mudanças que seriam impostas pela END, o Exército terá de colaborar na mudança do Planalto. A tropa invade o Palácio onde reina o majestoso Lula (o chefão-em-comando). E sem ele lá dentro. Uma irônica alegoria pós-64. Só faltava o tenente R2 Tarso Genro comandando a tropa. Juntinho do Paulo Vannuchi (que tem um jeitinho de sargentão frustrado, no comando do batalhão de choque revanchista).
Enquanto os militares são escalados para a importante missão de “mudança” (tarefa mais adequada para o exército de funcionários da famosa transportadora Gato Preto), a instituição militar sofre sistemáticos ataques ideológicos e estruturais. As Forças Armadas, mal amadas apenas por uma minoria, viraram o alvo principal de uma guerra assimétrica. Embora ocupem o primeiro lugar em índice de confiança (na comparação com 17 instituições), os militares sempre terminam como “sacos de pancada” na mídia amestrada pela ideologia e pelas verbas dos inimigos da soberania do Brasil.
Vale repetir o que foi escrito neste Alerta Total sábado passado, no artigo: A Desmoralização das Forças Armadas: A campanha de destruição de imagem tem três objetivos fundamentais. O primeiro é jogar a opinião pública contra as “legiões” para que seus integrantes se sintam intimidados a reagir contra o processo revolucionário inegavelmente em marcha. O segundo é vender à sociedade a imagem de que as Forças Armadas precisam sofrer reformulações radicais em suas bases, conforme algumas propostas de mudanças contidas na Estratégia de Defesa Nacional lançada recentemente. O terceiro é associar os militares diretamente ao autoritarismo, pintando-os como entraves constantes para a “democracia”.
Foram patéticas algumas reações oficiais ao que foi revelado primeiro aqui e depois na imprensa tradicional sobre a Estratégia Nacional de Defesa. Pelo que denunciaram três Generais de Exército, a tal END é mesmo o FIM (da picada). O fato mais grave é que os principais representantes das legiões não foram ouvidos na elaboração da proposta de Mangabeira Unger e Nelson Jobim.
Defesa não é assunto privativo de militares. Não pode ser. É tema para ser bem refletido pelos segmentos esclarecidos da sociedade. Acontece que os militares, que são os profissionais do assunto, não podem ficar alijados da discussão - do jeito que foram - pelo desgoverno petista do Foro de São Paulo. Mangabeira e Jobim só ouviram quem quiseram. Só escutaram aqueles que lhes foram convenientes. Quem se opôs à ideia deles teve de enfiar o coturno no saco.
No entanto, uma parte da cúpula militar parece seduzida pelas promessas das sereias sobre “um alento” ou “grandes investimentos” para as Forças Armadas. O Comandante do Exército, Enzo Martins Peri, referendou a posição oficial do Ministério da Defesa, em um texto (sem assinatura embaixo) no site do Exército. Contrariando o que denunciaram três Generais do Alto Comando (Luiz Cesário da Silveira Filho, Paulo Cesar de Castro e Maynard Marques de Santa Rosa), em um dos trechos da nota oficial do EB está escrito:
“A END está totalmente embasada nos diplomas legais que regem a existência e o funcionamento do Exército. A par de preservar a missão específica, os objetivos e os pressupostos de planejamento, mantém e reforça os valores cultuados pela Instituição. Complementarmente, revela-se como oportunidade ímpar de se obter a alocação adequada de recursos financeiros para o prosseguimento de projetos até então paralisados e de outros que se revelarem necessários à modernização da Força”.
Outra comprovação de que o canto das sereias do MD realmente encanta e seduz foi a manifestação do Comandante da Marinha. O Almirante-de-esquadra Júlio Soares de Moura Neto não só defendeu a END. Também contrariando os três Generais de Exército, o Almirante garantiu que a END não foi imposta por Mangabeira e Jobim. “Absolutamente, não. Isso foi feito num grupo de trabalho. Tudo foi muito discutido no âmbito das Forças Armadas”.
Jobim detestou as críticas dos Generais que ainda não viraram “melancias”. Por isso, dará seu troco operacional e burocraticamente. Sua arma será o minguado orçamento militar. Pretende dividir a (pouca) grana em duas partes. Os gastos com subsistência teriam seus recursos assegurados automaticamente. Militares acharam linda a promessa, mas querem vê-la realizada na prática. Já os demais gastos só serão analisados e aprovados pelo Ministério da Defesa conforme as diretrizes da END.
Os Comandos das Forças perdem mesmo poder, no “END das contas” – como diria um bom malandro com sotaque norte-americano. Ou seja, com a END, tudo muda para ficar a mesma coisa. E como a coisa anda ruim para as Forças Armadas, acreditar nas promessas políticas das sereias significa deixar o coturno na janela para ser levado por Papai Noel, junto com a dignidade que ainda resta dos militares.
Tomara que aquilo que resta não seja levado em um caminhão de mudanças da História.
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