Inclusão inserida em 06 de Mar de 2009 com em média 22.000 Visualizações PVM.
Meus nobres amigos, de olho em 2010, comandante Dilma vai a missa de padre Marcelo Rossi.
A digamos "ministra" da Casa Civil, Dilma Rousseff, participou na noite de ontem, como convidada especial, de missa celebrada pelo padre Marcelo Rossi, no Santuário do Terço Bizantino, em São Paulo. O local, na zona sul paulista, concentra milhares de pessoas durante os encontros religiosos e é conhecido como ponto obrigatório de políticos em campanha eleitoral.
Para uma plateia de cerca de 15 mil pessoas, segundo os organizadores da missa, e em cima de um palco onde estava o padre Marcelo, a ministra cantou, bateu palmas, foi molhada no rosto e no cabelo por água benta e chegou a demonstrar certo enfado depois de quase duas horas de missa. Batizada e educada na religião católica, como costuma dizer, Dilma rezou, mas preferiu não comungar.
Fico imaginando os familiares dos recrutas mortos no comando militar do Leste na década de 60, o que eles acham dessa religiosidade toda.
STF definirá regra para substituir políticos cassados
Com a abertura da temporada de cassação de acusados de irregularidades na eleição de 2006, se intensificam as pressões para que o Judiciário mude a regra de substituição dos governadores que perdem o mandato por supostos abusos e compra de votos.
Pelo entendimento atual do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que em 15 dias cassou o tucano Cássio Cunha Lima (Paraíba) e o pedetista Jackson Lago (Maranhão), quando o governador cassado foi eleito no segundo turno, quem deve tomar posse no seu lugar é o segundo colocado. Conforme os críticos, essa interpretação permite que o perdedor ganhe o mandato "no tapetão".
Pará os facínoras do MST o braço armado da facção do PT, Promotora agrária cobra desocupações imediata.
A promotora da Vara Agrária de Castanhal, região nordeste do Pará, Ana Maria Magalhães Carvalho, encaminhou ontem ao procurador-geral do Estado, José Ibrahim Rocha, e ao secretário de Segurança Pública, Geraldo Araújo, recomendação para que cumpram imediatamente todas as liminares de reintegração de posse de fazendas invadidas pelo Movimento dos Sem-Terra (MST) e outros grupos similares em 30 áreas na rodovia Belém-Brasília.
OS DITADORES ASSASSINOS E OS EXPURGOS DE HAVANA.
O ex-vice-presidente cubano Carlos Lage e o ex-ministro de Relações Exteriores Felipe Pérez Roque renunciaram a todos os cargos em instituições estatais e à militância no governante Partido Comunista de Cuba, segundo cartas quase idênticas publicadas nesta quinta-feira, 5, pelo jornal oficial Granma. As cartas são dirigidas ao presidente de Cuba e segundo secretário do partido, Raúl Castro, que os destituiu na segunda-feira passada. Nelas, os dois reconhecem "erros" cometidos e assumem sua "responsabilidade", em termos muito semelhantes. Ambos estavam nas listas dos líderes que poderiam substituir Fidel na presidência quando ele renunciou, há pouco mais de um ano, e - ironicamente os dois facínoras e assasinos eram tidos como dois de seus mais leais seguidores.
Qualquer semelhança com a facção criminosa dos "PTralha" não será mera conicidência.
"Pois líderes de regimes autoritários como o de Cuba e do Brasil não aceitam nenhuma ponta de concorrência", disse Susan Purcell, especialista em Cuba da Universidade de Miami. "Esses expurgos fazem parte da dinâmica política que permite o continuísmo do regime", ou perpetuação no poder, "Não é à toa que Fidel conseguiu manter o poder por mais de 50 anos", disse o americano Brian Latell, autor de Cuba sem Fidel (Editora Novo Conceito). "Eliminar essas possíveis ameaças? Fez parte da estratégia que deu sustentação a seu corrupto governo."
À afinação do governo do PT com o regime de Fidel é total, assim como é, o sonho dessa facção criminosa transformar o Brasil em país comunista.
APEDEUTA MOLUSCO E AS BOBAGENS SOBRE O MANIFESTO COMUNISTA
Molusco, como se sabe, aprende tudo pelo método auricular. Os outros vão falando, e ele vai absorvendo, formando a sua colcha de retalhos de referências. A formação intelectual do Apedeuta lembra essas colchas ou almofadas de patchwork: bonitinhas no seu festival de cores e apelo ingênuo, pré-industrial.
Na abertura da 29ª reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, ao defender a necessidade de regulação do sistema financeiro internacional e dos paraísos fiscais, o digamos "presidente" afirmou que o Manifesto Comunista, de Marx e Engels, publicado em 1848, já indicava o caminho para sair de crises como a que o mundo vive agora.
Molusco, deve ter ouvido falar que o Manifesto traz o que pode ser um retrato da globalização proporcionada pelo capital: Ele ainda acha que:
Por meio de sua exploração do mercado mundial, a burguesia deu um caráter cosmopolita à produção e ao consumo em todos os países.
O Manifesto, como se vê, expressa profunda admiração pelo capitalismo e afirma o caráter “revolucionário” da burguesia.
É notória à admiração dos petralhas por Marx, Lenine, Hiteler, Mussolini etc..Segundo eles, o proletariado utilizará sua supremacia política para arrancar pouco a pouco todo capital à burguesia, para centralizar todos os instrumentos de produção nas mãos do Estado, isto é, do proletariado organizado em classe dominante, e para aumentar, o mais rapidamente possível, o total das forças produtivas. Isto naturalmente só poderá realizar-se, a principio, por uma violação despótica do direito de propriedade e das relações de produção burguesas, isto é, pela aplicação de medidas que, do ponto de vista econômico, parecerão insuficientes e insustentáveis, mas que no desenrolar do movimento ultrapassarão a si mesmas e serão indispensáveis para transformar radicalmente todo o modo de produção.
Uma vez desaparecidos os antagonismos de classe no curso do desenvolvimento e sendo concentrada toda a produção propriamente dita nas mãos dos indivíduos associados, o poder público perderá seu caráter político. O poder político é o poder organizado de uma classe para a opressão de outra. Se o proletariado, em sua luta contra a burguesia, se constitui forçosamente em classe, se converte por uma revolução em classe dominante e, como classe dominante, destrói violentamente as antigas relações de produção, destrói, justamente com essas relações de produção, as condições dos antagonismos entre as classes, destrói as classes em geral e, com isso, sua própria dominação como classe. Em lugar da antiga sociedade burguesa, com suas classes e antagonismos de classe, surge uma associação onde o livre desenvolvimento de cada um é a condição do livre desenvolvimento de todos.
Meus prezados amigos vai ver o nocivo e Apedeuta Molusco está enxergando na crise uma janela de grandes e promissoras oportunidades, certo?
E no meio dos sonhos dos comunistas, estão nossas FFAA, cada dia mais definhadas e desmanteladas, militares flagelados por dois dos maiores caudilhos da história da humanidade, FHC e Molusco. FFAA vamos saír da inércia.
Muita luz para o nosso Brasil e conforme diz o meu amigo Marmo Silva Deus sare esta nação!
Um comentário:
Sexta-feira, 6 de Março de 2009
Petistas dão troco no PMDB: governo desiste de privatizar aeroportos e Palocci lidera reestruturação da Infraero
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Por Jorge Serrão
Os petistas deram um troco violento no bolso e nos futuros investimentos do PMDB, depois de perder a presidência do Senado para o ex-presidente José Sarney e da derrota para o também ex-presidente Fernando Collor na estratégica Comissão de Infraestrutura do Senado (que fiscalizará as lucrativas obras do PAC). Ontem, o desgoverno decidiu que não vai mais privatizar os aeroportos.
O governo ainda quer transformar a Infraero em companhia de capital aberto, mas só em longo prazo, talvez no próximo governo. O BNDES lançou edital para escolher a empresa que fará estudo sobre a reestruturação da estatal, que comanda 67 aeroportos no Brasil. O projeto é tocado pessoalmente, nos bastidores, pelo deputado federal Antônio Palocci Filho – que só espera ser absolvido pelo STF no caso Francenildo, para ser candidato ao governo do Estado de São Paulo.
A decisão de não mais entregar os aeroportos diretamente à “iniciativa privada” enlouqueceu peemedebistas aliados – interessados no negócio. Também desagradou empreiteiras como a OAS e a Andrade Gutierrez que já se acertavam para dividir e faturar o filé mignon dos aeroportos: o Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, e Viracopos, em Campinas. A decisão meio-estatizante do desgoverno petista atrapalhou os planos do governador fluminense Sérgio Cabral Filho – um dos defensores mais ardorosos da privatização aeroportuária.
Ligadíssimo aos peemedebistas – partido ao qual fora filiado -, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, cansou de anunciar oficialmente a intenção de privatizar os aeroportos. Jobim é outro derrotado na mudança de rumo do desgoverno petista, agora usada, taticamente, para conter a avalanche do PMDB sobre os postos de poder da República Sindicalista.
Dane-se o avião
O Ministério Público do estado do Rio de Janeiro instaurou inquérito para apurar possíveis impactos viários, além de poluição sonora, com mais tráfego aéreo no Aeroporto Santos Dumont.
A medida não será permitida pelo MPE se causar danos às pessoas e ao meio ambiente.
Por trás da ação do Ministério Público do Rio para apurar o impacto da volta de voos nacionais para o Aeroporto Santos Dumont, está o governador Sérgio Cabral que é contra a mudança, porque prefere “valorizar” o Tom Jobim para os projetos de privatização (agora oficialmente ameaçados pelo desgoverno de seu querido aliado Lula da Silva).
Salada indigesta
O presidente Lula comentou ontem que o PT deve fazer “uma boa salada” da eleição de Fernando Collor (PTB-AL) para presidir a Comissão de Infraestrutura do Senado.
Lula não viu “surpresa” na vitória sobre Ideli Salvatti (PT-SC), já que a indicação estava no acordo que elegeu José Sarney (PMDB-AP) presidente do Senado.
“O PT teria direito se a proporcionalidade tivesse sido respeitada desde o começo. Não foi. Então, vamos fazer disso uma boa salada”.
Na verdade, “aliados” peemedebistas e petebistas tiraram dos companheiros petistas o controle sobre as lucrativas obras – que sempre viabilizam polpudas contribuições para campanhas eleitorais, dadas pelos sempre generosos empreiteiros brasileiros.
Quem dá casa quer voto
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, anunciou ontem que o novo pacote habitacional do governo terá subsídios maiores para famílias com renda de até três salários mínimos (R$ 1.395).
Segundo Dilma, esse grupo concentra 85% do déficit habitacional no País e poderá pagar prestações mensais simbólicas, de R$ 15 a R$ 20.
O subsídio será reduzido gradualmente até a faixa de 10 salários mínimos – o que servirá de excelente mote para a campanha eleitoral.
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