Empresa alvo de CPI do Mensalão teve mais 19 contratos com a Petrobras
Por Fábio Zanini, Lucas Ferraz e Rubens Valente, na Folha:
Alvo da CPI dos Correios após a revelação de que havia presenteado o então secretário-geral do PT, Silvio Pereira, com um carro Land Rover, a empresa GDK, de Salvador (BA), foi contratada 19 vezes pela Petrobras após o término daquelas investigações, num total de R$ 584 milhões.
Os contratos foram fechados entre 2007 e 2009. Para o mais alto, de R$ 199 milhões em novembro de 2007, a Petrobras dispensou a licitação. A estatal é agora alvo de uma CPI específica, criada pela oposição na semana passada no Senado.
O carro de Silvio Pereira, avaliado em R$ 73,5 mil, foi doado em 2004 pelo dono da GDK, mas o fato só foi tornado público em 2005, no auge do escândalo do mensalão.
Na época do presente, a GDK mantinha R$ 512 milhões em contratos com a Petrobras. O maior era a reforma da plataforma de exploração de petróleo P-34, no Espírito Santo.
Em seu relatório final, a comissão do Congresso considerou a doação um "caso exemplar de tráfico de influência".
O relatório da CPI descreveu as investigações realizadas pelo TCU (Tribunal de Contas da União) sobre obras tocadas pela GDK para a Petrobras.
Técnicos do tribunal detectaram irregularidades em contrato firmado entre a Petrobras Netherlands, subsidiária da estatal na Holanda, e a GDK, para a adaptação de uma planta da plataforma P-34, no campo de Jubarte (ES).
O contrato, assinado em 2004 por US$ 88 milhões (hoje, R$ 176 milhões), poderia, segundo auditores do tribunal, ter sido firmado por um valor 35% mais baixo, ou US$ 64,8 milhões (R$ 129,6 milhões).
Há indícios, segundo relatório do TCU, de irregularidades de US$ 23 milhões (cerca de R$ 46 milhões). O processo ainda não foi concluído.
O relatório aponta supostos erros na formulação do orçamento, falhas na execução do contrato, inclusão indevida de tributos, deficiências na fiscalização, pagamentos antecipados, divergência entre valores orçados e contratados.
COMENTO
Os corruptos e bandidos petralhas, jogaram o Brasil num mar de lama e instituiram a corrupção generalizada no país, de todas as instituições e todas estatais etc...
Hoje toda as estatais do país, vivem mergulhado em sérias corrupções, pois os petralhas, transformam tudo o que existe de mais sério em bandidagem política e molusquiana.
A única solução que vejo são as nossas definhadas e desmanteladas FFAA, tirar o país do atoleiro e da bandidagem dos corruptos, bandidos e nocivos petralhas.
Hoje a petrobrás é um gigantesco "almoxarifado" de corrupção e bandidagem, isso está bem claro, se a CPI não for séria, os bandidos ainda vão sair fotalecidos para cometerem ainda mais crimes. Ou seja esse é o país dos Petralhas, que vai afundar brevemente.
Um comentário:
PAÍS DE PALHAÇOS doc. Nº 100/2009
http://www.fortalweb.com.br/grupoguararapes
NÃO TEMOS A MÍDIA, MAS TEMOS O AMIGO QUE VALE MUITO.
O povo brasileiro, no palco do teatro da impudência, é considerado pela
maioria dos políticos, como PALHAÇO DAS DESGRAÇAS que vive o País. O
deputado tem razão quando diz que ELE está se lixando para a opinião
pública. Dela só quer o voto; para ela nada.
Nação? Pátria? Que palavras são estas dentro do Congresso Nacional ou nos
lábios dos muitos políticos brasileiros? É de estarrecer ouvirmos o próprio
Presidente da República reclamar de um parlamentar que pediu desculpas por
causa de passagens aéreas usadas indevidamente, dizer que isto, a desculpa,
só servia para manter vivo o problema! E dizer que não há crime em usar as
passagens em benefício de outrem. Passagens, mensalões e outros inúmeros
desvios éticos e morais são apenas cenários que mudam para que OS PALHAÇOS
DAS DESGRAÇAS CHOREM E NÃO POSSAM RIR, pois não há platéia que os aplauda.
Agora, no momento, vivemos a farsa na INFRAERO. Um brigadeiro foi colocado
como chefe para ser chefe. Resolve o problema e faz o órgão funcionar.
Demite funcionários ineficientes e protegidos. Ex-esposas, irmão e outros
parentes afins, que não fazem nada e recebem polpudos salários dos cofres
da “viúva”, grossa corrupção. Não sabemos se há, agora, amantes para
pagarmos, pois já o fizemos, em tempos passados. Líderes do próprio governo
e partidos políticos criticam as demissões. A INFRAERO às favas. O Brasil
que vá para qualquer lugar, pois os PALHAÇOS, que somos nós, continuam a
não ter valor; só vale o pequeno valor que ainda lhes resta no bolso,
ganho com suor e luta.
Nova PALHAÇADA. Ministro da Defesa é chamado ao Presidente. Conversam e sai
dizendo que se mudarem a INFRAERO ele sai do Ministério. Deve ter recebido
pedido para amolecer o Brigadeiro. Lula precisa dos votos do PMDB; o País
que se lixe.
O senador, líder do governo, que teve irmão e cunhado demitidos, de triste
e sujo passado, reagiu e apresentou uma PEC (mudança da CONSTITUIÇÃO QUE JÁ
NÃO EXISTE) para que o Ministro da Defesa do Brasil seja apenas exercido
somente por militar. É um senador patriota? Não. Ele pouco está querendo
saber se a Segurança Nacional é eficiente, se os aeroportos estão
funcionando; para ele, que a INFRAERO vá para o inferno. O problema dele
são os empregos para a família. Ele é o espelho de um PAÍS EM DECOMPOSIÇÃO
e dirigido por medíocres e corruptos.
José Ingenieros escreveu com maestria: “Em certos períodos a nação repousa
dentro do país. O organismo vegeta; o espírito se amodorra. Os apetites
acossam os ideais, tornando-se dominadores e agressivos. Não há astros no
horizonte nem estandartes nos campanários. Nenhum clamor do povo se
percebe; não ressoa o eco de grandes vozes animadoras. Todos se apinham em
torno do MANTO OFICIAL PARA ALCANÇAR ALGUMA MIGALHA DA MERENDA. É A
MEDIOCRIDADE”.
PAÍS DE PALHAÇOS. Congressistas medíocres. Presidente conivente com
a
bandalheira. Judiciário amorfo. E O BRASIL QUE VÁ PARA O INFERNO ou pior
lugar.
xyzwhijp! (Não há outra palavra para tanta sujeira).
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº 12 58
93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos
1.714 CIVIS – 49 da Marinha – 467 do Exército – 49 DA Aeronáutica; total
2.279. In memoriam30 militares e 2 civis.
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