Molusco apedeuta da Silva, é uma triste realidade política e fraudulenta tão surpreendente, que só pode ser apreendido como objeto e designado como sujeito (epa! Hoje tô chique de semiótica no úrtimo…) por meio de um neologismo molusquiano.
Molusco não dá conta da língua portuguesa, mas a língua portuguesa também não dá conta do Molusco. É preciso singrar outros mares significantes em busca de significados novos para essa aparição.
Nosso pensador do mal (e já digo o efeito que suas iluminações tiveram em Marilena Chaui, por exemplo) mandou brasa na sexta-feira e encontrou a razão por que o PAC está, bem…, empacado: a culpa, segundo ele, é da “FISCALIZAÇÃO”. Isto mesmo: Molusco acha que o Brasil é um país em que há fiscais demais! Nas suas próprias palavras: “A máquina de fiscalização é muito mais eficiente que a máquina de execução. É só ver quanto é que ganha um engenheiro do Dnit para fazer uma estrada e quanto é que ganha um auditor do Tribunal de Contas para fiscalizar a estrada que o engenheiro vai fazer.” Como sempre, há uma base verossímil nas coisas que o apedeuta diz.
O verossímil é aquela coisa na qual a gente tende a acreditar porque tem uma superfície aparentemente óbvia, mas que, em essência, pode não ser verdade. Aliás, leitor, a mentira que funciona é sempre verossímil. Se não fosse, não funcionaria. O diabo, por exemplo, é o rei da verossimilhança. Ou não enganaria ninguém.
Adiante depois da digressão. O apedeuta da Silva não estava se referindo a uma fiscalização qualquer. Ele resolveu enroscar com o Tribunal de Contas da União porque o TCU andou percebendo irregularidades (não me digam!) em algumas obras que receberam a rubrica-fantasia “PAC”. Vamos ver. Analisadas com rigor, de toda as obras listadas como pertencentes ao Programa de Aceleração da Candidatura, 70% ainda não saíram nem mesmo do papel. Isto mesmo: não existe nada além de uma declarada intenção. Das 30% que tiveram início, a maioria está atrasada. Andou um pouco mais o que dependia da iniciativa privada e das estatais. Do dinheiro que o Tesouro prometeu colocar no tal programa, foram gastos, até agora, escandalosos… 3%!!! Digam-me: o que o TCU tem a ver com isso?
Talvez, de fato, o tribunal tivesse mais trabalho e até lhe faltassem auditores se tudo realmente estivesse em curso. Mas não é assim. E parte do que anda está eivado de irregularidades, e o TCU tem mesmo de exercer o seu papel constitucional: apontar o que está errado. Mas, aí, o desqualificado e medíocre Pensador Iluminista da Mestre Lelé da Cuca decreta: o país não anda porque há… fiscalização demais! Ésse sujeito é realmente uma assumidade, certo?
Não há! Todos sabemos que, no Brasil, ao contrário, há é fiscalização de menos. As agências reguladores, que deveriam cumprir a função de zelar pela qualidade das concessionárias de serviços públicos, são exemplos flagrantes de ineficiência — quando não são surpreendidas em, como direi?, atitudes exóticas, como se viu na Agência Nacional de Petróleo, aquela que tem um irmão de Franklin Martins como diretor. Seria a Anatel um portento de serviço prestado à comunidade, com sua “fiscalização demais”? E a Agência Nacional de Saúde?
Acontece que Molusco não está falando do cidadão. O coitado que se lixe. Ele está é reclamando de algumas exigências que o TCU faz ao governo. E ele não aceita ser fiscalizado. Também reclama quando o Supremo lembra que a Presidência tem limites. No tempo em que o Senado existia, reclamou do fim da CPMF. Até hoje não passa na cabeça do nosso corrupto iluminista que, numa República, o chefe do Executivo não pode tudo. Aliás, numa democracia, não há um Poder soberano. Eles se equilibram e se vigiam. E assim tem de ser.
E notem meus amigos, que o TCU, na prática, pode ser um órgão de assessoramento do próprio governo, embora ligado ao Congresso Nacional. Alguém disse a Lula que ele e o governo não podem fazer tudo o que lhes dá na telha. E nada deixa o nosso filósofo mais irritado do que haver alguém que lhe imponha limites. Já identifiquei aqui a causa: Lula não tem superego.
"Neoneoliberal"
Nunca houve neoliberalismo no Brasil. Isso é uma boçalidade inventada pelo PT, com o apoio de setores da imprensa que não abriam um livro havia uns 40 anos, para satanizar o também corrupto governo FHC. Ou, então, o neoliberalismo à moda tucana era mais uma das grandezas nativas, como jabuticaba, pororoca e a Escrava Isaura. Neoliberalismo que aumenta, em vez de diminuir, a assistência social do Estado realmente seria coisa única. Neoliberalismo com câmbio fixo, como tínhamos, era a quadratura do círculo das “forças de mercado”; neoliberalismo com quebra de patentes de remédio, então, clama aos céus por reconhecimento… Nunca tinha havido outro no mundo.
O corrupto FHC, um pouco mais esclarecido, jamais ousou atacar a fiscalização do estado. Aliás, não consta que Ronald Reagan ou Margaret Thatcher o tenham feito. E olhem que esses dois, com efeito, foram “liberais” — “neoliberalismo”, reitero, é linguagem militante, aqui ou lá fora. É por isso que Molusco é um “neoneoliberal”: esse ódio ao estado fiscalizador é mais uma contribuição sua à ciência política molusquiana.
E não é que Molusco e o PT não gostem de Estado. Eles o adoram. E gostam também da iniciativa privada. Na verdade, ele e sua facção, folgam, como diria o Marquês de Sade, com “o sítio” das duas forças, entendem? É como um corretor de imóveis que facilita negócios, apresentando quem quer comprar a quem quer vender. Com uma vantagem: tem a caneta que pode mudar as leis. Lembram-se da venda da Brasil Telecom para a Oi? Uma queria comprar, a outra queria vender, e Lula aproximou os dois, criando uma lei só para viabilizar o corrupto negócio. (MARACUTAIA, BANDIDAGEM E SAFADEZA).
MOLUSCO APEDEUTA DA SILVA e sua mega facção criminosa, gostam é desse estado, sempre metido em grandes empreitas de CORRUPÇÃO E BANDIDAGEM.
O seu “neoneoliberalismo” se opõe é a estrutura de fiscalização que impede o governante fazer tudo o que quer; que lhe lembra os limites impostos pelas leis e pela Carta Magna.
Pelo seu triste e caótico passado, em cima de um carro de som, viciferando com um megafone, com mais as bandidagens aprendidas no Foro de São Paulo, ele acha que pode tudo. É um corrupto, desnorteado e pobre animal marinho.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
NEUROLINGUISTICA É FERRAMENTA DE OTÁRIO!!!!!
Meus nobres e queridos amigos, o “milagre” era mais que previsível.
A comandante Dilma Rousseff já está completamente curada do câncer linfático.
O caminho para suceder Molusco apedeuta da Silva, continua livre – a não ser que algum linfoma político atrapalhe.
Agora, o Bolcheviquepropagandaminister é mais que nunca o dono da bola. Se a crise econômica se agravar - tudo indica que tem tudo para - isso só deve acontecer pra lá de 2011. A turma do Palhaço do Planalto só precisa ficar esperta. Depois do milagre às vezes vem o malogro.
Como o azar já está lançado, o próximo passo da marketagem política da sucessão também é absolutamente previsível. O chefão Lula vai aproveitar algum “grande encontro com os simplórios”, em alguma inauguração 171 do PACo, para proclamar: “Agradeço as orações do meu povo, unido, pela cura da nossa amada mãe Dilma. E como a voz do povo é a voz de Deus, a reza e os votos do povo também são divinos, o negócio é eleger a Dilma primeira presidenta do Brasil”.
Pois, agora, o imortal chefe do clã, Sarney enfrenta problemas com seu corrupto e sujo passado. Adversários extremamente desleais resolveram destronar o poderoso senhor feudal do Maranhão, com ramificações pelo Amapá e adjacências da Ilha da Fantasia. Nessa ação conspiratória, resolveram mexer no santo passado do velho chefe Zé do Sarney e seus familiares. Aliás, domingo passado, o infame José Simão advertiu que Sarney seria indiciado por formação de família! Este é o país dos petralhas.
A turma do oligarca, chefe do clã Sarney foi vítima de um erroestratégico.
Arrumaram briga com inimigos sem noção de limite na hora de se vingar. Tudo vazou sobre Sarney graças a uma vingança. Foi atribuído ao pessoal de Sarney – justa ou injustamente – a inconfidência de que o adversário deles na disputa pelo Senado, Tião Viana (PT-AC) emprestou o celular funcional do Senado para a filha viajar, durante 20 dias, pelo México. A conta telefônica foi de R$ 14.758,07 – que o zeloso pai foi obrigado a depositar na conta da administração do Senado, depois que o escandalozinho veio à tona.
O mega Petralha, Tião foi ríspido em sua reação. Primeiro, verbalmente, fazendo referência ao dinheiro apreendido pela Polícia Federal, que seria usado na pré-campanha presidencial de Roseana Sarney, em 2002: “Se querem me intimidar com isso, quero deixar claro que, pela minha filha, respondo eu. Felizmente, ela não tem sobre a mesa R$ 2 milhões e nem tem a Polícia Federal à sua volta”. Mas a verdadeira reação vingativa de Tião contra o Zé do Sarney teria sido o vazamento, na surdina, de todos os rolos que agora explodem o Senado.
Nada teria vindo à tona se os briguentos tivessem seguido um cuidadoso ensinamento de um influente e falecido membro do parlamento brasileiro. Sempre que algum assessor mais brabo pensava em arrumar uma confusão com algum adversário ou inimigo, o deputado Luiz Eduardo Magalhães (filho do também falecido ACM, que cultivava uma relação de aliança e ódio com Sarney) costumava pontificar um de seus “provérbios” preferidos, para desaconselhar qualquer começo de uma briga sem fim:
Essa de neurolinguistica e desculpa esfarrapadas, não dar mais certo.
Eis um conselho útil para o Brasil, um País de tolos e muitos corruptos e otários - sobretudo na política brasileira.
Ocupado em proteger seu Filho, o Pai ficará sem tempo para salvar Sarney... Melhor ele renunciar...Logo antes que a coisa fique pior.
É o apedeuta da Silva, sempre aerio ainda diz: Eu não sabia de nada......
Molusco, o “neoneoliberal”
Molusco apedeuta da Silva, é uma triste realidade política e fraudulenta tão surpreendente, que só pode ser apreendido como objeto e designado como sujeito (epa! Hoje tô chique de semiótica no úrtimo…) por meio de um neologismo molusquiano.
Molusco não dá conta da língua portuguesa, mas a língua portuguesa também não dá conta do Molusco. É preciso singrar outros mares significantes em busca de significados novos para essa aparição.
Nosso pensador do mal (e já digo o efeito que suas iluminações tiveram em Marilena Chaui, por exemplo) mandou brasa na sexta-feira e encontrou a razão por que o PAC está, bem…, empacado: a culpa, segundo ele, é da “FISCALIZAÇÃO”. Isto mesmo: Molusco acha que o Brasil é um país em que há fiscais demais! Nas suas próprias palavras: “A máquina de fiscalização é muito mais eficiente que a máquina de execução. É só ver quanto é que ganha um engenheiro do Dnit para fazer uma estrada e quanto é que ganha um auditor do Tribunal de Contas para fiscalizar a estrada que o engenheiro vai fazer.” Como sempre, há uma base verossímil nas coisas que o apedeuta diz.
O verossímil é aquela coisa na qual a gente tende a acreditar porque tem uma superfície aparentemente óbvia, mas que, em essência, pode não ser verdade. Aliás, leitor, a mentira que funciona é sempre verossímil. Se não fosse, não funcionaria. O diabo, por exemplo, é o rei da verossimilhança. Ou não enganaria ninguém.
Adiante depois da digressão. O apedeuta da Silva não estava se referindo a uma fiscalização qualquer. Ele resolveu enroscar com o Tribunal de Contas da União porque o TCU andou percebendo irregularidades (não me digam!) em algumas obras que receberam a rubrica-fantasia “PAC”. Vamos ver. Analisadas com rigor, de toda as obras listadas como pertencentes ao Programa de Aceleração da Candidatura, 70% ainda não saíram nem mesmo do papel. Isto mesmo: não existe nada além de uma declarada intenção. Das 30% que tiveram início, a maioria está atrasada. Andou um pouco mais o que dependia da iniciativa privada e das estatais. Do dinheiro que o Tesouro prometeu colocar no tal programa, foram gastos, até agora, escandalosos… 3%!!! Digam-me: o que o TCU tem a ver com isso?
Talvez, de fato, o tribunal tivesse mais trabalho e até lhe faltassem auditores se tudo realmente estivesse em curso. Mas não é assim. E parte do que anda está eivado de irregularidades, e o TCU tem mesmo de exercer o seu papel constitucional: apontar o que está errado. Mas, aí, o desqualificado e medíocre Pensador Iluminista da Mestre Lelé da Cuca decreta: o país não anda porque há… fiscalização demais! Ésse sujeito é realmente uma assumidade, certo?
Não há! Todos sabemos que, no Brasil, ao contrário, há é fiscalização de menos. As agências reguladores, que deveriam cumprir a função de zelar pela qualidade das concessionárias de serviços públicos, são exemplos flagrantes de ineficiência — quando não são surpreendidas em, como direi?, atitudes exóticas, como se viu na Agência Nacional de Petróleo, aquela que tem um irmão de Franklin Martins como diretor. Seria a Anatel um portento de serviço prestado à comunidade, com sua “fiscalização demais”? E a Agência Nacional de Saúde?
Acontece que Molusco não está falando do cidadão. O coitado que se lixe. Ele está é reclamando de algumas exigências que o TCU faz ao governo. E ele não aceita ser fiscalizado. Também reclama quando o Supremo lembra que a Presidência tem limites. No tempo em que o Senado existia, reclamou do fim da CPMF. Até hoje não passa na cabeça do nosso corrupto iluminista que, numa República, o chefe do Executivo não pode tudo. Aliás, numa democracia, não há um Poder soberano. Eles se equilibram e se vigiam. E assim tem de ser.
E notem meus amigos, que o TCU, na prática, pode ser um órgão de assessoramento do próprio governo, embora ligado ao Congresso Nacional. Alguém disse a Lula que ele e o governo não podem fazer tudo o que lhes dá na telha. E nada deixa o nosso filósofo mais irritado do que haver alguém que lhe imponha limites. Já identifiquei aqui a causa: Molusco não tem superego.
Neoneoliberal
Nunca houve neoliberalismo no Brasil. Isso é uma boçalidade inventada pela facção do PT, com o apoio de setores da imprensa que não abriam um livro havia uns 40 anos, para satanizar o também corrupto governo FHC. Ou, então, o neoliberalismo à moda tucana era mais uma das grandezas nativas, como jabuticaba, pororoca e a Escrava Isaura. Neoliberalismo que aumenta, em vez de diminuir, a assistência social do Estado realmente seria coisa única. Neoliberalismo com câmbio fixo, como tínhamos, era a quadratura do círculo das “forças de mercado”; neoliberalismo com quebra de patentes de remédio, então, clama aos céus por reconhecimento… Nunca tinha havido outro no mundo.
O corrupto e nocivo FHC, um pouco mais esclarecido e menos desnorteado, jamais ousou atacar a fiscalização do estado. Aliás, não consta que Ronald Reagan ou Margaret Thatcher o tenham feito. E olhem que esses dois, com efeito, foram “liberais” — “neoliberalismo”, reitero, é linguagem militante, aqui ou lá fora. É por isso que Molusco é um “neoneoliberal”: esse ódio ao estado fiscalizador é mais uma contribuição sua à ciência política molusquiana.
E não é que Molusco e o PT não gostem de Estado. Eles o adoram. E gostam também da iniciativa privada. Na verdade, ele e seu partido folgam, como diria o Marquês de Sade, com “o sítio” das duas forças, entendem? É como um corretor de imóveis que facilita negócios, apresentando quem quer comprar a quem quer vender. Com uma vantagem: tem a caneta que pode mudar as leis. Lembram-se da venda da Brasil Telecom para a Oi? Uma queria comprar, a outra queria vender, e Lula aproximou os dois, criando uma lei só para viabilizar o corrupto negócio. (MARACUTAIA, BANDIDAGEM E SAFADEZA).
MOLUSCO APEDEUTA DA SILVA e sua mega facção criminosa, gostam é desse estado, sempre metido em grandes empreitas de CORRUPÇÃO E BANDIDAGEM.
O seu “neoneoliberalismo” se opõe é a estrutura de fiscalização que impede o governante fazer tudo o que quer; que lhe lembra os limites impostos pelas leis e pela Carta Magna.
Pelo seu triste e caótico passado, em cima de um carro de som, viciferando com um megafone, com mais as bandidagens aprendidas no Foro de São Paulo, ele acha que pode tudo. É um corrupto, desnorteado e pobre animal marinho.Neoneoliberal
Nunca houve neoliberalismo no Brasil. Isso é uma boçalidade inventada pelo PT, com o apoio de setores da imprensa que não abriam um livro havia uns 40 anos, para satanizar o também corrupto governo FHC. Ou, então, o neoliberalismo à moda tucana era mais uma das grandezas nativas, como jabuticaba, pororoca e a Escrava Isaura. Neoliberalismo que aumenta, em vez de diminuir, a assistência social do Estado realmente seria coisa única. Neoliberalismo com câmbio fixo, como tínhamos, era a quadratura do círculo das “forças de mercado”; neoliberalismo com quebra de patentes de remédio, então, clama aos céus por reconhecimento… Nunca tinha havido outro no mundo.
O corrupto FHC, um pouco mais esclarecido, jamais ousou atacar a fiscalização do estado. Aliás, não consta que Ronald Reagan ou Margaret Thatcher o tenham feito. E olhem que esses dois, com efeito, foram “liberais” — “neoliberalismo”, reitero, é linguagem militante, aqui ou lá fora. É por isso que Molusco é um “neoneoliberal”: esse ódio ao estado fiscalizador é mais uma contribuição sua à ciência política molusquiana.
E não é que Molusco e o PT não gostem de Estado. Eles o adoram. E gostam também da iniciativa privada. Na verdade, ele e seu partido folgam, como diria o Marquês de Sade, com “o sítio” das duas forças, entendem? É como um corretor de imóveis que facilita negócios, apresentando quem quer comprar a quem quer vender. Com uma vantagem: tem a caneta que pode mudar as leis. Lembram-se da venda da Brasil Telecom para a Oi? Uma queria comprar, a outra queria vender, e Lula aproximou os dois, criando uma lei só para viabilizar o corrupto negócio. (MARACUTAIA, BANDIDAGEM E SAFADEZA).
MOLUSCO APEDEUTA DA SILVA e sua mega facção criminosa, gostam é desse estado, sempre metido em grandes empreitas de CORRUPÇÃO E BANDIDAGEM.
O seu “neoneoliberalismo” se opõe é a estrutura de fiscalização que impede o governante fazer tudo o que quer; que lhe lembra os limites impostos pelas leis e pela Carta Magna.
Pelo seu triste e caótico passado, em cima de um carro de som, viciferando com um megafone, com mais as bandidagens aprendidas no Foro de São Paulo, ele acha que pode tudo. É um corrupto, desnorteado e pobre animal marinho.
Por Arlindo Montenegro
Lá bem longe, no passado, há uma caixa de verdades escondida nas brumas. Um continente de realidades que exigem tratamento científico. Uma coleção de verdades distorcidas de modo brutal. Buscando respostas para as dúvidas, cometo o atrevimento de pensar que o propósito do poder é perpetuar o medo e a incerteza. E as verdades escondidas.
As ferramentas do poder são as mentes e os veículos de mídia controladores, que repetem a mesma publicidade, a mesma propaganda, de modo simplificado, para uma população de simples – ou simplórios. Reproduzem “slogans” ou palavras de ordem, sem confirmar documentos e testemunhos próximos do ambiente original, próximos da verdade.
Ninguém tem como voltar ao passado, verificar cada detalhe. Mas o que está acontecendo agora tem raízes profundas. A ciência persegue “verdades” parciais sabendo que nunca vai conhecer a verdade total.
Já os poderosos posam como conhecedores de verdades absolutas, como ditadores do caminho a seguir. Impedem o debate e camuflam as hipóteses contraditórias. Ocultam os bastidores da cena. Criam como distração o espetáculo diário da crueldade e do desastre. Medo, incerteza e perplexidade.
A história recente da luta brasileira contra os comunistas treinados em Cuba, assim como a história da mesma guerrilha cubana, deificando personalidades cruéis e sanguinárias como heróis, tem muitos cantos escuros, sombreados, apagados. Verdades, mentiras e muita ficção são entrelaçados para sustentar interesses políticos e econômicos ocultos por trás da cena.
Há um livro na praça, que não aparece entre os “10 mais vendidos”, nem mesmo é indicado por qualquer dos jornalistas críticos: ‘O VERDADEIRO CHE GUEVARA’, de Humberto Fontova, Editora “É Realizações”, 2009. Acompanha este livro, um dvd com imagens e testemunho de pessoas que atuaram na revolução cubana e no primeiro governo, antes do regime declarar-se comunista.
São ex combatentes, ex comandantes da guerrilha, profissionais liberais que atuavam na área da justiça, economia, arquitetura, todos descrevendo seus encontros com Guevara na condição de comandante militar da guerrilha, ministro da indústria, ministro da economia... e todos concordam que tratavam com um boçal, niilista, racista, preconceituoso e assassino a sangue frio.
Até o ano de 1957, Castro e seus rebeldes se declaravam anti comunistas, democratas. E muitos o eram, de fato. Firmou-se e se repete até hoje, que a virada para o comunismo se deu em razão da “ameaça ianque”. Castro, que mantinha em seu acampamento a “barraca da imprensa”, freqüentada por jornalistas americanos, sem a ajuda dos quais seria difícil tomar o poder. A National Review o mostrou dizendo: “Sou o que sou devido ao New York Times”
“Pretender que a guerrilha castrista tenha vencido... com apoio de camponeses e trabalhadores é uma das fábulas acadêmicas mais difundidas e persistentes do século XX.” Na mesma linha de raciocínio, pretender que os assaltantes de bancos e homicidas alinhados a Lamarca, Marighella, Dilma e pc do b no Araguaia defendiam o país contra uma ditadura e a favor da democracia é a nossa fábula doméstica, a falsidade histórica mais difundida e entranhada no imaginário da maioria menos informada.
Outros ângulos que merecem crivo científico entre nós situam-se na “rambice” dos inocentes heróis armados em defesa de “ideais”. Atrevo-me a situar a “rambice” como traço de caráter de sociopatas, escolhidos pelos poderosos do planeta, para integrar as tais guerrilhas, mesmo aquela que vitimou o “comandante che” na Bolívia. Os exércitos regulares são tropas enviadas compulsoriamente para a matança, com desvantagens e sem “rambice”.
A ideologia e crenças, sim, essas têm sido manipuladas como excelentes ferramentas do poder, para explorar sentimentos juvenis heróicos e aventureiros. As crenças e ideologias mobilizam velhos poderosos, que não ultrapassaram a primeira infância e continuam arrotando “rambices” para deturpar verdades históricas.
O diálogo livre pode abrir caminhos para terceiras conclusões. Hipóteses, as mais variadas, podem conduzir a terrenos mais humanos e amadurecidos. Terrenos onde as mentiras sejam substituídas por fatos mais próximos das verdades que estão retidas em algum lugar do passado. Verdades que estão no fundo de um poço que não tem fundo.
Enquanto a mídia oficial impedir o diálogo, vamos anotando as decisões dos notáveis sobre “crise financeira”, “pac”, “CPIs”, “maconha e cocaína”, “ciência alarmista”, “fobias”, “roubalheira”, “fraudes”, “retrocesso educacional”, “preconceitos e intolerância”, “racismo”... lembrando sempre as bundas, cachaça e futebol. E o humor essencial, melhor que o rancor oficial.
COMENTO
Meus queridos amigos, este é o país dos petralhas, um país desgovernado à deriva da própria sorte, corrupção, bandidagem nos três poderes da República, um Senado totalmente desmoralizado e o executivo, que dispença maiores comentários.
As Forças Armadas, definhadas e desmanteladas, milionários são fabricados da noite para o dia, como Lulinha da Silva, as maracutaias nos Palhaços do Planalto a todo vapor, um país sem rumo certo, é o país dos corruptos e bandidos Petralhas. Um país que está doente. Por culpa de uma facção que está no poder. FFAA vamos agir, antes que seja tarde demais.
BOM DOMINGO PARA TODOS!!!!!!!!!! VEJAM O BLOG PORTAL MILITAR.
A comandante Dilma Rousseff já está completamente curada do câncer linfático.
O caminho para suceder Molusco apedeuta da Silva, continua livre – a não ser que algum linfoma político atrapalhe.
Agora, o Bolcheviquepropagandaminister é mais que nunca o dono da bola. Se a crise econômica se agravar - tudo indica que tem tudo para - isso só deve acontecer pra lá de 2011. A turma do Palhaço do Planalto só precisa ficar esperta. Depois do milagre às vezes vem o malogro.
Como o azar já está lançado, o próximo passo da marketagem política da sucessão também é absolutamente previsível. O chefão Lula vai aproveitar algum “grande encontro com os simplórios”, em alguma inauguração 171 do PACo, para proclamar: “Agradeço as orações do meu povo, unido, pela cura da nossa amada mãe Dilma. E como a voz do povo é a voz de Deus, a reza e os votos do povo também são divinos, o negócio é eleger a Dilma primeira presidenta do Brasil”.
Pois, agora, o imortal chefe do clã, Sarney enfrenta problemas com seu corrupto e sujo passado. Adversários extremamente desleais resolveram destronar o poderoso senhor feudal do Maranhão, com ramificações pelo Amapá e adjacências da Ilha da Fantasia. Nessa ação conspiratória, resolveram mexer no santo passado do velho chefe Zé do Sarney e seus familiares. Aliás, domingo passado, o infame José Simão advertiu que Sarney seria indiciado por formação de família! Este é o país dos petralhas.
A turma do oligarca, chefe do clã Sarney foi vítima de um erroestratégico.
Arrumaram briga com inimigos sem noção de limite na hora de se vingar. Tudo vazou sobre Sarney graças a uma vingança. Foi atribuído ao pessoal de Sarney – justa ou injustamente – a inconfidência de que o adversário deles na disputa pelo Senado, Tião Viana (PT-AC) emprestou o celular funcional do Senado para a filha viajar, durante 20 dias, pelo México. A conta telefônica foi de R$ 14.758,07 – que o zeloso pai foi obrigado a depositar na conta da administração do Senado, depois que o escandalozinho veio à tona.
O mega Petralha, Tião foi ríspido em sua reação. Primeiro, verbalmente, fazendo referência ao dinheiro apreendido pela Polícia Federal, que seria usado na pré-campanha presidencial de Roseana Sarney, em 2002: “Se querem me intimidar com isso, quero deixar claro que, pela minha filha, respondo eu. Felizmente, ela não tem sobre a mesa R$ 2 milhões e nem tem a Polícia Federal à sua volta”. Mas a verdadeira reação vingativa de Tião contra o Zé do Sarney teria sido o vazamento, na surdina, de todos os rolos que agora explodem o Senado.
Nada teria vindo à tona se os briguentos tivessem seguido um cuidadoso ensinamento de um influente e falecido membro do parlamento brasileiro. Sempre que algum assessor mais brabo pensava em arrumar uma confusão com algum adversário ou inimigo, o deputado Luiz Eduardo Magalhães (filho do também falecido ACM, que cultivava uma relação de aliança e ódio com Sarney) costumava pontificar um de seus “provérbios” preferidos, para desaconselhar qualquer começo de uma briga sem fim:
Essa de neurolinguistica e desculpa esfarrapadas, não dar mais certo.
Eis um conselho útil para o Brasil, um País de tolos e muitos corruptos e otários - sobretudo na política brasileira.
Ocupado em proteger seu Filho, o Pai ficará sem tempo para salvar Sarney... Melhor ele renunciar...Logo antes que a coisa fique pior.
É o apedeuta da Silva, sempre aerio ainda diz: Eu não sabia de nada......
Molusco, o “neoneoliberal”
Molusco apedeuta da Silva, é uma triste realidade política e fraudulenta tão surpreendente, que só pode ser apreendido como objeto e designado como sujeito (epa! Hoje tô chique de semiótica no úrtimo…) por meio de um neologismo molusquiano.
Molusco não dá conta da língua portuguesa, mas a língua portuguesa também não dá conta do Molusco. É preciso singrar outros mares significantes em busca de significados novos para essa aparição.
Nosso pensador do mal (e já digo o efeito que suas iluminações tiveram em Marilena Chaui, por exemplo) mandou brasa na sexta-feira e encontrou a razão por que o PAC está, bem…, empacado: a culpa, segundo ele, é da “FISCALIZAÇÃO”. Isto mesmo: Molusco acha que o Brasil é um país em que há fiscais demais! Nas suas próprias palavras: “A máquina de fiscalização é muito mais eficiente que a máquina de execução. É só ver quanto é que ganha um engenheiro do Dnit para fazer uma estrada e quanto é que ganha um auditor do Tribunal de Contas para fiscalizar a estrada que o engenheiro vai fazer.” Como sempre, há uma base verossímil nas coisas que o apedeuta diz.
O verossímil é aquela coisa na qual a gente tende a acreditar porque tem uma superfície aparentemente óbvia, mas que, em essência, pode não ser verdade. Aliás, leitor, a mentira que funciona é sempre verossímil. Se não fosse, não funcionaria. O diabo, por exemplo, é o rei da verossimilhança. Ou não enganaria ninguém.
Adiante depois da digressão. O apedeuta da Silva não estava se referindo a uma fiscalização qualquer. Ele resolveu enroscar com o Tribunal de Contas da União porque o TCU andou percebendo irregularidades (não me digam!) em algumas obras que receberam a rubrica-fantasia “PAC”. Vamos ver. Analisadas com rigor, de toda as obras listadas como pertencentes ao Programa de Aceleração da Candidatura, 70% ainda não saíram nem mesmo do papel. Isto mesmo: não existe nada além de uma declarada intenção. Das 30% que tiveram início, a maioria está atrasada. Andou um pouco mais o que dependia da iniciativa privada e das estatais. Do dinheiro que o Tesouro prometeu colocar no tal programa, foram gastos, até agora, escandalosos… 3%!!! Digam-me: o que o TCU tem a ver com isso?
Talvez, de fato, o tribunal tivesse mais trabalho e até lhe faltassem auditores se tudo realmente estivesse em curso. Mas não é assim. E parte do que anda está eivado de irregularidades, e o TCU tem mesmo de exercer o seu papel constitucional: apontar o que está errado. Mas, aí, o desqualificado e medíocre Pensador Iluminista da Mestre Lelé da Cuca decreta: o país não anda porque há… fiscalização demais! Ésse sujeito é realmente uma assumidade, certo?
Não há! Todos sabemos que, no Brasil, ao contrário, há é fiscalização de menos. As agências reguladores, que deveriam cumprir a função de zelar pela qualidade das concessionárias de serviços públicos, são exemplos flagrantes de ineficiência — quando não são surpreendidas em, como direi?, atitudes exóticas, como se viu na Agência Nacional de Petróleo, aquela que tem um irmão de Franklin Martins como diretor. Seria a Anatel um portento de serviço prestado à comunidade, com sua “fiscalização demais”? E a Agência Nacional de Saúde?
Acontece que Molusco não está falando do cidadão. O coitado que se lixe. Ele está é reclamando de algumas exigências que o TCU faz ao governo. E ele não aceita ser fiscalizado. Também reclama quando o Supremo lembra que a Presidência tem limites. No tempo em que o Senado existia, reclamou do fim da CPMF. Até hoje não passa na cabeça do nosso corrupto iluminista que, numa República, o chefe do Executivo não pode tudo. Aliás, numa democracia, não há um Poder soberano. Eles se equilibram e se vigiam. E assim tem de ser.
E notem meus amigos, que o TCU, na prática, pode ser um órgão de assessoramento do próprio governo, embora ligado ao Congresso Nacional. Alguém disse a Lula que ele e o governo não podem fazer tudo o que lhes dá na telha. E nada deixa o nosso filósofo mais irritado do que haver alguém que lhe imponha limites. Já identifiquei aqui a causa: Molusco não tem superego.
Neoneoliberal
Nunca houve neoliberalismo no Brasil. Isso é uma boçalidade inventada pela facção do PT, com o apoio de setores da imprensa que não abriam um livro havia uns 40 anos, para satanizar o também corrupto governo FHC. Ou, então, o neoliberalismo à moda tucana era mais uma das grandezas nativas, como jabuticaba, pororoca e a Escrava Isaura. Neoliberalismo que aumenta, em vez de diminuir, a assistência social do Estado realmente seria coisa única. Neoliberalismo com câmbio fixo, como tínhamos, era a quadratura do círculo das “forças de mercado”; neoliberalismo com quebra de patentes de remédio, então, clama aos céus por reconhecimento… Nunca tinha havido outro no mundo.
O corrupto e nocivo FHC, um pouco mais esclarecido e menos desnorteado, jamais ousou atacar a fiscalização do estado. Aliás, não consta que Ronald Reagan ou Margaret Thatcher o tenham feito. E olhem que esses dois, com efeito, foram “liberais” — “neoliberalismo”, reitero, é linguagem militante, aqui ou lá fora. É por isso que Molusco é um “neoneoliberal”: esse ódio ao estado fiscalizador é mais uma contribuição sua à ciência política molusquiana.
E não é que Molusco e o PT não gostem de Estado. Eles o adoram. E gostam também da iniciativa privada. Na verdade, ele e seu partido folgam, como diria o Marquês de Sade, com “o sítio” das duas forças, entendem? É como um corretor de imóveis que facilita negócios, apresentando quem quer comprar a quem quer vender. Com uma vantagem: tem a caneta que pode mudar as leis. Lembram-se da venda da Brasil Telecom para a Oi? Uma queria comprar, a outra queria vender, e Lula aproximou os dois, criando uma lei só para viabilizar o corrupto negócio. (MARACUTAIA, BANDIDAGEM E SAFADEZA).
MOLUSCO APEDEUTA DA SILVA e sua mega facção criminosa, gostam é desse estado, sempre metido em grandes empreitas de CORRUPÇÃO E BANDIDAGEM.
O seu “neoneoliberalismo” se opõe é a estrutura de fiscalização que impede o governante fazer tudo o que quer; que lhe lembra os limites impostos pelas leis e pela Carta Magna.
Pelo seu triste e caótico passado, em cima de um carro de som, viciferando com um megafone, com mais as bandidagens aprendidas no Foro de São Paulo, ele acha que pode tudo. É um corrupto, desnorteado e pobre animal marinho.Neoneoliberal
Nunca houve neoliberalismo no Brasil. Isso é uma boçalidade inventada pelo PT, com o apoio de setores da imprensa que não abriam um livro havia uns 40 anos, para satanizar o também corrupto governo FHC. Ou, então, o neoliberalismo à moda tucana era mais uma das grandezas nativas, como jabuticaba, pororoca e a Escrava Isaura. Neoliberalismo que aumenta, em vez de diminuir, a assistência social do Estado realmente seria coisa única. Neoliberalismo com câmbio fixo, como tínhamos, era a quadratura do círculo das “forças de mercado”; neoliberalismo com quebra de patentes de remédio, então, clama aos céus por reconhecimento… Nunca tinha havido outro no mundo.
O corrupto FHC, um pouco mais esclarecido, jamais ousou atacar a fiscalização do estado. Aliás, não consta que Ronald Reagan ou Margaret Thatcher o tenham feito. E olhem que esses dois, com efeito, foram “liberais” — “neoliberalismo”, reitero, é linguagem militante, aqui ou lá fora. É por isso que Molusco é um “neoneoliberal”: esse ódio ao estado fiscalizador é mais uma contribuição sua à ciência política molusquiana.
E não é que Molusco e o PT não gostem de Estado. Eles o adoram. E gostam também da iniciativa privada. Na verdade, ele e seu partido folgam, como diria o Marquês de Sade, com “o sítio” das duas forças, entendem? É como um corretor de imóveis que facilita negócios, apresentando quem quer comprar a quem quer vender. Com uma vantagem: tem a caneta que pode mudar as leis. Lembram-se da venda da Brasil Telecom para a Oi? Uma queria comprar, a outra queria vender, e Lula aproximou os dois, criando uma lei só para viabilizar o corrupto negócio. (MARACUTAIA, BANDIDAGEM E SAFADEZA).
MOLUSCO APEDEUTA DA SILVA e sua mega facção criminosa, gostam é desse estado, sempre metido em grandes empreitas de CORRUPÇÃO E BANDIDAGEM.
O seu “neoneoliberalismo” se opõe é a estrutura de fiscalização que impede o governante fazer tudo o que quer; que lhe lembra os limites impostos pelas leis e pela Carta Magna.
Pelo seu triste e caótico passado, em cima de um carro de som, viciferando com um megafone, com mais as bandidagens aprendidas no Foro de São Paulo, ele acha que pode tudo. É um corrupto, desnorteado e pobre animal marinho.
Por Arlindo Montenegro
Lá bem longe, no passado, há uma caixa de verdades escondida nas brumas. Um continente de realidades que exigem tratamento científico. Uma coleção de verdades distorcidas de modo brutal. Buscando respostas para as dúvidas, cometo o atrevimento de pensar que o propósito do poder é perpetuar o medo e a incerteza. E as verdades escondidas.
As ferramentas do poder são as mentes e os veículos de mídia controladores, que repetem a mesma publicidade, a mesma propaganda, de modo simplificado, para uma população de simples – ou simplórios. Reproduzem “slogans” ou palavras de ordem, sem confirmar documentos e testemunhos próximos do ambiente original, próximos da verdade.
Ninguém tem como voltar ao passado, verificar cada detalhe. Mas o que está acontecendo agora tem raízes profundas. A ciência persegue “verdades” parciais sabendo que nunca vai conhecer a verdade total.
Já os poderosos posam como conhecedores de verdades absolutas, como ditadores do caminho a seguir. Impedem o debate e camuflam as hipóteses contraditórias. Ocultam os bastidores da cena. Criam como distração o espetáculo diário da crueldade e do desastre. Medo, incerteza e perplexidade.
A história recente da luta brasileira contra os comunistas treinados em Cuba, assim como a história da mesma guerrilha cubana, deificando personalidades cruéis e sanguinárias como heróis, tem muitos cantos escuros, sombreados, apagados. Verdades, mentiras e muita ficção são entrelaçados para sustentar interesses políticos e econômicos ocultos por trás da cena.
Há um livro na praça, que não aparece entre os “10 mais vendidos”, nem mesmo é indicado por qualquer dos jornalistas críticos: ‘O VERDADEIRO CHE GUEVARA’, de Humberto Fontova, Editora “É Realizações”, 2009. Acompanha este livro, um dvd com imagens e testemunho de pessoas que atuaram na revolução cubana e no primeiro governo, antes do regime declarar-se comunista.
São ex combatentes, ex comandantes da guerrilha, profissionais liberais que atuavam na área da justiça, economia, arquitetura, todos descrevendo seus encontros com Guevara na condição de comandante militar da guerrilha, ministro da indústria, ministro da economia... e todos concordam que tratavam com um boçal, niilista, racista, preconceituoso e assassino a sangue frio.
Até o ano de 1957, Castro e seus rebeldes se declaravam anti comunistas, democratas. E muitos o eram, de fato. Firmou-se e se repete até hoje, que a virada para o comunismo se deu em razão da “ameaça ianque”. Castro, que mantinha em seu acampamento a “barraca da imprensa”, freqüentada por jornalistas americanos, sem a ajuda dos quais seria difícil tomar o poder. A National Review o mostrou dizendo: “Sou o que sou devido ao New York Times”
“Pretender que a guerrilha castrista tenha vencido... com apoio de camponeses e trabalhadores é uma das fábulas acadêmicas mais difundidas e persistentes do século XX.” Na mesma linha de raciocínio, pretender que os assaltantes de bancos e homicidas alinhados a Lamarca, Marighella, Dilma e pc do b no Araguaia defendiam o país contra uma ditadura e a favor da democracia é a nossa fábula doméstica, a falsidade histórica mais difundida e entranhada no imaginário da maioria menos informada.
Outros ângulos que merecem crivo científico entre nós situam-se na “rambice” dos inocentes heróis armados em defesa de “ideais”. Atrevo-me a situar a “rambice” como traço de caráter de sociopatas, escolhidos pelos poderosos do planeta, para integrar as tais guerrilhas, mesmo aquela que vitimou o “comandante che” na Bolívia. Os exércitos regulares são tropas enviadas compulsoriamente para a matança, com desvantagens e sem “rambice”.
A ideologia e crenças, sim, essas têm sido manipuladas como excelentes ferramentas do poder, para explorar sentimentos juvenis heróicos e aventureiros. As crenças e ideologias mobilizam velhos poderosos, que não ultrapassaram a primeira infância e continuam arrotando “rambices” para deturpar verdades históricas.
O diálogo livre pode abrir caminhos para terceiras conclusões. Hipóteses, as mais variadas, podem conduzir a terrenos mais humanos e amadurecidos. Terrenos onde as mentiras sejam substituídas por fatos mais próximos das verdades que estão retidas em algum lugar do passado. Verdades que estão no fundo de um poço que não tem fundo.
Enquanto a mídia oficial impedir o diálogo, vamos anotando as decisões dos notáveis sobre “crise financeira”, “pac”, “CPIs”, “maconha e cocaína”, “ciência alarmista”, “fobias”, “roubalheira”, “fraudes”, “retrocesso educacional”, “preconceitos e intolerância”, “racismo”... lembrando sempre as bundas, cachaça e futebol. E o humor essencial, melhor que o rancor oficial.
COMENTO
Meus queridos amigos, este é o país dos petralhas, um país desgovernado à deriva da própria sorte, corrupção, bandidagem nos três poderes da República, um Senado totalmente desmoralizado e o executivo, que dispença maiores comentários.
As Forças Armadas, definhadas e desmanteladas, milionários são fabricados da noite para o dia, como Lulinha da Silva, as maracutaias nos Palhaços do Planalto a todo vapor, um país sem rumo certo, é o país dos corruptos e bandidos Petralhas. Um país que está doente. Por culpa de uma facção que está no poder. FFAA vamos agir, antes que seja tarde demais.
BOM DOMINGO PARA TODOS!!!!!!!!!! VEJAM O BLOG PORTAL MILITAR.
sábado, 27 de junho de 2009
CORRUPÇÃO, MARACUTAIA E BANDIDAGEM.....
O Senado Federal tem em seus quadros motoristas, ascensoristas e seguranças com salários superiores ao do presidente da República. Apesar da crise que abalou o mundo, lá não existem vestígios de desemprego. Mesmo com mais de 8 000 funcionários, há sempre uma vaga disponível para um parente, amigo ou correligionário dos parlamentares. O Senado também é invejado pelo tratamento que dá a seus servidores. Sua direção tem carta branca para aumentar os próprios vencimentos e se conceder privilégios, como promoções, plano de saúde vitalício e pagamento de horas extras, inclusive para quem não trabalha. E o mais impressionante: tudo pode ser feito na surdina, completamente às escondidas, de modo a manter as irregularidades longe dos olhos dos eleitores. Há cinco meses, o Senado Federal está se submetendo a um processo de implosão com revelações de casos de nepotismo, tráfico de influência, mordomias e corrupção envolvendo parlamentares e funcionários. Restou evidente que, há anos, o templo da democracia abriga um gigantesco mausoléu de más práticas políticas que não condizem mais com a realidade de um país que mira um ponto mais alto na escala de civilidade.
Vânia Lins Uchôa Lopes, que recebe sem dar expediente, é mulher de um primo de Renan suspeito de ser “laranja” do senador
Assessora técnica de Sarney vive em Maceió; Renan nega ser o proprietário das rádios compradas em nome de Tito Uchôa -que é seu primo
Por Fábio Zanini, na Folha:
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), emprega na sua assessoria uma funcionária fantasma da instituição, protegida do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), casada com um suposto “laranja” dele, que é suspeito de integrar um esquema irregular do alagoano.
Vânia Lins Uchôa Lopes foi contratada como assessora técnica da presidência do Senado em 8 de abril de 2005, quando Renan ocupava o cargo que hoje é de Sarney. Ela recebe sem dar expediente no local. Vânia é mulher de Tito Uchôa, primo de Renan. Em 2007, Tito foi apontado como comprador de emissoras de rádio em Alagoas em nome de Renan, que seria o verdadeiro proprietário.
Na mesma época, a agência pertencente ao casal, a Costa Dourada Veículos Ltda., foi investigada pela Polícia Federal por ter emprestado a ele R$ 178 mil não declarados ao fisco.
Tanto o empréstimo como o caso das rádios embasaram processos contra Renan que quase lhe custaram o mandato -e o levaram a renunciar à presidência do Senado em 2007.
Ninguém conhece Vânia na presidência do Senado: ela fica em Maceió e nunca vai a Brasília, segundo informação dada por uma empregada em sua casa na capital alagoana.
Assessores do senador José Sarney, informalmente, admitiram à Folha que ela não trabalha onde está lotada.
No Senado, Renan mantém pelo menos mais um aliado que recebe sem trabalhar pela Casa, além de outros personagens dos escândalos que há dois anos ameaçaram seu mandato.
COMENTO
"Os poderes da República estão doentes, tudo isso, por causa da mega facção criminosa dos Petralhas, que tornaram a corrupção e a bandidagem na Repúbica numa coisa quase banal.
Só não entendo, a leniência das autoridades brasileiras, com essa mega facção criminosa que está no governo.
Também não entendo porque os oficiais generais das nossas Forças Armadas, estão lenientes, com esse governo, exacerbadamente corrupto.
O definhamento e o demantelamento das Forças Armadas e as humilhações impostas aos militares fazem parte de um plano muito maior do que podemos imaginar.
Após o definhamento das FFAA, começará o definhamento do Estado de Direito, para depois subjugar, a classe média, este é o plano diabólico dos corruptos e nocivos PETRALHAS.
Atenção senhores deputados da bancadada militar no Congressso, vamos votar as PEC 245, 249 e a MP 2.215-10, do outro corrupto FHC.
Vânia Lins Uchôa Lopes, que recebe sem dar expediente, é mulher de um primo de Renan suspeito de ser “laranja” do senador
Assessora técnica de Sarney vive em Maceió; Renan nega ser o proprietário das rádios compradas em nome de Tito Uchôa -que é seu primo
Por Fábio Zanini, na Folha:
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), emprega na sua assessoria uma funcionária fantasma da instituição, protegida do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), casada com um suposto “laranja” dele, que é suspeito de integrar um esquema irregular do alagoano.
Vânia Lins Uchôa Lopes foi contratada como assessora técnica da presidência do Senado em 8 de abril de 2005, quando Renan ocupava o cargo que hoje é de Sarney. Ela recebe sem dar expediente no local. Vânia é mulher de Tito Uchôa, primo de Renan. Em 2007, Tito foi apontado como comprador de emissoras de rádio em Alagoas em nome de Renan, que seria o verdadeiro proprietário.
Na mesma época, a agência pertencente ao casal, a Costa Dourada Veículos Ltda., foi investigada pela Polícia Federal por ter emprestado a ele R$ 178 mil não declarados ao fisco.
Tanto o empréstimo como o caso das rádios embasaram processos contra Renan que quase lhe custaram o mandato -e o levaram a renunciar à presidência do Senado em 2007.
Ninguém conhece Vânia na presidência do Senado: ela fica em Maceió e nunca vai a Brasília, segundo informação dada por uma empregada em sua casa na capital alagoana.
Assessores do senador José Sarney, informalmente, admitiram à Folha que ela não trabalha onde está lotada.
No Senado, Renan mantém pelo menos mais um aliado que recebe sem trabalhar pela Casa, além de outros personagens dos escândalos que há dois anos ameaçaram seu mandato.
COMENTO
"Os poderes da República estão doentes, tudo isso, por causa da mega facção criminosa dos Petralhas, que tornaram a corrupção e a bandidagem na Repúbica numa coisa quase banal.
Só não entendo, a leniência das autoridades brasileiras, com essa mega facção criminosa que está no governo.
Também não entendo porque os oficiais generais das nossas Forças Armadas, estão lenientes, com esse governo, exacerbadamente corrupto.
O definhamento e o demantelamento das Forças Armadas e as humilhações impostas aos militares fazem parte de um plano muito maior do que podemos imaginar.
Após o definhamento das FFAA, começará o definhamento do Estado de Direito, para depois subjugar, a classe média, este é o plano diabólico dos corruptos e nocivos PETRALHAS.
Atenção senhores deputados da bancadada militar no Congressso, vamos votar as PEC 245, 249 e a MP 2.215-10, do outro corrupto FHC.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
AINDA HÁ MUITO MAIS CRIMES NO PAÍS DOS PETRALHAS.
Meus nobres amigos, a Família do corrupto oligarca e chefe do Clã, Sarney emprega mais nove aliados.
Entre os beneficiados está Chiquinho Escórcio, “faz-tudo” do clã em Brasília, cujas filha e mulher também têm cargos no corrupto Senado.
Responsável pelo blog de Sarney, Said Dib está lotado na Direção Geral, segundo ele, por decisão de Agaciel Maia, do grupo do senador. São muitas bandidagens no país dos Petralhas.
Por Fábio Zanini, na Folha:
A teia de nomeações políticas nos gabinetes do grupo liderado pelo senador José Sarney (PMDB-AP) mostra pelo menos nove novos casos de aparelhamento envolvendo o clã. Os dados estão disponíveis desde anteontem na página do Senado na internet.
Principal “faz-tudo” da família em Brasília, o ex-deputado Chiquinho Escórcio foi recompensado com empregos para sua mulher, Alba Leide Nunes Lima, e sua filha, Juliana.
Alba trabalha desde março de 2008 no gabinete pessoal de Sarney. Juliana acaba de ganhar uma nomeação no gabinete do senador Mauro Fecury (PMDB-MA), que assumiu a vaga deixada por Roseana Sarney (PMDB), que assumiu o governo do Maranhão.
Escórcio também está de emprego novo. Foi nomeado por Roseana representante do governo em Brasília, cargo com status de secretário estadual.
Há dois anos, ele foi acusado de espionar os senadores Demóstenes Torres (DEM-GO) e Marconi Perillo (PSDB-GO) por orientação do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), de quem era assessor especial. Escórcio negou a denúncia.
Usando um mecanismo regimental polêmico, Sarney encaixou na estrutura da Direção Geral seu assessor de imprensa para o Amapá, Said Dib. Sem vagas disponíveis em seu gabinete, ele pediu ajuda ao então diretor-geral Agaciel Maia, segundo Dib. “O presidente Sarney pediu para o Agaciel encontrar uma solução para me manter como assessor, e a solução foi uma lotação na Direção Geral”, afirmou o assessor, que cuida do blog de Sarney.
Na Direção Geral, ninguém conhece Dib. O regimento interno do Senado é omisso quanto a assessores lotados em um lugar que trabalham em outro. Segundo a assessoria da Casa, casos assim “podem” ser autorizados, mas não houve resposta sobre esse exemplo.
Em seu gabinete, Sarney deu emprego ainda para três antigos aliados políticos: seu suplente Jorge Nova da Costa (conforme revelou ontem a coluna “Painel”), o ex-presidente do PMDB do Amapá Raimundo Azevedo Costa e o ex-secretário estadual no Maranhão Wilson Ramos Neiva.
Mais bandidagens e Maracutaias, nova diretora de Recursos Humanos entrou no Senado em um super, mega, hiper, trem da alegria.....
No Globo:
Dóris Marize Romarize Peixoto, nomeada pelo presidente José Sarney (PMDB-AP) como diretora da poderosa Secretaria de Recursos Humanos, entrou no Senado, em 1984, num dos maiores trens da alegria que já passaram pelo Congresso. O GLOBO teve acesso ao processo judicial em que Dóris Marize aparece numa longa lista de servidores contratados sem concurso público para trabalhar no Senado. Na mesma lista de “passageiros” estão o ex-diretor Agaciel Maia, pivô da crise, e a governadora do Maranhão e filha de Sarney, Roseana Sarney. É o que mostra reportagem de Jailton de Carvalho na edição desta sexta em O GLOBO.
O processo foi aberto a partir de ação popular assinada pelo advogado Pedro Calmon contra 1.554 pessoas contratadas no apagar das luzes de 1984, sem concurso público, para trabalhar na gráfica do Senado. Na ação, o advogado relata que o trem da alegria foi acionado pelo então presidente do Senado, Moacyr Dalla, “à revelia do plenário e da própria Mesa da Casa” para “beneficiar filhos, afilhados e esposas de políticos influentes”. A ação foi protocolada em 22 janeiro de 1985. Procurada pelo GLOBO, Dóris disse, por meio da assessoria, que não comentaria.
Ato secreto beneficiou Roseana em 1985
Há 23 anos, a descoberta de uma decisão mantida em segredo por mais de um ano criou constrangimentos para o então presidente da República, José Sarney, e sua família, além de envolver o Senado numa onda de polêmicas. Em maio de 1986, veio a público a existência de um trem da alegria que efetivou 60 funcionários contratados sem concurso público, entre os quais Roseana Sarney.
O ato que efetivou os servidores foi assinado em janeiro de 1985, e não foi divulgado oficialmente pela Casa. Um ano depois, com a publicação de um almanaque de funcionários do Senado, descobriu-se o que foi considerado à época um “grande trem da alegria”.
Mais bandidagens, PF busca indício de crime no caso do neto de Sarney
Por Leandro Colon e Rodrigo Rangel, no Estadão:
A Polícia Federal vai buscar indícios de tráfico de influência e corrupção nas operações feitas no Senado pela empresa do neto do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP). A Sarcris Consultoria, Serviços e Participações Ltda, registrada em nome de José Adriano Cordeiro Sarney, de 29 anos, faz intermediação de empréstimo consignado a servidores do Senado desde 2007, conforme revelou a edição de ontem do Estado.
O surgimento da Sarcris despertou atenção dos investigadores. O negócio dos créditos consignados no Senado estava na mira da PF desde a revelação de que grandes bancos pagaram cifras milionárias a empresas ligadas a familiares do ex-diretor de Recursos Humanos da Casa, João Carlos Zoghbi.
A polícia suspeita que empresas de intermediação de crédito, como as de José Adriano e dos parentes de Zoghbi, dividiam o ramo no Senado, em uma espécie de loteamento. De acordo com fonte da PF ligada às investigações do tema, há possibilidade de abertura de um inquérito exclusivo para o caso do neto de Sarney. Aqui
Ministro do STF vê ”relações conflituosas”
Por Mariângela Gallucci, no Estadão:
O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Celso de Mello, afirmou ontem que no Brasil “ainda infelizmente, lamentavelmente, se evidenciam relações antagônicas e conflituosas que tendem a patrimonializar a coisa pública, confundindo-a com a esfera privada de terceiros”.
Celso de Mello fez essa crítica, sem citar nomes nem a crise dos atos secretos no Senado, durante discurso lido no plenário do STF em homenagem ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, que encerra o seu segundo mandato como chefe do Ministério Público da União no próximo domingo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda não escolheu o substituto de Souza.
O decano do Supremo disse ainda que “regimes autocráticos, governantes ímprobos e cidadãos corruptos temem um Ministério Público independente”.
Nos quatro anos à frente do Ministério Público, Souza propôs perante o STF 130 ações diretas de inconstitucionalidade, 45 denúncias e 141 pedidos de instauração de inquérito. O destaque de sua atuação foi o caso do mensalão. Ele denunciou 40 pessoas, inclusive ex-ministros, suspeitos de envolvimento no esquema.
Ontem, o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, afirmou que a crise do Senado pode afetar a democracia.
“Se a instituição, que tem esse poder, não resolver a crise, podemos fomentar um dos maiores agravos à democracia, que é acabar com o parlamento”, afirmou.
DEM estuda retirar apoio a Sarney
Por Christiane Samarco, no Estadão:
O DEM ameaça abandonar o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e entregá-lo à própria sorte caso ele não dê “esclarecimentos convincentes” sobre a atuação de uma empresa de seu neto, José Adriano Cordeiro Sarney, no agenciamento de empréstimos consignados a funcionários da Casa.
Em conversas reservadas com Sarney ontem, o líder do PMDB, senador Renan Calheiros (AL), garantiu-lhe que a bancada peemedebista vai se manter firme em seu apoio, a despeito das dissidências de sempre - os senadores Pedro Simon (RS) e Jarbas Vasconcelos (PE). Mas, sem os 13 votos do DEM, o maior aliado do PMDB no Senado, Sarney corre o risco de perder a cadeira de presidente.
“Esta denúncia é grave e tem de ser explicada à opinião pública e à Casa”, disse ontem o líder do DEM no Senado, José Agripino (RN), para quem está “nas mãos dele, Sarney, a manutenção do apoio não só do DEM, como da Casa”.
Um dirigente nacional do partido explica que não há interesse em derrubar o presidente do Congresso, mas ele tem de “ajudar” o DEM a manter seu apoio. Segundo o dirigente, o entendimento geral é que a sucessão de denúncias envolvendo familiares de Sarney está tornando a situação “insustentável”.
A estratégia do PMDB é segurar Sarney no cargo pelas próximas duas semanas, até o recesso parlamentar de julho, que começa no dia 18. Sarney conta com o fator Lula, que não só contribui para aplacar a opinião pública como força o PT a seguir a linha do Planalto, em sua defesa. Mas não será tarefa fácil mantê-lo na cadeira. O DEM já avisou que aguarda o desdobramento do caso até segunda-feira e que não negociará prazo algum com o PMDB se não houver argumentos convincentes.
Um amigo de Sarney conta que ele está “muito abalado física e emocionalmente”. Um peemedebista experiente acredita que, neste momento, a maior vantagem do PMDB na administração da crise é o temor geral do clima de vingança que sempre se acentua em tempos de sucessão. Além disso, os principais partidos do Senado - DEM, PSDB, PT e PMDB - têm suas fragilidades e temores de enfrentar a guerra de mais um processo sucessório.
OAB apura cobrança de taxa por indenização
Por Felipe Recondo, no Estadão:
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vai investigar a cobrança de porcentual das indenizações pagas pelo governo a camponeses perseguidos pelo Exército durante a guerrilha do Araguaia e a ex-militares que lutaram na região. O administrador de empresas, Elmo Sampaio, anistiado político e ex-funcionário da Comissão de Anistia, cobra dos camponeses 10% do total das indenizações e 30% dos ex-militares - sendo 20% para custear advogados. A prática, revelada na terça-feira pelo Estado, indicaria intermediação para a contratação de advogado, o que é vedado por lei.
“Como é proibida a prática de intermediação de serviços advocatícios, que somente podem ser prestados diretamente por advogados, entendeu-se que a reportagem traz indícios da prática de ilícito, o que deve ser apurado na sede daquele que o praticou; por isso, encaminhou-se à OAB-DF pedido de apuração dos fatos divulgados pelo jornal”, disse o presidente da OAB, Cezar Britto.
Os contratos com os camponeses firmados por Elmo Sampaio foram denunciados ao Ministério Público Federal na semana passada por integrantes da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. O órgão quer que procuradores acompanhem o recebimento das indenizações pelos anistiados para evitar desvio de recursos. Porém, os integrantes da comissão admitem não haver indícios de ilegalidade nesse caso.
Por outro lado, o fato de o administrador arregimentar clientes entre ex-militares que lutaram no Araguaia e posteriormente contratar advogados para buscar na Justiça Federal o direito a indenizações violaria o Estatuto da Advocacia e o código de ética da categoria. A prática configuraria captação de clientela. Tanto Elmo Sampaio quanto os advogados contratados poderão ser processados caso a irregularidade seja comprovada.
Ainda mais bandidagens, Supersalários da Petrobrás são alvo da CPI.
No Estadão:
Diante da revelação que os integrantes da cúpula da Petrobrás recebem supersalários, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) cobrou ontem a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobrás já na próxima semana. De acordo com reportagem do jornal Correio Braziliense, documentação enviada pela Petrobrás ao Ministério da Previdência e à Receita Federal mostra que os vencimentos - salários mais bônus - de cada um dos diretores e do presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, fecharam 2007 em torno de R$ 710 mil, uma média mensal salarial de R$ 60 mil.
O senador, autor do requerimento de criação da CPI, criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, por autorizarem reajustes de até 90%, entre 2003 e 2007, para a diretoria executiva da estatal. A diretoria é em boa parte loteada entre nomes do PT e do PMDB. Indicado pelo PT, o diretor de Operações e Exploração da empresa, Guilherme de Oliveira Estrella, por exemplo, teve rendimentos aumentados de R$ 368.711,36 em 2003, para R$ 701.764,79 em 2007.
“É evidente que dirão: ?Mas isto é legal?. Não há dúvida, deve ser legal; afinal, os atos foram praticados em função de normas estabelecidas pela empresa, com o aval do Poder Executivo, já que quem preside o Conselho da Petrobrás é a ministra da Casa Civil. Nós não estamos discutindo a legalidade: nós estamos questionando a moralidade”, afirmou Dias.
Para ele, a necessidade da CPI estaria mais do que justificada pela irregularidades reveladas nas operações Águas Profundas, Royalties e Castelo de Areia da Polícia Federal. “São fatos relevantes que justificam investigação em profundidade, para a necessária responsabilização civil e criminal, se os ilícitos forem confirmados. A CPI tem a função de colocar o mal à luz para chegar ao conhecimento da população, que pressiona e exige providências” , disse ele, referindo-se a denúncias de superfaturamento e pagamentos indevidos nas obras da refinaria de Pernambuco e na construção de plataformas para exploração de petróleo em alto mar.
COMENTO
Todos os dias são descobertos, dezenas, centenas e até milhares de novos casos de exacerbada corrupção na República dos Tupiniquins e Petralhas.
No entanto a leniência das autoridades brasileiras com essas facções criminosas que estão nos poderes da República causa-me muita estranheza.
Não entendo o motivo pelo qual as Forças Armadas brasileiras ainda não tomaram o "Timão deste braco" que está na eminência de afundar, com todos abordo.
Um corrupto governo, que não repeita a mágna carta e paga três vezes mais a PMDF e BMDF do que as FFAA, não é um governo e sim uma mega super facção criminosa, que apenas está no poder, onde ainda pretende se perpetuar.
Meus nobres amigos militares, vamos ter muita atenção, para que nas próximas eleições não votarmos nesses bandidos e criminosos que estão aí, cometendo todos os tipos de atocidades possíveis, no nosso país.
Entre os beneficiados está Chiquinho Escórcio, “faz-tudo” do clã em Brasília, cujas filha e mulher também têm cargos no corrupto Senado.
Responsável pelo blog de Sarney, Said Dib está lotado na Direção Geral, segundo ele, por decisão de Agaciel Maia, do grupo do senador. São muitas bandidagens no país dos Petralhas.
Por Fábio Zanini, na Folha:
A teia de nomeações políticas nos gabinetes do grupo liderado pelo senador José Sarney (PMDB-AP) mostra pelo menos nove novos casos de aparelhamento envolvendo o clã. Os dados estão disponíveis desde anteontem na página do Senado na internet.
Principal “faz-tudo” da família em Brasília, o ex-deputado Chiquinho Escórcio foi recompensado com empregos para sua mulher, Alba Leide Nunes Lima, e sua filha, Juliana.
Alba trabalha desde março de 2008 no gabinete pessoal de Sarney. Juliana acaba de ganhar uma nomeação no gabinete do senador Mauro Fecury (PMDB-MA), que assumiu a vaga deixada por Roseana Sarney (PMDB), que assumiu o governo do Maranhão.
Escórcio também está de emprego novo. Foi nomeado por Roseana representante do governo em Brasília, cargo com status de secretário estadual.
Há dois anos, ele foi acusado de espionar os senadores Demóstenes Torres (DEM-GO) e Marconi Perillo (PSDB-GO) por orientação do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), de quem era assessor especial. Escórcio negou a denúncia.
Usando um mecanismo regimental polêmico, Sarney encaixou na estrutura da Direção Geral seu assessor de imprensa para o Amapá, Said Dib. Sem vagas disponíveis em seu gabinete, ele pediu ajuda ao então diretor-geral Agaciel Maia, segundo Dib. “O presidente Sarney pediu para o Agaciel encontrar uma solução para me manter como assessor, e a solução foi uma lotação na Direção Geral”, afirmou o assessor, que cuida do blog de Sarney.
Na Direção Geral, ninguém conhece Dib. O regimento interno do Senado é omisso quanto a assessores lotados em um lugar que trabalham em outro. Segundo a assessoria da Casa, casos assim “podem” ser autorizados, mas não houve resposta sobre esse exemplo.
Em seu gabinete, Sarney deu emprego ainda para três antigos aliados políticos: seu suplente Jorge Nova da Costa (conforme revelou ontem a coluna “Painel”), o ex-presidente do PMDB do Amapá Raimundo Azevedo Costa e o ex-secretário estadual no Maranhão Wilson Ramos Neiva.
Mais bandidagens e Maracutaias, nova diretora de Recursos Humanos entrou no Senado em um super, mega, hiper, trem da alegria.....
No Globo:
Dóris Marize Romarize Peixoto, nomeada pelo presidente José Sarney (PMDB-AP) como diretora da poderosa Secretaria de Recursos Humanos, entrou no Senado, em 1984, num dos maiores trens da alegria que já passaram pelo Congresso. O GLOBO teve acesso ao processo judicial em que Dóris Marize aparece numa longa lista de servidores contratados sem concurso público para trabalhar no Senado. Na mesma lista de “passageiros” estão o ex-diretor Agaciel Maia, pivô da crise, e a governadora do Maranhão e filha de Sarney, Roseana Sarney. É o que mostra reportagem de Jailton de Carvalho na edição desta sexta em O GLOBO.
O processo foi aberto a partir de ação popular assinada pelo advogado Pedro Calmon contra 1.554 pessoas contratadas no apagar das luzes de 1984, sem concurso público, para trabalhar na gráfica do Senado. Na ação, o advogado relata que o trem da alegria foi acionado pelo então presidente do Senado, Moacyr Dalla, “à revelia do plenário e da própria Mesa da Casa” para “beneficiar filhos, afilhados e esposas de políticos influentes”. A ação foi protocolada em 22 janeiro de 1985. Procurada pelo GLOBO, Dóris disse, por meio da assessoria, que não comentaria.
Ato secreto beneficiou Roseana em 1985
Há 23 anos, a descoberta de uma decisão mantida em segredo por mais de um ano criou constrangimentos para o então presidente da República, José Sarney, e sua família, além de envolver o Senado numa onda de polêmicas. Em maio de 1986, veio a público a existência de um trem da alegria que efetivou 60 funcionários contratados sem concurso público, entre os quais Roseana Sarney.
O ato que efetivou os servidores foi assinado em janeiro de 1985, e não foi divulgado oficialmente pela Casa. Um ano depois, com a publicação de um almanaque de funcionários do Senado, descobriu-se o que foi considerado à época um “grande trem da alegria”.
Mais bandidagens, PF busca indício de crime no caso do neto de Sarney
Por Leandro Colon e Rodrigo Rangel, no Estadão:
A Polícia Federal vai buscar indícios de tráfico de influência e corrupção nas operações feitas no Senado pela empresa do neto do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP). A Sarcris Consultoria, Serviços e Participações Ltda, registrada em nome de José Adriano Cordeiro Sarney, de 29 anos, faz intermediação de empréstimo consignado a servidores do Senado desde 2007, conforme revelou a edição de ontem do Estado.
O surgimento da Sarcris despertou atenção dos investigadores. O negócio dos créditos consignados no Senado estava na mira da PF desde a revelação de que grandes bancos pagaram cifras milionárias a empresas ligadas a familiares do ex-diretor de Recursos Humanos da Casa, João Carlos Zoghbi.
A polícia suspeita que empresas de intermediação de crédito, como as de José Adriano e dos parentes de Zoghbi, dividiam o ramo no Senado, em uma espécie de loteamento. De acordo com fonte da PF ligada às investigações do tema, há possibilidade de abertura de um inquérito exclusivo para o caso do neto de Sarney. Aqui
Ministro do STF vê ”relações conflituosas”
Por Mariângela Gallucci, no Estadão:
O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Celso de Mello, afirmou ontem que no Brasil “ainda infelizmente, lamentavelmente, se evidenciam relações antagônicas e conflituosas que tendem a patrimonializar a coisa pública, confundindo-a com a esfera privada de terceiros”.
Celso de Mello fez essa crítica, sem citar nomes nem a crise dos atos secretos no Senado, durante discurso lido no plenário do STF em homenagem ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, que encerra o seu segundo mandato como chefe do Ministério Público da União no próximo domingo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda não escolheu o substituto de Souza.
O decano do Supremo disse ainda que “regimes autocráticos, governantes ímprobos e cidadãos corruptos temem um Ministério Público independente”.
Nos quatro anos à frente do Ministério Público, Souza propôs perante o STF 130 ações diretas de inconstitucionalidade, 45 denúncias e 141 pedidos de instauração de inquérito. O destaque de sua atuação foi o caso do mensalão. Ele denunciou 40 pessoas, inclusive ex-ministros, suspeitos de envolvimento no esquema.
Ontem, o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, afirmou que a crise do Senado pode afetar a democracia.
“Se a instituição, que tem esse poder, não resolver a crise, podemos fomentar um dos maiores agravos à democracia, que é acabar com o parlamento”, afirmou.
DEM estuda retirar apoio a Sarney
Por Christiane Samarco, no Estadão:
O DEM ameaça abandonar o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e entregá-lo à própria sorte caso ele não dê “esclarecimentos convincentes” sobre a atuação de uma empresa de seu neto, José Adriano Cordeiro Sarney, no agenciamento de empréstimos consignados a funcionários da Casa.
Em conversas reservadas com Sarney ontem, o líder do PMDB, senador Renan Calheiros (AL), garantiu-lhe que a bancada peemedebista vai se manter firme em seu apoio, a despeito das dissidências de sempre - os senadores Pedro Simon (RS) e Jarbas Vasconcelos (PE). Mas, sem os 13 votos do DEM, o maior aliado do PMDB no Senado, Sarney corre o risco de perder a cadeira de presidente.
“Esta denúncia é grave e tem de ser explicada à opinião pública e à Casa”, disse ontem o líder do DEM no Senado, José Agripino (RN), para quem está “nas mãos dele, Sarney, a manutenção do apoio não só do DEM, como da Casa”.
Um dirigente nacional do partido explica que não há interesse em derrubar o presidente do Congresso, mas ele tem de “ajudar” o DEM a manter seu apoio. Segundo o dirigente, o entendimento geral é que a sucessão de denúncias envolvendo familiares de Sarney está tornando a situação “insustentável”.
A estratégia do PMDB é segurar Sarney no cargo pelas próximas duas semanas, até o recesso parlamentar de julho, que começa no dia 18. Sarney conta com o fator Lula, que não só contribui para aplacar a opinião pública como força o PT a seguir a linha do Planalto, em sua defesa. Mas não será tarefa fácil mantê-lo na cadeira. O DEM já avisou que aguarda o desdobramento do caso até segunda-feira e que não negociará prazo algum com o PMDB se não houver argumentos convincentes.
Um amigo de Sarney conta que ele está “muito abalado física e emocionalmente”. Um peemedebista experiente acredita que, neste momento, a maior vantagem do PMDB na administração da crise é o temor geral do clima de vingança que sempre se acentua em tempos de sucessão. Além disso, os principais partidos do Senado - DEM, PSDB, PT e PMDB - têm suas fragilidades e temores de enfrentar a guerra de mais um processo sucessório.
OAB apura cobrança de taxa por indenização
Por Felipe Recondo, no Estadão:
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vai investigar a cobrança de porcentual das indenizações pagas pelo governo a camponeses perseguidos pelo Exército durante a guerrilha do Araguaia e a ex-militares que lutaram na região. O administrador de empresas, Elmo Sampaio, anistiado político e ex-funcionário da Comissão de Anistia, cobra dos camponeses 10% do total das indenizações e 30% dos ex-militares - sendo 20% para custear advogados. A prática, revelada na terça-feira pelo Estado, indicaria intermediação para a contratação de advogado, o que é vedado por lei.
“Como é proibida a prática de intermediação de serviços advocatícios, que somente podem ser prestados diretamente por advogados, entendeu-se que a reportagem traz indícios da prática de ilícito, o que deve ser apurado na sede daquele que o praticou; por isso, encaminhou-se à OAB-DF pedido de apuração dos fatos divulgados pelo jornal”, disse o presidente da OAB, Cezar Britto.
Os contratos com os camponeses firmados por Elmo Sampaio foram denunciados ao Ministério Público Federal na semana passada por integrantes da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. O órgão quer que procuradores acompanhem o recebimento das indenizações pelos anistiados para evitar desvio de recursos. Porém, os integrantes da comissão admitem não haver indícios de ilegalidade nesse caso.
Por outro lado, o fato de o administrador arregimentar clientes entre ex-militares que lutaram no Araguaia e posteriormente contratar advogados para buscar na Justiça Federal o direito a indenizações violaria o Estatuto da Advocacia e o código de ética da categoria. A prática configuraria captação de clientela. Tanto Elmo Sampaio quanto os advogados contratados poderão ser processados caso a irregularidade seja comprovada.
Ainda mais bandidagens, Supersalários da Petrobrás são alvo da CPI.
No Estadão:
Diante da revelação que os integrantes da cúpula da Petrobrás recebem supersalários, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) cobrou ontem a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobrás já na próxima semana. De acordo com reportagem do jornal Correio Braziliense, documentação enviada pela Petrobrás ao Ministério da Previdência e à Receita Federal mostra que os vencimentos - salários mais bônus - de cada um dos diretores e do presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, fecharam 2007 em torno de R$ 710 mil, uma média mensal salarial de R$ 60 mil.
O senador, autor do requerimento de criação da CPI, criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, por autorizarem reajustes de até 90%, entre 2003 e 2007, para a diretoria executiva da estatal. A diretoria é em boa parte loteada entre nomes do PT e do PMDB. Indicado pelo PT, o diretor de Operações e Exploração da empresa, Guilherme de Oliveira Estrella, por exemplo, teve rendimentos aumentados de R$ 368.711,36 em 2003, para R$ 701.764,79 em 2007.
“É evidente que dirão: ?Mas isto é legal?. Não há dúvida, deve ser legal; afinal, os atos foram praticados em função de normas estabelecidas pela empresa, com o aval do Poder Executivo, já que quem preside o Conselho da Petrobrás é a ministra da Casa Civil. Nós não estamos discutindo a legalidade: nós estamos questionando a moralidade”, afirmou Dias.
Para ele, a necessidade da CPI estaria mais do que justificada pela irregularidades reveladas nas operações Águas Profundas, Royalties e Castelo de Areia da Polícia Federal. “São fatos relevantes que justificam investigação em profundidade, para a necessária responsabilização civil e criminal, se os ilícitos forem confirmados. A CPI tem a função de colocar o mal à luz para chegar ao conhecimento da população, que pressiona e exige providências” , disse ele, referindo-se a denúncias de superfaturamento e pagamentos indevidos nas obras da refinaria de Pernambuco e na construção de plataformas para exploração de petróleo em alto mar.
COMENTO
Todos os dias são descobertos, dezenas, centenas e até milhares de novos casos de exacerbada corrupção na República dos Tupiniquins e Petralhas.
No entanto a leniência das autoridades brasileiras com essas facções criminosas que estão nos poderes da República causa-me muita estranheza.
Não entendo o motivo pelo qual as Forças Armadas brasileiras ainda não tomaram o "Timão deste braco" que está na eminência de afundar, com todos abordo.
Um corrupto governo, que não repeita a mágna carta e paga três vezes mais a PMDF e BMDF do que as FFAA, não é um governo e sim uma mega super facção criminosa, que apenas está no poder, onde ainda pretende se perpetuar.
Meus nobres amigos militares, vamos ter muita atenção, para que nas próximas eleições não votarmos nesses bandidos e criminosos que estão aí, cometendo todos os tipos de atocidades possíveis, no nosso país.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
AS BANDIDAGENS CONTINUAM NO PAÍS DOS PETRALHAS!!
Ex-servidor da Comissão de Anistia recebe 10% do valor das corruptas indenizações.
Por Felipe Recondo, no Estadão:
Parte do dinheiro pago pelo governo aos camponeses perseguidos durante a Guerrilha do Araguaia está indo parar no bolso de um ex-funcionário da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. Elmo Sampaio deixou o colegiado logo após o julgamento do seu próprio pedido de anistia, em 2002, e abriu uma consultoria para cuidar de processos que fossem levados a julgamento no ministério.
No acerto com alguns camponeses, 10% das indenizações são pagos a Sampaio. Mesmo não precisando de advogados ou representantes, os agricultores acabaram contratando seus serviços. A prática não é ilegal, mas fez integrantes da comissão acionarem o Ministério Público Federal em Marabá (PA) na semana passada.
“A Comissão de Anistia, no caso dos camponeses e em razão da possibilidade de desinformação, preocupou-se com o recebimento das indenizações. Por isso acionamos o Ministério Público e pedimos que acompanhe o recebimento das indenizações por cada um dos anistiados”, afirmou o presidente da comissão, Paulo Abrão.
Sampaio foi anistiado por ter sido demitido da Petrobrás na década de 70, em função da militância no movimento estudantil. Recebeu mais de R$ 1 milhão de indenização e tem direito a prestações mensais vitalícias de R$ 8.299,36.
Se não há vedação para esses contratos, em acertos com outra clientela - ex-militares recrutados para combater a guerrilha - existem indícios de ilegalidades, conforme advogados consultados pelo Estado.
Sampaio também fechou contratos com ex-militares pelos quais ficava encarregado de contratar advogados para defendê-los na Justiça. De cada um deles, conforme relataram três ex-combatentes, Sampaio receberia 10% do valor da indenização e outros 20% repassaria aos advogados.
CONFIRMAÇÃO
Um dos ex-militares que está com processo de anistia na Justiça Federal confirmou que “10% vai para a consultoria do doutor Elmo” e “os 20% são dos advogados que a consultoria contrata”. Outro ex-militar reiterou que “quem paga os advogados é a consultoria”. Nesse grupo, haveria mais de 300 processos. Em cada um, os ex-militares pedem aproximadamente R$ 500 mil de indenização.
Araguaia - Como o PC do B criou a elite dos indenizados
No Estadão:
As avaliações ideológicas do PC do B, que não reconheceram ou minimizaram em documentos oficiais o papel dos camponeses recrutados para a Guerrilha do Araguaia (1972-1975), criaram uma distorção. As indenizações para as vítimas da ditadura beneficiaram penas a “elite” da guerrilha, os militantes que foram recrutados nas cidades.
Ficaram de fora os camponeses, sistematicamente tratados pelo PC do B apenas como “apoios”, “elementos de massa” ou simplesmente “moradores da região”. O grupo dos privilegiados surgiu antes mesmo do benefício ser concedido.
Pedro Pereira de Souza, o Pedro Carretel, foi um dos integrantes mais destacados da guerrilha. Viveu muito mais tempo a aventura da guerrilha que guerrilheiros que entraram para o panteão montado pelo PC do B, como João Amazonas e Criméia de Almeida.
Carretel ganhou fama entre os militares pelo estilo de combatente ousado, que pegou em armas e participou de ações. Ele, no entanto, não ganharia espaço na versão da história apresentada por entidades de esquerda. Nos documentos do PC do B, é descrito como “elemento de massa”.
Pedro Carretel combateu os militares durante as três campanhas, mas a família dele não entrou na lista das beneficiadas com indenização do governo.
CASAL
Em São Domingos vive o casal Adalgisa de Moraes e Frederico Lopes. Os dois atuaram como guerrilheiros. Participavam de todos os encontros na mata.
Frederico foi preso e torturado e ficou com sequelas físicas. Adalgisa reclama que teve a casa e a roça incendiadas pelo Exército.
“Sou mais guerrilheira que a Criméia, que recebeu indenização até para o filho que não tinha nascido”, reclama Adalgisa, numa referência a Criméia de Almeida, a Alice, que além de ser indenizada conseguiu incluir na lista dos beneficiários o filho João Carlos, nascido durante a prisão.
COMENTO
Meus nobres amigos, os corruptos petralhas rasgaram a constituição do Brasil, o que eles querem? É realmente chocar a classe média brasileira com tantas bandidagens e corrupções.
Um governo nocivo que paga três vezes mais a PMDF e BMDF do que os militares das Forças Armadas, não é um governo sério, é uma super facção criminosa e danosa a nação brasileira e aos cofres público.
Deputado Bolsonaro e toda bancada militar no congresso, precisamos fazer algo urgente para mudar esse caótico quadro que está aí. E só não ver quem não quer.
Por Felipe Recondo, no Estadão:
Parte do dinheiro pago pelo governo aos camponeses perseguidos durante a Guerrilha do Araguaia está indo parar no bolso de um ex-funcionário da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. Elmo Sampaio deixou o colegiado logo após o julgamento do seu próprio pedido de anistia, em 2002, e abriu uma consultoria para cuidar de processos que fossem levados a julgamento no ministério.
No acerto com alguns camponeses, 10% das indenizações são pagos a Sampaio. Mesmo não precisando de advogados ou representantes, os agricultores acabaram contratando seus serviços. A prática não é ilegal, mas fez integrantes da comissão acionarem o Ministério Público Federal em Marabá (PA) na semana passada.
“A Comissão de Anistia, no caso dos camponeses e em razão da possibilidade de desinformação, preocupou-se com o recebimento das indenizações. Por isso acionamos o Ministério Público e pedimos que acompanhe o recebimento das indenizações por cada um dos anistiados”, afirmou o presidente da comissão, Paulo Abrão.
Sampaio foi anistiado por ter sido demitido da Petrobrás na década de 70, em função da militância no movimento estudantil. Recebeu mais de R$ 1 milhão de indenização e tem direito a prestações mensais vitalícias de R$ 8.299,36.
Se não há vedação para esses contratos, em acertos com outra clientela - ex-militares recrutados para combater a guerrilha - existem indícios de ilegalidades, conforme advogados consultados pelo Estado.
Sampaio também fechou contratos com ex-militares pelos quais ficava encarregado de contratar advogados para defendê-los na Justiça. De cada um deles, conforme relataram três ex-combatentes, Sampaio receberia 10% do valor da indenização e outros 20% repassaria aos advogados.
CONFIRMAÇÃO
Um dos ex-militares que está com processo de anistia na Justiça Federal confirmou que “10% vai para a consultoria do doutor Elmo” e “os 20% são dos advogados que a consultoria contrata”. Outro ex-militar reiterou que “quem paga os advogados é a consultoria”. Nesse grupo, haveria mais de 300 processos. Em cada um, os ex-militares pedem aproximadamente R$ 500 mil de indenização.
Araguaia - Como o PC do B criou a elite dos indenizados
No Estadão:
As avaliações ideológicas do PC do B, que não reconheceram ou minimizaram em documentos oficiais o papel dos camponeses recrutados para a Guerrilha do Araguaia (1972-1975), criaram uma distorção. As indenizações para as vítimas da ditadura beneficiaram penas a “elite” da guerrilha, os militantes que foram recrutados nas cidades.
Ficaram de fora os camponeses, sistematicamente tratados pelo PC do B apenas como “apoios”, “elementos de massa” ou simplesmente “moradores da região”. O grupo dos privilegiados surgiu antes mesmo do benefício ser concedido.
Pedro Pereira de Souza, o Pedro Carretel, foi um dos integrantes mais destacados da guerrilha. Viveu muito mais tempo a aventura da guerrilha que guerrilheiros que entraram para o panteão montado pelo PC do B, como João Amazonas e Criméia de Almeida.
Carretel ganhou fama entre os militares pelo estilo de combatente ousado, que pegou em armas e participou de ações. Ele, no entanto, não ganharia espaço na versão da história apresentada por entidades de esquerda. Nos documentos do PC do B, é descrito como “elemento de massa”.
Pedro Carretel combateu os militares durante as três campanhas, mas a família dele não entrou na lista das beneficiadas com indenização do governo.
CASAL
Em São Domingos vive o casal Adalgisa de Moraes e Frederico Lopes. Os dois atuaram como guerrilheiros. Participavam de todos os encontros na mata.
Frederico foi preso e torturado e ficou com sequelas físicas. Adalgisa reclama que teve a casa e a roça incendiadas pelo Exército.
“Sou mais guerrilheira que a Criméia, que recebeu indenização até para o filho que não tinha nascido”, reclama Adalgisa, numa referência a Criméia de Almeida, a Alice, que além de ser indenizada conseguiu incluir na lista dos beneficiários o filho João Carlos, nascido durante a prisão.
COMENTO
Meus nobres amigos, os corruptos petralhas rasgaram a constituição do Brasil, o que eles querem? É realmente chocar a classe média brasileira com tantas bandidagens e corrupções.
Um governo nocivo que paga três vezes mais a PMDF e BMDF do que os militares das Forças Armadas, não é um governo sério, é uma super facção criminosa e danosa a nação brasileira e aos cofres público.
Deputado Bolsonaro e toda bancada militar no congresso, precisamos fazer algo urgente para mudar esse caótico quadro que está aí. E só não ver quem não quer.
terça-feira, 23 de junho de 2009
BANDIDAGENS MOLUSQUIANAS E PETRALHAS NO PARLAMENTO!!
O corrupto ato que aumentou verba para senadores foi secreto
Decisão de 2005 com reajuste de R$ 12 mil para R$ 15 mil só foi publicada neste ano
O então diretor-geral da Casa, Agaciel Maia, não soube explicar por que o ato não foi publicado em 2005, quando a medida foi tomada, é muita bandidagem no país dos Petralhas.
Por Adriano Ceolin e Andreza Matais, na Folha:
O Senado aumentou o valor da verba indenizatória a que seus integrantes têm direito de R$ 12 mil para R$ 15 mil por meio de ato secreto. Trata-se de uma decisão assinada em junho de 2005 pelos sete senadores que integravam, na época, a Mesa Diretora. A medida, no entanto, só foi tornada pública no dia 14 de maio deste ano.
O ato previu ainda o pagamento do valor reajustado de forma retroativa, com validade a partir de janeiro de 2005. Em março daquele ano, o então diretor-geral do Senado, Agaciel da Silva Maia, chegou a anunciar que a Casa havia voltado atrás na intenção de aumentar o valor da verba indenizatória de R$ 12 mil para R$ 15 mil.
O procurador do Ministério Público junto ao TCU (Tribunal de Contas da União), Marinus Marsico, e o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Cezar Britto, consideram que os atos não publicados não têm validade. Com isso, os pagamentos feitos aos senadores desde 2005 que ultrapassaram os R$ 12 mil podem ser considerados irregulares.
O benefício exclusivo dos senadores foi criado em janeiro de 2003 depois que a Câmara tomou a mesma medida em dezembro de 2002. A verba indenizatória é usada para reembolsar despesas como aluguel de escritórios nos Estados, combustível e divulgação da atividade parlamentar. O dinheiro só pode ser pago mediante a apresentação de nota fiscal.
Em 2005, o aumento da verba veio a público após a divulgação de um e-mail enviado aos chefes de gabinetes pela Secretaria de Fiscalização e Controle. “Conforme deliberação da Comissão Diretora do Senado Federal, nos autos do processo administrativo 002.438/05-4, informo a Vossas Senhorias que o valor mensal da verba indenizatória pelo exercício da atividade parlamentar foi alterado de R$ 12 mil para R$ 15 mil, com efeito retroativo a partir do mês de janeiro de 2005″, diz a nota. Mesmo assim, o ato em si continuou sigiloso.
350 servidores do Senado têm salário maior que STF
Pagamento acima de R$ 24.500 se baseia em parecer posterior ao teto constitucional
Funcionários CORRUPTOS engordam vencimentos ao participar de função comissionada e de comissões, cujo adicional é tratado como indenização
Na Folha:
O Senado paga para cerca de 350 funcionários salários maiores do que os dos ministros do Supremo Tribunal Federal. O número de servidores que recebem mais do que R$ 24.500 por mês, teto definido pela Constituição para o serviço público, é 10% do total de funcionários efetivos da Casa.
Os pagamentos se baseiam em parecer da Advocacia Geral do Senado de 2005, feito um mês depois de a emenda constitucional que estabeleceu o teto salarial ter sido sancionada.
O documento considera como indenização vários dos benefícios pagos pela Casa, manobra que impediu que servidores tivessem cortes nos salários com a definição do teto. Na época, o Senado era presidido por Renan Calheiros (PMDB-AL). Ele não respondeu às ligações da Folha ontem.
A lei 8.112, que estabelece o regime jurídico dos servidores, prevê como verba indenizatória só os seguintes benefícios: ajuda de custo, diária, transporte e auxílio-moradia. O Senado, porém, trata dessa forma os pagamentos de adicionais pelo exercício de função comissionada, de participação em comissão especial, em comissão de sindicância e de gestor de contrato, em vez de considerá-los como remuneratórios.
O Senado também não computa como salário o pagamento do 13º salário. Sobre a lei 8.112, a direção da Casa informou que ela é de 1990 e está defasada, uma vez que de lá para cá vários benefícios foram criados.
Até março deste ano, os pagamentos desses benefícios não apareciam nos contracheques. A informação só foi detalhada no documento depois que a Folha revelou que os valores não eram identificados.
Um servidor que tem cargo comissionado FC-8, terceiro mais alto na Casa, participa de duas comissões (limite máximo) e recebe o teto da hora extra pode aumentar em até R$ 9.964 seu salário por mês.
A reportagem apurou que ganham acima do teto em sua maioria consultores, chefes de gabinete e diretores que têm mais de 15 anos de trabalho.
Atos secretos envolveram 37 senadores dos principais partidos
Por Leandro Colon e Rosa Costa, no Estadão:
A edição de atos secretos beneficiou ou obteve a chancela de pelo menos 37 senadores e 24 ex-parlamentares desde 1995. Não há distinção partidária - PT, DEM, PMDB, PSDB, PDT, PSB, PRB, PTB e PR têm representantes na lista. São senadores que aparecem como beneficiários de nomeações em seus gabinetes ou que assinaram atos secretos da Mesa Diretora criando cargos e privilégios. A existência de tantos nomes indica que a prática dos boletins reservados era bem conhecida.
Os nomes dos parlamentares surgiram nos atos publicados nos últimos 30 dias, mas com data da época a que se referem. A quantidade pode ser ainda maior, com a evolução das investigações na Casa. A Mesa Diretora receberá hoje o relatório final da comissão que descobriu cerca de 650 boletins secretos. O documento apontará indícios de sigilo intencional em boa parte dessas medidas.
A investigação revela que a prática de esconder decisões envolveu todos os presidentes e primeiros-secretários que passaram pelo Senado desde 1995. O corregedor Romeu Tuma (PTB-SP) aparece na relação. O atual primeiro-secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI), responsável pela comissão que levantou os atos, também está no grupo dos parlamentares com cargo na Mesa que referendaram parte dos atos secretos.
(…)
LISTA
Senadores beneficiados por atos secretos
Aldemir Santana (DEM-DF)
Antonio Carlos Júnior (DEM-BA)
Augusto Botelho (PT-RR)
Cristovam Buarque (PDT-DF)
Delcídio Amaral (PT-MS)
Demóstenes Torres (DEM-GO)
Edison Lobão (PMDB-MA)
Efraim Moraes (DEM-PB)
Epitácio Cafeteira (PTB-MA)
Fernando Collor (PTB-AL)
Geraldo Mesquita (PMDB-AC)
Gilvam Borges (PMDB-AP)
Hélio Costa (PMDB-MG) licenciado (ministro)
João Tenório (PSDB-AL)
José Sarney (PMDB-AP)
Lobão Filho (PMDB-MA)
Lúcia Vania (PSDB-GO)
Magno Malta (PR-ES)
Marcelo Crivella (PRB-RJ)
Maria do Carmo (DEM-SE)
Papaléo Paes (PSDB-AP)
Pedro Simon (PMDB-RS)
Renan Calheiros (PMDB-AL)
Roseana Sarney (PMDB-MA) renunciou para assumir o governo do MA
Sérgio Zambiasi (PTB-RS)
Serys Slhessarenko (PT-MT)
Valdir Raupp (PMDB-RO)licenciado (ministro)
Wellington Salgado (PMDB-MG)
Senadores que assinaram atos secretos quando integravam a Mesa Diretora da Casa
Antonio C. Valadares (PSB-SE)
César Borges (PR-BA)
Eduardo Suplicy (PT-SP)
Garibaldi Alves (PMDB-RN)
Heráclito Fortes (DEM-PI)
Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR)
Paulo Paim (PT-RS)
Romeu Tuma (PTB-SP)
Tião Viana (PT-AC)
Senado paga funcionários em mausoléu de Sarney o TERRÍVEL chefe do Clã no MARANHÃO.
Por Rosa Costa e Rodrigo Rangel, no Estadão:
Dois funcionários que batem ponto no memorial que o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), mantém em São Luís são assessores do Senado. Um deles ganhou o cargo em 1995 e está empregado na Casa até hoje, com salário de R$ 7,6 mil. Seu nome: Raimundo Nonato Quintiliano Pereira Filho, de 46 anos. “Raimundinho”, como é chamado pelos amigos, é coordenador de projetos da Fundação José Sarney, nome que designa a entidade criada pelo ex-presidente da República para preservar sua própria história.
O outro empregado da fundação nomeado pelo Senado é Fernando Nelmásio Silva Belfort, de 60 anos. Diretor executivo do museu - e também mausoléu de Sarney -, ele esteve na folha de pagamento da Casa entre agosto de 2007 e abril de 2009, quando a filha de Sarney, Roseana (PMDB), hoje governadora do Maranhão, era líder do governo no Congresso. Recebia salário de R$ 2,5 mil por mês.
O caso de Raimundo ilustra bem o desvio de função. Quando foi nomeado, há 14 anos, ele foi lotado no gabinete de Edison Lobão (PMDB-MA) - velho aliado de Sarney que, com sua ajuda, virou ministro das Minas e Energia do governo Luiz Inácio Lula da Silva. À época, Sarney era presidente do Senado. O “assessor” ficou na folha de pagamento. Hoje está lotado no gabinete de Edinho Lobão (PMDB-MA), filho do ministro.
Procurado ontem pelo Estado, Raimundo primeiro negou que trabalhasse no Senado. “Eu trabalhei no Senado em 1995″, disse. Dois minutos depois, se corrigiu: “Não nego nem confirmo. Não tenho que dar informação a vocês.” Maranhense de Caxias, negou peremptoriamente que trabalhasse na Fundação José Sarney. “Me mostre onde isso está escrito”, desafiou. Informado que seu nome consta até do site da fundação-museu, ele desligou o telefone.
COMENTO
Essas facções que estão hoje nos três poderes da República, certamente estão prestando um "deserviço" a nação brasileira, visto que, é corrupção e bandidagem para todo lado.
Continuo afirmando que a culpa dessa bandidagem toda é do executivo molusquiano, e todo seu primeiro escalão, que da década de 60 e 70, todos sabem muito bem o que eles aprontaram com o nosso país.
Decisão de 2005 com reajuste de R$ 12 mil para R$ 15 mil só foi publicada neste ano
O então diretor-geral da Casa, Agaciel Maia, não soube explicar por que o ato não foi publicado em 2005, quando a medida foi tomada, é muita bandidagem no país dos Petralhas.
Por Adriano Ceolin e Andreza Matais, na Folha:
O Senado aumentou o valor da verba indenizatória a que seus integrantes têm direito de R$ 12 mil para R$ 15 mil por meio de ato secreto. Trata-se de uma decisão assinada em junho de 2005 pelos sete senadores que integravam, na época, a Mesa Diretora. A medida, no entanto, só foi tornada pública no dia 14 de maio deste ano.
O ato previu ainda o pagamento do valor reajustado de forma retroativa, com validade a partir de janeiro de 2005. Em março daquele ano, o então diretor-geral do Senado, Agaciel da Silva Maia, chegou a anunciar que a Casa havia voltado atrás na intenção de aumentar o valor da verba indenizatória de R$ 12 mil para R$ 15 mil.
O procurador do Ministério Público junto ao TCU (Tribunal de Contas da União), Marinus Marsico, e o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Cezar Britto, consideram que os atos não publicados não têm validade. Com isso, os pagamentos feitos aos senadores desde 2005 que ultrapassaram os R$ 12 mil podem ser considerados irregulares.
O benefício exclusivo dos senadores foi criado em janeiro de 2003 depois que a Câmara tomou a mesma medida em dezembro de 2002. A verba indenizatória é usada para reembolsar despesas como aluguel de escritórios nos Estados, combustível e divulgação da atividade parlamentar. O dinheiro só pode ser pago mediante a apresentação de nota fiscal.
Em 2005, o aumento da verba veio a público após a divulgação de um e-mail enviado aos chefes de gabinetes pela Secretaria de Fiscalização e Controle. “Conforme deliberação da Comissão Diretora do Senado Federal, nos autos do processo administrativo 002.438/05-4, informo a Vossas Senhorias que o valor mensal da verba indenizatória pelo exercício da atividade parlamentar foi alterado de R$ 12 mil para R$ 15 mil, com efeito retroativo a partir do mês de janeiro de 2005″, diz a nota. Mesmo assim, o ato em si continuou sigiloso.
350 servidores do Senado têm salário maior que STF
Pagamento acima de R$ 24.500 se baseia em parecer posterior ao teto constitucional
Funcionários CORRUPTOS engordam vencimentos ao participar de função comissionada e de comissões, cujo adicional é tratado como indenização
Na Folha:
O Senado paga para cerca de 350 funcionários salários maiores do que os dos ministros do Supremo Tribunal Federal. O número de servidores que recebem mais do que R$ 24.500 por mês, teto definido pela Constituição para o serviço público, é 10% do total de funcionários efetivos da Casa.
Os pagamentos se baseiam em parecer da Advocacia Geral do Senado de 2005, feito um mês depois de a emenda constitucional que estabeleceu o teto salarial ter sido sancionada.
O documento considera como indenização vários dos benefícios pagos pela Casa, manobra que impediu que servidores tivessem cortes nos salários com a definição do teto. Na época, o Senado era presidido por Renan Calheiros (PMDB-AL). Ele não respondeu às ligações da Folha ontem.
A lei 8.112, que estabelece o regime jurídico dos servidores, prevê como verba indenizatória só os seguintes benefícios: ajuda de custo, diária, transporte e auxílio-moradia. O Senado, porém, trata dessa forma os pagamentos de adicionais pelo exercício de função comissionada, de participação em comissão especial, em comissão de sindicância e de gestor de contrato, em vez de considerá-los como remuneratórios.
O Senado também não computa como salário o pagamento do 13º salário. Sobre a lei 8.112, a direção da Casa informou que ela é de 1990 e está defasada, uma vez que de lá para cá vários benefícios foram criados.
Até março deste ano, os pagamentos desses benefícios não apareciam nos contracheques. A informação só foi detalhada no documento depois que a Folha revelou que os valores não eram identificados.
Um servidor que tem cargo comissionado FC-8, terceiro mais alto na Casa, participa de duas comissões (limite máximo) e recebe o teto da hora extra pode aumentar em até R$ 9.964 seu salário por mês.
A reportagem apurou que ganham acima do teto em sua maioria consultores, chefes de gabinete e diretores que têm mais de 15 anos de trabalho.
Atos secretos envolveram 37 senadores dos principais partidos
Por Leandro Colon e Rosa Costa, no Estadão:
A edição de atos secretos beneficiou ou obteve a chancela de pelo menos 37 senadores e 24 ex-parlamentares desde 1995. Não há distinção partidária - PT, DEM, PMDB, PSDB, PDT, PSB, PRB, PTB e PR têm representantes na lista. São senadores que aparecem como beneficiários de nomeações em seus gabinetes ou que assinaram atos secretos da Mesa Diretora criando cargos e privilégios. A existência de tantos nomes indica que a prática dos boletins reservados era bem conhecida.
Os nomes dos parlamentares surgiram nos atos publicados nos últimos 30 dias, mas com data da época a que se referem. A quantidade pode ser ainda maior, com a evolução das investigações na Casa. A Mesa Diretora receberá hoje o relatório final da comissão que descobriu cerca de 650 boletins secretos. O documento apontará indícios de sigilo intencional em boa parte dessas medidas.
A investigação revela que a prática de esconder decisões envolveu todos os presidentes e primeiros-secretários que passaram pelo Senado desde 1995. O corregedor Romeu Tuma (PTB-SP) aparece na relação. O atual primeiro-secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI), responsável pela comissão que levantou os atos, também está no grupo dos parlamentares com cargo na Mesa que referendaram parte dos atos secretos.
(…)
LISTA
Senadores beneficiados por atos secretos
Aldemir Santana (DEM-DF)
Antonio Carlos Júnior (DEM-BA)
Augusto Botelho (PT-RR)
Cristovam Buarque (PDT-DF)
Delcídio Amaral (PT-MS)
Demóstenes Torres (DEM-GO)
Edison Lobão (PMDB-MA)
Efraim Moraes (DEM-PB)
Epitácio Cafeteira (PTB-MA)
Fernando Collor (PTB-AL)
Geraldo Mesquita (PMDB-AC)
Gilvam Borges (PMDB-AP)
Hélio Costa (PMDB-MG) licenciado (ministro)
João Tenório (PSDB-AL)
José Sarney (PMDB-AP)
Lobão Filho (PMDB-MA)
Lúcia Vania (PSDB-GO)
Magno Malta (PR-ES)
Marcelo Crivella (PRB-RJ)
Maria do Carmo (DEM-SE)
Papaléo Paes (PSDB-AP)
Pedro Simon (PMDB-RS)
Renan Calheiros (PMDB-AL)
Roseana Sarney (PMDB-MA) renunciou para assumir o governo do MA
Sérgio Zambiasi (PTB-RS)
Serys Slhessarenko (PT-MT)
Valdir Raupp (PMDB-RO)licenciado (ministro)
Wellington Salgado (PMDB-MG)
Senadores que assinaram atos secretos quando integravam a Mesa Diretora da Casa
Antonio C. Valadares (PSB-SE)
César Borges (PR-BA)
Eduardo Suplicy (PT-SP)
Garibaldi Alves (PMDB-RN)
Heráclito Fortes (DEM-PI)
Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR)
Paulo Paim (PT-RS)
Romeu Tuma (PTB-SP)
Tião Viana (PT-AC)
Senado paga funcionários em mausoléu de Sarney o TERRÍVEL chefe do Clã no MARANHÃO.
Por Rosa Costa e Rodrigo Rangel, no Estadão:
Dois funcionários que batem ponto no memorial que o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), mantém em São Luís são assessores do Senado. Um deles ganhou o cargo em 1995 e está empregado na Casa até hoje, com salário de R$ 7,6 mil. Seu nome: Raimundo Nonato Quintiliano Pereira Filho, de 46 anos. “Raimundinho”, como é chamado pelos amigos, é coordenador de projetos da Fundação José Sarney, nome que designa a entidade criada pelo ex-presidente da República para preservar sua própria história.
O outro empregado da fundação nomeado pelo Senado é Fernando Nelmásio Silva Belfort, de 60 anos. Diretor executivo do museu - e também mausoléu de Sarney -, ele esteve na folha de pagamento da Casa entre agosto de 2007 e abril de 2009, quando a filha de Sarney, Roseana (PMDB), hoje governadora do Maranhão, era líder do governo no Congresso. Recebia salário de R$ 2,5 mil por mês.
O caso de Raimundo ilustra bem o desvio de função. Quando foi nomeado, há 14 anos, ele foi lotado no gabinete de Edison Lobão (PMDB-MA) - velho aliado de Sarney que, com sua ajuda, virou ministro das Minas e Energia do governo Luiz Inácio Lula da Silva. À época, Sarney era presidente do Senado. O “assessor” ficou na folha de pagamento. Hoje está lotado no gabinete de Edinho Lobão (PMDB-MA), filho do ministro.
Procurado ontem pelo Estado, Raimundo primeiro negou que trabalhasse no Senado. “Eu trabalhei no Senado em 1995″, disse. Dois minutos depois, se corrigiu: “Não nego nem confirmo. Não tenho que dar informação a vocês.” Maranhense de Caxias, negou peremptoriamente que trabalhasse na Fundação José Sarney. “Me mostre onde isso está escrito”, desafiou. Informado que seu nome consta até do site da fundação-museu, ele desligou o telefone.
COMENTO
Essas facções que estão hoje nos três poderes da República, certamente estão prestando um "deserviço" a nação brasileira, visto que, é corrupção e bandidagem para todo lado.
Continuo afirmando que a culpa dessa bandidagem toda é do executivo molusquiano, e todo seu primeiro escalão, que da década de 60 e 70, todos sabem muito bem o que eles aprontaram com o nosso país.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
O BOLSA OLIGARCA É PAGA PELO SENADO DA REPÚBLICA!!
O BOLSA OLIGARCA É PAGA PELO SENADO DA REPÚBLICA!!
Por Fernando Barros e Silva, na Folha:
Faltava um mordomo para o filme de terror protagonizado pela família Sarney. Já temos “Secreta”. Corruptela de secretário, é o apelido de Amaury de Jesus Machado, espécie de faz-tudo de Roseana. “É meu afilhado. Fui eu que o trouxe do Maranhão. Vai em casa quando preciso, duas ou três vezes por semana. É motorista noturno e é do Senado. E lá ganha até bem”, explica a governadora.
Os serviços, ao menos em parte, são privados, mas o salário quem paga é o Senado -R$ 12 mil, conforme o jornal “O Estado de S. Paulo”.
Sem tirar nem por, “Secreta” é um agregado, o tipo social brasileiro que vive de favor, sob a asa de uma família endinheirada a quem presta serviços variados. Neste caso, porém, quem sustenta o leva-e-traz de Nhonhô e Sinhá é o erário. A Sarneylândia nos conduz assim ao coração do velho patrimonialismo.
“Secreta” é só a cereja do bolo na festa do mandonismo e do compadrio patrocinada pelo Senado. Os Sarney e seus apaniguados valem bem um estudo sobre a permanência da família patriarcal e do poder oligárquico no país do petismo.
Sim, é preciso entender os nexos e cumplicidades entre a velharia velha dos Sarney e a nova velharia representada pelo lulismo. O Brasil virou uma espécie de “democracia senhorial”, segundo a expressão recente do sociólogo Gabriel Cohn. E Lula se tornou seu maior avalista.
Ao interceder pela figura “incomum” de Sarney e condenar o “denuncismo” da imprensa, Lula faz apologia do obscurantismo. Usa sua popularidade para descaracterizar um quadro de óbvio descalabro e favorecer a impunidade. Sua fala é um tipo de “Bolsa Oligarca”.
Lá atrás, quando sacaram a tese de que o mensalão era uma invenção da mídia, intelectuais petistas definiram um padrão de conduta: entre o partido e os princípios, optaram pela defesa do primeiro. Lula e o neopatrimonialismo sindical que ele sustenta levaram isso ao paroxismo. Não importa que seja ladrão, desde que seja meu amigo.
-”Secreta”, o baralho e as minhas cigarrilhas, por favor…
Atos secretos dos bandidos no Senado, encobriram reformas luxuosas, cirurgias estéticas e farras na gráfica etc.....
No Globo:
Os atos secretos do Senado não encobriram apenas irregularidades na contratação de pessoal, mas também decisões administrativas para beneficiar os próprios senadores e funcionários graduados da Casa. A comissão de sindicância descobriu que os documentos sigilosos esconderam de reembolsos médicos exagerados e fora do padrão até suntuosas reformas de apartamentos funcionais. A cozinha de apenas um desses apartamentos foi repaginada por mais de R$ 100 mil. Foi omitida também uma farra de impressão de livros e publicações na gráfica do Senado e outra na emissão de passagens aéreas internacionais.
Os parlamentares já foram alertados de que a caixa-preta da instituição esconde muito mais do que já foi divulgado, e que a investigação deve atingir todos os grupos de senadores, inclusive os integrantes do chamado grupo ético. Os atos secretos não ficaram centrados apenas na contratação de parentes e aliados do grupo político do presidente da Casa , senador José Sarney (PMDB-AP). Por isso, instalou-se nos bastidores um clima de ameaça e intimidação.
Nos mais de 600 atos, há contratações de pessoal em diversos gabinetes, além dos da família Sarney, e muitos encaminhamentos administrativos. Segundo funcionários, os dados vão abrir novas frentes para apuração de irregularidades. Entre as novas informações que devem surgir nos boletins sigilosos está a ampliação da cota de impressão de livros na gráfica do Senado para parlamentares.
Corruptos atos secretos favoreceram muito mais senadores.
Por Rosa Costa, no Estadão:
A investigação interna sobre os mais de 600 atos secretos do Senado vai mostrar que eles também favoreceram senadores que hoje condenam esse tipo de expediente, informaram fontes com acesso às apurações.
Os parlamentares foram beneficiados por autorizações sigilosas para ampliar a cota de papel empregada no material impresso na gráfica do Senado, pela permissão e ajuda financeira para participar de palestras em viagens não oficiais e, ainda, pela nomeação de servidores.
As duas primeiras medidas são permitidas pelo regimento da Casa e não configuram irregularidades, como é o caso da nomeação de parentes e outros servidores fantasmas. A suspeita é que que foram mantidos em sigilo para não expor os favorecidos e, ainda, para evitar que o exemplo fosse seguidos pelos demais parlamentares.
O relatório da comissão, criada pelo primeiro-secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI), no último dia 28 para investigar os atos secretos, não cita nomes de senadores favorecidos pelas medidas sigilosas. O documento faz um resumo dos procedimentos decorrentes desses atos e das providências que devem ser adotadas para sanar as irregularidades. Mas os atos secretos estão gravados num CD-Rom entregue ao presidente ao Senado na sexta-feira. A assessoria de Sarney informou que esses dados serão divulgados.
O relatório será entregue amanhã aos membros da Mesa Diretora. A reunião foi convocada pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), para decidir que encaminhamento será dados aos atos secretos e para definir quais medidas moralizadoras serão adotadas.
Se aceitarem a sugestão da comissão, os senadores vão endossar a tese de que a validade de cada uma das medidas será decidida posteriormente, numa segunda fase de trabalho - o que pode adiar uma solução.
Mais bandidagens, ato secreto elevou salário de ex-diretor-geral do Senado.
Agaciel diz que vencimentos são legais; remuneração ultrapassou teto do funcionalismo público federal.
Entre 2006 e 2007, servidor recebeu em média R$ 30,9 mil por mês; segundo ele, benefícios também foram pagos a outros funcionários.
Por Leonardo Souza, na Folha:
O ex-diretor-geral do Senado Agaciel Maia teve seus vencimentos elevados nos últimos anos por uma série de medidas chanceladas por ele próprio -algumas estão incluídas na lista dos atos secretos da Casa.
De acordo com informações prestadas à Receita Federal pelo Senado, às quais a Folha teve acesso, Agaciel recebeu R$ 415 mil em 2006. Se fosse feita uma média considerando 12 meses mais o 13º, ele teria recebido R$ 31.900 de remuneração mensal -valor mais alto do que o teto do funcionalismo público, o salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal, de R$ 24.500.
Pelos dados repassados ao fisco, o 13º salário de Agaciel foi de R$ 25.844 naquele ano.
Em 2007, ele embolsou um pouco menos, R$ 389 mil -média de R$ 30 mil mensais.
Procurado desde sexta-feira, Agaciel disse ontem à noite que todos os seus vencimentos estão de acordo com a lei e que muitos dos benefícios por ele recebidos não são considerados para o cálculo do teto salarial do funcionalismo.
Ele disse ainda que todos os benefícios e extras incorporados a seu salário-base também foram pagos aos demais servidores. “Tudo o que eu recebi passou pela advocacia do Senado. Não há nada errado nos meus vencimentos”, afirmou o ex-diretor-geral.
Ele citou como exemplo indenizações obtidas na Justiça, que são acrescidas à remuneração anual.
Agaciel se dispôs a apresentar à reportagem, nesta semana, todos os documentos que atestariam sua versão.
Em março passado, ele havia dito à Folha que recebia R$ 18 mil líquidos por mês e que seu salário respeitava o teto do funcionalismo. “Eu mantenho essa afirmação. Não há nada de errado”, disse.
A gestão do ex-diretor-geral criou vários mecanismos para aumentar os rendimentos dos servidores do Senado, como pagamentos excessivos de horas extras e cargos em comissões de trabalho.
COMENTO
"Meus nobres amigos, na CLEPTOCRACIA dos petralhas, tudo pode, tudo é permitido, é muita corrupção e bandidagem, nos três poderes da República, sendo que no executivo a bandidagem é ainda maior do que no legislativo e Judiciário
O (Lulapetismo), uma espécie de exacerbada bandidagem, onde tudo é permitido, parece que deixa as pessoas confusas, meio que atordoadas, com tanta corrupção, bandidagem e violência molusquiana.
Volto a ser repetitivo, toda essa corrupção é culpa dos petralhas, que estão nesse corrupto governo.
O que fez essa facção criminosa que está no poder? Definhou e desmantelou as Forças Armadas, para depois subjugá-la.
Agora vai começar o definhamento do Estado de direito, para depois subjulgar o povo brasileiro, principalmente a classe média que tem um pouco mais de conhecimento.
A raiz dessas bandidagens, tem seus alicerces, nos corruptos beneplácitos molusquianos, onde por conta da pobreza, a popularidade do apedeuta da Silva crese vultuosamente. Sua política suja de dar esmolas ao invés de gerar crescimento e renda está dando tão certo, que essa abominável facção criminosa, pretende se perpetuar no poder".
Por Fernando Barros e Silva, na Folha:
Faltava um mordomo para o filme de terror protagonizado pela família Sarney. Já temos “Secreta”. Corruptela de secretário, é o apelido de Amaury de Jesus Machado, espécie de faz-tudo de Roseana. “É meu afilhado. Fui eu que o trouxe do Maranhão. Vai em casa quando preciso, duas ou três vezes por semana. É motorista noturno e é do Senado. E lá ganha até bem”, explica a governadora.
Os serviços, ao menos em parte, são privados, mas o salário quem paga é o Senado -R$ 12 mil, conforme o jornal “O Estado de S. Paulo”.
Sem tirar nem por, “Secreta” é um agregado, o tipo social brasileiro que vive de favor, sob a asa de uma família endinheirada a quem presta serviços variados. Neste caso, porém, quem sustenta o leva-e-traz de Nhonhô e Sinhá é o erário. A Sarneylândia nos conduz assim ao coração do velho patrimonialismo.
“Secreta” é só a cereja do bolo na festa do mandonismo e do compadrio patrocinada pelo Senado. Os Sarney e seus apaniguados valem bem um estudo sobre a permanência da família patriarcal e do poder oligárquico no país do petismo.
Sim, é preciso entender os nexos e cumplicidades entre a velharia velha dos Sarney e a nova velharia representada pelo lulismo. O Brasil virou uma espécie de “democracia senhorial”, segundo a expressão recente do sociólogo Gabriel Cohn. E Lula se tornou seu maior avalista.
Ao interceder pela figura “incomum” de Sarney e condenar o “denuncismo” da imprensa, Lula faz apologia do obscurantismo. Usa sua popularidade para descaracterizar um quadro de óbvio descalabro e favorecer a impunidade. Sua fala é um tipo de “Bolsa Oligarca”.
Lá atrás, quando sacaram a tese de que o mensalão era uma invenção da mídia, intelectuais petistas definiram um padrão de conduta: entre o partido e os princípios, optaram pela defesa do primeiro. Lula e o neopatrimonialismo sindical que ele sustenta levaram isso ao paroxismo. Não importa que seja ladrão, desde que seja meu amigo.
-”Secreta”, o baralho e as minhas cigarrilhas, por favor…
Atos secretos dos bandidos no Senado, encobriram reformas luxuosas, cirurgias estéticas e farras na gráfica etc.....
No Globo:
Os atos secretos do Senado não encobriram apenas irregularidades na contratação de pessoal, mas também decisões administrativas para beneficiar os próprios senadores e funcionários graduados da Casa. A comissão de sindicância descobriu que os documentos sigilosos esconderam de reembolsos médicos exagerados e fora do padrão até suntuosas reformas de apartamentos funcionais. A cozinha de apenas um desses apartamentos foi repaginada por mais de R$ 100 mil. Foi omitida também uma farra de impressão de livros e publicações na gráfica do Senado e outra na emissão de passagens aéreas internacionais.
Os parlamentares já foram alertados de que a caixa-preta da instituição esconde muito mais do que já foi divulgado, e que a investigação deve atingir todos os grupos de senadores, inclusive os integrantes do chamado grupo ético. Os atos secretos não ficaram centrados apenas na contratação de parentes e aliados do grupo político do presidente da Casa , senador José Sarney (PMDB-AP). Por isso, instalou-se nos bastidores um clima de ameaça e intimidação.
Nos mais de 600 atos, há contratações de pessoal em diversos gabinetes, além dos da família Sarney, e muitos encaminhamentos administrativos. Segundo funcionários, os dados vão abrir novas frentes para apuração de irregularidades. Entre as novas informações que devem surgir nos boletins sigilosos está a ampliação da cota de impressão de livros na gráfica do Senado para parlamentares.
Corruptos atos secretos favoreceram muito mais senadores.
Por Rosa Costa, no Estadão:
A investigação interna sobre os mais de 600 atos secretos do Senado vai mostrar que eles também favoreceram senadores que hoje condenam esse tipo de expediente, informaram fontes com acesso às apurações.
Os parlamentares foram beneficiados por autorizações sigilosas para ampliar a cota de papel empregada no material impresso na gráfica do Senado, pela permissão e ajuda financeira para participar de palestras em viagens não oficiais e, ainda, pela nomeação de servidores.
As duas primeiras medidas são permitidas pelo regimento da Casa e não configuram irregularidades, como é o caso da nomeação de parentes e outros servidores fantasmas. A suspeita é que que foram mantidos em sigilo para não expor os favorecidos e, ainda, para evitar que o exemplo fosse seguidos pelos demais parlamentares.
O relatório da comissão, criada pelo primeiro-secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI), no último dia 28 para investigar os atos secretos, não cita nomes de senadores favorecidos pelas medidas sigilosas. O documento faz um resumo dos procedimentos decorrentes desses atos e das providências que devem ser adotadas para sanar as irregularidades. Mas os atos secretos estão gravados num CD-Rom entregue ao presidente ao Senado na sexta-feira. A assessoria de Sarney informou que esses dados serão divulgados.
O relatório será entregue amanhã aos membros da Mesa Diretora. A reunião foi convocada pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), para decidir que encaminhamento será dados aos atos secretos e para definir quais medidas moralizadoras serão adotadas.
Se aceitarem a sugestão da comissão, os senadores vão endossar a tese de que a validade de cada uma das medidas será decidida posteriormente, numa segunda fase de trabalho - o que pode adiar uma solução.
Mais bandidagens, ato secreto elevou salário de ex-diretor-geral do Senado.
Agaciel diz que vencimentos são legais; remuneração ultrapassou teto do funcionalismo público federal.
Entre 2006 e 2007, servidor recebeu em média R$ 30,9 mil por mês; segundo ele, benefícios também foram pagos a outros funcionários.
Por Leonardo Souza, na Folha:
O ex-diretor-geral do Senado Agaciel Maia teve seus vencimentos elevados nos últimos anos por uma série de medidas chanceladas por ele próprio -algumas estão incluídas na lista dos atos secretos da Casa.
De acordo com informações prestadas à Receita Federal pelo Senado, às quais a Folha teve acesso, Agaciel recebeu R$ 415 mil em 2006. Se fosse feita uma média considerando 12 meses mais o 13º, ele teria recebido R$ 31.900 de remuneração mensal -valor mais alto do que o teto do funcionalismo público, o salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal, de R$ 24.500.
Pelos dados repassados ao fisco, o 13º salário de Agaciel foi de R$ 25.844 naquele ano.
Em 2007, ele embolsou um pouco menos, R$ 389 mil -média de R$ 30 mil mensais.
Procurado desde sexta-feira, Agaciel disse ontem à noite que todos os seus vencimentos estão de acordo com a lei e que muitos dos benefícios por ele recebidos não são considerados para o cálculo do teto salarial do funcionalismo.
Ele disse ainda que todos os benefícios e extras incorporados a seu salário-base também foram pagos aos demais servidores. “Tudo o que eu recebi passou pela advocacia do Senado. Não há nada errado nos meus vencimentos”, afirmou o ex-diretor-geral.
Ele citou como exemplo indenizações obtidas na Justiça, que são acrescidas à remuneração anual.
Agaciel se dispôs a apresentar à reportagem, nesta semana, todos os documentos que atestariam sua versão.
Em março passado, ele havia dito à Folha que recebia R$ 18 mil líquidos por mês e que seu salário respeitava o teto do funcionalismo. “Eu mantenho essa afirmação. Não há nada de errado”, disse.
A gestão do ex-diretor-geral criou vários mecanismos para aumentar os rendimentos dos servidores do Senado, como pagamentos excessivos de horas extras e cargos em comissões de trabalho.
COMENTO
"Meus nobres amigos, na CLEPTOCRACIA dos petralhas, tudo pode, tudo é permitido, é muita corrupção e bandidagem, nos três poderes da República, sendo que no executivo a bandidagem é ainda maior do que no legislativo e Judiciário
O (Lulapetismo), uma espécie de exacerbada bandidagem, onde tudo é permitido, parece que deixa as pessoas confusas, meio que atordoadas, com tanta corrupção, bandidagem e violência molusquiana.
Volto a ser repetitivo, toda essa corrupção é culpa dos petralhas, que estão nesse corrupto governo.
O que fez essa facção criminosa que está no poder? Definhou e desmantelou as Forças Armadas, para depois subjugá-la.
Agora vai começar o definhamento do Estado de direito, para depois subjulgar o povo brasileiro, principalmente a classe média que tem um pouco mais de conhecimento.
A raiz dessas bandidagens, tem seus alicerces, nos corruptos beneplácitos molusquianos, onde por conta da pobreza, a popularidade do apedeuta da Silva crese vultuosamente. Sua política suja de dar esmolas ao invés de gerar crescimento e renda está dando tão certo, que essa abominável facção criminosa, pretende se perpetuar no poder".
sábado, 20 de junho de 2009
O BRASIL E SUAS CONTRADIÇÕES INSOLÚVEIS E ABSURDAS!!
Por Arlindo Montenegro
O aparente cabeça da ditalula brasileira deitou falação sobre direitos humanos, defendendo como tais, os mais cruéis assassinos e ditadores da atualidade dizendo que o negocio é dialogar com os tais. Dialogar com um terrorista armado até os dentes? Dialogar com alguém que age como fanático? Dialogar com quem é radicalmente contra os valores e princípios democráticos, que este governo finge defender?
É coerente. Eles violam direitos humanos que os países ditos democráticos defendem face aos acordos internacionais firmados na ONU e em outros organismos multinacionais. Por aqui se violam os mesmos direitos humanos, embora o governo negue. A tal Ong inglesa Human Rights Watch afirmam que a posição dos governantes brasileiros prejudica a eficácia dos organismos internacionais que tentam cobrar de Cuba, da Coréia do Norte, do Irã, do Sri Lanka e de vizinhos como a Venezuela, ataitudes compatíveis com um estado democrático de direito.
E assim a China governada pelo Partido Comunista, não é mais vermelha! Sua economia é credora dos EUA. É somente uma parceria rosa choque. Pode reprimir internamente, pode ajudar a Coréia do Norte a dominar armas atômicas. É tudo muito humano.
A Rússia, governada pela KGB mafiosa, que elimina jornalistas dissidentes, não é mais vermelha! Tem toques azulados, aristocráticos que nem a Europa. Cuba também está convidada a integrar esta nova “democracia capimunista”. Com o novo herdeiro do trono, o irmão Castro, pode manter prisioneiros políticos. É um direito, é humano. Assim como é direito e humano um nazista governando o Irã com as bênçãos dos aiatolás, cuja crença é: os que não acreditam no Alcoorão devem ser eliminados da face da terra.
Entre nós a crença se resume ao personalismo do pernóstico santo das caatingas, o novo conselheiro, que está fazendo o sertão virar mar e o mar virar sertão. O mais humano dos direitos é roubar! Roubar consciências, mentir, desinformar, enganar, trapacear e submeter. Desmoralizar todas as instituições. Ridicularizar crenças e tradições.
Um país sem face, sem identidade, sem personalidade. Uma nação de macunaímas! Uma população de miseráveis e oportunistas que ganham merreca pra aplaudir e fortunas na qualidade de sócios majoritários e minoritários sucateando o patrimônio para as ditas “nações civilizadas” onde os banqueiros determinam quem deve governar, viver ou morrer. Quem deve ser aplaudido e gozar direitos sem prestar contas a ninguém.
Esta é a nova ordem mundial dos direitos humanos de cabeça pra baixo. Dos direitos exclusivos para os humanos mais bestiais. Basta andar pelas ruas e olhar nos olhos amedrontados para sentir a carência de um toque de amor humano, na concepção tradicional. Basta perceber a dependência da agressividade dos bancos e das empresas de serviços essenciais, a agressividade da propaganda política e de consumo.
Basta refletir sobre a nova escola, a nova igreja, a nova família, o novo racismo imposto, os novos “ídolos imitados pela galera”, mimados pela mídia. Exemplares de costumes licenciosos, drogados e pervertidos ou cínicos e sem caráter como os governantes que “venceram na vida”. Uma vida de cabeça pra baixo. Uma vida sem o encontro dos olhos, sem a consciência que mantém a cabeça erguida.
Um sujeitinho aí disse outro dia que o comunismo, as ideologias já eram! Esta é a nova mentira! O cavalo de tróia foi admitido na cidadela das consciências dos simpatizantes e colaboradores melancias e rosados. Comunistas e economistas, banqueiros e capitalistas, associaram-se para inverter todos os valores e substituir todas as crenças, costumes, tradições, utopias, sonhos e culturas.
A nova seita é capimunista. E isto significa: o povo a serviço do Estado Total. O Estado que distribui o pão e o circo, que determina quem deve viver ou morrer. O Estado que subverte todos os valores. É o Estado da Economia Global controlada por uns poucos banqueiros e aristocratas. É a crise imposta para escamotear o mau uso das economias públicas desviadas para contas particulares de governantes e bando auxiliar.
A complexidade não é tão complexa para qualquer nível de entendimento. É fácil trocar em miúdos. O difícil é conviver com os conflitos sociais, a insegurança e os altos custos da incompetência presente nos três poderes. O cidadão está desarmado e entregue à própria sorte. Sem proteção, o que era humanidade caracteriza-se hoje como manada de bichos acuados, defensivos, agressivos.
O difícil é perceber a situação de reféns de uma força avassaladora. Perceber que o discurso e a autoridade moral, a consciência vital é impotente diante do cinismo impiedoso dos donos do mundo. O triste é perceber que George Orwell deixou de ser ficção.
COMENTO
Meus nobres amigos, quais as diferenças das ditaduras, China, Coréia do Norte, Fidel, Chavez, Evo etc... Para ditadura PETRALHA? A única diferença é que na ditadura do PT a corrupção e a bandidagem é muito mais exacerbada do que nas outras.
Eles transformaram uma frágil democracia numa estúpida CLEPTOCRACIA.
Uma corrupção sem limite nos três poderes da República, sendo que o executivo Petralha é o pior de todos.
Nossas Forças Armadas estão a mercê de um governo, bandido que paga três vezes mais a PMDF do que os militares e todo seu primeiro escalão, na década de 60 e 70 faziam partes de grandes facções criminosas, que mataram milhares de pessoas, assaltaram, sequestraram, traficaram e roubaram muito dinheiro, aliás continuam roubando até os dias de hoje.
Causa-me estranheza a leniência das autoridades brasileiras, com essa mega facção criminosa que está no poder hoje. Não consigo entender tanta corrupção, bandidagem e safadeza nessa facção dos bandidos e nocivos petralhas. Os poderes da República estão gravemente enfermos, Tudo isso por causa de um terrível e desqualificado Molusco apedeuta da Silva.
O aparente cabeça da ditalula brasileira deitou falação sobre direitos humanos, defendendo como tais, os mais cruéis assassinos e ditadores da atualidade dizendo que o negocio é dialogar com os tais. Dialogar com um terrorista armado até os dentes? Dialogar com alguém que age como fanático? Dialogar com quem é radicalmente contra os valores e princípios democráticos, que este governo finge defender?
É coerente. Eles violam direitos humanos que os países ditos democráticos defendem face aos acordos internacionais firmados na ONU e em outros organismos multinacionais. Por aqui se violam os mesmos direitos humanos, embora o governo negue. A tal Ong inglesa Human Rights Watch afirmam que a posição dos governantes brasileiros prejudica a eficácia dos organismos internacionais que tentam cobrar de Cuba, da Coréia do Norte, do Irã, do Sri Lanka e de vizinhos como a Venezuela, ataitudes compatíveis com um estado democrático de direito.
E assim a China governada pelo Partido Comunista, não é mais vermelha! Sua economia é credora dos EUA. É somente uma parceria rosa choque. Pode reprimir internamente, pode ajudar a Coréia do Norte a dominar armas atômicas. É tudo muito humano.
A Rússia, governada pela KGB mafiosa, que elimina jornalistas dissidentes, não é mais vermelha! Tem toques azulados, aristocráticos que nem a Europa. Cuba também está convidada a integrar esta nova “democracia capimunista”. Com o novo herdeiro do trono, o irmão Castro, pode manter prisioneiros políticos. É um direito, é humano. Assim como é direito e humano um nazista governando o Irã com as bênçãos dos aiatolás, cuja crença é: os que não acreditam no Alcoorão devem ser eliminados da face da terra.
Entre nós a crença se resume ao personalismo do pernóstico santo das caatingas, o novo conselheiro, que está fazendo o sertão virar mar e o mar virar sertão. O mais humano dos direitos é roubar! Roubar consciências, mentir, desinformar, enganar, trapacear e submeter. Desmoralizar todas as instituições. Ridicularizar crenças e tradições.
Um país sem face, sem identidade, sem personalidade. Uma nação de macunaímas! Uma população de miseráveis e oportunistas que ganham merreca pra aplaudir e fortunas na qualidade de sócios majoritários e minoritários sucateando o patrimônio para as ditas “nações civilizadas” onde os banqueiros determinam quem deve governar, viver ou morrer. Quem deve ser aplaudido e gozar direitos sem prestar contas a ninguém.
Esta é a nova ordem mundial dos direitos humanos de cabeça pra baixo. Dos direitos exclusivos para os humanos mais bestiais. Basta andar pelas ruas e olhar nos olhos amedrontados para sentir a carência de um toque de amor humano, na concepção tradicional. Basta perceber a dependência da agressividade dos bancos e das empresas de serviços essenciais, a agressividade da propaganda política e de consumo.
Basta refletir sobre a nova escola, a nova igreja, a nova família, o novo racismo imposto, os novos “ídolos imitados pela galera”, mimados pela mídia. Exemplares de costumes licenciosos, drogados e pervertidos ou cínicos e sem caráter como os governantes que “venceram na vida”. Uma vida de cabeça pra baixo. Uma vida sem o encontro dos olhos, sem a consciência que mantém a cabeça erguida.
Um sujeitinho aí disse outro dia que o comunismo, as ideologias já eram! Esta é a nova mentira! O cavalo de tróia foi admitido na cidadela das consciências dos simpatizantes e colaboradores melancias e rosados. Comunistas e economistas, banqueiros e capitalistas, associaram-se para inverter todos os valores e substituir todas as crenças, costumes, tradições, utopias, sonhos e culturas.
A nova seita é capimunista. E isto significa: o povo a serviço do Estado Total. O Estado que distribui o pão e o circo, que determina quem deve viver ou morrer. O Estado que subverte todos os valores. É o Estado da Economia Global controlada por uns poucos banqueiros e aristocratas. É a crise imposta para escamotear o mau uso das economias públicas desviadas para contas particulares de governantes e bando auxiliar.
A complexidade não é tão complexa para qualquer nível de entendimento. É fácil trocar em miúdos. O difícil é conviver com os conflitos sociais, a insegurança e os altos custos da incompetência presente nos três poderes. O cidadão está desarmado e entregue à própria sorte. Sem proteção, o que era humanidade caracteriza-se hoje como manada de bichos acuados, defensivos, agressivos.
O difícil é perceber a situação de reféns de uma força avassaladora. Perceber que o discurso e a autoridade moral, a consciência vital é impotente diante do cinismo impiedoso dos donos do mundo. O triste é perceber que George Orwell deixou de ser ficção.
COMENTO
Meus nobres amigos, quais as diferenças das ditaduras, China, Coréia do Norte, Fidel, Chavez, Evo etc... Para ditadura PETRALHA? A única diferença é que na ditadura do PT a corrupção e a bandidagem é muito mais exacerbada do que nas outras.
Eles transformaram uma frágil democracia numa estúpida CLEPTOCRACIA.
Uma corrupção sem limite nos três poderes da República, sendo que o executivo Petralha é o pior de todos.
Nossas Forças Armadas estão a mercê de um governo, bandido que paga três vezes mais a PMDF do que os militares e todo seu primeiro escalão, na década de 60 e 70 faziam partes de grandes facções criminosas, que mataram milhares de pessoas, assaltaram, sequestraram, traficaram e roubaram muito dinheiro, aliás continuam roubando até os dias de hoje.
Causa-me estranheza a leniência das autoridades brasileiras, com essa mega facção criminosa que está no poder hoje. Não consigo entender tanta corrupção, bandidagem e safadeza nessa facção dos bandidos e nocivos petralhas. Os poderes da República estão gravemente enfermos, Tudo isso por causa de um terrível e desqualificado Molusco apedeuta da Silva.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
ESCOLA NACIONAL DE ÉTICA, MORAL E VERGONHA NA CARA!
ESCOLA NACIONAL DE ÉTICA, MORAL E VERGONHA NA CARA
Meus amigos recebí por e-mail do grupo guararapes, excelente e muito elucidativo.
O PARLAMENTO VIRTUAL doc. nº 129 – 2009
http://www.fotalweb.com.br/grupoguararapes
NÃO TEMOS A MÍDIA, MAS TEMOS O AMIGO PARA SUBSTITUÍ-LA
Em nossa constituição em seu artigo 220 no capítulo 5 nos é
assegurada a
livre manifestação de pensamento, portanto não precisamos de um parlamento
nem destes parlamentares para manifestar nosso desagrado com os rumos que a
nação está tomando, nem tampouco devemos esperar que os “Petralhas” deste
governo desistam do festim diário de locupletar-se enquanto falta saúde e
sobram doentes, enquanto os planos de saúde dos nobres senadores é um
escárnio contra a população. Faltam estradas e sobra verba da PAC, enquanto
nossas esburacadas ruas clamam pela CIDE.
Notadamente nos dias atuais vêem-se as fronteiras dos Estados-Nação
se
estreitarem à medida que “transitam” entre estes, valores de todos os
tipos, costumes, moda, e meio ambiente entre tantos outros. É a
globalização.
Assim tomamos consciência de que a cada dia mais pessoas ingressam
nesta
aldeia global que se tornou a Nave Terra. Como conseqüência desta interação
em escala mundial percebe-se não ser adequado continuarmos a sustentar um
parlamento alheio ao interesse de nossas populações, que se engalfinhando
em debates estéreis e manobras regimentais buscam através de acordos
espúrios apenas a atender aos grupos organizados que os apóiam
financeiramente e pagam as despesas de suas campanhas políticas. São
vítimas ou algozes de nossa “Frágil Democracia" os políticos da Nova
República que torpedeiam com solerte corrupção as mais simples regras
democráticas? Como classificamos políticos que ontem e hoje fazem da
política um balcão de negócios escusos? As hienas das liberdades
individuais precisam sentir o cheiro do povo nas trocas de mensagens
eletrônicas. É preciso que a classe política ouça o “clamor dos
internautas”! Não é mais possível desconhecê-los. É preciso ouvir a “voz”
do Parlamento Virtual! Mas para implantação deste parlamento não precisamos
de uma revolução como a da cidade do Porto, pois ela já está se processando
e a politicagem nem se deu conta. Desta constatação perguntamos se de fato
estes dignos parlamentares de todos os matizes e de todas as Câmaras estão
à altura de nos representar se muitos deles nem ao menos sabem ligar um
computador pessoal? Não distinguem o público do privado?
Porque se fala tanto em Educação de qualidade se o que os brasileiros
precisam é de ética na política e isto não se consegue nem através de leis
nem com o corporativismo quando não se pune assassinos como Cesare Batisti,
ou os atos secretos do Senado. Lá não há raposas! Há ladrões, algozes da
Democracia!
Perguntamos ainda: Porque não se cria um Projeto de Lei no Senado
(PLS)
exemplo da PLS 397/08 e se cria a Escola Nacional de ÉTICA, de MORAL E DE
VERGONHA NA CARA para os Gestores da Política? Antes de querer ensinar algo
aos professores é preciso que alguns parlamentares se matriculem na ESCOLA
NACIONAL DE ENSINO BÁSICO DE AMOR AO BRASIL.
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº 12 58
93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos
1.747 CIVIS – 49 da Marinha – 469 do Exército – 49 DA Aeronáutica; total
2.314. In memoriam30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br
http://www.fortalweb.com.br/grupoguararapes
COMENTO
"Meus nobres amigos, ainda bem que temos muitos patriotas, no nosso país, que assim como eu estão inconformados, com essas bandidagens que assolam os poderes da República".
"Se no nosso país, existissem muitos grupos de pessoas honestas, como no grupo guararapes, certamente hoje estaríamos bem melhor.
O ex-presidente Figueiredo já dizia: o que na falta no Brasil são brasileiros. Hoje vendo o nosso país, tão avacalhado por autoridades bandidas e corruptas que estão nos poderes da Republica concordo com ele".
"Temos no executivo um governo que a cada dia mais desmantela e definha nossas Forças Armadas e que ainda humilha os verdadeiros e honestos militares, chegando a pagar três vezes mais a PMDF, do que os verdadeiros herois da pátria, é só observar os trabalhos desses verdadeiros guerreiros, quando acontece um acidente aeronáutico".
"Precisamos acabar com essas facções criminosas que estão nos poderes da Rupública extorquindo o dinheiro público.
Onde já se viu um Senador nomear oito membros do seu clã através de atos secretos? É realmente muita corrupção e bandidagens no país dos Petralhas.
Só não ver quem realmente não quer".
Meus amigos recebí por e-mail do grupo guararapes, excelente e muito elucidativo.
O PARLAMENTO VIRTUAL doc. nº 129 – 2009
http://www.fotalweb.com.br/grupoguararapes
NÃO TEMOS A MÍDIA, MAS TEMOS O AMIGO PARA SUBSTITUÍ-LA
Em nossa constituição em seu artigo 220 no capítulo 5 nos é
assegurada a
livre manifestação de pensamento, portanto não precisamos de um parlamento
nem destes parlamentares para manifestar nosso desagrado com os rumos que a
nação está tomando, nem tampouco devemos esperar que os “Petralhas” deste
governo desistam do festim diário de locupletar-se enquanto falta saúde e
sobram doentes, enquanto os planos de saúde dos nobres senadores é um
escárnio contra a população. Faltam estradas e sobra verba da PAC, enquanto
nossas esburacadas ruas clamam pela CIDE.
Notadamente nos dias atuais vêem-se as fronteiras dos Estados-Nação
se
estreitarem à medida que “transitam” entre estes, valores de todos os
tipos, costumes, moda, e meio ambiente entre tantos outros. É a
globalização.
Assim tomamos consciência de que a cada dia mais pessoas ingressam
nesta
aldeia global que se tornou a Nave Terra. Como conseqüência desta interação
em escala mundial percebe-se não ser adequado continuarmos a sustentar um
parlamento alheio ao interesse de nossas populações, que se engalfinhando
em debates estéreis e manobras regimentais buscam através de acordos
espúrios apenas a atender aos grupos organizados que os apóiam
financeiramente e pagam as despesas de suas campanhas políticas. São
vítimas ou algozes de nossa “Frágil Democracia" os políticos da Nova
República que torpedeiam com solerte corrupção as mais simples regras
democráticas? Como classificamos políticos que ontem e hoje fazem da
política um balcão de negócios escusos? As hienas das liberdades
individuais precisam sentir o cheiro do povo nas trocas de mensagens
eletrônicas. É preciso que a classe política ouça o “clamor dos
internautas”! Não é mais possível desconhecê-los. É preciso ouvir a “voz”
do Parlamento Virtual! Mas para implantação deste parlamento não precisamos
de uma revolução como a da cidade do Porto, pois ela já está se processando
e a politicagem nem se deu conta. Desta constatação perguntamos se de fato
estes dignos parlamentares de todos os matizes e de todas as Câmaras estão
à altura de nos representar se muitos deles nem ao menos sabem ligar um
computador pessoal? Não distinguem o público do privado?
Porque se fala tanto em Educação de qualidade se o que os brasileiros
precisam é de ética na política e isto não se consegue nem através de leis
nem com o corporativismo quando não se pune assassinos como Cesare Batisti,
ou os atos secretos do Senado. Lá não há raposas! Há ladrões, algozes da
Democracia!
Perguntamos ainda: Porque não se cria um Projeto de Lei no Senado
(PLS)
exemplo da PLS 397/08 e se cria a Escola Nacional de ÉTICA, de MORAL E DE
VERGONHA NA CARA para os Gestores da Política? Antes de querer ensinar algo
aos professores é preciso que alguns parlamentares se matriculem na ESCOLA
NACIONAL DE ENSINO BÁSICO DE AMOR AO BRASIL.
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº 12 58
93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos
1.747 CIVIS – 49 da Marinha – 469 do Exército – 49 DA Aeronáutica; total
2.314. In memoriam30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br
http://www.fortalweb.com.br/grupoguararapes
COMENTO
"Meus nobres amigos, ainda bem que temos muitos patriotas, no nosso país, que assim como eu estão inconformados, com essas bandidagens que assolam os poderes da República".
"Se no nosso país, existissem muitos grupos de pessoas honestas, como no grupo guararapes, certamente hoje estaríamos bem melhor.
O ex-presidente Figueiredo já dizia: o que na falta no Brasil são brasileiros. Hoje vendo o nosso país, tão avacalhado por autoridades bandidas e corruptas que estão nos poderes da Republica concordo com ele".
"Temos no executivo um governo que a cada dia mais desmantela e definha nossas Forças Armadas e que ainda humilha os verdadeiros e honestos militares, chegando a pagar três vezes mais a PMDF, do que os verdadeiros herois da pátria, é só observar os trabalhos desses verdadeiros guerreiros, quando acontece um acidente aeronáutico".
"Precisamos acabar com essas facções criminosas que estão nos poderes da Rupública extorquindo o dinheiro público.
Onde já se viu um Senador nomear oito membros do seu clã através de atos secretos? É realmente muita corrupção e bandidagens no país dos Petralhas.
Só não ver quem realmente não quer".
quinta-feira, 18 de junho de 2009
AIATOLÁ BABALORIXÁ DEFENDE OLIGARCA CHEFE DO CLÃ!
AIATOLÁ BABALORIXÁ DEFENDE OLIGARCA CHEFE DO CLÃ!
Lula defende José Sarney e diz que denúncias não têm fim e que isso não vai dar em nada, como sempre, ou seja é um corrupto, bandido e facínora defendendo outro, da mesma laia.
Da Agência Brasil e da Folha Online:
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou nesta quarta-feira (17) a sequência de denúncias no Senado e saiu em defesa do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), que discursou ontem no plenário do Congresso Nacional.
“Não li a reportagem do presidente Sarney, mas penso que ele tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum”, disse. “Elas [denúncias] não têm fim e depois não acontece nada.” Na tribuna do Senado, Sarney diz que é injustiçado e que falta respeito à sua história.
O presidente afirmou que é importante investigar o que houve, inclusive para saber a quem poderia interessar desestabilizar o Senado. “Essa história tem que ser mais bem explicada. Não sei a quem interessa enfraquecer o Poder Legislativo no Brasil. Mas penso o seguinte: quando tivemos o Congresso Nacional desmoralizado e fechado foi muito pior para o Brasil, portanto é importante pensar na preservação das instituições e separar o joio do trigo. Se tiver coisa errada, que se faça uma investigação correta”, disse Lula.
O petista afirmou ainda que o governo não teme ser prejudicado pelas denúncias sobre o Senado. “Todos os senadores, a começar do presidente Sarney, têm responsabilidade de dirigir o destino do país, ou seja, do Congresso Nacional, vamos esperar que essas coisas se resolvam logo.”
Para o presidente, as denúncias podem acabar cansando a população. “O que não se pode é todo dia você arrumar uma vírgula a mais, você vai desmoralizando todo mundo, cansando todo mundo, inclusive a imprensa corre o risco. Porque a imprensa também tem que ter a certeza de que ela não pode ser desacreditada porque, na hora em que a pessoa começar a pensar ‘olha, eu não acredito no Senado, não acredito na Câmara, não acredito no Poder Executivo, no STF [Supremo Tribunal Federal], também não acredito na imprensa’, o que vai surgir depois?”, questionou.
O Senado e o irmão de Sarney…
Por Leandro Cólon e Rosa Costa:
Um irmão do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi exonerado, por meio de ato secreto, de um cargo de confiança da Casa. A demissão do escritor e advogado Ivan Sarney (PMDB) saiu só agora no sistema interno do Senado, mas com data de 30 de abril de 2007. Ele se soma a outros seis parentes de Sarney que estão ou passaram discretamente pela folha de pagamento do Senado nos últimos anos, além de dois afilhados políticos.
Vereador de São Luís entre 1992 e 2004, Ivan, de 64 anos, foi acomodado no dia 5 de maio de 2005 na Segunda Secretaria do Senado, então ocupada pelo senador João Alberto (PMDB-MA), hoje vice-governador do Maranhão.
Na época da nomeação, Ivan era suplente de vereador na capital maranhense. Sua nomeação no Senado foi pública, misturada a outros 26 atos, em um mesmo boletim.
No dia 1º de fevereiro de 2007, ele foi transferido para o gabinete do senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA).
A exoneração secreta está em um boletim, revelado apenas agora, com dois atos: um anulando a mudança para o gabinete de Cafeteira e o outro informando a saída do irmão do presidente do Senado do quadro de funcionários.
Cada ato é assinado pelo ex-diretor-geral Agaciel Maia. O boletim contém ainda o nome de João Carlos Zoghbi, ex-diretor de Recursos Humanos - citado em outro escândalo recente, de crédito consignado para funcionários do Senado.
No Congresso, Ivan exerceu o cargo de assistente parlamentar, com salário de R$ 4,8 mil. Deixou o Senado para assumir uma vaga de vereador em São Luís. No ano passado, ele tentou, em vão, se reeleger.
COMENTO
"Meus amigos, os corruptos poderes da República estão vivendo um grave crise de ética, moral, e caráter, no entanto como já falei anteriormente, a culpa dessa exacerbada corrupção que assola o país é da facção criminosa dos Petralhas, visto que eles não se contentam com pouco.
Bandidagens para eles só vale à pena se for muita. Isso é muito estranho pois estamos vivendo um regime de governo chamado "CLEPTOCRACIA" ou seja governo de exacerbada corrupção.
O que muito triste nesta história é a leniência das autoridades brasileiras com essas bandidagens e corrupções que assolam o nosso país.
Os generais das nossas Forças Armadas, parecem que não estão entendendo o grave momento pelo qual o país passa. Isso é abominável, tanta corrupção, tantas bandidagens e tantas maracutaias no país e apenas alguns poucos setores da imprensa resolve denunciar, o resto do país fica como se etivesse tudo normal. Não aguento mais tantas bandidagens e safadezas no país dos Petralhas".
Lula defende José Sarney e diz que denúncias não têm fim e que isso não vai dar em nada, como sempre, ou seja é um corrupto, bandido e facínora defendendo outro, da mesma laia.
Da Agência Brasil e da Folha Online:
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou nesta quarta-feira (17) a sequência de denúncias no Senado e saiu em defesa do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), que discursou ontem no plenário do Congresso Nacional.
“Não li a reportagem do presidente Sarney, mas penso que ele tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum”, disse. “Elas [denúncias] não têm fim e depois não acontece nada.” Na tribuna do Senado, Sarney diz que é injustiçado e que falta respeito à sua história.
O presidente afirmou que é importante investigar o que houve, inclusive para saber a quem poderia interessar desestabilizar o Senado. “Essa história tem que ser mais bem explicada. Não sei a quem interessa enfraquecer o Poder Legislativo no Brasil. Mas penso o seguinte: quando tivemos o Congresso Nacional desmoralizado e fechado foi muito pior para o Brasil, portanto é importante pensar na preservação das instituições e separar o joio do trigo. Se tiver coisa errada, que se faça uma investigação correta”, disse Lula.
O petista afirmou ainda que o governo não teme ser prejudicado pelas denúncias sobre o Senado. “Todos os senadores, a começar do presidente Sarney, têm responsabilidade de dirigir o destino do país, ou seja, do Congresso Nacional, vamos esperar que essas coisas se resolvam logo.”
Para o presidente, as denúncias podem acabar cansando a população. “O que não se pode é todo dia você arrumar uma vírgula a mais, você vai desmoralizando todo mundo, cansando todo mundo, inclusive a imprensa corre o risco. Porque a imprensa também tem que ter a certeza de que ela não pode ser desacreditada porque, na hora em que a pessoa começar a pensar ‘olha, eu não acredito no Senado, não acredito na Câmara, não acredito no Poder Executivo, no STF [Supremo Tribunal Federal], também não acredito na imprensa’, o que vai surgir depois?”, questionou.
O Senado e o irmão de Sarney…
Por Leandro Cólon e Rosa Costa:
Um irmão do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi exonerado, por meio de ato secreto, de um cargo de confiança da Casa. A demissão do escritor e advogado Ivan Sarney (PMDB) saiu só agora no sistema interno do Senado, mas com data de 30 de abril de 2007. Ele se soma a outros seis parentes de Sarney que estão ou passaram discretamente pela folha de pagamento do Senado nos últimos anos, além de dois afilhados políticos.
Vereador de São Luís entre 1992 e 2004, Ivan, de 64 anos, foi acomodado no dia 5 de maio de 2005 na Segunda Secretaria do Senado, então ocupada pelo senador João Alberto (PMDB-MA), hoje vice-governador do Maranhão.
Na época da nomeação, Ivan era suplente de vereador na capital maranhense. Sua nomeação no Senado foi pública, misturada a outros 26 atos, em um mesmo boletim.
No dia 1º de fevereiro de 2007, ele foi transferido para o gabinete do senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA).
A exoneração secreta está em um boletim, revelado apenas agora, com dois atos: um anulando a mudança para o gabinete de Cafeteira e o outro informando a saída do irmão do presidente do Senado do quadro de funcionários.
Cada ato é assinado pelo ex-diretor-geral Agaciel Maia. O boletim contém ainda o nome de João Carlos Zoghbi, ex-diretor de Recursos Humanos - citado em outro escândalo recente, de crédito consignado para funcionários do Senado.
No Congresso, Ivan exerceu o cargo de assistente parlamentar, com salário de R$ 4,8 mil. Deixou o Senado para assumir uma vaga de vereador em São Luís. No ano passado, ele tentou, em vão, se reeleger.
COMENTO
"Meus amigos, os corruptos poderes da República estão vivendo um grave crise de ética, moral, e caráter, no entanto como já falei anteriormente, a culpa dessa exacerbada corrupção que assola o país é da facção criminosa dos Petralhas, visto que eles não se contentam com pouco.
Bandidagens para eles só vale à pena se for muita. Isso é muito estranho pois estamos vivendo um regime de governo chamado "CLEPTOCRACIA" ou seja governo de exacerbada corrupção.
O que muito triste nesta história é a leniência das autoridades brasileiras com essas bandidagens e corrupções que assolam o nosso país.
Os generais das nossas Forças Armadas, parecem que não estão entendendo o grave momento pelo qual o país passa. Isso é abominável, tanta corrupção, tantas bandidagens e tantas maracutaias no país e apenas alguns poucos setores da imprensa resolve denunciar, o resto do país fica como se etivesse tudo normal. Não aguento mais tantas bandidagens e safadezas no país dos Petralhas".
quarta-feira, 17 de junho de 2009
O OUTONO VERMELHO DO OLIGARCA E CHEFE DO CLÃ!
Por Tio Rei
Sarney é, de muitos modos distintos, mas formidavelmente combinados, um espetáculo triste de se ver, patético mesmo, no sentido original da palavra, que foi se perdendo com tempo. Transcrevo para vocês a boa definição do Houaiss: “que ou o que tem capacidade de provocar comoção emocional, produzindo um sentimento de piedade, compassiva ou sobranceira, tristeza, terror ou tragédia”. Sim, essas coisas todas se misturam em mim vendo, hoje, sua figura.
Aos 79 anos, tendo participado da transição do regime militar para a democracia, tendo já presidido o Senado, poderia ser um desses senhores que se candidatam a oráculo e reserva moral. Ah, claro: seu governo teve lá as suas trapalhadas. Mas, se ninguém lhe dá uma colher de chá, este implacável Reinaldo Azevedo — tachado de malcriado às vezes; de destemperado, quem sabe?; de coisa ainda pior certamente — reconhece-lhe o mérito: ajudou, à sua maneira, um tanto torta, a consolidar a democracia no Brasil. Não foi um príncipe, mas também não foi um ogro. Não deveu nada à pastosa mediocridade de algumas reputações que estão por aí. Já que decidiu criar um estado pelo qual pudesse se candidatar, poderia, ao menos, ter escolhido a posição de conselheiro.
Mas não. Sim, sei bem, ele é quem é: pertence ao neocoronelato brasileiro — a esta altura, já tornado velho também. A idade e a posição alcançada no establishment lhe facultavam a possibilidade de ser, vejam que coisa, uma espécie de modernizador do conservadorismo, da tradição, escoimando dela as velharias e buscando um diálogo com o novo. Em vez disso, viu-se o quê? A emergência do poder petista, com sua propensão para dar liderança nova aos velhos vícios e acrescentar vícios inéditos ao estoque antigo, viu em Sarney um bom esteio.
Os magos do petismo apostaram, não sem razão, que ele poderia ser a voz daquele Brasil profundo, velho mesmo, arcaico, aferrado ao mandonismo, desta feita, mandonismo da periferia do poder, dos arrabaldes —, mas ainda com ampla representação no Congresso. E resolveram usá-lo como pilar da nova ordem. E ele aceitou ser esse pilar. Em torno dele, agregou-se o que há de mais arcaico na política brasileira, mas agora abrigado no guarda-chuva do “progresso” petista. Sarney e seus aprendizes, como Renan Calheiros, foram se transformando na cara do Congresso: defesa de privilégios inaceitáveis, desmandos, descuido com o dinheiro público. Enquanto isso, Lula, o demiurgo, o Tirano de Siracusa dos delírios de Marilena Chaui, triunfa sobre toda coisa viva, diante de um Congresso desmoralizado.
O gigantesco poder conferido a Sarney na era Lula não é apenas o preço a pagar pela governabilidade, que requer a aliança com o PMDB etc e tal. Esse argumento é velho. Sarney é a face não edulcorada do statu quo com o qual o petismo se acertou, no qual se deu bem. Não estivesse a academia brasileira (com exceções, sei disso) contaminada pela vigarice submarxista, que produz mais ideologia do que saber, essa era Lula estaria sendo examinada a partir de seus atores. E talvez se chegasse com facilidade à constatação de que vários atrasos se misturam: corporativismo, estatismo assistencialista, patrimonialismo renitente e, curiosamente, mercadismo (que não é economia de mercado; ao contrário: não gosta muito disso, não…).
Vi há dias Sarney na televisão. Não faz tempo, sua aparência, que não dispensava, como de hábito nos políticos, os recursos da cosmética, remetiam a alguém mais jovem, a uma liderança mais hígida. Exposto a si mesmo, a figura estava alquebrada, cansada, acuada pela incongruência entre palavra e realidade. Em suma, Sarney parecia mais velho do que Sarney, a despeito da cosmética: o que antes disfarçava começou a ressaltar, como, e não vai aqui nenhuma intenção agressiva, um clown surpreendido num momento de tristeza, com a lágrima a lhe deixar um rastro no rosto — símbolo, para mim, das coisas patéticas, conforme o definido no primeiro parágrafo. No discurso de hoje, vimos, finalmente, o Sarney de cabelos brancos, como a cobrar respeito.
Não é, definitivamente, algo bonito de se ver. Seria menos pior se, mero procurador daquele Brasil arcaico, pudesse se colocar agora como reformador dos maus hábitos, puxando a orelha dos seus liderados. Mas não! Infelizmente para ele — e para o país —, também é beneficiário desse Brasil que se faz nas sombras e que serve, reitero, como pilar disso que o PT pretende que seja uma nova ordem. E que é das mais antigas.
Há dias, recomendei aqui que renunciasse à presidência do Senado para que o processo político tivesse tempo de preservar o que ele pode ter representado de virtuoso, o que serviria, então, às exéquias decorosas de um tempo. Mas ele insiste em não sair de cena, em dar seqüência a seu número patético, em ser a expressão, com a maquiagem já derretendo, de um país que não passa e que precisa passar.
Talvez ele, escritor ruim, mas ao menos leitor — coisa cada vez mais rara na política, né, Lula? —, entenda que este é um texto, nas sua sinuosidades e reentrâncias, que serve à sua defesa. E a melhor maneira que tem o senador de se preservar em seu outono é não defender o indefensável. E sair de cena. Para que se tente fazer a higiene necessária na Casa.
COMENTO
Meus amigos, já publiquei no blog de ontem que os crimes cometidos pelo Sarney, já são suficientes para colocá-lo numa penitenciária de segurança máxima, junto com o Aiatolá Babalorixa, Apedeuta da Silva, no entanto o povo brasileiro parece não está dando à atenção a esses crimes do colarinho branco.
Normalmente eles dizem assim: Políticos todos eles roubam, com isso as pessoas vão se acostumando, com essas bandidagens e maracutaias, que são tidas pela maioria do povo brasileiro, como normais.
Os beneplácitos do bolsa esmolas são responsáveis por esse tipo estranho de comportamento, no mínimo abominável, visto que o governo tem muito interesse,
em que o povo cada vez menos esclarecido não se interessem por política. Algumas bandidagens a mais ou a menos não vão fazer nenhuma difereça.
Isso é um grande equívoco pois, por conta de tanta corrupção nosso futuro está comprometido, levará pelo menos 30 anos para nos recuperarmos.
É uma legião - PARENTES DE GENRO DE SARNEY na Espanha recebe do Senado.
Por Rodrigo Rangel e Rosa Costa, no Estãdão:
A árvore genealógica dos parentes e agregados do clã Sarney com emprego no Senado não para de ganhar novos ramos. No pente-fino feito nos atos de nomeação, sejam eles secretos ou não, apareceram dois novos nomes. Depois do neto e de duas sobrinhas de José Sarney (PMDB-AP), presidente da Casa, pendurados em gabinetes de senadores amigos, surgiram uma prima e uma sobrinha de Jorge Murad, marido da ex-senadora e atual governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB).
O mais novo nome da lista é o de Virgínia Murad de Araújo. Em 29 de maio de 2007, ela foi nomeada assistente parlamentar do gabinete da liderança do governo no Congresso, à época ocupada por Roseana. Seu salário, na ocasião, era de R$ 1.247. Onze meses após ter sido nomeada, ela passou a ganhar exatamente o dobro - R$ 2.494.
Virgínia é filha do ex-deputado Emílio Biló Murad, primo de Jorge Murad, genro de Sarney. Ela está até hoje na folha do Senado. O Estado telefonou ontem para o gabinete da liderança. Lá, uma funcionária afirmou não conhecer Virgínia. A assessoria de José Sarney, por sua vez, assegurou que ela trabalhava, sim, para Roseana. De acordo com a mesma assessora, Virgínia está hoje no gabinete de Mauro Fecury, que assumiu a vaga de Roseana.
A outra parente do genro de Sarney lotada no Senado é Isabella Murad Cabral Alves dos Santos, arquiteta, de 25 anos, que vinha ganhando salário do Senado, apesar de morar em Barcelona, na Espanha. Isabella estava lotada na liderança do PTB. Foi nomeada em fevereiro de 2007. Na época, o líder do PTB era o senador Epitácio Cafeteira (MA), aliado de Sarney.
COMENTO
São muitas bandidagens no país do PETRALHAS, cadê nossas Forças Armadas?
Onde estão as autoridades brasileiras? Cadê o Ministério público Federal e o Tribunal de Contas da União? Está tudo errado neste País desgovernado pelo PT.
Sarney é, de muitos modos distintos, mas formidavelmente combinados, um espetáculo triste de se ver, patético mesmo, no sentido original da palavra, que foi se perdendo com tempo. Transcrevo para vocês a boa definição do Houaiss: “que ou o que tem capacidade de provocar comoção emocional, produzindo um sentimento de piedade, compassiva ou sobranceira, tristeza, terror ou tragédia”. Sim, essas coisas todas se misturam em mim vendo, hoje, sua figura.
Aos 79 anos, tendo participado da transição do regime militar para a democracia, tendo já presidido o Senado, poderia ser um desses senhores que se candidatam a oráculo e reserva moral. Ah, claro: seu governo teve lá as suas trapalhadas. Mas, se ninguém lhe dá uma colher de chá, este implacável Reinaldo Azevedo — tachado de malcriado às vezes; de destemperado, quem sabe?; de coisa ainda pior certamente — reconhece-lhe o mérito: ajudou, à sua maneira, um tanto torta, a consolidar a democracia no Brasil. Não foi um príncipe, mas também não foi um ogro. Não deveu nada à pastosa mediocridade de algumas reputações que estão por aí. Já que decidiu criar um estado pelo qual pudesse se candidatar, poderia, ao menos, ter escolhido a posição de conselheiro.
Mas não. Sim, sei bem, ele é quem é: pertence ao neocoronelato brasileiro — a esta altura, já tornado velho também. A idade e a posição alcançada no establishment lhe facultavam a possibilidade de ser, vejam que coisa, uma espécie de modernizador do conservadorismo, da tradição, escoimando dela as velharias e buscando um diálogo com o novo. Em vez disso, viu-se o quê? A emergência do poder petista, com sua propensão para dar liderança nova aos velhos vícios e acrescentar vícios inéditos ao estoque antigo, viu em Sarney um bom esteio.
Os magos do petismo apostaram, não sem razão, que ele poderia ser a voz daquele Brasil profundo, velho mesmo, arcaico, aferrado ao mandonismo, desta feita, mandonismo da periferia do poder, dos arrabaldes —, mas ainda com ampla representação no Congresso. E resolveram usá-lo como pilar da nova ordem. E ele aceitou ser esse pilar. Em torno dele, agregou-se o que há de mais arcaico na política brasileira, mas agora abrigado no guarda-chuva do “progresso” petista. Sarney e seus aprendizes, como Renan Calheiros, foram se transformando na cara do Congresso: defesa de privilégios inaceitáveis, desmandos, descuido com o dinheiro público. Enquanto isso, Lula, o demiurgo, o Tirano de Siracusa dos delírios de Marilena Chaui, triunfa sobre toda coisa viva, diante de um Congresso desmoralizado.
O gigantesco poder conferido a Sarney na era Lula não é apenas o preço a pagar pela governabilidade, que requer a aliança com o PMDB etc e tal. Esse argumento é velho. Sarney é a face não edulcorada do statu quo com o qual o petismo se acertou, no qual se deu bem. Não estivesse a academia brasileira (com exceções, sei disso) contaminada pela vigarice submarxista, que produz mais ideologia do que saber, essa era Lula estaria sendo examinada a partir de seus atores. E talvez se chegasse com facilidade à constatação de que vários atrasos se misturam: corporativismo, estatismo assistencialista, patrimonialismo renitente e, curiosamente, mercadismo (que não é economia de mercado; ao contrário: não gosta muito disso, não…).
Vi há dias Sarney na televisão. Não faz tempo, sua aparência, que não dispensava, como de hábito nos políticos, os recursos da cosmética, remetiam a alguém mais jovem, a uma liderança mais hígida. Exposto a si mesmo, a figura estava alquebrada, cansada, acuada pela incongruência entre palavra e realidade. Em suma, Sarney parecia mais velho do que Sarney, a despeito da cosmética: o que antes disfarçava começou a ressaltar, como, e não vai aqui nenhuma intenção agressiva, um clown surpreendido num momento de tristeza, com a lágrima a lhe deixar um rastro no rosto — símbolo, para mim, das coisas patéticas, conforme o definido no primeiro parágrafo. No discurso de hoje, vimos, finalmente, o Sarney de cabelos brancos, como a cobrar respeito.
Não é, definitivamente, algo bonito de se ver. Seria menos pior se, mero procurador daquele Brasil arcaico, pudesse se colocar agora como reformador dos maus hábitos, puxando a orelha dos seus liderados. Mas não! Infelizmente para ele — e para o país —, também é beneficiário desse Brasil que se faz nas sombras e que serve, reitero, como pilar disso que o PT pretende que seja uma nova ordem. E que é das mais antigas.
Há dias, recomendei aqui que renunciasse à presidência do Senado para que o processo político tivesse tempo de preservar o que ele pode ter representado de virtuoso, o que serviria, então, às exéquias decorosas de um tempo. Mas ele insiste em não sair de cena, em dar seqüência a seu número patético, em ser a expressão, com a maquiagem já derretendo, de um país que não passa e que precisa passar.
Talvez ele, escritor ruim, mas ao menos leitor — coisa cada vez mais rara na política, né, Lula? —, entenda que este é um texto, nas sua sinuosidades e reentrâncias, que serve à sua defesa. E a melhor maneira que tem o senador de se preservar em seu outono é não defender o indefensável. E sair de cena. Para que se tente fazer a higiene necessária na Casa.
COMENTO
Meus amigos, já publiquei no blog de ontem que os crimes cometidos pelo Sarney, já são suficientes para colocá-lo numa penitenciária de segurança máxima, junto com o Aiatolá Babalorixa, Apedeuta da Silva, no entanto o povo brasileiro parece não está dando à atenção a esses crimes do colarinho branco.
Normalmente eles dizem assim: Políticos todos eles roubam, com isso as pessoas vão se acostumando, com essas bandidagens e maracutaias, que são tidas pela maioria do povo brasileiro, como normais.
Os beneplácitos do bolsa esmolas são responsáveis por esse tipo estranho de comportamento, no mínimo abominável, visto que o governo tem muito interesse,
em que o povo cada vez menos esclarecido não se interessem por política. Algumas bandidagens a mais ou a menos não vão fazer nenhuma difereça.
Isso é um grande equívoco pois, por conta de tanta corrupção nosso futuro está comprometido, levará pelo menos 30 anos para nos recuperarmos.
É uma legião - PARENTES DE GENRO DE SARNEY na Espanha recebe do Senado.
Por Rodrigo Rangel e Rosa Costa, no Estãdão:
A árvore genealógica dos parentes e agregados do clã Sarney com emprego no Senado não para de ganhar novos ramos. No pente-fino feito nos atos de nomeação, sejam eles secretos ou não, apareceram dois novos nomes. Depois do neto e de duas sobrinhas de José Sarney (PMDB-AP), presidente da Casa, pendurados em gabinetes de senadores amigos, surgiram uma prima e uma sobrinha de Jorge Murad, marido da ex-senadora e atual governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB).
O mais novo nome da lista é o de Virgínia Murad de Araújo. Em 29 de maio de 2007, ela foi nomeada assistente parlamentar do gabinete da liderança do governo no Congresso, à época ocupada por Roseana. Seu salário, na ocasião, era de R$ 1.247. Onze meses após ter sido nomeada, ela passou a ganhar exatamente o dobro - R$ 2.494.
Virgínia é filha do ex-deputado Emílio Biló Murad, primo de Jorge Murad, genro de Sarney. Ela está até hoje na folha do Senado. O Estado telefonou ontem para o gabinete da liderança. Lá, uma funcionária afirmou não conhecer Virgínia. A assessoria de José Sarney, por sua vez, assegurou que ela trabalhava, sim, para Roseana. De acordo com a mesma assessora, Virgínia está hoje no gabinete de Mauro Fecury, que assumiu a vaga de Roseana.
A outra parente do genro de Sarney lotada no Senado é Isabella Murad Cabral Alves dos Santos, arquiteta, de 25 anos, que vinha ganhando salário do Senado, apesar de morar em Barcelona, na Espanha. Isabella estava lotada na liderança do PTB. Foi nomeada em fevereiro de 2007. Na época, o líder do PTB era o senador Epitácio Cafeteira (MA), aliado de Sarney.
COMENTO
São muitas bandidagens no país do PETRALHAS, cadê nossas Forças Armadas?
Onde estão as autoridades brasileiras? Cadê o Ministério público Federal e o Tribunal de Contas da União? Está tudo errado neste País desgovernado pelo PT.
terça-feira, 16 de junho de 2009
ATOS SECRETOS DE BANDIDAGENS SERVIRAM PARA NEGOCIAR CARGOS
ATOS SECRETOS DE B. SERVIRAM PARA NEGOCIAR CARGOS
Atos secretos e bandidagens serviram para negociação de cargos entre os nocivos Senadores da República.
No mesmo dia, Senado nomeou filha de Crivella para o gabinete de Lobão, e Renato Lobão para o de Crivella
Na Folha:
Atos secretos do Senado foram usados para uma troca de nomeações entre os gabinetes do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) e do então colega Edison Lobão (PMDB-MA), que hoje exerce o cargo de ministro de Minas e Energia.
Diretor-geral do Senado à época, Agaciel da Silva Maia nomeou em 8 de outubro de 2003 a filha de Crivella, Deborah Christine, para o gabinete de Lobão, que exercia mandato. Nesse mesmo dia, Renato Lobão Ferreira foi exonerado do gabinete de Lobão e nomeado para o de Crivella.
Renato Lobão é filho de Célio Lobão, que foi chefe da Casa Civil do governo de Edison Lobão no Maranhão, entre 1991 e 1994. Renato nega ser da família do ministro e diz que tem como provar. Mas a mulher do ministro, a deputada Nice Lobão (DEM-MA), diz que Célio é primo distante de seu marido.
Conforme a assessoria do senador Crivella, “cogitou-se nomear” Deborah no gabinete de Lobão e, em troca, empregar Renato, mas logo os senadores desistiram da ideia. Diante do recuo, “não houve posse e em 30 dias o ato perdeu a validade”, afirma a assessoria.
O ato secreto, porém, se tornou público apenas em maio deste ano e pode ser acessado na intranet do Senado. Não há registro de outra medida anulando a nomeação, mas a assessoria disse que, sem a posse, ele perdeu a validade em 30 dias.
A reportagem não conseguiu falar com Deborah. Uma secretária do senador Lobão Filho, que assumiu a vaga de Edison Lobão após ele ser nomeado para o ministério, informou que a filha de Crivella não trabalha no seu gabinete. Aqui
Para sobreviver, o "Senador Coronel" Sarney deve sacrificar o corrupto diretor.
Por Christiane Samarco, no Estadão:
Envolvido no escândalo dos atos secretos, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pretende “sacrificar” o atual diretor-geral da Casa, Alexandre Gazineo, para garantir sua sobrevivência no cargo. Sarney está abatido com a revelação do Estado da existência dos boletins reservados, que beneficiaram seus familiares.
Parlamentares que o visitaram afirmam que Sarney não dá brecha para que lhe sugiram abandonar o cargo. Ele ainda tem esperança de recompor o Senado com a opinião pública, brecando qualquer movimento pela renúncia. A receita é simples: tirar Gazineo da diretoria-geral, passando o posto a um gestor fora do quadro do Senado, que tenha um perfil “acima de qualquer suspeita”. Mas isso não é tudo.
Em desabafo a mais de um interlocutor ontem, o presidente do Senado avaliou que “agora não tem mais jeito” e afirmou que não vai “segurar” mais nada. Ao contrário, disse que sua intenção é “abrir tudo”, respeitando seu estilo, que não é de “espalhafatos”. Embora a crise tenha origem em desmandos administrativos e denúncias de corrupção, o grupo político de Sarney e do líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), avalia que setores do PT e da oposição querem enfraquecê-lo para abrir uma nova disputa pela cadeira de presidente do Congresso. Aqui
Atos secretos foram usados para proteger investigados pela PF
Por Leandro Cólon e Rosa Costa, no Estadão:
Os atos secretos do Senado foram usados para blindar e esconder movimentações de assessores parlamentares presos pela Polícia Federal nos últimos anos. É o caso, por exemplo, de José Roberto Parquier, preso pela PF em maio de 2006 na Operação Castores, que desmontou uma quadrilha acusada de corrupção em estatais do setor elétrico. Na época, Parquier era assessor do senador Valdir Raupp (PMDB-RO).
Mesmo depois da operação, ele permaneceu por mais dois anos no Senado, recebendo R$ 7,6 mil de salário. Sua demissão, quando trabalhava com Raupp na liderança do PMDB, se deu em 15 de maio de 2008, por meio de ato secreto - somente agora revelado. O documento foi assinado pelo hoje diretor-geral, na época diretor adjunto, José Alexandre Gazineo.
Em outro caso, de 2 de dezembro passado, o Senado publicou a exoneração de Antônio José Costa Guimarães, acusado pelo Ministério Público Federal no escândalo da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), que envolveu também o hoje deputado Jader Barbalho (PMDB-PA).
Guimarães estava lotado na liderança do PMDB como secretário parlamentar, com um salário de R$ 7,6 mil. Mas um ato secreto, de 15 de janeiro passado, anulou a demissão. Até hoje uma nova exoneração não apareceu no levantamento dos atos secretos feito pela comissão de sindicância do Senado. Na verdade, Guimarães trabalha na Câmara. É uma espécie de secretário particular de Jader, ex-presidente do Senado.
Um mistério ronda a situação de Enéas Alencastro Neto no Senado. Foi preso pela Operação Navalha em 17 de maio de 2007, quando trabalhava como representante do governo de Alagoas em Brasília. Ele passou uma semana detido sob a acusação de receber propina da construtora Gautama, suspeita de desvio de recursos públicos e alvo principal da ação da PF. Aqui
Sarney diz que não errou e que não deixa presidência
“Parlamento desmoralizado é um desejo de alguns segmentos da sociedade”
Para ele, imprensa precisa entender que existem 81 repartições no Senado e que “cada senador é o chefe do seu gabinete”
Por Fernando Rodrigues e Valdo Cruz, na Folha:
Acuado por uma série de desvios administrativos dentro do Senado, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), 79 anos, afirma que não errou ao indicar parentes para cargos na Casa e que não irá renunciar. Diz, sem citar nomes, suspeitar de sabotagem interna.
Considera necessário mudar regras, mas afirma que erros praticados no passado podem ficar sem punição, pois “cada um deve julgar o que fez de errado e de certo”. Inquieto, mexendo os joelhos de maneira intermitente enquanto estava sentado em um sofá em seu gabinete, Sarney afirmou que vai “exercer [o cargo] até o fim”.
A onda de escândalos no Congresso, que se intensificou na Legislatura iniciada em fevereiro, atingiu Sarney em cheio nos últimos dias. Rebate todas as acusações. Reafirma não ter percebido que recebia R$ 3.800 de auxílio-moradia por mês. A nomeação de um neto teria sido à sua revelia. Sobre as sobrinhas, considera não haver erro.
Durante 55 minutos de entrevista, o senador maranhense que se elege pelo Amapá tomou apenas meio copo de água. No meio da atual onda de escândalos, relata ter chegado a uma conclusão: “Há uma tendência de buscar democracia direta. Tudo aponta nesse sentido”.
FOLHA - Como o sr. avalia a onda de escândalos envolvendo o Senado e o sr.?
JOSÉ SARNEY - A vida sempre me reservou desafios. A crise da democracia representativa está atingindo todos os Parlamentos no mundo inteiro.
FOLHA - Por culpa de quem?
SARNEY - A notícia em tempo real transformou o Parlamento, ele fica quase envelhecido. Em face disso há uma divergência de saber quem realmente representa o povo. É a mídia eletrônica, são as ONGs, é a sociedade civil ou os representantes eleitos? Esse é o grande problema que estamos vivendo.
FOLHA - O sr. contratou a Fundação Getúlio Vargas para fazer uma reforma administrativa no Senado. Agora, o sr. também tem aparecido em meio a acusações de comportamento impróprio. O que aconteceu?
SARNEY - Olha, eu acho que eu tenho um nome que deve ser julgado com respeito pelo país. Eu tenho uma biografia, nunca alguém associou minha vida pública ao nepotismo. Os fatos que colocaram estou mandando examinar. O que estiver errado, se corrija. Se eu tiver algum erro, eu sou o primeiro a corrigir. Mas acho que nunca conduzi de outra maneira que não fosse com correção.
FOLHA - E o caso do seu neto, contratado pelo senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA)?
SARNEY - Depois de eu ter sido tudo, se eu fosse acusado de ter nomeado um neto era realmente um julgamento que seria injusto. Eu não pedi ao senador. Disse isso e ele confirmou. E, se ele tivesse me consultado, teria sido o primeiro a dizer não.
FOLHA - Quando o sr. soube, qual foi sua reação?
SARNEY - Ele próprio saiu. Já era um problema a ser administrado pelo Cafeteira. O que a imprensa tem de entender é que aqui dentro do Senado temos 81 repartições. Cada senador é o chefe do seu gabinete. Quem nomeia é ele.
COMENTO
"O Senado vive hoje a maior crise de ética e moral de toda história da República.
É bandidagens e corrupções para todos os lados, figuras carimbadas como: Renan Calheiros e Coronel Sarney, deveriam estar bem longe do Congresso Nacional, talvez numa penitenciaria de segurança máxima, junto com o AIATOLÁ BABALORIXÁ, apedeuta da Silva.
No entanto a sociedade brasileira parece não entender a gravidade dos nocivos fatos que assolam os três poderes da República. Isso é muito estranho, tantas bandidagens e ninguém faz nada. Uma quadrilha de picaretas, bandidos e corruptos assaltando os cofres públicos e as autoridades brasileiras, todas lenientes com essas facções criminosas que estão no poder. É um lastimável absurdo isso tudo".
E no meio de tantas bandidagens Molusquianas estão nossas Forças Armadas cada dia mais definhadas e desmanteladas militares flagelados ganhando muito menos que a PMDF, é muita maracutaia e safadeza no país dos Petralhas. Só não ver quem não quer. Certo meus amigos?
Atos secretos e bandidagens serviram para negociação de cargos entre os nocivos Senadores da República.
No mesmo dia, Senado nomeou filha de Crivella para o gabinete de Lobão, e Renato Lobão para o de Crivella
Na Folha:
Atos secretos do Senado foram usados para uma troca de nomeações entre os gabinetes do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) e do então colega Edison Lobão (PMDB-MA), que hoje exerce o cargo de ministro de Minas e Energia.
Diretor-geral do Senado à época, Agaciel da Silva Maia nomeou em 8 de outubro de 2003 a filha de Crivella, Deborah Christine, para o gabinete de Lobão, que exercia mandato. Nesse mesmo dia, Renato Lobão Ferreira foi exonerado do gabinete de Lobão e nomeado para o de Crivella.
Renato Lobão é filho de Célio Lobão, que foi chefe da Casa Civil do governo de Edison Lobão no Maranhão, entre 1991 e 1994. Renato nega ser da família do ministro e diz que tem como provar. Mas a mulher do ministro, a deputada Nice Lobão (DEM-MA), diz que Célio é primo distante de seu marido.
Conforme a assessoria do senador Crivella, “cogitou-se nomear” Deborah no gabinete de Lobão e, em troca, empregar Renato, mas logo os senadores desistiram da ideia. Diante do recuo, “não houve posse e em 30 dias o ato perdeu a validade”, afirma a assessoria.
O ato secreto, porém, se tornou público apenas em maio deste ano e pode ser acessado na intranet do Senado. Não há registro de outra medida anulando a nomeação, mas a assessoria disse que, sem a posse, ele perdeu a validade em 30 dias.
A reportagem não conseguiu falar com Deborah. Uma secretária do senador Lobão Filho, que assumiu a vaga de Edison Lobão após ele ser nomeado para o ministério, informou que a filha de Crivella não trabalha no seu gabinete. Aqui
Para sobreviver, o "Senador Coronel" Sarney deve sacrificar o corrupto diretor.
Por Christiane Samarco, no Estadão:
Envolvido no escândalo dos atos secretos, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pretende “sacrificar” o atual diretor-geral da Casa, Alexandre Gazineo, para garantir sua sobrevivência no cargo. Sarney está abatido com a revelação do Estado da existência dos boletins reservados, que beneficiaram seus familiares.
Parlamentares que o visitaram afirmam que Sarney não dá brecha para que lhe sugiram abandonar o cargo. Ele ainda tem esperança de recompor o Senado com a opinião pública, brecando qualquer movimento pela renúncia. A receita é simples: tirar Gazineo da diretoria-geral, passando o posto a um gestor fora do quadro do Senado, que tenha um perfil “acima de qualquer suspeita”. Mas isso não é tudo.
Em desabafo a mais de um interlocutor ontem, o presidente do Senado avaliou que “agora não tem mais jeito” e afirmou que não vai “segurar” mais nada. Ao contrário, disse que sua intenção é “abrir tudo”, respeitando seu estilo, que não é de “espalhafatos”. Embora a crise tenha origem em desmandos administrativos e denúncias de corrupção, o grupo político de Sarney e do líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), avalia que setores do PT e da oposição querem enfraquecê-lo para abrir uma nova disputa pela cadeira de presidente do Congresso. Aqui
Atos secretos foram usados para proteger investigados pela PF
Por Leandro Cólon e Rosa Costa, no Estadão:
Os atos secretos do Senado foram usados para blindar e esconder movimentações de assessores parlamentares presos pela Polícia Federal nos últimos anos. É o caso, por exemplo, de José Roberto Parquier, preso pela PF em maio de 2006 na Operação Castores, que desmontou uma quadrilha acusada de corrupção em estatais do setor elétrico. Na época, Parquier era assessor do senador Valdir Raupp (PMDB-RO).
Mesmo depois da operação, ele permaneceu por mais dois anos no Senado, recebendo R$ 7,6 mil de salário. Sua demissão, quando trabalhava com Raupp na liderança do PMDB, se deu em 15 de maio de 2008, por meio de ato secreto - somente agora revelado. O documento foi assinado pelo hoje diretor-geral, na época diretor adjunto, José Alexandre Gazineo.
Em outro caso, de 2 de dezembro passado, o Senado publicou a exoneração de Antônio José Costa Guimarães, acusado pelo Ministério Público Federal no escândalo da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), que envolveu também o hoje deputado Jader Barbalho (PMDB-PA).
Guimarães estava lotado na liderança do PMDB como secretário parlamentar, com um salário de R$ 7,6 mil. Mas um ato secreto, de 15 de janeiro passado, anulou a demissão. Até hoje uma nova exoneração não apareceu no levantamento dos atos secretos feito pela comissão de sindicância do Senado. Na verdade, Guimarães trabalha na Câmara. É uma espécie de secretário particular de Jader, ex-presidente do Senado.
Um mistério ronda a situação de Enéas Alencastro Neto no Senado. Foi preso pela Operação Navalha em 17 de maio de 2007, quando trabalhava como representante do governo de Alagoas em Brasília. Ele passou uma semana detido sob a acusação de receber propina da construtora Gautama, suspeita de desvio de recursos públicos e alvo principal da ação da PF. Aqui
Sarney diz que não errou e que não deixa presidência
“Parlamento desmoralizado é um desejo de alguns segmentos da sociedade”
Para ele, imprensa precisa entender que existem 81 repartições no Senado e que “cada senador é o chefe do seu gabinete”
Por Fernando Rodrigues e Valdo Cruz, na Folha:
Acuado por uma série de desvios administrativos dentro do Senado, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), 79 anos, afirma que não errou ao indicar parentes para cargos na Casa e que não irá renunciar. Diz, sem citar nomes, suspeitar de sabotagem interna.
Considera necessário mudar regras, mas afirma que erros praticados no passado podem ficar sem punição, pois “cada um deve julgar o que fez de errado e de certo”. Inquieto, mexendo os joelhos de maneira intermitente enquanto estava sentado em um sofá em seu gabinete, Sarney afirmou que vai “exercer [o cargo] até o fim”.
A onda de escândalos no Congresso, que se intensificou na Legislatura iniciada em fevereiro, atingiu Sarney em cheio nos últimos dias. Rebate todas as acusações. Reafirma não ter percebido que recebia R$ 3.800 de auxílio-moradia por mês. A nomeação de um neto teria sido à sua revelia. Sobre as sobrinhas, considera não haver erro.
Durante 55 minutos de entrevista, o senador maranhense que se elege pelo Amapá tomou apenas meio copo de água. No meio da atual onda de escândalos, relata ter chegado a uma conclusão: “Há uma tendência de buscar democracia direta. Tudo aponta nesse sentido”.
FOLHA - Como o sr. avalia a onda de escândalos envolvendo o Senado e o sr.?
JOSÉ SARNEY - A vida sempre me reservou desafios. A crise da democracia representativa está atingindo todos os Parlamentos no mundo inteiro.
FOLHA - Por culpa de quem?
SARNEY - A notícia em tempo real transformou o Parlamento, ele fica quase envelhecido. Em face disso há uma divergência de saber quem realmente representa o povo. É a mídia eletrônica, são as ONGs, é a sociedade civil ou os representantes eleitos? Esse é o grande problema que estamos vivendo.
FOLHA - O sr. contratou a Fundação Getúlio Vargas para fazer uma reforma administrativa no Senado. Agora, o sr. também tem aparecido em meio a acusações de comportamento impróprio. O que aconteceu?
SARNEY - Olha, eu acho que eu tenho um nome que deve ser julgado com respeito pelo país. Eu tenho uma biografia, nunca alguém associou minha vida pública ao nepotismo. Os fatos que colocaram estou mandando examinar. O que estiver errado, se corrija. Se eu tiver algum erro, eu sou o primeiro a corrigir. Mas acho que nunca conduzi de outra maneira que não fosse com correção.
FOLHA - E o caso do seu neto, contratado pelo senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA)?
SARNEY - Depois de eu ter sido tudo, se eu fosse acusado de ter nomeado um neto era realmente um julgamento que seria injusto. Eu não pedi ao senador. Disse isso e ele confirmou. E, se ele tivesse me consultado, teria sido o primeiro a dizer não.
FOLHA - Quando o sr. soube, qual foi sua reação?
SARNEY - Ele próprio saiu. Já era um problema a ser administrado pelo Cafeteira. O que a imprensa tem de entender é que aqui dentro do Senado temos 81 repartições. Cada senador é o chefe do seu gabinete. Quem nomeia é ele.
COMENTO
"O Senado vive hoje a maior crise de ética e moral de toda história da República.
É bandidagens e corrupções para todos os lados, figuras carimbadas como: Renan Calheiros e Coronel Sarney, deveriam estar bem longe do Congresso Nacional, talvez numa penitenciaria de segurança máxima, junto com o AIATOLÁ BABALORIXÁ, apedeuta da Silva.
No entanto a sociedade brasileira parece não entender a gravidade dos nocivos fatos que assolam os três poderes da República. Isso é muito estranho, tantas bandidagens e ninguém faz nada. Uma quadrilha de picaretas, bandidos e corruptos assaltando os cofres públicos e as autoridades brasileiras, todas lenientes com essas facções criminosas que estão no poder. É um lastimável absurdo isso tudo".
E no meio de tantas bandidagens Molusquianas estão nossas Forças Armadas cada dia mais definhadas e desmanteladas militares flagelados ganhando muito menos que a PMDF, é muita maracutaia e safadeza no país dos Petralhas. Só não ver quem não quer. Certo meus amigos?
segunda-feira, 15 de junho de 2009
"Lula explica por que seu desgoverno apóia ditaduras"!
Por Jamil Chade, no Estadão:
Sob duros protestos de ativistas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defenderá hoje, na ONU, uma postura de não entrar em choque com regimes que violam os direitos humanos, sugerindo que soluções para crises sejam “negociadas e dialogadas”. Lula fala pela primeira vez no Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, enquanto organizações não-governamentais de todo o mundo acusam o País de abandonar as vítimas de violações.
Na semana passada, o Estado revelou a mobilização de 35 ONGs antes da chegada de Lula a Genebra. Cartas foram enviadas à ONU e ao próprio governo cobrando uma mudança na postura do Brasil. O motivo é o padrão adotado pelo País em votações de resoluções na ONU, saindo em apoio ao governo do Sri Lanka, bloqueando investigações internacionais, evitando condenar a Coreia do Norte e não tomando posições mais duras contra Congo. Um comportamento considerado como ambíguo ainda foi tomado em resoluções sobre a situação no Sudão, onde já morreram 300 mil pessoas.
O ministro de Direitos Humanos, Paulo Vannucchi, rejeita a crítica das ONGs e garante que o Brasil não apoia nenhum país do mundo onde haja violações de direitos humanos. “Não é verdade que não condenamos as violações no Sudão”, afirmou. Mas o governo também se recusa a partir para um enfrentamento. “Não vamos distribuir certificados de mau comportamento para países”, disse o assessor de Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia. A avaliação do governo é de que um isolamento de países onde existem problemas acabaria agravando ainda mais a situação.
Já os ativistas alegam que o Brasil abandonou os princípios de direitos humanos e está usando o fórum da ONU para atender a interesses políticos. “O Brasil optou por fazer do conselho uma ponte de negociações políticas. O Conselho de Direitos Humanos não é o Conselho de Segurança da ONU. O Brasil está politizando o fórum e negligenciando as vítimas de violações de direitos humanos”, disse o diretor jurídico da Conectas, Oscar Vilhena. A Anistia Internacional também defende essa tese e pede uma mudança por parte do Brasil.
É uma legião de bandidos e corruptos, destas facções que estão no poder.
Mais uma sobrinha de Sarney tem vaga criada por ato secreto de bandidagem.
Boletim, assinado pelo ex-diretor-geral, Agaciel Maia, nomeia Maria do Carmo Macieira para cargo em gabinete de Roseana
Ato de nomeação é de 2005, mas só foi publicado na intranet do Senado neste ano; a governadora do Maranhão não foi localizada para comentar o triste fato.
Por Adriano Ceolin, na Folha:
Prima da governadora Roseana Sarney (MA), Maria do Carmo de Castro Macieira foi nomeada no Senado por meio de ato secreto. O documento determina o ingresso dela num cargo no gabinete ocupado pela própria Roseana, então senadora pelo PMDB do Maranhão.
O gabinete era chefiado pela servidora Doris Marize Romariz Peixoto, a atual presidente da comissão de sindicância que investiga o uso de atos secretos no Senado desde 1995. Os outros integrantes são o diretor de Recursos Humanos, Ralph Campos, e o consultor-geral de Orçamento, Fábio Gondim.
O ato de nomeação da prima de Roseana foi assinado pelo então diretor-geral da Casa, Agaciel da Silva Maia, que deixou o cargo em março por ter ocultado da Justiça casa avaliada em R$ 5 milhões.
Maria do Carmo Macieira é prima de Roseana por parte da mãe, Marly, mulher do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). O ato de sua nomeação consta do Boletim Administrativo do Pessoal Suplementar número 3264-S.
O boletim foi editado em 29 de junho de 2005. Porém, só foi publicado na intranet da Casa por um arquivo de 14 de maio deste ano. Do boletim consta a nomeação de José Raimundo Ferreira Verde Filho também para o gabinete de Roseana.
O ex-diretor de Recursos Humanos João Carlos Zoghbi era o responsável pela edição dos boletins administrativos de pessoal. Ele também deixou o cargo em março deste ano, após a denúncia de que emprestou um apartamento funcional do Senado para os filhos.
Mais bandidagem, Ato secreto garante emprego no Senado a filha de aliado de Sarney, o ex-ministro Silas Rondeau
Por Leandro Colon, Rosa Costa e Rodrigo Rangel, no Estadão:
Aspirante a modelo, a jovem Nathalie Rondeau foi nomeada em 26 de agosto de 2005, por meio de um ato secreto, para trabalhar no Conselho Editorial do Senado. Nathalie, 23 anos, é filha de Silas Rondeau, ex-ministro de Minas Energia, afilhado político do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
Com 13 livros publicados, imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), Sarney preside o Conselho Editorial desde 2002. Nesse período, como revelam cópias de atos secretos obtidos pelo Estado, Sarney conseguiu empregar pessoas de sua ligação, aumentar salários e multiplicar o número de cargos existentes no órgão.
Quando Nathalie ganhou o emprego - com salário de R$ 2,5 mil -, o senador já comandava o órgão. A jovem entrou no Senado um mês e meio depois de Silas Rondeau ser indicado pelo próprio Sarney para assumir o Ministério de Minas e Energia. A assessoria de Sarney afirmou que a publicação referente à nomeação da jovem não foi publicada de forma transparente em 2005 “por erro técnico”.
Rondeau, no entanto, deixou o cargo em maio de 2007 após a acusação, sempre negada, de que recebera R$ 100 mil de propina da construtora Gautama, alvo da Operação Navalha da Polícia Federal. Nathalie, porém, permanece na folha de pagamento do Senado, segundo a assessoria de Sarney. A assessoria garantiu que ela cumpre expediente.
Nos últimos anos, a jovem, cujo perfil no Orkut registra a participação em 352 comunidades de interesse, das quais nenhuma é dedicada à literatura, tem se destacado em desfiles de moda em Brasília, como o Capital Fashion Week. A nomeação sigilosa da filha de Rondeau no Conselho Editorial soma-se a outras designações, também secretas, que beneficiaram parentes, aliados ou conhecidos do presidente do Senado.
Conforme o Estado revelou na semana passada, um boletim sigiloso serviu para nomear uma sobrinha de Sarney para um cargo em Campo Grande (MS), a 1.079 quilômetros de Brasília. Outro ato, desta vez público, serviu para dar emprego no gabinete do aliado Epitácio Cafeteira (PTB-MA) à ex-miss Brasília Rosângela Michels Gonçalves, mãe do neto do presidente do Senado.
COMENTO
"Meus amigos o Senado e os corruptos Petralhas, faz com que eu seja repetitivo, paciência. Estamos diante da maior crise de ética e moral na história da República.
Tudo isso é culpa do bandidos Petralhas que desencadearam essa exacerbada e nociva corrupção e que hoje assola os três poderes da república.
No entanto uma grande parte do povo brasileiro menos esclarecido, parece não entender a gravidade dos fatos. A grande maioria, é por conta dos beneplácitos do bolsa esmola deste corrupto e nocivo desgoverno.
O Brasil vai precisar de pelo menos 30 anos para se recuperar das maracutaias que os petralhas estão fazendo com nosso país.
Não entendo o por que de tanta leniência das autoridades brasileiras com essa máquina de corrupção, bandidagem e safadeza que são os monstros PETRALHAS".
E no meio de tanta bandidagem estão nossas Força Armadas, definhadas e sucateadas com muitas dificuldades para cumprirem suas missões contitucionais.
Militares flagelados ganhando menos do que a PMDF, o que é um absurdo, deste corrupto e nocivo governo. FFAA precisamos sair da inércia.
Precisamos de mais núcleos de representatividade nos estados, para que tenhamos mais representantes no Congresso Nacional. Só assim mudaremos esse triste e caótico quadro que está aí.
Sob duros protestos de ativistas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defenderá hoje, na ONU, uma postura de não entrar em choque com regimes que violam os direitos humanos, sugerindo que soluções para crises sejam “negociadas e dialogadas”. Lula fala pela primeira vez no Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, enquanto organizações não-governamentais de todo o mundo acusam o País de abandonar as vítimas de violações.
Na semana passada, o Estado revelou a mobilização de 35 ONGs antes da chegada de Lula a Genebra. Cartas foram enviadas à ONU e ao próprio governo cobrando uma mudança na postura do Brasil. O motivo é o padrão adotado pelo País em votações de resoluções na ONU, saindo em apoio ao governo do Sri Lanka, bloqueando investigações internacionais, evitando condenar a Coreia do Norte e não tomando posições mais duras contra Congo. Um comportamento considerado como ambíguo ainda foi tomado em resoluções sobre a situação no Sudão, onde já morreram 300 mil pessoas.
O ministro de Direitos Humanos, Paulo Vannucchi, rejeita a crítica das ONGs e garante que o Brasil não apoia nenhum país do mundo onde haja violações de direitos humanos. “Não é verdade que não condenamos as violações no Sudão”, afirmou. Mas o governo também se recusa a partir para um enfrentamento. “Não vamos distribuir certificados de mau comportamento para países”, disse o assessor de Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia. A avaliação do governo é de que um isolamento de países onde existem problemas acabaria agravando ainda mais a situação.
Já os ativistas alegam que o Brasil abandonou os princípios de direitos humanos e está usando o fórum da ONU para atender a interesses políticos. “O Brasil optou por fazer do conselho uma ponte de negociações políticas. O Conselho de Direitos Humanos não é o Conselho de Segurança da ONU. O Brasil está politizando o fórum e negligenciando as vítimas de violações de direitos humanos”, disse o diretor jurídico da Conectas, Oscar Vilhena. A Anistia Internacional também defende essa tese e pede uma mudança por parte do Brasil.
É uma legião de bandidos e corruptos, destas facções que estão no poder.
Mais uma sobrinha de Sarney tem vaga criada por ato secreto de bandidagem.
Boletim, assinado pelo ex-diretor-geral, Agaciel Maia, nomeia Maria do Carmo Macieira para cargo em gabinete de Roseana
Ato de nomeação é de 2005, mas só foi publicado na intranet do Senado neste ano; a governadora do Maranhão não foi localizada para comentar o triste fato.
Por Adriano Ceolin, na Folha:
Prima da governadora Roseana Sarney (MA), Maria do Carmo de Castro Macieira foi nomeada no Senado por meio de ato secreto. O documento determina o ingresso dela num cargo no gabinete ocupado pela própria Roseana, então senadora pelo PMDB do Maranhão.
O gabinete era chefiado pela servidora Doris Marize Romariz Peixoto, a atual presidente da comissão de sindicância que investiga o uso de atos secretos no Senado desde 1995. Os outros integrantes são o diretor de Recursos Humanos, Ralph Campos, e o consultor-geral de Orçamento, Fábio Gondim.
O ato de nomeação da prima de Roseana foi assinado pelo então diretor-geral da Casa, Agaciel da Silva Maia, que deixou o cargo em março por ter ocultado da Justiça casa avaliada em R$ 5 milhões.
Maria do Carmo Macieira é prima de Roseana por parte da mãe, Marly, mulher do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). O ato de sua nomeação consta do Boletim Administrativo do Pessoal Suplementar número 3264-S.
O boletim foi editado em 29 de junho de 2005. Porém, só foi publicado na intranet da Casa por um arquivo de 14 de maio deste ano. Do boletim consta a nomeação de José Raimundo Ferreira Verde Filho também para o gabinete de Roseana.
O ex-diretor de Recursos Humanos João Carlos Zoghbi era o responsável pela edição dos boletins administrativos de pessoal. Ele também deixou o cargo em março deste ano, após a denúncia de que emprestou um apartamento funcional do Senado para os filhos.
Mais bandidagem, Ato secreto garante emprego no Senado a filha de aliado de Sarney, o ex-ministro Silas Rondeau
Por Leandro Colon, Rosa Costa e Rodrigo Rangel, no Estadão:
Aspirante a modelo, a jovem Nathalie Rondeau foi nomeada em 26 de agosto de 2005, por meio de um ato secreto, para trabalhar no Conselho Editorial do Senado. Nathalie, 23 anos, é filha de Silas Rondeau, ex-ministro de Minas Energia, afilhado político do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
Com 13 livros publicados, imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), Sarney preside o Conselho Editorial desde 2002. Nesse período, como revelam cópias de atos secretos obtidos pelo Estado, Sarney conseguiu empregar pessoas de sua ligação, aumentar salários e multiplicar o número de cargos existentes no órgão.
Quando Nathalie ganhou o emprego - com salário de R$ 2,5 mil -, o senador já comandava o órgão. A jovem entrou no Senado um mês e meio depois de Silas Rondeau ser indicado pelo próprio Sarney para assumir o Ministério de Minas e Energia. A assessoria de Sarney afirmou que a publicação referente à nomeação da jovem não foi publicada de forma transparente em 2005 “por erro técnico”.
Rondeau, no entanto, deixou o cargo em maio de 2007 após a acusação, sempre negada, de que recebera R$ 100 mil de propina da construtora Gautama, alvo da Operação Navalha da Polícia Federal. Nathalie, porém, permanece na folha de pagamento do Senado, segundo a assessoria de Sarney. A assessoria garantiu que ela cumpre expediente.
Nos últimos anos, a jovem, cujo perfil no Orkut registra a participação em 352 comunidades de interesse, das quais nenhuma é dedicada à literatura, tem se destacado em desfiles de moda em Brasília, como o Capital Fashion Week. A nomeação sigilosa da filha de Rondeau no Conselho Editorial soma-se a outras designações, também secretas, que beneficiaram parentes, aliados ou conhecidos do presidente do Senado.
Conforme o Estado revelou na semana passada, um boletim sigiloso serviu para nomear uma sobrinha de Sarney para um cargo em Campo Grande (MS), a 1.079 quilômetros de Brasília. Outro ato, desta vez público, serviu para dar emprego no gabinete do aliado Epitácio Cafeteira (PTB-MA) à ex-miss Brasília Rosângela Michels Gonçalves, mãe do neto do presidente do Senado.
COMENTO
"Meus amigos o Senado e os corruptos Petralhas, faz com que eu seja repetitivo, paciência. Estamos diante da maior crise de ética e moral na história da República.
Tudo isso é culpa do bandidos Petralhas que desencadearam essa exacerbada e nociva corrupção e que hoje assola os três poderes da república.
No entanto uma grande parte do povo brasileiro menos esclarecido, parece não entender a gravidade dos fatos. A grande maioria, é por conta dos beneplácitos do bolsa esmola deste corrupto e nocivo desgoverno.
O Brasil vai precisar de pelo menos 30 anos para se recuperar das maracutaias que os petralhas estão fazendo com nosso país.
Não entendo o por que de tanta leniência das autoridades brasileiras com essa máquina de corrupção, bandidagem e safadeza que são os monstros PETRALHAS".
E no meio de tanta bandidagem estão nossas Força Armadas, definhadas e sucateadas com muitas dificuldades para cumprirem suas missões contitucionais.
Militares flagelados ganhando menos do que a PMDF, o que é um absurdo, deste corrupto e nocivo governo. FFAA precisamos sair da inércia.
Precisamos de mais núcleos de representatividade nos estados, para que tenhamos mais representantes no Congresso Nacional. Só assim mudaremos esse triste e caótico quadro que está aí.
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