AMIGOS - Por dentro do cofre do MST, uma verdadeira fortuna.
VEJA teve acesso às movimentações bancárias de quatro entidades ligadas aos sem-terra. Elas revelam como o governo e organizações internacionais acabam financiando atividades criminosas e de bandidagem do corrupto e sujo movimento, uma espécie de braço armado do PT.
Por Policarpo Junior e Sofia Krause
Assertivos do ponto de vista ideológico, os líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra são evasivos quan-do perguntados de onde vêm os recursos que sustentam as invasões de fazendas e manifestações que o MST promove em todo o Brasil. Em geral, respondem que o dinheiro é proveniente de doações de simpatizantes, da colaboração voluntária dos camponeses e da ajuda de organismos humanitários. Mentira. O cofre da organização começa a ser aberto e, dentro dele, já foram encontradas as primeiras provas concretas daquilo de que sempre se desconfiou e que sempre foi negado: o MST é movido por dinheiro, muito dinheiro, captado basicamente nos cofres públicos e junto a entidades internacionais. Em outras palavras, ao ocupar um ministério, invadir uma fazenda, patrocinar um confronto com a polícia, o MST o faz com dinheiro de impostos pagos pelos brasileiros e com o auxílio de estrangeiros que não deveriam imiscuir-se em assuntos do país.
VEJA teve acesso às informações bancárias de quatro organizações não governamentais (ONGs) apontadas como as principais caixas-fortes do MST. A análise dos dados financeiros da Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca), da Confederação das Coo-perativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab), do Centro de Formação e Pesquisas Contestado (Cepatec) e do Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo (Itac) revela que o MST montou, controla e tem a seu dispor uma gigantesca e intrincada rede de abastecimento e distribuição de recursos, públicos e privados, que transitam por dezenas de ONGs espalhadas pelo Brasil:
As quatro entidades-cofre receberam 20 milhões de reais em doações do exterior entre 2003 e 2007. A contabilização desses recursos não foi devidamente informada à Receita Federal.
As quatro entidades-cofre repassaram uma parte considerável do dinheiro a empresas de transporte, gráficas e editoras vinculadas a partidos políticos e ao MST. Há coincidências entre as datas de transferência do dinheiro ao Brasil e as campanhas eleitorais de 2004 e 2006.
As quatro entidades-cofre receberam 43 milhões de reais em convênios com o governo federal de 2003 a 2007. Existe uma grande concentração de gastos às vésperas de manifestações estridentes do MST.
As quatro entidades-cofre promovem uma recorrente interação financeira com associações e cooperativas de trabalhadores cujos dirigentes são ligados ao MST.
As quatro entidades-cofre registram movimentações ban-cárias estranhas, com vul-tosos saques na boca do caixa, indício de tentativa de ocultar desvios de dinheiro.
COMENTO
Meus queridos amigos e leitores deste humilde blog, no desgoverno do Molusco, tudo se transforma em bandidagens, corrupções e maracutaias, só que nesse caso a canalhice dos petralhas é exacerbadamente acentuada.
Essa facção nociva e criminosa que está no poder da República, não fica um dia sequer, sem cometer atos de bandidagens. Seja livrando bandidos como Palocci, Dantas, Delúbio, Marcos Valério e etc...Seja inaugurando obras em terrenos que estão fazendo terraplanagem, seja interferindo na receita federal para livrar outros bandidos da cadeia, seja interferindo nas estatáis como BB e Petrobrás para destribuir dinheiro em prefeituras petistas, Seja destribuíndo dinheiro público, através do BNDES para outras organizações criminosas.
De qualqer forma o banditismo institucionalizado e a corrupção edêmica estão sempre ativas e fazendo muitas vítimas. Como nos casos Celso Daniel e Toninho do PT e vários outras vítimas, que tiveram suas vidas ceifadas por essa facção que está hoje no poder da República e com o sujo e nocivo propósito de perpetuar-se.
Um comentário:
Brasil: o próximo alvo?
Por George Felipe de Lima Dantas e Yonah Alexander
Quando a humanidade contabiliza mais um aniversário do 11 de setembro de 2001, data representativa da mais letal das operações terroristas da história, é possível recordar, também, de vários outros atentados perpetrados desde então, em nome de diferentes ideologias, agendas políticas ou "altos princípios" religiosos. Tal recordação inclui a vitimização de civis inocentes em Bali, Jacarta, Casablanca, Madri, Londres e Sharm-el-Sheikh.
Após o 11 de setembro, uma questão permanece e não quer calar: devemos esperar um atentado similar, em escopo e sofisticação, ocorrendo em algum outro lugar? – A resposta, curta e simples, é que sim. Isso certamente irá ocorrer e é apenas uma questão de tempo. A tarefa que se afigura, então, é buscar projetar onde poderá ocorrer, bem como o modus operandi correspondente.
Um rasgo desse futuro sombrio pode ser antevisto a partir das declarações de um porta-voz da organização al Qaeda, quando ele vaticina: "amanhã, Los Angeles e Melbourne". E que dizer do "depois de amanhã"? Consideremos, por exemplo, o certame internacional representado pelos Jogos Pan-americanos de 2007, no Rio de Janeiro. Será ele um alvo potencial "desse amanhã sombrio"?
O Brasil é a maior e mais populosa democracia da América Latina e tem sido poupado, ao menos até agora, da ocorrência de atentados terroristas. Ainda assim, brasileiros já foram mortos em ataques terroristas, tanto no caso das Torres Gêmeas de Nova Iorque quanto no do atentado contra a sede da Organização das Nações Unidas (ONU) em Bagdá.
Os brasileiros mortos, em ambos os casos, simplesmente estavam no lugar errado na hora errada. A última dessas tragédias ocorreu em Londres, quando um cidadão brasileiro foi supostamente confundido com terroristas, sendo morto pela polícia britânica logo em seguida ao atentado contra o sistema de transportes públicos da capital inglesa.
Uma atitude brasileira bastante prevalente é negar sistematicamente a simples possibilidade de colocar a questão do terrorismo na agenda da política de segurança nacional ou de segurança pública, quiçá pelo medo de que isso possa "atrair um acontecimento do gênero". Tal premissa não tem fundamento, já que, após o 11 de setembro, nenhum país ou local pode ser considerado imune ao terrorismo.
O Brasil, nesse momento histórico, se encontra em franco processo de enfrentamento da corrupção, em particular, por um lado, enquanto pelo outro trata de controlar a criminalidade de massa. Ainda que ele seja uma das maiores economias globais, sustenta altos índices de criminalidade, diferentemente de paises menores e mais desenvolvidos em termos políticos e sociais. Sua população, de certa forma, ficou acostumada a conviver com altos índices de criminalidade e violência.
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