Molusco, o verdadeiro chefe do corrupto bandido e canalha Renan Calheiros...
Molusco endossa, assim, o espetáculo de arrogância, truculência e baixo calão protagonizado por Renan. A coisa não pára por aí. Ele também gostou daquela frase emblemática do seu aliado: a oposição é “minoria com complexo de maioria”.
A nação brasileira está com vergonha dos seus sujos políticos, que a cada dia cometem, mais bandidagens e crimes principalmente no senado da República.
"Ninguém, na tropa de choque de Renan, tem algo a perder, visto que só tem bandido de alta periculosidade, alguns dos seus soldados nem mesmo têm votos, já que são suplentes. Ele próprio não ambiciona mais ser algo além do que já é. Sabe que, na corrupta carreira, chegou ao topo. E conta com a máquina bandida que montou em seu estado para lhe garantir os mandatos. Renan, Collor, Wellington Salgado… Eis a guarda pretoriana de Sarney. São esses monumentos imorais que hoje tentam protegê-lo da própria suja, corrupta e nociva biografia".
O país assiste, estupefato e impotente, a mais um espetáculo vexaminoso que se desenrola em Brasília. Para garantir-se na presidência do Senado, José Sarney, afogando-se em revelações de nepotismo e corrupção, recorreu à “tropa de choque” - um lumpesinato parlamentar de biografia encardida, sem nada a perder e que usa como armas da chantagem à intimidação física. A tropa de choque que tenta blindar Sarney é capitaneada por Renan Calheiros, derrubado da mesma cadeira em 2007, depois que vieram à tona a pensão da filha paga por um lobista e outros ilícitos bem mais constrangedores. Seu lugar-tenente é Fernando Collor de Mello, um ex-presidente da República cuja folha corrida dispensa apresentações. Ao alistar gente dessa espécie para formar sua linha de ataque, Zé Sarney aceitou pagar o preço que esses corruptos serviços de proteção cobram e muito alto.
É lógico que molusco e toda sua facção criminosa estão por trás dos desagradáveis fatos. É esse sentimento que os senhores símbolos da falência do atual modo de vida parlamentar arriscam matar.
A bandidagem, a corrupção e a bandalheira contunua a todo vapor no país dos petralhas e nossas Forças Armadas, assistindo tudo de braços cruzados, isso é lastimável e nos envergonha bastante; ver tanto bandido usurpando e locupletando-se as custa da nação brasileira de forma tão vexatória e imoral.
Um comentário:
O mascate da honra
Por Adriana Vandoni
Ultimamente tem sido repugnante assistir às sessões do Senado Federal. Deprimente ver que os debates giram em torno de trapaças, corrupções, amantes, bordéis, enriquecimentos pessoais, chantagens. Temas que nem de longe margeiam os interesses nacionais e da sociedade.
A imagem que se tem hoje do Senado Federal é de que seja um ajuntamento de criaturas taradas, desonradas, uma troça de delinqüentes. O brasileiro chega a imaginar, até com certa nostalgia, a candura do tempo em que nobres senadores defendiam a honra à bala. Tempo em que a chantagem era crime, se não legal, moral.
Ora, em seu pronunciamento, o senador Renan Calheiros, como um mascate de biscates que já foi, detalhou despudoradamente a chantagem que fez a outro senador. Se as biscates ele já não embala à custa do tesouro, mascateia agora a honra alheia.
Mas a honra de quem este mascate negocia? A honra do Brasil que hoje a olhos nus, pode parecer que é Sarney e sua defesa deliqüescente e cafajeste, pode parecer que é Collor e seus surtos psíquicos, ou Simon de cócoras engolindo suas palavras.
Mas não. O Brasil não é isso.
O Brasil hoje é o estarrecimento de Tião Viana que assustado, disse que democracia não é esse jogo de chantagens e intimidações. Que diferenças são debatidas, mas que “a Casa chegou a um nível de desencontro tal que não há mais racionalidade”.
O Brasil hoje é Arthur Virgílio. Uma pátria chantageada, abismada com o cinismo de homens, que no lugar de representarem a nação, agem como corretores de moral. Ímprobos que são, habituais comensais do erário, perderam a noção de virtude e tentam fazer do Senado seu bordel particular freqüentado por ignóbeis.
O Brasil hoje é o desencanto de Demóstenes Torres, que após o deplorável espetáculo de baixaria, se perguntou: é esta a Casa que desejei entrar? É aqui o local dos grandes homens?
De certo que é. Mas está sucumbindo à politicalha desta camarilha, representada por farrapos podres de homens, desprezíveis coronéis de xyzwhijp, cortesões de idéias que para se manterem poderosos salalés do Tesouro, se aliam a qualquer um e a qualquer preço.
No episódio em que discute com Tasso, Renan, sem perceber, repete várias vezes o mesmo gesto. Tenta abotoar o já abotoado paletó, como se seu inconsciente tentasse esconder a própria imagem. Mas não consegue. E revela cada vez mais o seu perfil iníquo, biltre.
Sarney em sua defesa tentou desviar a atenção dos crimes que é acusado de ter cometido. Vangloriou-se da bravura de um passado que existiu, mas não foi bravo. Reescreveu a história em sua fala, mas mau escritor que é, forjou uma glória que não existiu e ao fazer isso, reafirmou o que tenta esconder. Que é agora o que foi no passado. Um presidente vacilante, situacionista e oportunista.
Hoje a nação pode até estar de cócoras, abismada com a degradação do Senado, mas há de reagir. Há de expurgar da vida pública esses mascates da moral. Há de jamais se acanhar à chantagem desses marreteiros da honra. O povo há de não lhes errar a identidade. Há de apurar a visão e enxergar em cada ato, por mais secreto que seja, as digitais enlameadas destes borrões de homens.
É isso que o cidadão espera. Que se vista novamente o Senado Federal. Não com o manto da hipocrisia, mas com a bravura, o respeito e a dignidade que merece.
COMENTO
Tudo isso que está acontecendo na República é culpa desta facção exacerbadamente criminosa e danosa, que está no poder, apenas para locupletar-se as custas do erário público.
São verdadeiros facinóras e bandidos que estão no poder hoje, más nas década de 60 e 70, assaltaram, roubaram, mataram e sequestraram milhares de pessoas em todo Brasil.
Um dia todos os brasileiros terão acessos a todas as atrocidades que essa quadrilha de gatunos, cometeu no passado.
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