segunda-feira, 10 de agosto de 2009

"O GOVERNO LULA E O FIM DO MUNDO"!

VALE APENA LER NOVAMENTE, ESTA POSTAGEM FOI PUBLICADA NO INÍCIO DO ANO E ATÉ HOJE É UMA DAS MAIS LIDAS DA WEB.

Meus amigos o livro CONSPIRAÇÃO DE PORTAS ABERTAS, diz como o movimento revolucionario ressurgiu na America Latina através do foro de São Paulo. Neste livro existe coisas tão absurdas, que parece o fim do mundo. O governo do molusco será o maior responsável, por quase todas as atrocidades no nosso planeta.

Vejam o avanço da estatização da economia desde a chegada do PT ao poder. Em 2002, a participação acionária do estado no setor petroquímico era de 46%; no ano passado, já estava em 63%; nas termelétricas, saltou de 11% para 44%; na distribuição de combustíveis, foi de 24% para 32%. Os dados ilustram uma reportagem de Marcio Aith e Giuliano Guandalini, publicada na edição nº 2024 de VEJA, em 5 de setembro do ano passado.

Bem vamos aos fatos, se “Voltaram com força as concepções, de resto testadas a reprovadas no passado, do ‘estado empresário’ e do ‘controle estratégico’ sobre setores econômicos. O capitalismo selvagem de estado fez sentido e teve seu auge no governo do general Ernesto Geisel (1974-1979). Hoje se tornou anacrônico por perdulário, ineficiente e por criar terreno fértil para a exacerbada e monstruosa corrupção. Um sinal claro e recente do inchaço do estado surgiu de um número simbólico, a chegada a 1 milhão do número de funcionários da União.” Só para registro à margem: o texto lembrava a contratação do funcionário público federal de número 1.000.000. Isto mesmo: um milhão. Quando Lula chegou ao poder, havia 810 mil. Sozinho, ele aumentou o funcionalismo em 23,45%.
Não podemos menosprezar a capacidade de corrupção “molusquiana”.
Uma corrupção monstruosa dessa é ou não é o fim do mundo?

Há existe uma questão que é, vamos dizer assim, estrutural, que é independe, em larga medida, do caráter do governante: quanto maior é o estado, quanto mais ele se mete na economia, quanto mais interfere na produção e na distribuição de bens ou na oferta de serviços, tornando-se um agente, não apenas um ente regulador, maiores são as chances de monstruosa corrupção. E nem poderia ser diferente: aumentam enormemente os poros por onde entram as demandas político-partidárias. Ora, por que os partidos querem tanto cargos de direção na Petrobras, na Eletrobras, nos Correios? Porque querem serviços exemplares? Não! Cargo nessas empresas significa a chance de negociar com fornecedores, entenderam? E a roubalheira se institucionaliza. Não custa lembrar que o grande mensalão, que quase derruba o Molusco, nasceu de uma capilé merreca cobrado por um funcionário dos Correios. Se mesmo um caráter reto corre o risco de se corromper num estado gigante, imaginem o que acontece quando ele é torto já de natureza. E com o carater dos Petralhas!

O que está em curso senhores, de a opção pelo CAPITALISMO DE ESTADO, que vem embalado numa cascata ideológica de aparente nacionalismo: “Precisamos ter uma grande empresa nacional de telefonia”; “Precisamos ter uma (ou duas) grande empresa de aviação”; “Precisamos ter o controle do setor petroquímico porque é estratégico”. Precisamos… Em suma, eles querem ter o controle da economia, também a privada, por intermédio do controle do que chamam “setores estratégicos”. E por que o empresariado, que deveria concentrar os nossos “liberais”, não reclama? Porque esse estado forte também é um negociante e gosta de vender facilidades, em troca de proveito de seus corruptos governantes.

Isso tudo é feito assim, à matroca, sem nenhuma teoria? Um tanto à matroca é, mas teoria existe. É bastante influente na América Latina, hoje, uma tese denominada “Quarta Via”, formulada por um economista alemão que dá aula na Universidade Autônoma do México e é grande guru de Hugo Chávez: Heinz Dieterich. Sua teoria comporta certa elasticidade para compreender tanto o estatismo mais xucro e quase pueril do presidente venezuelano como o estatismo mais profissionalizado e aparentemente menos hostil ao mercado do lulo-petismo-molusquiado.

A “Quarta Via”, como o nome sugere, descarta as outras três: o socialismo (nos moldes soviético ou cubano), o capitalismo à americana e a social-democracia de modelo europeu. O que seria a alternativa pressupõe isto mesmo que se está construindo (ou reconstruindo, já que tivemos o geiselismo, né?) no Brasil: o estado disciplina o mercado, mas não por causa da sua força normativa. Ele passa a ser também um jogador. Mais: este não é um estado qualquer, aquele que Dietrich acusaria de “burguês”. Ao contrário: ele deve estar sob o chamado “controle popular”. A “sociedade organizada” — no caso de chavismo, Fidelismo e os “bolivarianos”; no caso do Brasil, os sindicatos — é que comanda a super máquina de corrupção. ESTADO PROLETARIADO X ESTADO BURGUES.

Vamos avançar um pouco mais. Dietrich não fica apenas nos considerandos de natureza econômica. A Quarta Via deve buscar a união da América do Sul — inclusive a militar — para fazer frente aos Estados Unidos. Sua proposta é um pouco mais ousada do que o Conselho de Defesa Sul-Americano proposto por Nelson Jobim: ele defende a união militar sul-americana. Lembrem-se que era exatamente o que Chávez queria. De toda sorte, a retórica brasileira na defesa do tal Conselho, se bem se lembram, pretende que as questões locais sejam resolvidas fora do âmbito da OEA — porque, afinal, os Estados Unidos estão na Organização dos Estados Americanos… Quando se formou o alinhamento contra a Colômbia por conta da morte do terrorista pançudo, foram os EUA que livraram Uribe no massacre diplomático. As FARC são iguais aos petralhas alguém tem dúvidas?

Meus nobres amigos é preciso denunciar de maneira inequívoca a mega, monstruosa e exacerbada roubalheira como método de um governo sociopata, bandido e corrupto. E é preciso que se atente para o molde mais geral em que se encaixa a política lulista. “Um estado gigante é também um estado mais poroso à ‘companheirização’e a compadres, Na esfera política, com muito mais habilidade do que seus pares menos evoluídos na América Latina — os simiescos Hugo Chávez, Evo Morales, Rafael Corrêa e Jean Bertan Aristidi —, Molusco e seu partido "petralha", atuam para tornar irrelevante a alternância de poder no país. Em certa medida, a sua anunciada pretensão de ser um novo Getúlio Vargas tem um quê além da bravata: o pisicopata corrupto e sociopata petista é realmente fascinado pelos defeitos do ex-ditador.”

Causa-me estranheza quando esse bandido e monstro vem para a TV dizer que vai fazer o próximo presidente, “doa a quem doer”. A hidra, Com seus tentáculos corruptos e amarelos é o mesmo que dizer: Está tudo dominado e com a leniência do MPF, STF e OAB.

Muita luz para todos.
TEXTO:CARDOSO LIRA

Um comentário:

Cardoso Lira disse...

"Alguns Senadores são bandidos exemplares"

A Folha de S. Paulo mancheteia hoje que um terço dos corruptos senadores são alvos de inquéritos, ações penais no STF (Supremo Tribunal Federal) ou acusações de irregularidades eleitorais, cíveis ou criminais.

Dos 81 senadores, 27 enfrentam caso na Justiça - dez deles são da oposição e 17, da nociva e corrupta base aliada do desnorteado e desqualificado governo.
Foram excluídos pelo levantamento do jornal os litígios de natureza particular ou movidos só por rivais políticos.

Patrimonialismo no Congresso Nacional é imoral e fere a constituição brasileira.

A filha do nocivo presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), viajou a Nova York com despesas pagas pelo Senado.
Segundo relatório da Casa, ela esteve com o pai nos EUA em fevereiro de 2007 e gastou a exorbitante quantia R$ 4.580,40 em diárias.
Guerra afirma que a filha viajou com ele para acompanhá-lo em exames médicos e que não foi cobrado para devolver o dinheiro. É ou não é um absurdo lastimável e lamentável, tantos crimes na frágil República.
A facção dos petralhas vai cabar com o Brasil. Hoje levariamos 30 anos para nos recuperarmos, das bandidagens dessa facção criminosa que está no poder.