Meus caros amigos e leitores deste humilde blog, Para a história dos discursos, o nocivo molusco fez um realmente histórico ontem. Na cerimônia eleitoreira e um quanto meio acabrunhada para as expectativas que gerou, onde anunciou o envio ao Congresso dos projetos para exploração e regulação do petróleo do pré-sal, uma cerimônia muito mais eleitoreira do que cívica e econômica, onde as inverdades do que dizia iam ficando patéticas. Raramente vi uma fala, tão estúpida que vai sendo desautorizada por seus próprios termos à medida que vai sendo anunciada as medidas eleitoreiras da facção dos petralhas, realmente Ali Kamel tem razão, o sujeito é um multifacetário, um macunaíma autêntico.
Antes que prossiga, uma discrição sobre a pajelança em si, o banditismo institucionalizado e corrupção edêmica, fazia parte do comício eleitoreiro.
Parece que a coisa não saiu exatamente conforme o esperado. Das anunciadas três mil pessoas, na maioria petistas, deveria haver lá pouco mais de um terço. Os discursos foram protocolarmente aplaudidos, pelos membros da facção criminosa. O de molusco, um pouco mais, como é natural. Ao da comandante e digamos "ministra" Dilma Rousseff, seguiu-sem aquele entusiasmo burocrático que ela costuma despertar nos ouvintes. Coroando trapalhadas, corrupção, avaliações eleitoreiras e bandidagens molusquianas.
Uma mudança importante no marco regulatório será a adoção do modelo de partilha de produção no pré-sal e em outras áreas de potencial e características semelhantes. É uma mudança absolutamente necessária e justificada.
Estamos vivendo hoje um cenário totalmente diferente daquele que existia em 1997, quando foi aprovada a Lei 9.478, que acabou com o monopólio da Petrobrás na exploração do petróleo e instituiu o modelo de concessão.
Bem com esse modelo bem próprio, acredito que a petrobrás vai poder investir mais capital, principalmente nas prefeituras petistas e no próprio núcleo da organização criminosa dos petralhas.
Segundo molusco, estamos vivendo hoje um cenário totalmente diferente daquele que existia em 1997, quando foi aprovada a Lei 9.478, que acabou com o monopólio da Petrobras na exploração do petróleo e instituiu o modelo de concessão.
ATENÇÃO AMIGOS PARA O EVENTO SENSACIONAL DESTA FALA: o Brasil está perto de conquistar a auto-suficiência de petróleo (perto: porque, de fato, ainda não a conquistou). E como isso foi conseguido? Acertou quem afirmou: graças à Lei 9.487, que permitiu que mais empresas entrassem no ramo da exploração. Entenderam a maracutaia? A situação que o país vive é fruto das decisões erradas tomadas no passado.
Naquela época, na década de 90, o mundo vivia um contexto bem próprio e diferente em que os adoradores do mercado estavam em alta e tudo que se referisse à presença do Estado na economia estava em baixa. Aí está a grande diferença.
Molusco decidiu, então, satanizar o modelo que lhe permite bater no peito e dizer que está em curso uma revolução no país. Pior: o seu discurso reconhece isso. Quanto à deselegância e estupidez óbvia de atacar seus antecessores, mesmo sabendo que havia, entre os presentes, aliados do antigo e também corrupto governo do FHC.
Franklin, radical! O sub-comandante da Dilma nas décadas de 60 e 70,
Três notas no Painel, da Folha:
Pressa no pré-sal
No domingo à noite, véspera da reunião em que líderes da base defenderam a manutenção do regime de urgência para tramitação dos projetos do pré-sal, uma voz fincou pé nessa mesma posição durante o encontro entre Lula e governadores: Franklin Martins.
O fim da urgência foi reivindicado por José Serra (PSDB-SP) sob o argumento de que, se o governo teve dois anos para elaborar o marco regulatório, não fazia sentido dar ao Congresso 90 dias para discuti-lo e aprová-lo. O ministro da Comunicação Social rebateu dizendo que seria adequado encerrar tudo antes da campanha eleitoral. Lula concordou com o fim da urgência. Ressuscitada, porém, na manhã seguinte, em reunião da qual Franklin também participou.
Protagonista
Franklin teve papel mais destacado que o de outros ministros na reunião de Lula com os governadores. Num dado momento, travou diálogo áspero com Sérgio Cabral (PMDB-RJ) a propósito dos royalties.
Escriba
Decidida na noite de domingo a concessão aos Estados produtores, coube a Nelson Jobim (Defesa) redigir o artigo que mantém tal como está a partilha de receitas, deixando a mudança de regras para um outro projeto.
"MAIS BANDIDAGENS MOLUSQUIANAS"
TCU contesta gasto da festa de posse de Lula
Por Lucas Ferraz, na Folha:
Parte dos gastos da festa de posse do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 1º de janeiro de 2007, foi contestada pelo TCU (Tribunal de Contas da União).
Relatório preliminar do órgão aponta irregularidades nas despesas de R$ 759 mil que se destinavam a custear atividades culturais realizadas na Esplanada dos Ministérios.
O custo total da festa foi de R$ 1,7 milhão, pago pela Presidência da República (R$ 178 mil), Partido dos Trabalhadores (R$ 600 mil) e Ministério da Cultura (R$ 1,08 milhão).
O valor contestado pelo TCU no relatório ao qual a Folha teve acesso saiu dos cofres da Cultura -com o consentimento da Secretaria Especial da Presidência. A empresa responsável pelo serviço foi a Aplauso, que atua no ramo de organização de eventos.
Segundo a auditoria, R$ 759 mil gastos com o aluguel de cadeiras estofadas e painéis de isolamento não estavam previstos na ata de registros de preço nem foram comprovados nas notas fiscais apresentadas.
Procurados pela reportagem, o Ministério da Cultura e a Aplauso disseram ter ciência da autoria do TCU, mas informaram que não iriam comentá-la por ainda não terem tido acesso à investigação.
De acordo com o relatório, foram contratadas seis mil cadeiras estofadas, ao valor diário de R$ 8 cada, durante três dias, ao custo de R$ 144 mil. “Não aparentou ser razoável a utilização de tamanho quantitativo de cadeiras, até porque eventos dessa natureza não costumam dispor de assentos para os espectadores”, diz o documento.
Sobre os painéis (serviço que custou R$ 615.450), os auditores apontam irregularidades como: 1) “descrição constante da proposta da Aplauso destoa do objeto previsto”; 2) “não estava justificada a necessidade de 8.206 unidades de painéis para fixação de pôsteres em shows musicais”.
A Aplauso, portanto, contratou os painéis para serem utilizados como isolamento, incluindo sua montagem e instalação, enquanto a proposta da empresa previa a “decoração e sinalização” com serviços de “jardineiras, arranjos florais, faixas, banners, prismas, placas de sinalização e painéis para fixação de pôsteres”.
O TCU afirma que procurou o Ministério da Cultura, mas que o órgão não deu reposta às “indagações”.
COMENTO
Nos últimos sete anos, todos os dias aperecem indícios de bandidagens, corrupções, maracutais de todas as formas, como: PAC, inaugurações de terrenos baldios, empresários recebendo bolsa família e etc..
E não acontece absolutamente nada, nossa autoridades lenientes com isso tudo, os três poderes da República mergulhados em grandes lamaçais, o povo brasileiro anda meio desenludidos com os corruptos e nocivos políticos brasileiros.
Nossas Forças Armadas estão a cada dia mais definhada, desmanteladas e sucateadas, militares flagelados por dois dos maiores caudilhos da história da humanidade, FHC e Molusco.
Nossa Carta Magna não está sendo respeitada uma vez que um desqualificado e despreparado PM do DF ganha três vezes mais do militar das FFAA, isso é lastimável e caótico, tanta podridão na nossa República.
Senhores GENERAIS, vamos dar um basta nesta situação. Senhores deputados vamos saír da inércia e salvar nossa nação.
Um comentário:
Armação estatizante do chefão Stalinácio para explorar o pré-sal é puro capimunismo patrimonialista
Por Jorge Serrão
Não passa de puro capimunismo patrimonialista o agora tão criticado “viés estatizante” do modelo escolhido pelo chefão Lula para os negócios do pré-sal na barriga da galinha dos ovos de ouro negro. Ao optar pelo sistema de “operadora única” – por meio de regime de partilha de produção do óleo & gás a ser achado, Lula foi nada patriota. O suposto “nacionalismo” dele é moluscagem.
O capimunista Stalinácio apenas cuidou muito bem, como sempre faz, dos interesses do grupo de negócios que o circunda e sustenta. Além da hegemonia econômica, tem a vantagem política. A promessa de prosperidade com o pré-sal virou um ativo poderoso para a campanha presidencial de 2010 – na qual Lula terá imensas dificuldades de fazer um sucessor. Mentir, negar, enganar e enrolar, no melhor estilo camelô, não ganha eleição.
O patrimonialismo e a capacidade de demagogia política serão ampliados com a criação do Novo Fundo Social. Pelo menos em tese, os recursos obtidos pela União com a renda do petróleo serão destinados ao NFS. O tal “fundo soberano” foi uma maneira encontrada pela turma de Lula para adoçar o bolso dos banqueiros nacionais e internacionais que vão administrá-lo.
Por trás dos grandes negócios do pré-sal existem poderosos interesses. Na capitalização de US$ 50 bilhões que o governo fará na Petrobras, os grandes fundos de pensão comandados pelos petistas terão participação lucrativa. Nas encomendas da capitalizada Petrobras para explorar o pré-sal quem vai faturar pesado é o mais influente grupo econômico do Brasil na atualidade: o Odebrecht.
Mas a jogada de ouro para assegurar o controle dos grandes negócios que virão é a estatal “Petro-sal”. A Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural S.A. será criada com capital 100% da união para administrar as novas reservas de petróleo. A Petrosal não fará investimentos, mas terá presença nos comitês que definirão as atividades dos consórcios, com poder de veto nas decisões.
A Oligarquia Transnacional e sua mídia sempre amestrada já chiaram. João Carlos de Luca, presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, já avisou que as 76 empresas privadas que atuam no setor de petróleo criticam o modelo de operadora única.
Luiz Stalinácio deve se preparar para tomar mais flechada que São Sebastião por contrariar os interesses da Oligarquia Financeira Transnacional. A anglo-holandesa Shell é uma das mais contrariadas com o modelo proposto pelo Palhaço do Planalto e seus sócios ocultos. A guerra econômica no Brasil foi deflagrada. Pré-salve-se se puder mesmo, Lula. Getúlio Vargas caiu por muito menos.
COMENTO
Essa facção exacerbadamente criminosa e danosa, que está no poder da República, vem a cada dia aperfeiçoando seus métodos de bandidagens e corrupção no nosso país.
O que me causa estranheza é a leniência das autoridades brasileiras, com essa corja de escróques e bandidos que estão neste corrupto e nocivo governo.
O povo clama por justiça social e há de haver um líder no nosso país que acabe com essa bandidagem institucionalizada, que está no poder e ainda pretende perpetuar-se.
O momento é grave, o desmonte da nação avoluma-se, de forma iminente e a República urge por um solução. Temos que tirar o nosso país das garras dessa facção criminosa dos bandidos PETRALHAS.
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