Por Reinaldo Azevedo
Na visita que fez quarta-feira, a um centro de produção da TV Record, do autoproclamado “bispo” Edir Macedo, Lula afirmou que a Igreja Universal também é alvo de preconceitos. O “também” quer dizer que o presidente acredita que ele próprio é alvo deste sentimento mesquinho. Uma das melhores frases que cravei, há muitos anos, é esta: “A Igreja Universal é o PT da religião, e o PT é a Igreja Universal da política”. Cada vez mais isso se confirma.
Hoje, esses dois, como chamarei?, entes estão mais juntos do que nunca. O grupo Record de comunicação tornou-se uma espécie de extensão do petismo. É uma verdadeira sucursal da Lula News, o brinquedinho caro e sem audiência de Franklin Martins. O “jornalismo” que presta serviço ao governo ou está lotado na tal TV pública ou está na Record. A disputa para saber quem é mais oficialista é acirrada. Pode haver um ou outro independentes nos dois lugares? Pode, sim. Mas são exceções.
Essa união entre a Record e Lula, tornada ainda mais estreita depois que Franklin Martins chegou oficialmente ao poder — a propósito: ele sempre foi muito alto; agora, está cada vez mais largo; espaçoso mesmo, uma verdadeira metáfora de sua importância no esquema lulo-petista —, não deixa de marcar a história das duas organizações: a da Universal e a de Lula.
A dita “igreja” buscou laicizar a sua atuação, tentando fazer de parte de seu esquema de comunicação algo independente da religião. Refiro-me à programação. No financiamento, não dá: a “Igreja” ainda é uma das grandes clientes da emissora. Isso significa que a contribuição dos fiéis, que é isenta de impostos, acaba se transformando em receita publicitária. Em priscas eras, pastores da seita viam na figura de Lula quase a encarnação do capeta. Mas Lula foi provando, com o tempo, que, para os interesses de Macedo, os demônios, na verdade, eram anjos. Macedo descobriu como Lula pode ser generoso com todo aquele que aceite as regras do jogo que ele gosta de jogar. E se tornaram amigos desde a infância.
Franklin, que foi demitido das Organizações Globo, põe gás nessa relação porque, sei lá, nos seus sonhos nada secretos, vislumbra o dia que a Record e sua ética darão as cartas. E, claro, quando se é Franklin Martins, o sonho sempre vira ação — no caso, inutilmente. Isto, sem dúvida, ele é: um homem de ação. O embaixador Charles Burke Elbrick experimentou a coisa de perto.
Muitos me perguntam: “Será que um dia a racionalidade gerará frutos no Brasil?” Pois é, queridos… O único Burke que passou por aqui foi seqüestrado e quase lhe meteram um pitoco na cabeça, mas as coisas continuam acontecendo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve, como sabem, na inauguração de estúdios da TV Record. A seqüência, que eu saiba, não apareceu em TV nenhuma. Ela é bastante reveladora do Lula real, não daquele que em breve fará correr rios de lágrimas nos cinemas. Alguém, fora do enquadramento, dirige-lhe algumas palavras. Como o microfone da câmera está voltado para a estrela do evento, ouve-se perfeitamente o que ele diz, mas não se pode apostar na exatidão das palavras do seu interlocutor. O conjunto, no entanto, não deixa a menor dúvida. Reproduzo o que consigo ouvir. Confiram.
VOZ MASCULINA - Ei, Lula, um abraço pro senhor…
LULA - Tchau, tchau, meu querido!
VOZ MASCULINA - Não voto no senhor, muito obrigado, aí…
LULA - Fica com Deus! Não tou precisando do seu voto!
Aquela gargalhada, uma reação exagerada de quem se esforça para agradar o chefe, é do governador do Rio, Sérgio Cabral. As outras pessoas também se divertem. É como se dissessem: “Isso mesmo, presidente! Responde para esse descontente!”. O que se tem aí é um flagrante, alguns segundos apenas, de quem é Lula de fato, não a personagem construída por seus marqueteiros e pelo cada vez mais redondo Franklin Martins, que parece reproduzir no próprio corpo a onipotência de que se julga dotado.
Um idiota da objetividade diria que Lula realmente não precisa do voto daquele “atrevido” porque não é candidato a nada. Não oficialmente. Como é público e notório, ele pretende disputar o que considera o seu terceiro mandato por meio da comandante Dilma Rousseff, o seu títere. E, como se nota, é arrogante o bastante para dispensar votos. Acredita já ter aqueles de que precisa. Daí a fanfarronice.
No discurso feito na Record, vocês se lembram, Lula atacou os que, segundo ele, não aceitam a derrota e tentam sabotar o governo. Não disse com clareza a quem se referia.
Ontem, enquanto Lula estava na Venezuela, aquele país em que ele diz haver democracia até demais, os governistas da Comissão de Reações Exteriores do Senado votaram a favor do ingresso da Venezuela no Mercosul, jogando no lixo os protocolos que exigem que os países-membros do bloco sejam democracias de direito e DE FATO. Lula saudou a votação como um grande avanço. Isso é um absurdo.
COMENTO
Meus amigos, Molusco e seus magos da comunicação, especialmente o gigantesco, mega arrogante e abominável, Franklin Martins, estão convictos de que o bom caminho é mesmo confrontar a imprensa que consideram inimiga e incentivar a que consideram amiga. NÃO É A IMPRENSA SUPOSTAMENTE ANTILULISTA QUE IRRITA LULA E FRANKLIN MARTINS. É A IMPRENSA NORMAL.
O Apedeuta mais uma vez, voltou ontem a atacar a imprensa, não a Record do grande bispo Macedo, é óbvio, muito claro e gritante.
Só não custa lembrar que a Universal está sendo investigada pelo Ministério Público e pela Polícia Federal. Molusco disse que seus amiguinhos são alvos de preconceito. Será que, ele estaria se referindo às investigações? Eu particularmente acho que sim. Certo meus amigos?
Tenho postado aqui, quase todos os dias e tenho chamado atenção dos leitores, para a gravidade dos fatos, pelo qual passa nossa fágil República.
No entanto, acho que muitos, não conseguem ver o que está muito nítido.
Bem, apartí do ano que vem, muitas coisas que ainda estão obscura, virão à tona, aí talvez o povo brasileiro comece a sair da inécia.
Enquanto isso, nossas Forças Armadas, cada dia mais definhadas, desmanteladas e sucateadas, militares flagelados, passando fome e humilhados por dois dos maiores caudilhos da história da humanidade, FHC e Molusco Silva. Pessoal precisamos votar certo, não podemos mais cometer erros.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
OS MILITARES E A DEMOCRACIA
OS MILITARES E A DEMOCRACIA
Por Reinaldo Azevedo
Leitores me perguntam como foi a palestra de ontem no Comando Militar do Sudeste. Excelente! No dia 7 deste mês, falei no Clube Militar, no Rio. Encontro igualmente agradável. Não chego a dizer que é “impressionante” a formação intelectual dos oficiais — inclusive a dos jovens — porque isso faria supor que eu esperasse coisa diferente, tendo sido surpreendido. E não esperava. Estão mais bem-informados, e pensam segundo modelos de precisão freqüentemente mais atilados, do que muitas categorias profissionais das quais se deveria cobrar especial apuro intelectual — jornalistas, por exemplo. Minha palestra desta quarta encerrou o “III Estágio de Comunicação Social — Exército na Sociedade: Conhecer, Integrar, Comunicar”. É a segunda vez que sou convidado para o evento.
A petralhada chiou pra chuchu. “Aí, hein?, está querendo dar golpe!”.Os mediocremente informados procuraram me associar a Carlos Lacerda. Vocês imaginam o rol de bobagens de que essa gente é capaz. Pois é… Nas duas vezes — ou três, se eu levar em conta o convite do ano passado —, falei em defesa das instituições democráticas e da Constituição. Dos militares, em suas intervenções nos debates, só ouvi palavras de defesa da Carta que rege o país. E nem poderia ser diferente.
Se existe alguma tentação golpista no Brasil, ela não veste uniforme. Se existem pessoas que hoje desrespeitam abertamente as leis que nos regem, elas não estão nos quartéis. Na América Latina — e também por aqui, ainda que de modo um tanto mitigado —, as tentações autoritárias partem daqueles que pretendem que as urnas abram caminho para uma espécie de absolutismo do voto. Querem alguns que, porque eleitos, podem fazer da Constituição e das leis o que bem entendem. E eu existo, entre outras razões, para dizer: “NÃO PODEM!!!”
Sinto-me honrado com tais convites. E participarei quantas vezes me convidarem. O Exército entende hoje em dia a imprensa com muito mais clareza e propriedade do que a imprensa entende o Exército. Ademais, vale a minha frase que deixa alguns irritadinhos: as Forças Armadas são a democracia de farda. E são, como em todas as democracias, as garantidoras últimas do regime de liberdades. Os absolutistas das urnas não gostam de pensar que algo possa ser superior à sua vontade — as leis, por exemplo. Mas elas são.
É sobre isso que falo nessas palestras.
DE DEBOCHADOS E DEMOCRATAS – OU: DA ARTE DE DISCORDAR
Molusco foi inaugurar a reforma de uma quadra poliesportiva no morro na Mangueira, no Rio, nesta quarta. Um evento dessa magnitude — a reforma de uma quadra! — contou com a presença da candidata Dilma Rousseff, do governador Sérgio Cabral (PMDB) e do prefeito Eduardo Paes (PMDB), a quem coube, em tom debochado, fazer alusão à campanha eleitoral antecipada, num clima de visível euforia. O evento todo escarnecia, de maneira desavergonhada, da Lei Eleitoral. É nessas horas que um sujeito como o tal FB deve pensar: “Como se nota, eu não sou o único a mandar à lei às favas por aqui”. Ele atira em helicópteros; estes, em instituições.
É… A situação está realmente para o deboche. Nota: Paes era, há dois anos, secretário-geral do PSDB, o segundo cargo mais importante do partido. Tinha vindo do então PFL, o de César Maia. Em outubro de 2007, um dos mais destacados parlamentares da CPI da Mensalão se converteu ao, digamos, “cabralismo” radical. A performance de ontem, mangando da Lei Eleitoral e do decoro que ela enseja, provou que não se tornou apenas um lulista pragmático — “Tudo pelo Rio!!!” —, mas um verdadeiro lulista de comício. Parece que vai se dedicar a essa tarefa com a energia dos recém-convertidos. É uma pena! Tão moço e, na verdade, tão velho! Sigamos para o principal.
Molusco também participou ontem da inauguração de estúdios da TV Record, de Edir Macedo. E mandou ver: “Há um certo tipo de gente que, no exercício da democracia, não aceita perder. Ele quer que quem ganhe não faça nada para justificar os discursos feitos durante a campanha”. É verdade! Existe melhor definição para o Lula, quando oposição, do que essa que ele próprio dá? Lula nunca reconheceu a obra de seu antecessor quando estava na oposição e não a reconhece ainda hoje, quando já é governo. Ademais, de quem ele está falando?
Lula, que nunca se cansa de culpar os governos do passado por tudo o que há de ruim no país — as coisas boas são obras suas, é claro — lembrou os presentes que Cabral e Paes não podiam ser acusados pelos atos de violência. Estava dizendo, na prática, que ele próprio não tem nada com isso. Então ficamos assim: as mazelas que estão aí decorrem de ações que não foram levadas a efeito por governos anteriores. No poder há sete, Lula, ele próprio, se isenta de qualquer responsabilidade. Os petralhas ficam satisfeitíssimos: “Pode reclamar, Reinaldo, ele tem 80% de popularidade”. Eu sei. E isso não torna decente esse modo de fazer política.
Num entrevista coletiva depois de inaugurar a quadra, Lula afirmou que os governadores e prefeitos já podem procurar a ministra Dilma neste fim de 2009 e início de 2010 para falar — atenção! — sobre o PAC de 2011 a 2015!!! Como ele disse, é preciso ter projetos. Se saem do papel, aí é outra coisa. Lembram-se das cifras gigantescas do PAC? R$ 646 bilhões até o fim de 2010. Uau! Até agora, o governo desembolsou, por meio do Orçamento da União, pouco mais de 4% desse valor. Mas Lula já quer pensar do período de 2011 a 2015.
É inútil falar dessas coisas todas? Como querem os petralhas, “Lula continua popular mesmo assim?” E daí? Como não sou político — ou não sou membro de uma parcela ao menos —, não preciso mudar de idéia nem torcer os números porque, afinal, o presidente é uma quase unanimidade. Aliás, até por isso, faço aqui questão de dissentir.
Como bem sabe o digamos "prefeito" Eduardo Paes, que é um moço inteligente, concordar com governos é fácil. Aliás, nem as ditaduras fazem restrições à adesão. É fácil concordar com o poder no Brasil, em Cuba, na Coréia do Norte, nos Estados Unidos ou na China. Diria até que os métodos para a concordância são sempre os mesmos, pouco importa a cultura do país. Difícil é discordar. E a forma como o dissenso é tratado é que define e evidencia o grau de democratização da sociedade.
O Brasil não dispõe, felizmente — não ainda, ao menos — de mecanismos para punir a discordância. Está em curso, é verdade, o desenvolvimento de uma espécie de método para satanizar o dissenso. O lulo-petismo, como uma cultura política, dispõe hoje de esbirros no jornalismo e no subjornalismo para tentar estigmatizar os que se negam a brandir o livrinho de Lula — um livro em branco, onde só se escreve o pensamento do dia. E o próprio Lula, com esse discurso mequetrefe sobre, sei lá, os inimigos da pátria busca deslegitimar o direito do “outro” de ser outro. O “outro” é qualquer um que não o apóie, já que é esse apoio que define as pessoas de bem; afinal, Dilma tenta atrair a todo custo o PP de Paulo Maluf. É uma junção de éticas como massas negativas. A soma é menor do que cada uma das partes. Os tempos não são os mais iluminados. Anteontem, Barack Obama afirmou que estava com um “esfregão” limpando a sujeira que os outros fizeram… A América precisava de um estadista e elegeu alguém com Síndrome de Faxineiro… Nos EUA, a receita começou a desandar. Falta muito atraso àquele país para cair em truque imbecil. Por aqui, vai dando certo.
Lula brutaliza a política. Continuarei a apontar seu óbvio desrespeito à lei e seu discurso que desmoraliza as instituições. Eles vão vencer, como asseguram os petralhas? Pode ser. Vamos ver. Uma coisa é certa: podem contar comigo! Continuarei firme no meu propósito de evidenciar que concordar com o governo é coisa que qualquer coreano do Norte faz. A discordância é que testa a democracia. Só lamento que o governo Lula não seja o que Lula diz.
Seria glorioso discordar de um governo perfeito só para escandalizar e testar a democracia!
“Nós somos seres normais, um bandido não é normal’, diz Lula no Rio
Do Portal G1.
O presidente Molusco Silva disse, nesta quarta-feira (2, em entrevista no Rio de Janeiro, que “um bandido não é normal” e que é “ilusão” achar que é fácil enfrentar grupos criminosos.
“Nós somos seres normais, um bandido não é normal. Então achar que é fácil enfrentar uma quadrilha organizada é apenas ilusão. É difícil, é preciso investimento na inteligência. É preciso melhorar o salário”, disse.
Ao lado do 'desnorteado' governador do estado, Sérgio Cabral (PMDB), ele afirmou que pediu ao ministro da Justiça, Tarso Genro, para que se reúna com o peemedebista para estabelecer uma “programação de investimentos no Rio” e que o estado tem que ser tratado de forma especial por ser, segundo Lula, ”uma caixa de ressonância para o mundo inteiro”.
“Irresponsabilidade”
Antes, no discurso de inauguração de um ginásio na Vila Olímpica da Mangueira, Lula disse que o Rio de Janeiro vem sofrendo um “desmonte” desde quando deixou de ser a capital federal e que não é possível culpar o governador e o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), pelos problemas atuais.
“Foram surgindo comunidades cada vez mais pobres, que antes eram de dez pessoas, depois passou para quinze, depois para duas mil, trinta mil, cinqüenta mil, e aí deixou de ser uma pequena comunidade para ser um baita de um problema social para quem governa a cidade do Rio de Janeiro. Então, seria irresponsabilidade o governo federal dizer que é um problema do Sérgio Cabral. Seria irresponsabilidade o governo federal dizer que é um problema do Eduardo Paes”, disse.
E continuou com uma metáfora. ”Não sou daqueles que só aparecem para comer na hora em que o prato está feito. Eu sou daqueles que ajudam a fazer o prato.” Ele afirmou depois que, em 2016, gostaria de ver o Rio voltando a ocupar as primeiras páginas dos jornais com notícias de medalhas para o Brasil. Em 2016, o Rio de Janeiro irá sediar os Jogos Olímpicos.
COMENTO
"Meus nobres amigos, se isso não for propaganda eleitoreira antecipada, nao sei realmente o que é! Só sei que em véspera de eleição, no país dos petralhas, tudo vira comício eleitoreiro, Lulo-Petralha-Bolivariano.
Bem, cabe ao TSE, dar um basta nisso tudo, que vem acontecendo na República, as vista de todos, cabe também as autoridades brasileiras tomar uma decisão radical, e não ser leniêntes com os crimes dos petralhas e tomar alguma providência séria, para acabar de uma vez por toda, com essas propagandas e mentiras eleitoreiras do PT.
Está tudo muito claro, só não ver quem realmente não quer, ou aqueles que fazem parte desta facção exacerbadamente criminosa, que tanto vem prejudicando a Nação, o povo brasileiro e especialmente as nossas Forças Armadas, que no momento estão totalmente DESARMADAS, certo"?
Por Reinaldo Azevedo
Leitores me perguntam como foi a palestra de ontem no Comando Militar do Sudeste. Excelente! No dia 7 deste mês, falei no Clube Militar, no Rio. Encontro igualmente agradável. Não chego a dizer que é “impressionante” a formação intelectual dos oficiais — inclusive a dos jovens — porque isso faria supor que eu esperasse coisa diferente, tendo sido surpreendido. E não esperava. Estão mais bem-informados, e pensam segundo modelos de precisão freqüentemente mais atilados, do que muitas categorias profissionais das quais se deveria cobrar especial apuro intelectual — jornalistas, por exemplo. Minha palestra desta quarta encerrou o “III Estágio de Comunicação Social — Exército na Sociedade: Conhecer, Integrar, Comunicar”. É a segunda vez que sou convidado para o evento.
A petralhada chiou pra chuchu. “Aí, hein?, está querendo dar golpe!”.Os mediocremente informados procuraram me associar a Carlos Lacerda. Vocês imaginam o rol de bobagens de que essa gente é capaz. Pois é… Nas duas vezes — ou três, se eu levar em conta o convite do ano passado —, falei em defesa das instituições democráticas e da Constituição. Dos militares, em suas intervenções nos debates, só ouvi palavras de defesa da Carta que rege o país. E nem poderia ser diferente.
Se existe alguma tentação golpista no Brasil, ela não veste uniforme. Se existem pessoas que hoje desrespeitam abertamente as leis que nos regem, elas não estão nos quartéis. Na América Latina — e também por aqui, ainda que de modo um tanto mitigado —, as tentações autoritárias partem daqueles que pretendem que as urnas abram caminho para uma espécie de absolutismo do voto. Querem alguns que, porque eleitos, podem fazer da Constituição e das leis o que bem entendem. E eu existo, entre outras razões, para dizer: “NÃO PODEM!!!”
Sinto-me honrado com tais convites. E participarei quantas vezes me convidarem. O Exército entende hoje em dia a imprensa com muito mais clareza e propriedade do que a imprensa entende o Exército. Ademais, vale a minha frase que deixa alguns irritadinhos: as Forças Armadas são a democracia de farda. E são, como em todas as democracias, as garantidoras últimas do regime de liberdades. Os absolutistas das urnas não gostam de pensar que algo possa ser superior à sua vontade — as leis, por exemplo. Mas elas são.
É sobre isso que falo nessas palestras.
DE DEBOCHADOS E DEMOCRATAS – OU: DA ARTE DE DISCORDAR
Molusco foi inaugurar a reforma de uma quadra poliesportiva no morro na Mangueira, no Rio, nesta quarta. Um evento dessa magnitude — a reforma de uma quadra! — contou com a presença da candidata Dilma Rousseff, do governador Sérgio Cabral (PMDB) e do prefeito Eduardo Paes (PMDB), a quem coube, em tom debochado, fazer alusão à campanha eleitoral antecipada, num clima de visível euforia. O evento todo escarnecia, de maneira desavergonhada, da Lei Eleitoral. É nessas horas que um sujeito como o tal FB deve pensar: “Como se nota, eu não sou o único a mandar à lei às favas por aqui”. Ele atira em helicópteros; estes, em instituições.
É… A situação está realmente para o deboche. Nota: Paes era, há dois anos, secretário-geral do PSDB, o segundo cargo mais importante do partido. Tinha vindo do então PFL, o de César Maia. Em outubro de 2007, um dos mais destacados parlamentares da CPI da Mensalão se converteu ao, digamos, “cabralismo” radical. A performance de ontem, mangando da Lei Eleitoral e do decoro que ela enseja, provou que não se tornou apenas um lulista pragmático — “Tudo pelo Rio!!!” —, mas um verdadeiro lulista de comício. Parece que vai se dedicar a essa tarefa com a energia dos recém-convertidos. É uma pena! Tão moço e, na verdade, tão velho! Sigamos para o principal.
Molusco também participou ontem da inauguração de estúdios da TV Record, de Edir Macedo. E mandou ver: “Há um certo tipo de gente que, no exercício da democracia, não aceita perder. Ele quer que quem ganhe não faça nada para justificar os discursos feitos durante a campanha”. É verdade! Existe melhor definição para o Lula, quando oposição, do que essa que ele próprio dá? Lula nunca reconheceu a obra de seu antecessor quando estava na oposição e não a reconhece ainda hoje, quando já é governo. Ademais, de quem ele está falando?
Lula, que nunca se cansa de culpar os governos do passado por tudo o que há de ruim no país — as coisas boas são obras suas, é claro — lembrou os presentes que Cabral e Paes não podiam ser acusados pelos atos de violência. Estava dizendo, na prática, que ele próprio não tem nada com isso. Então ficamos assim: as mazelas que estão aí decorrem de ações que não foram levadas a efeito por governos anteriores. No poder há sete, Lula, ele próprio, se isenta de qualquer responsabilidade. Os petralhas ficam satisfeitíssimos: “Pode reclamar, Reinaldo, ele tem 80% de popularidade”. Eu sei. E isso não torna decente esse modo de fazer política.
Num entrevista coletiva depois de inaugurar a quadra, Lula afirmou que os governadores e prefeitos já podem procurar a ministra Dilma neste fim de 2009 e início de 2010 para falar — atenção! — sobre o PAC de 2011 a 2015!!! Como ele disse, é preciso ter projetos. Se saem do papel, aí é outra coisa. Lembram-se das cifras gigantescas do PAC? R$ 646 bilhões até o fim de 2010. Uau! Até agora, o governo desembolsou, por meio do Orçamento da União, pouco mais de 4% desse valor. Mas Lula já quer pensar do período de 2011 a 2015.
É inútil falar dessas coisas todas? Como querem os petralhas, “Lula continua popular mesmo assim?” E daí? Como não sou político — ou não sou membro de uma parcela ao menos —, não preciso mudar de idéia nem torcer os números porque, afinal, o presidente é uma quase unanimidade. Aliás, até por isso, faço aqui questão de dissentir.
Como bem sabe o digamos "prefeito" Eduardo Paes, que é um moço inteligente, concordar com governos é fácil. Aliás, nem as ditaduras fazem restrições à adesão. É fácil concordar com o poder no Brasil, em Cuba, na Coréia do Norte, nos Estados Unidos ou na China. Diria até que os métodos para a concordância são sempre os mesmos, pouco importa a cultura do país. Difícil é discordar. E a forma como o dissenso é tratado é que define e evidencia o grau de democratização da sociedade.
O Brasil não dispõe, felizmente — não ainda, ao menos — de mecanismos para punir a discordância. Está em curso, é verdade, o desenvolvimento de uma espécie de método para satanizar o dissenso. O lulo-petismo, como uma cultura política, dispõe hoje de esbirros no jornalismo e no subjornalismo para tentar estigmatizar os que se negam a brandir o livrinho de Lula — um livro em branco, onde só se escreve o pensamento do dia. E o próprio Lula, com esse discurso mequetrefe sobre, sei lá, os inimigos da pátria busca deslegitimar o direito do “outro” de ser outro. O “outro” é qualquer um que não o apóie, já que é esse apoio que define as pessoas de bem; afinal, Dilma tenta atrair a todo custo o PP de Paulo Maluf. É uma junção de éticas como massas negativas. A soma é menor do que cada uma das partes. Os tempos não são os mais iluminados. Anteontem, Barack Obama afirmou que estava com um “esfregão” limpando a sujeira que os outros fizeram… A América precisava de um estadista e elegeu alguém com Síndrome de Faxineiro… Nos EUA, a receita começou a desandar. Falta muito atraso àquele país para cair em truque imbecil. Por aqui, vai dando certo.
Lula brutaliza a política. Continuarei a apontar seu óbvio desrespeito à lei e seu discurso que desmoraliza as instituições. Eles vão vencer, como asseguram os petralhas? Pode ser. Vamos ver. Uma coisa é certa: podem contar comigo! Continuarei firme no meu propósito de evidenciar que concordar com o governo é coisa que qualquer coreano do Norte faz. A discordância é que testa a democracia. Só lamento que o governo Lula não seja o que Lula diz.
Seria glorioso discordar de um governo perfeito só para escandalizar e testar a democracia!
“Nós somos seres normais, um bandido não é normal’, diz Lula no Rio
Do Portal G1.
O presidente Molusco Silva disse, nesta quarta-feira (2, em entrevista no Rio de Janeiro, que “um bandido não é normal” e que é “ilusão” achar que é fácil enfrentar grupos criminosos.
“Nós somos seres normais, um bandido não é normal. Então achar que é fácil enfrentar uma quadrilha organizada é apenas ilusão. É difícil, é preciso investimento na inteligência. É preciso melhorar o salário”, disse.
Ao lado do 'desnorteado' governador do estado, Sérgio Cabral (PMDB), ele afirmou que pediu ao ministro da Justiça, Tarso Genro, para que se reúna com o peemedebista para estabelecer uma “programação de investimentos no Rio” e que o estado tem que ser tratado de forma especial por ser, segundo Lula, ”uma caixa de ressonância para o mundo inteiro”.
“Irresponsabilidade”
Antes, no discurso de inauguração de um ginásio na Vila Olímpica da Mangueira, Lula disse que o Rio de Janeiro vem sofrendo um “desmonte” desde quando deixou de ser a capital federal e que não é possível culpar o governador e o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), pelos problemas atuais.
“Foram surgindo comunidades cada vez mais pobres, que antes eram de dez pessoas, depois passou para quinze, depois para duas mil, trinta mil, cinqüenta mil, e aí deixou de ser uma pequena comunidade para ser um baita de um problema social para quem governa a cidade do Rio de Janeiro. Então, seria irresponsabilidade o governo federal dizer que é um problema do Sérgio Cabral. Seria irresponsabilidade o governo federal dizer que é um problema do Eduardo Paes”, disse.
E continuou com uma metáfora. ”Não sou daqueles que só aparecem para comer na hora em que o prato está feito. Eu sou daqueles que ajudam a fazer o prato.” Ele afirmou depois que, em 2016, gostaria de ver o Rio voltando a ocupar as primeiras páginas dos jornais com notícias de medalhas para o Brasil. Em 2016, o Rio de Janeiro irá sediar os Jogos Olímpicos.
COMENTO
"Meus nobres amigos, se isso não for propaganda eleitoreira antecipada, nao sei realmente o que é! Só sei que em véspera de eleição, no país dos petralhas, tudo vira comício eleitoreiro, Lulo-Petralha-Bolivariano.
Bem, cabe ao TSE, dar um basta nisso tudo, que vem acontecendo na República, as vista de todos, cabe também as autoridades brasileiras tomar uma decisão radical, e não ser leniêntes com os crimes dos petralhas e tomar alguma providência séria, para acabar de uma vez por toda, com essas propagandas e mentiras eleitoreiras do PT.
Está tudo muito claro, só não ver quem realmente não quer, ou aqueles que fazem parte desta facção exacerbadamente criminosa, que tanto vem prejudicando a Nação, o povo brasileiro e especialmente as nossas Forças Armadas, que no momento estão totalmente DESARMADAS, certo"?
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
"SE UM JÁ É ABSURDO E MONSTRUOSO IMAGINEM DOIS"
Adams, o outro Luiz Inácio da Advocacia Geral, e a venda da Varig, uma das maiores bandidagens na República do governo Molusco da Silva.
Por Reinaldo Azevedo
Ontem, Adams, novo advogado geral da União e mais recente representante da família Luiz Inácio, concedeu uma entrevista em que “absolveu” o outro Luiz Inácio, o da Silva, e a ministra Dilma Rousseff de qualquer, vamos dizer, exorbitância eleitoreira nos “comícios” (segundo Da Silva) que ambos têm feito por aí.
Luiz Inácio Adams, Luiz Inácio Adams, Luiz Inácio Adams… De onde mesmo, meu Deus? Ah, lembrei. Já sei onde li antes este nome. Leiam esta reportagem a Folha de 9 de junho de 2008:
Procurador discutiu caso Varig com Dilma
Hoje na Folha O ex-procurador-geral da Fazenda Nacional e um dos poucos opositores à venda da Varig nos moldes desejados pelo governo, Manoel Felipe Brandão, 46, disse, em entrevista a Leonardo Souza (íntegra restrita para assinantes do jornal e do UOL), que foi chamado pela ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), por diversas vezes, para tratar do assunto.
Ele negou ter sofrido pressão, mas disse que havia uma “polêmica muito grande na Casa Civil” e forte resistência contra sua posição, incluindo da número dois de Dilma, Erenice Guerra.
Brandão deu parecer pelo qual as dívidas da Varig teriam de ser assumidas pelo comprador da empresa. Esse era o maior empecilho à venda da companhia. Ele foi substituído por Luiz Inácio Adams, que deu parecer exatamente como queria o Palácio do Planalto, ou seja, a dívida não seria da responsabilidade do novo controlador da companhia aérea.
“Eu não acho que eu tenha sofrido pressão, eu sofri resistências ao meu pensamento. E eu resisti dignamente, porque eu achava que estava correto e mantive meu pensamento até o final. Se alguém se sentiu pressionado e fez o que não acreditava, eu não tenho nada a ver com isso”, disse o ex-procurador-geral da Fazenda.
Denúncias
Segundo acusações da ex-diretora da Anac, Denise Abreu, a Casa Civil favoreceu a venda da VarigLog e da Varig ao fundo Matlin Patterson e aos três sócios brasileiros (Marco Antonio Audi, Luiz Eduardo Gallo e Marcos Haftel).
Segundo ela, Dilma a desestimulou a pedir documentos que comprovassem a capacidade financeira dos três sócios para comprar a empresa, já que a lei proíbe estrangeiros de possuir mais de 20% do capital das companhias aéreas.
A ex-diretora, que se disse vítima de uma armação, afirmou ainda que a filha e o genro do advogado Roberto Teixeira –amigo do presidente Lula e cujo escritório era representante dos compradores à época– usaram sua influência para pressioná-la.
A ministra Dilma Rousseff negou as acusações. “As acusações feitas pela doutora Denise Abreu são falsas”, disse a ministra.
“Eu queria destacar que este tema foi tratado no âmbito da Anac e também no âmbito do processo de falência da Varig. O governo teve uma grande preocupação com a falência da Varig e com a descontinuidade do serviço. As acusações serão respondidas no âmbito da Anac e do processo de falência”, afirmou Dilma.
COMENTO
Meus caros amigos, eu até lembrava que esse mais novo, sujo, abominável e intergrante da facção dos petralhas, Luiz Inácio Adams, não era tão novo assim e já tinha estado nos mesmos textos de corrupção e bandidagem, que tratavam na época da venda da Varig, onde Dilma e do Primeiro-Compadre, mais corrupto da República, Roberto Teixeira. Só não me lembrava dos sórdidos detalhes. Agora estou me lembrando, na verdade, esse sujeito mais do que nocivo já era infiltrado na facção criminosa dos petralhas, há muito tempo e já participou de muitas falcatruas Lulo-petralha-Molusquiana. Adams, mais um nome da grande, corrupta e nociva família Luiz Inácio, que governa o Brasil, a quase oito anos. Convenhamos: é abominável e nojento isso, a gente pode até se indignar, mas jamais se surpreender com tantas bandidagens, maracutaias e safadezas , no país dos petralhas. Só não ver quem realmente não quer. Certo meus amigos?
Por Reinaldo Azevedo
Ontem, Adams, novo advogado geral da União e mais recente representante da família Luiz Inácio, concedeu uma entrevista em que “absolveu” o outro Luiz Inácio, o da Silva, e a ministra Dilma Rousseff de qualquer, vamos dizer, exorbitância eleitoreira nos “comícios” (segundo Da Silva) que ambos têm feito por aí.
Luiz Inácio Adams, Luiz Inácio Adams, Luiz Inácio Adams… De onde mesmo, meu Deus? Ah, lembrei. Já sei onde li antes este nome. Leiam esta reportagem a Folha de 9 de junho de 2008:
Procurador discutiu caso Varig com Dilma
Hoje na Folha O ex-procurador-geral da Fazenda Nacional e um dos poucos opositores à venda da Varig nos moldes desejados pelo governo, Manoel Felipe Brandão, 46, disse, em entrevista a Leonardo Souza (íntegra restrita para assinantes do jornal e do UOL), que foi chamado pela ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), por diversas vezes, para tratar do assunto.
Ele negou ter sofrido pressão, mas disse que havia uma “polêmica muito grande na Casa Civil” e forte resistência contra sua posição, incluindo da número dois de Dilma, Erenice Guerra.
Brandão deu parecer pelo qual as dívidas da Varig teriam de ser assumidas pelo comprador da empresa. Esse era o maior empecilho à venda da companhia. Ele foi substituído por Luiz Inácio Adams, que deu parecer exatamente como queria o Palácio do Planalto, ou seja, a dívida não seria da responsabilidade do novo controlador da companhia aérea.
“Eu não acho que eu tenha sofrido pressão, eu sofri resistências ao meu pensamento. E eu resisti dignamente, porque eu achava que estava correto e mantive meu pensamento até o final. Se alguém se sentiu pressionado e fez o que não acreditava, eu não tenho nada a ver com isso”, disse o ex-procurador-geral da Fazenda.
Denúncias
Segundo acusações da ex-diretora da Anac, Denise Abreu, a Casa Civil favoreceu a venda da VarigLog e da Varig ao fundo Matlin Patterson e aos três sócios brasileiros (Marco Antonio Audi, Luiz Eduardo Gallo e Marcos Haftel).
Segundo ela, Dilma a desestimulou a pedir documentos que comprovassem a capacidade financeira dos três sócios para comprar a empresa, já que a lei proíbe estrangeiros de possuir mais de 20% do capital das companhias aéreas.
A ex-diretora, que se disse vítima de uma armação, afirmou ainda que a filha e o genro do advogado Roberto Teixeira –amigo do presidente Lula e cujo escritório era representante dos compradores à época– usaram sua influência para pressioná-la.
A ministra Dilma Rousseff negou as acusações. “As acusações feitas pela doutora Denise Abreu são falsas”, disse a ministra.
“Eu queria destacar que este tema foi tratado no âmbito da Anac e também no âmbito do processo de falência da Varig. O governo teve uma grande preocupação com a falência da Varig e com a descontinuidade do serviço. As acusações serão respondidas no âmbito da Anac e do processo de falência”, afirmou Dilma.
COMENTO
Meus caros amigos, eu até lembrava que esse mais novo, sujo, abominável e intergrante da facção dos petralhas, Luiz Inácio Adams, não era tão novo assim e já tinha estado nos mesmos textos de corrupção e bandidagem, que tratavam na época da venda da Varig, onde Dilma e do Primeiro-Compadre, mais corrupto da República, Roberto Teixeira. Só não me lembrava dos sórdidos detalhes. Agora estou me lembrando, na verdade, esse sujeito mais do que nocivo já era infiltrado na facção criminosa dos petralhas, há muito tempo e já participou de muitas falcatruas Lulo-petralha-Molusquiana. Adams, mais um nome da grande, corrupta e nociva família Luiz Inácio, que governa o Brasil, a quase oito anos. Convenhamos: é abominável e nojento isso, a gente pode até se indignar, mas jamais se surpreender com tantas bandidagens, maracutaias e safadezas , no país dos petralhas. Só não ver quem realmente não quer. Certo meus amigos?
terça-feira, 27 de outubro de 2009
"AS DROGAS, O PT E O PACTO COM O DEMÔNIO"
O Prefeito mineiro do PT, da cidade de Raposo, na região metropolitana de BH, João Carlos Aparecida, foi preso neste domingo, com uma grande quantidade de CRACK e outras drogas.
É por esse e outros motivos que afirmo aqui todos os dias que o PT é a maior facção criminosa do planeta terra e alguns idiotas do PT, ainda acha que sou radical.
Agora, Por Reinaldo Azevedo
As drogas estão se tornando um flagelo no país. Sob o olhar cúmplice das autoridades brasileiras e principalmente dos petralhas. Mais do que isso: há uma cultura de tolerância com o consumo — e, por conseqüência, com o tráfico. Quem cheira mata! No Ministério da Justiça, há um estudo, que deve se converter num projeto de lei assinado por um deputado do PT, que tira da cadeia o chamado “pequeno traficante”. Um corrupto usuario de drogas e ministro de Estado, Carlos Minc, não só participou de uma tal “Marcha da Maconha” como subiu num palco e discursou em defesa da descriminação das drogas num ambiente visivelmente muito relaxado e descontraído… O vídeo está publicado na internet. Um ministro de estado é a representação do presidente da República. Minc continuou ministro.
No Rio, fica evidente que o narcotráfico domina vastos territórios, onde a polícia não entra a não ser em operações que lembram ações de guerra. O Complexo do Alemão — que chamo “Complexo da Ideologia Alemã — não recebe a visita da Polícia há 13 meses para não atrasar as obras do PAC… O narcotráfico, como deixarei claro aqui nos próximos dias, desenvolveu até uma estética, que se confunde com uma ética, que chegou à industria do entretenimento: o funk. “O que o funk tem com isso, Reinaldo?” Ok. Tentar combater o mal exaltando os seus valores e sua visão de mundo é perda de tempo. Muitas ONGs, todo mundo sabe, mas ninguém diz, se tornaram fachadas legais do poder paralelo do tráfico. Estamos começando a colher os efeitos da incúria, da irresponsabilidade, do erro de análise e da ideologização do crime.
A droga é, sem dúvida, um flagelo. A maioria dos brasileiros acompanhou a história terrível de Bárbara, uma jovem de 18 anos, assassinada pelo namorado, Bruno Prôa, de 26, que havia acabado de consumir crack. Foi o próprio pai do rapaz, Luiz Fernando, quem chamou a polícia. Numa carta ao jornal O Globo e, ontem, no Jornal Nacional, ele reclamou da impossibilidade de se internar, contra a vontade, um viciado em drogas.
A lei que força a internação existe, mas todos sabem que não é aplicada.
O Jornal Nacional resolveu debater o assunto com dois especialistas: o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, considerado uma das maiores autoridades sobre o assunto no país, e Pedro Gabriel Delgado, coordenador da área de Saúde Mental do Ministério da Saúde. Basta assistir à entrevista de ambos para se contatar que Laranjeira tem razão: “Essa lei não é seguida aqui no Brasil. O sistema público de saúde não tolera esse tipo de atitude. Então acaba desassistindo uma parte da população. O crack é uma doença grave, em que é preciso uma série de recursos, inclusive a internação involuntária, em que as pessoas que não têm recursos no Brasil estão sendo privadas de receber o tratamento necessário para essa doença tão incapacitante.“
O representante do Ministério da Saúde tentou contestá-lo sem sucesso e só evidenciou que é mesmo impossível internar, contra a vontade, um drogado que esteja fora do controle. Sem ter saída, o valente se aproveitou do fato de Laranjeira ser de São Paulo e fez o quê? Ora, política!!! Atacou o sistema de saúde paulista, como se isso estivesse em debate. É com gente assim que o Brasil está lidando. Isso explica por que chegamos aqui. As reportagens do Jornal Nacional estão aqui e aqui.
O país brinca com fogo. Seja num drama quase privado, uma tragédia que colhe de modo avassalador duas famílias — mas que representam milhares —, seja no episódio do abate do helicóptero e das mais de 40 mortes do Rio, estamos constatado a falência do… Não! Estamos constatando a inexistência de políticas oficiais que cuide do assunto, que abrange, como se nota, várias áreas: da segurança pública à saúde mental. E as falácias vão se acumulando.
Imaginar que se possa combater o grande tráfico de drogas sem combater o consumo e os pequenos traficantes é dessas bobagens que vão se tornando influentes apenas porque ganham uma roupagem de “progressismo”. A tese prospera não porque comprovadamente eficiente, mas porque parece apelar a um senso de Justiça superior, que as pessoas comuns não alcançariam. Imaginar que se pode descriminar a maconha, por exemplo, mas manter na ilegalidade as demias drogas, é outra dessas vigarices influentes que adquirem ares de fina sapiência. Considerar que a política de redução danos — que levaria a um consumo mais “responsável” das drogas, com um manual de instrução — substitui a política de repressão é outra dessas vigarices que tentam ser convincentes. Lembro-me do embate aqui com um grupo que dizia defender tal procedimento no consumo de ecstasy. Raramente li tanta bobagem. Naqueles dias, o professor Laranjeira foi um dos que se colocaram ao lado deste blogueiro na censura a certas considerações que eram nada menos do que apologia das drogas — sob o pretexto de combatê-las.
Estudos demonstram, por exemplo, que boa parte dos moradores de rua de São Paulo — e isso deve ser verdade em todas as grandes cidades — são doentes mentais. Em alguns casos, a doença é efeito da droga; em outro, os males se conjugaram. Não há local para recolher e tratar essas pessoas ainda que a Prefeitura se dispusesse a tirá-las das ruas. Ao contrário: aqui em São Paulo, certa Escatologia da Libertação, cobrindo o rabo da capeta com a batina, advoga justamente o contrário: o “direito” que essas pessoas teriam de morar nas ruas. ONGs chegam ao requinte de distribuir cachimbos para o consumo de crack e um kit com seringa, água esterilizada e outros apetrechos para o uso de drogas injetáveis. Só falta fornecer mesmo a droga. A suposição, sempre, é a de que, já que o consumo é inevitável, que seja feito de maneira segura. Iniciativas como essas costumam contar com ajuda oficial.
Entenderam a perversidade da coisa? Já que o Estado brasileiro não pode estatizar a segurança e o combate às drogas, então ele, na pratica, estatiza o drogado, a doença. Não deriva o Bem do Mal. Não há hipótese. Cedo ou tarde, o que se supõe um Bem, derivado do Mal, vai cobrar o seu preço. Estamos começando a pagá-lo agora. Os anos todos de tolerância com a cultura da droga já corroeram também as instituições.
A tolerância com o estado paralelo, principalmente petista, da droga e os flertes com a sua “cultura alternativa” não poderiam dar em outra coisa. Diante do crime, há duas alternativas: combatê-lo ou fazer com ele o pacto que o demônio costuma fazer com seus eternos subordinados. O Brasil tem escolhido reiteradamente o rabudo.
Mas Dilma disse que outros bairros ainda ficarão com inveja do Complexo do Alemão, lá onde a polícia não entra e onde o presidente, FB, nem precisa de eleição.
COMENTO
"O BRASIL E AS RELAÇÕES COM “FB”, O PRESIDENTE DO COMPLEXO DA IDEOLOGIA ALEMÃ, TEM APOIO IRRESTRITO DÁ MÁQUINA CRIMINOSA DOS PETRALHAS, ATRAVÉS DO PAC.
Meus caros amigos, se já estivesse toda a infra-estrutura necessária já instalada, a Olimpíada que vai acontecer no Rio em 2016 poderia começar amanhã. Não acho que ela corra riscos — não por causa da segurança pública. Pensar, aliás, a questão apenas segundo essa perspectiva não deixa de ser uma rendição ao 'humanismo nocivo' abraçado pelo lulo-petismo-Molusquiano.
É claro que é possível ocupar militarmente a cidade e garantir a segurança de que os atletas e o público precisam. Isso já foi feito em outros eventos, como no Pan, por exemplo.
Pior do que a ocupação oportunista da cidade, por razões que apelam ao puro e abominável marketing político e só para mostrar ao mundo — o palco de Lula é o “planetinha”, né?, como ela chamou certa feita a Terra, num rasgo de intimidade com seus pares do Sistema Solar — seria um acordo com o narcotráfico, garantindo a “Pax” enquanto os jogos estivessem sendo disputados. Vejam que paradoxo, o Estado ia pagar aos traficantes pela segurança no RJ. E isso seria inédito? Não!
Mas isso, naturalmente, tem um preço. FB exige o fim das hostilidades do país visitante, não é? Afinal, trata-se da paz dos fortes. No Complexo da Ideologia Alemã, os “alemão” (que é como o narcotráfico chama a polícia) não entram. É uma das exigências para que se possam realizar por lá as obras do PAC, (PONTO ALTO DA CORRUPÇÃO DOS PETRALHAS), um presente generoso de um maldito, corrupto, bandido e mandatário do país vizinho.
A VERDADEIRA ESSÊNCIA CRIMINOSA DOS INTELECTUAIS E BANDIDOS, CONTRA A CPI DO MST.
Na ótica dos setores dominantes e dos Petralhas, os milhares pés de laranja arrancados em protesto representam uma imagem mais chocante do que as famílias que vivem em acampamentos precários desejando produzir alimentos.
Essa é a cara do Primeiro Comando dos intelectuais esse negócio sujo, não? Em São Paulo, o PCI é a voz, digamos, acadêmica do PCC; no Rio, do Comando Vermelho e dos Amigos do Amigos, né? Essas bestas cúbicas não negam a sua origem. É ou não é, a maior facção criminosa da terra?
Não existe organização socialista na história, o que existe é uma facção tentado locupletar-se de todas as formas possíveis e ainda querendo perpetuar-se no poder bandido dos petralhas.
E a causa ainda é, pasmem!, o “socialismo”. Como o socialismo não virá não como eles anseiam, sem poder chegar ao fim, ao grande crime, contentam-se com os meios mais criminosos e a máquina de bandidagens do governo do PT. E pior, o corrupto governo Molusco, ainda acusa seus adversários de “criminalizar os movimentos sociais”. Trata-se, evidentemente, de mais uma mega vigarice-Petralha-Molusquiana".
É por esse e outros motivos que afirmo aqui todos os dias que o PT é a maior facção criminosa do planeta terra e alguns idiotas do PT, ainda acha que sou radical.
Agora, Por Reinaldo Azevedo
As drogas estão se tornando um flagelo no país. Sob o olhar cúmplice das autoridades brasileiras e principalmente dos petralhas. Mais do que isso: há uma cultura de tolerância com o consumo — e, por conseqüência, com o tráfico. Quem cheira mata! No Ministério da Justiça, há um estudo, que deve se converter num projeto de lei assinado por um deputado do PT, que tira da cadeia o chamado “pequeno traficante”. Um corrupto usuario de drogas e ministro de Estado, Carlos Minc, não só participou de uma tal “Marcha da Maconha” como subiu num palco e discursou em defesa da descriminação das drogas num ambiente visivelmente muito relaxado e descontraído… O vídeo está publicado na internet. Um ministro de estado é a representação do presidente da República. Minc continuou ministro.
No Rio, fica evidente que o narcotráfico domina vastos territórios, onde a polícia não entra a não ser em operações que lembram ações de guerra. O Complexo do Alemão — que chamo “Complexo da Ideologia Alemã — não recebe a visita da Polícia há 13 meses para não atrasar as obras do PAC… O narcotráfico, como deixarei claro aqui nos próximos dias, desenvolveu até uma estética, que se confunde com uma ética, que chegou à industria do entretenimento: o funk. “O que o funk tem com isso, Reinaldo?” Ok. Tentar combater o mal exaltando os seus valores e sua visão de mundo é perda de tempo. Muitas ONGs, todo mundo sabe, mas ninguém diz, se tornaram fachadas legais do poder paralelo do tráfico. Estamos começando a colher os efeitos da incúria, da irresponsabilidade, do erro de análise e da ideologização do crime.
A droga é, sem dúvida, um flagelo. A maioria dos brasileiros acompanhou a história terrível de Bárbara, uma jovem de 18 anos, assassinada pelo namorado, Bruno Prôa, de 26, que havia acabado de consumir crack. Foi o próprio pai do rapaz, Luiz Fernando, quem chamou a polícia. Numa carta ao jornal O Globo e, ontem, no Jornal Nacional, ele reclamou da impossibilidade de se internar, contra a vontade, um viciado em drogas.
A lei que força a internação existe, mas todos sabem que não é aplicada.
O Jornal Nacional resolveu debater o assunto com dois especialistas: o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, considerado uma das maiores autoridades sobre o assunto no país, e Pedro Gabriel Delgado, coordenador da área de Saúde Mental do Ministério da Saúde. Basta assistir à entrevista de ambos para se contatar que Laranjeira tem razão: “Essa lei não é seguida aqui no Brasil. O sistema público de saúde não tolera esse tipo de atitude. Então acaba desassistindo uma parte da população. O crack é uma doença grave, em que é preciso uma série de recursos, inclusive a internação involuntária, em que as pessoas que não têm recursos no Brasil estão sendo privadas de receber o tratamento necessário para essa doença tão incapacitante.“
O representante do Ministério da Saúde tentou contestá-lo sem sucesso e só evidenciou que é mesmo impossível internar, contra a vontade, um drogado que esteja fora do controle. Sem ter saída, o valente se aproveitou do fato de Laranjeira ser de São Paulo e fez o quê? Ora, política!!! Atacou o sistema de saúde paulista, como se isso estivesse em debate. É com gente assim que o Brasil está lidando. Isso explica por que chegamos aqui. As reportagens do Jornal Nacional estão aqui e aqui.
O país brinca com fogo. Seja num drama quase privado, uma tragédia que colhe de modo avassalador duas famílias — mas que representam milhares —, seja no episódio do abate do helicóptero e das mais de 40 mortes do Rio, estamos constatado a falência do… Não! Estamos constatando a inexistência de políticas oficiais que cuide do assunto, que abrange, como se nota, várias áreas: da segurança pública à saúde mental. E as falácias vão se acumulando.
Imaginar que se possa combater o grande tráfico de drogas sem combater o consumo e os pequenos traficantes é dessas bobagens que vão se tornando influentes apenas porque ganham uma roupagem de “progressismo”. A tese prospera não porque comprovadamente eficiente, mas porque parece apelar a um senso de Justiça superior, que as pessoas comuns não alcançariam. Imaginar que se pode descriminar a maconha, por exemplo, mas manter na ilegalidade as demias drogas, é outra dessas vigarices influentes que adquirem ares de fina sapiência. Considerar que a política de redução danos — que levaria a um consumo mais “responsável” das drogas, com um manual de instrução — substitui a política de repressão é outra dessas vigarices que tentam ser convincentes. Lembro-me do embate aqui com um grupo que dizia defender tal procedimento no consumo de ecstasy. Raramente li tanta bobagem. Naqueles dias, o professor Laranjeira foi um dos que se colocaram ao lado deste blogueiro na censura a certas considerações que eram nada menos do que apologia das drogas — sob o pretexto de combatê-las.
Estudos demonstram, por exemplo, que boa parte dos moradores de rua de São Paulo — e isso deve ser verdade em todas as grandes cidades — são doentes mentais. Em alguns casos, a doença é efeito da droga; em outro, os males se conjugaram. Não há local para recolher e tratar essas pessoas ainda que a Prefeitura se dispusesse a tirá-las das ruas. Ao contrário: aqui em São Paulo, certa Escatologia da Libertação, cobrindo o rabo da capeta com a batina, advoga justamente o contrário: o “direito” que essas pessoas teriam de morar nas ruas. ONGs chegam ao requinte de distribuir cachimbos para o consumo de crack e um kit com seringa, água esterilizada e outros apetrechos para o uso de drogas injetáveis. Só falta fornecer mesmo a droga. A suposição, sempre, é a de que, já que o consumo é inevitável, que seja feito de maneira segura. Iniciativas como essas costumam contar com ajuda oficial.
Entenderam a perversidade da coisa? Já que o Estado brasileiro não pode estatizar a segurança e o combate às drogas, então ele, na pratica, estatiza o drogado, a doença. Não deriva o Bem do Mal. Não há hipótese. Cedo ou tarde, o que se supõe um Bem, derivado do Mal, vai cobrar o seu preço. Estamos começando a pagá-lo agora. Os anos todos de tolerância com a cultura da droga já corroeram também as instituições.
A tolerância com o estado paralelo, principalmente petista, da droga e os flertes com a sua “cultura alternativa” não poderiam dar em outra coisa. Diante do crime, há duas alternativas: combatê-lo ou fazer com ele o pacto que o demônio costuma fazer com seus eternos subordinados. O Brasil tem escolhido reiteradamente o rabudo.
Mas Dilma disse que outros bairros ainda ficarão com inveja do Complexo do Alemão, lá onde a polícia não entra e onde o presidente, FB, nem precisa de eleição.
COMENTO
"O BRASIL E AS RELAÇÕES COM “FB”, O PRESIDENTE DO COMPLEXO DA IDEOLOGIA ALEMÃ, TEM APOIO IRRESTRITO DÁ MÁQUINA CRIMINOSA DOS PETRALHAS, ATRAVÉS DO PAC.
Meus caros amigos, se já estivesse toda a infra-estrutura necessária já instalada, a Olimpíada que vai acontecer no Rio em 2016 poderia começar amanhã. Não acho que ela corra riscos — não por causa da segurança pública. Pensar, aliás, a questão apenas segundo essa perspectiva não deixa de ser uma rendição ao 'humanismo nocivo' abraçado pelo lulo-petismo-Molusquiano.
É claro que é possível ocupar militarmente a cidade e garantir a segurança de que os atletas e o público precisam. Isso já foi feito em outros eventos, como no Pan, por exemplo.
Pior do que a ocupação oportunista da cidade, por razões que apelam ao puro e abominável marketing político e só para mostrar ao mundo — o palco de Lula é o “planetinha”, né?, como ela chamou certa feita a Terra, num rasgo de intimidade com seus pares do Sistema Solar — seria um acordo com o narcotráfico, garantindo a “Pax” enquanto os jogos estivessem sendo disputados. Vejam que paradoxo, o Estado ia pagar aos traficantes pela segurança no RJ. E isso seria inédito? Não!
Mas isso, naturalmente, tem um preço. FB exige o fim das hostilidades do país visitante, não é? Afinal, trata-se da paz dos fortes. No Complexo da Ideologia Alemã, os “alemão” (que é como o narcotráfico chama a polícia) não entram. É uma das exigências para que se possam realizar por lá as obras do PAC, (PONTO ALTO DA CORRUPÇÃO DOS PETRALHAS), um presente generoso de um maldito, corrupto, bandido e mandatário do país vizinho.
A VERDADEIRA ESSÊNCIA CRIMINOSA DOS INTELECTUAIS E BANDIDOS, CONTRA A CPI DO MST.
Na ótica dos setores dominantes e dos Petralhas, os milhares pés de laranja arrancados em protesto representam uma imagem mais chocante do que as famílias que vivem em acampamentos precários desejando produzir alimentos.
Essa é a cara do Primeiro Comando dos intelectuais esse negócio sujo, não? Em São Paulo, o PCI é a voz, digamos, acadêmica do PCC; no Rio, do Comando Vermelho e dos Amigos do Amigos, né? Essas bestas cúbicas não negam a sua origem. É ou não é, a maior facção criminosa da terra?
Não existe organização socialista na história, o que existe é uma facção tentado locupletar-se de todas as formas possíveis e ainda querendo perpetuar-se no poder bandido dos petralhas.
E a causa ainda é, pasmem!, o “socialismo”. Como o socialismo não virá não como eles anseiam, sem poder chegar ao fim, ao grande crime, contentam-se com os meios mais criminosos e a máquina de bandidagens do governo do PT. E pior, o corrupto governo Molusco, ainda acusa seus adversários de “criminalizar os movimentos sociais”. Trata-se, evidentemente, de mais uma mega vigarice-Petralha-Molusquiana".
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
O MANIFESTO DAS BESTAS CÚBICAS
Por Reinaldo Azevedo
Todos sabemos o que é uma besta quadrada, não? Não tenho certeza nem pesquisei, mas creio que a expressão seja uma derivação de “besta elevada ao quadrado”. Seria, assim, uma besta multiplicada por si mesma, incapaz de sair de seu próprio mundo de ignorância e irrelevância, dona daquela burrice que mais apela à nossa piedade do que à nossa fúria. Quem não conhece uma “besta quadrada”? É, confesso, um dos meus xingamentos prediletos se quero dizer que o sujeito é uma… besta quadrada!
Mas “besta quadrada” é o homem comum, aquele sem o apuro acadêmico, que não ambiciona a profundidade, que não pretende se fazer reconhecer por seus dotes de pensamento, que se satisfaz só com o eventual domínio de seu quintal. Há um outro tipo de besta, que vou batizar aqui: é a BESTA CÚBICA. A besta cúbica pretende ter profundidade, densidade, volume. Ambiciona ter uma visão tridimensional do mundo e se quer realmente apta a ensinar e a transmitir o seu legado moral. Boa parte dos nossos ditos “intelectuais” está nessa categoria. São as bestas diplomadas — algumas delas não chegam a ter diploma, mas gozam do prestígio de celebridades de esquerda.
Pois bem… Uma tropa de bestas cúbicas assinou, como noticiei aqui, um “Manifesto” contra a CPI do MST. Não é a primeira vez que isso acontece. Na tentativa anterior de instalar a comissão, também houve um protesto organizado — aquele que contou até com a anuência da sambista Beth Carvalho. Desta vez, Beth não está, mas Emir Sader, por exemplo, sim. Isso só quer dizer que a tese do documento continua imoral, mas o samba conseguiu piorar.
O Brasil tem PCC, Comando Vermelho e Amigos dos Amigos entre as organizações mais famosas. Já pode fundar o Primeiro Comando dos Intelectuais. A universidade brasileira, com as exceções de praxe, é um verdadeiro Complexo do Alemão da ideologia. Isto: fazendo um trocadilho para quem é do ramo: essa gente já pode escrever a sua própria versão de “A Ideologia Alemã”. “A Ideologia Alemã”, na versão brasileira, explica por que a polícia não pode subir no Complexo do Alemão e por que, vejam só, o Congresso está proibido de investigar a destinação do dinheiro público que é repassado ao MST.
Assinam a lista alguns “suspeitos de sempre”, como diria Louis, o policial de Casablanca que conhecia bem os delinquentes e vagabundos da cidade — ele próprio, diga-se, não era flor que se cheirasse. Manifesto de esquerda que não conte com a assinatura de Antonio Candido, por exemplo, não tem validade, não é? Ele endossará o que aparecer. Sader, de quem já falei, idem. Paulo Arantes, que já sonhou ter seu próprio morro intelectual nos tempos em que FHC era presidente, desistiu e resolveu aderir à tradição do Complexo do Alemão. Chico de Oliveira continua a delirar com o socialismo, agora no PSOL, cuidando de uma “comunidade” do lado de lá da ponte… Mas se é para tentar impedir que o Congresso exerça uma PRERROGATIVA CONSTITUCIONAL, eles todos se juntam. Eles todos se colocam numa trincheira no Complexo do Alemão mental e se armam de imposturas até os dentes.
Alguns “intelectuais” de outros países também assinam o manifesto, como o inimputável Eduardo Galeano, autor da obra mais cretina escrita no século passado: “As Veias Abertas da América Latina”. Mas até aí, vá lá. Comovido mesmo eu fiquei quando vi a assinatura da cubana Isabel Monal, tida como uma — segurem-se na cadeira — “renovadora do marxismo”. Alguém que se propõe a renovar o marxismo em Cuba mereceria o hospício não fosse uma vigarista.
Esta senhora nada mais é do que parte do apparatchik castrista, apoiadora e apologista de uma das ditaduras mais assassinas da história. Isabel Monal — e, por conseqüência, todos aqueles que assinam com ela o manifesto — apóia um regime que impede uma blogueira de deixar o país, a exemplo do que acontece com Yoani Sanchez, mas quer impedir um dos Poderes da República, numa democracia, de exercer a sua prerrogativa.
Não que o manifesto não fale por si mesmo, trazendo entre os signatários o humorista Luis Fernando Verissimo. Este rapaz se autodefiniu numa palestra que conferiu na Festa Literária Internacional de Paraty, em 2005 — eu já o tinha bem definido muito antes, mas ali ele se entregou. Havia acabado de estourar o escândalo dos dólares na cueca. Indagado pelo público sobre seu apoio ao PT, Verissimo disse que se sentia muito mal — claro, claro —, mas se declarou impossibilitado de atacar o partido que tanto defendera. Então, disse, a sua decisão era não mais escrever sobre política em suas colunas. É ou não é um humorista?
Ah, sim: há gente por ali anônima até entre seus pares, cuja produção é desconhecida até no Complexo do Alemão Acadêmico. É que, desta feita, não quiseram sambistas entre os signatários. Talvez seja por isso que o Chico Buarque ainda não assinou. Também notei a falta da Tati Quebra-Barraco da filosofia: Marilena Chaui. Mas ela ainda assina. E, dada a sua virada ideológica, manifesto de intelectuais de esquerda sem Gabriel Chalita não vale.
O tal manifesto traz uma mentira após outra, mas seu trecho mais significativo é certamente este:
Uma informação essencial, no entanto, foi omitida: a de que a titularidade das terras da empresa é contestada pelo Incra e pela Justiça. Trata-se de uma grande área chamada Núcleo Monções, que possui cerca de 30 mil hectares. Desses 30 mil hectares, 10 mil são terras públicas reconhecidas oficialmente como devolutas e 15 mil são terras improdutivas. Ao mesmo tempo, não há nenhuma prova de que a suposta destruição de máquinas e equipamentos tenha sido obra dos sem-terra.
COMENTO
Meus caros amigos, o stalinismo, banditismo, petralha e molusquiano é assim: mentiroso, vigarista, delinqüente e corrupto. A informação não foi omitida coisa nenhuma.
Ao contrário: deu-se grande destaque à questão judicial. A titularidade é contestada pelo Incra NA Justiça -não “pela Justiça”. O que dizer de um grupo de ditos intelectuais digamos petistas que nega o que todos viram? O MST o braço armado dos petralhas, depredou a fazenda. É questão de fato, não de gosto. Certo?
Chamem FB, refugiado lá no outro Complexo do Alemão, para assinar o manifesto. Ele é um super bandido do tipo assumido e, ao menos, esse corre um certo riscos.
POLÍCIA FEDERAL "MOLUSQUIANA" NÃO FAZ A SUA PARTE E AINDA DIZ BOBAGENS.
A Polícia Federal e particular do governo dos corruptos petralhas é incapaz de combater o tráfico de armas e de drogas, como a gente sabe muito bem. E não custa relembrar que o Brasil não produz cocaína; ela vem da Bolívia — a maior parte da maconha tem origem no Paraguai. É a Bolívia do “querido” Evo Morales, como o molusco chama o índio de araque e cocaleiro, que vai disputar a reeleição e ainda ser reeleito.
O Brasil através dos petralhas, dá apoio incondicional a Bolívia, a refinaria da Petrobras foi um presente para Evo, e ele nos paga criando uma nova área para o cultivo de folha de coca, na fronteira com o Brasil.
Um tipo muito especial de folha de coca, que os bolivianos não gostam de mascar. Ela serve mesmo para fazer cocaína, para ser vendida no Brasil. Certo? Vejam aqui o que noticia a imprensa boliviana.
Na Folha deste domingo, a chamada área de inteligência da PF planta — com mais sucesso do que os amigos de Evo plantam folhas de coca para colher cocaína — a seguinte versão.
As análises do setor de inteligência do CGPRE (Coordenação Geral de Polícia de Repressão a Entorpecentes), da Polícia Federal, apontam que a principal diferença no tráfico de drogas entre o Rio de Janeiro e São Paulo está no número de facções criminosas que atuam em cada Estado.
Enquanto o Rio convive há anos com as disputas entre CV (Comando Vermelho), ADA (Amigos dos Amigos) e TC (Terceiro Comando), em São Paulo existe o domínio dos traficantes do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Além disso, poucas regiões de São Paulo, como Santos, no litoral, têm os morros que caracterizam o Rio.
A PF do molusco sabe que, em comum, Rio e São Paulo têm apenas a origem da droga vendida em seus territórios. A maconha vem do Paraguai e 90% da cocaína tem origem na Bolívia.
O estranho disso tudo é que, mesmo a 'PF molusquiana', tendo todas essas informações, não consegue fazer nada e nem reduzir o tráficos de drogas e armas no Brasil, uma vez que o problema já se espalhou para todos os estados da federação.
E por que isso? Porque, a prioridades do governo dos CORRUPTOS E NOCIVOS PETRALHAS, são outras bem diferentes e todos que acompanham este blog, sabem muito bem quais são: BANDIDAGEM, CORRUPÇÃO, MARACUTAIA E AINDA QUEREM SE PERPETUAR NO PODER DA REPÚBLICA A QUALQUER CUSTO, SÓ PENSAM NAS ELEIÇÕES DE 2010.
Todos sabemos o que é uma besta quadrada, não? Não tenho certeza nem pesquisei, mas creio que a expressão seja uma derivação de “besta elevada ao quadrado”. Seria, assim, uma besta multiplicada por si mesma, incapaz de sair de seu próprio mundo de ignorância e irrelevância, dona daquela burrice que mais apela à nossa piedade do que à nossa fúria. Quem não conhece uma “besta quadrada”? É, confesso, um dos meus xingamentos prediletos se quero dizer que o sujeito é uma… besta quadrada!
Mas “besta quadrada” é o homem comum, aquele sem o apuro acadêmico, que não ambiciona a profundidade, que não pretende se fazer reconhecer por seus dotes de pensamento, que se satisfaz só com o eventual domínio de seu quintal. Há um outro tipo de besta, que vou batizar aqui: é a BESTA CÚBICA. A besta cúbica pretende ter profundidade, densidade, volume. Ambiciona ter uma visão tridimensional do mundo e se quer realmente apta a ensinar e a transmitir o seu legado moral. Boa parte dos nossos ditos “intelectuais” está nessa categoria. São as bestas diplomadas — algumas delas não chegam a ter diploma, mas gozam do prestígio de celebridades de esquerda.
Pois bem… Uma tropa de bestas cúbicas assinou, como noticiei aqui, um “Manifesto” contra a CPI do MST. Não é a primeira vez que isso acontece. Na tentativa anterior de instalar a comissão, também houve um protesto organizado — aquele que contou até com a anuência da sambista Beth Carvalho. Desta vez, Beth não está, mas Emir Sader, por exemplo, sim. Isso só quer dizer que a tese do documento continua imoral, mas o samba conseguiu piorar.
O Brasil tem PCC, Comando Vermelho e Amigos dos Amigos entre as organizações mais famosas. Já pode fundar o Primeiro Comando dos Intelectuais. A universidade brasileira, com as exceções de praxe, é um verdadeiro Complexo do Alemão da ideologia. Isto: fazendo um trocadilho para quem é do ramo: essa gente já pode escrever a sua própria versão de “A Ideologia Alemã”. “A Ideologia Alemã”, na versão brasileira, explica por que a polícia não pode subir no Complexo do Alemão e por que, vejam só, o Congresso está proibido de investigar a destinação do dinheiro público que é repassado ao MST.
Assinam a lista alguns “suspeitos de sempre”, como diria Louis, o policial de Casablanca que conhecia bem os delinquentes e vagabundos da cidade — ele próprio, diga-se, não era flor que se cheirasse. Manifesto de esquerda que não conte com a assinatura de Antonio Candido, por exemplo, não tem validade, não é? Ele endossará o que aparecer. Sader, de quem já falei, idem. Paulo Arantes, que já sonhou ter seu próprio morro intelectual nos tempos em que FHC era presidente, desistiu e resolveu aderir à tradição do Complexo do Alemão. Chico de Oliveira continua a delirar com o socialismo, agora no PSOL, cuidando de uma “comunidade” do lado de lá da ponte… Mas se é para tentar impedir que o Congresso exerça uma PRERROGATIVA CONSTITUCIONAL, eles todos se juntam. Eles todos se colocam numa trincheira no Complexo do Alemão mental e se armam de imposturas até os dentes.
Alguns “intelectuais” de outros países também assinam o manifesto, como o inimputável Eduardo Galeano, autor da obra mais cretina escrita no século passado: “As Veias Abertas da América Latina”. Mas até aí, vá lá. Comovido mesmo eu fiquei quando vi a assinatura da cubana Isabel Monal, tida como uma — segurem-se na cadeira — “renovadora do marxismo”. Alguém que se propõe a renovar o marxismo em Cuba mereceria o hospício não fosse uma vigarista.
Esta senhora nada mais é do que parte do apparatchik castrista, apoiadora e apologista de uma das ditaduras mais assassinas da história. Isabel Monal — e, por conseqüência, todos aqueles que assinam com ela o manifesto — apóia um regime que impede uma blogueira de deixar o país, a exemplo do que acontece com Yoani Sanchez, mas quer impedir um dos Poderes da República, numa democracia, de exercer a sua prerrogativa.
Não que o manifesto não fale por si mesmo, trazendo entre os signatários o humorista Luis Fernando Verissimo. Este rapaz se autodefiniu numa palestra que conferiu na Festa Literária Internacional de Paraty, em 2005 — eu já o tinha bem definido muito antes, mas ali ele se entregou. Havia acabado de estourar o escândalo dos dólares na cueca. Indagado pelo público sobre seu apoio ao PT, Verissimo disse que se sentia muito mal — claro, claro —, mas se declarou impossibilitado de atacar o partido que tanto defendera. Então, disse, a sua decisão era não mais escrever sobre política em suas colunas. É ou não é um humorista?
Ah, sim: há gente por ali anônima até entre seus pares, cuja produção é desconhecida até no Complexo do Alemão Acadêmico. É que, desta feita, não quiseram sambistas entre os signatários. Talvez seja por isso que o Chico Buarque ainda não assinou. Também notei a falta da Tati Quebra-Barraco da filosofia: Marilena Chaui. Mas ela ainda assina. E, dada a sua virada ideológica, manifesto de intelectuais de esquerda sem Gabriel Chalita não vale.
O tal manifesto traz uma mentira após outra, mas seu trecho mais significativo é certamente este:
Uma informação essencial, no entanto, foi omitida: a de que a titularidade das terras da empresa é contestada pelo Incra e pela Justiça. Trata-se de uma grande área chamada Núcleo Monções, que possui cerca de 30 mil hectares. Desses 30 mil hectares, 10 mil são terras públicas reconhecidas oficialmente como devolutas e 15 mil são terras improdutivas. Ao mesmo tempo, não há nenhuma prova de que a suposta destruição de máquinas e equipamentos tenha sido obra dos sem-terra.
COMENTO
Meus caros amigos, o stalinismo, banditismo, petralha e molusquiano é assim: mentiroso, vigarista, delinqüente e corrupto. A informação não foi omitida coisa nenhuma.
Ao contrário: deu-se grande destaque à questão judicial. A titularidade é contestada pelo Incra NA Justiça -não “pela Justiça”. O que dizer de um grupo de ditos intelectuais digamos petistas que nega o que todos viram? O MST o braço armado dos petralhas, depredou a fazenda. É questão de fato, não de gosto. Certo?
Chamem FB, refugiado lá no outro Complexo do Alemão, para assinar o manifesto. Ele é um super bandido do tipo assumido e, ao menos, esse corre um certo riscos.
POLÍCIA FEDERAL "MOLUSQUIANA" NÃO FAZ A SUA PARTE E AINDA DIZ BOBAGENS.
A Polícia Federal e particular do governo dos corruptos petralhas é incapaz de combater o tráfico de armas e de drogas, como a gente sabe muito bem. E não custa relembrar que o Brasil não produz cocaína; ela vem da Bolívia — a maior parte da maconha tem origem no Paraguai. É a Bolívia do “querido” Evo Morales, como o molusco chama o índio de araque e cocaleiro, que vai disputar a reeleição e ainda ser reeleito.
O Brasil através dos petralhas, dá apoio incondicional a Bolívia, a refinaria da Petrobras foi um presente para Evo, e ele nos paga criando uma nova área para o cultivo de folha de coca, na fronteira com o Brasil.
Um tipo muito especial de folha de coca, que os bolivianos não gostam de mascar. Ela serve mesmo para fazer cocaína, para ser vendida no Brasil. Certo? Vejam aqui o que noticia a imprensa boliviana.
Na Folha deste domingo, a chamada área de inteligência da PF planta — com mais sucesso do que os amigos de Evo plantam folhas de coca para colher cocaína — a seguinte versão.
As análises do setor de inteligência do CGPRE (Coordenação Geral de Polícia de Repressão a Entorpecentes), da Polícia Federal, apontam que a principal diferença no tráfico de drogas entre o Rio de Janeiro e São Paulo está no número de facções criminosas que atuam em cada Estado.
Enquanto o Rio convive há anos com as disputas entre CV (Comando Vermelho), ADA (Amigos dos Amigos) e TC (Terceiro Comando), em São Paulo existe o domínio dos traficantes do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Além disso, poucas regiões de São Paulo, como Santos, no litoral, têm os morros que caracterizam o Rio.
A PF do molusco sabe que, em comum, Rio e São Paulo têm apenas a origem da droga vendida em seus territórios. A maconha vem do Paraguai e 90% da cocaína tem origem na Bolívia.
O estranho disso tudo é que, mesmo a 'PF molusquiana', tendo todas essas informações, não consegue fazer nada e nem reduzir o tráficos de drogas e armas no Brasil, uma vez que o problema já se espalhou para todos os estados da federação.
E por que isso? Porque, a prioridades do governo dos CORRUPTOS E NOCIVOS PETRALHAS, são outras bem diferentes e todos que acompanham este blog, sabem muito bem quais são: BANDIDAGEM, CORRUPÇÃO, MARACUTAIA E AINDA QUEREM SE PERPETUAR NO PODER DA REPÚBLICA A QUALQUER CUSTO, SÓ PENSAM NAS ELEIÇÕES DE 2010.
domingo, 25 de outubro de 2009
LULA, CRISTO E JUDAS
POR JOSÉ RIBAMAR BESSA FREIRE
“Se Jesus Cristo nascesse no Brasil e Judas tivesse a votação num partido qualquer, Jesus teria de chamar Judas para fazer coalizão”. (Lula, em entrevista a Folha de S. Paulo, 22/10/2009).
Vamos ver se isso é verdade. Supunhetamos que Jesus nasceu em Belém. Podemos imaginar as circunstâncias. Foi assim: estamos na periferia de Belém do Pará, em 1980. Uma caboca bonita, do pé roxo e de olhar triste, chamada Maria, e seu marido Zé, trabalhador de uma serraria, visitam a prima Isabel. É de noite. Faz um calor amazônico. Eles sintonizam a Rádio Aurora, emissora concedida à cunhada do senador Gilvan Borges (PMDB/AP–vixe!). Eis que de repente o programa “Alô Alô Amazônia”, entre tantos avisos para os ouvintes do interior, coloca no ar um anúncio surpreendente:
- Alô, alô, Dona Maria! Alô, alô, Dona Maria, no bairro do Jurunas, Rua Mundurucus, esquina com a Travessa dos Apinagés! Gabriel, o Anjo do Senhor, anuncia que a senhora vai conceber e dar à luz um filho, e lhe porá o nome de Jesus. Ele será grande e reinará eternamente na casa de Jacó e seu reino não terá fim.
O último que soube da notícia foi seu Zé, coitado, ali, num cantinho, fumando um Continental sem filtro. Tentando disfarçar, Maria disse pra prima:
- Erraste, maninha! Eu, hein! A buchuda aqui és tu!
Acontece que uma buchuda sempre reconhece a outra. Bebel, grávida de seis meses de Zacarias, ex-jogador do Paissandu, avaliou com um olho clínico a barriga da prima e saudou:
- Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto de teu ventre.
A caboca Maria confessou, então, a recente gravidez e cantou o mais belo carimbó já gravado pelo Pinduca - o Magnificat:
- Dona Maria chegou, chegou, com a mandioca / Glorificando ao Senhor, Senhor, com a tapioca”.
E completou:
- O Senhor fez em mim maravilhas / Santo é seu nome. Saciou com tapioca os famintos / deixou os ricos sem nada. Derrubou do trono os poderosos / e exaltou os humildes.
Esse era o programa de vida da criança que ia nascer.
Entre os doutores
Pronto! Acabamos de parir o Cristo brasileiro do Lula. Ele nasceu num casebre, perto do Forte do Presépio, no dia 25 de dezembro de 1980, no segundo ano da presidência do general Figueiredo, sendo governador do Pará o coronel Alacid Nunes. O tetrarca de Ananindeua era Jader Barbalho, conde de Abacatal. Naquele mesmo ano, nasceu o PT, comandado por Lula, líder das greves históricas de quase 200 mil trabalhadores do ABC paulista, com piquetes e assembléias gigantescas em estádios de futebol.
Os pais de Jesus iam todos os anos, em outubro, para as festas do Círio de Nazaré. Numa dessas, o menino, que tinha apenas doze anos, se perdeu no meio de dois milhões de romeiros que seguiam à procissão. Maria e José registraram o desaparecimento na Delegacia do Jurunas, na av. Roberto Camelier. Três dias depois o acharam num auditório do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA), no Campus Universitário do Guamá, sentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os.
Todos os que o ouviam ficavam maravilhados com a sabedoria dele. E sua mãe lhe disse:
- Meu filho, que nos fizeste? Eis que teu pai e eu andávamos à tua procura, cheios de aflição.
Ele respondeu, conjugando o verbo saber como nenhum brasileiro o faz:
- Não sabíeis que devo ocupar-me das coisas de meu País? Estava conversando com doutores formados na França - Rosa Acevedo, Edna Castro, Raul Navegantes – mostrando pra eles meu compromisso com os famintos, os humildes, os cativos.
O menino cresceu em estatura, em sabedoria e graça, diante de Deus e dos homens. Fez tudo o que tinha de fazer. Foi batizado no bosteiro do rio Guamá, viajou pelo Marajó e baixo Amazonas, operou milagres – o maior deles foi sobreviver em condições de extrema miséria. Falou em comício, um deles com o palanque armado em cima de uma montanha:
- Bem-aventurados vós que agora tendes fome, porque sereis fartos! Bem-aventurados vós que agora chorais, porque vos alegrareis!
Eram promessas carregadas de esperanças, sonhos, utopias. Esse era seu programa! Para difundi-lo, arregimentou doze militantes, entre eles alguns pescadores e feirantes do Ver-o-Peso.
Foi aí que o conde de Abacatal resolveu tentá-lo, levando-o para a Jaderlândia, em Castanhal. Mostrou-lhe, o viveiro de rãs, os bois no pasto, as terras e as fazendas Rio Branco e Campo Maior, os cofres cheios de grana desviada do Banpará, e disse-lhe, com mesóclise e tudo:
- Dar-te-ei todo este poder e a glória desses reinos e todos os projetos financiados com dinheiro da Sudam, que agora são meus. Tudo isso será teu, se renunciares a teu programa, te prostares diante de mim e beijares minha mão.
Beijo de Judas
Jesus Paraense respondeu, então, ao conde de Abacatal:
- Saca fora, capiroto! O meu reino não é o deste imundo. Está escrito: o Espírito do Senhor paira sobre mim, porque me ungiu e enviou-me para anunciar a boa nova aos pobres, para anunciar aos cativos a libertação e a redenção.
Com essa atitude, Jesus Paraense recusou a coligação, mostrando que Lula se equivocou, não sobre a necessidade de fazer aliança, sem a qual não existe vida política, mas com a escolha dos parceiros.
Coligar é saudável. Mas com quem? Para que? O próprio Jesus Nazareno fez isso. Ele não precisou vir ao Brasil para atrair Judas, com quem de fato se aliou. Judas Iscariotes se tornou militante de seu partido, era o apóstolo responsável pelas finanças. Afinal, custa dinheiro fazer campanha pela Galiléia, Cafarnaum, Nazaré, etc. Judas, o cara que arrecadava fundos para as viagens, era uma espécie de delúbio sem mensalão. Mas quando Judas contrariou o programa traçado no Sermão da Montanha, Cristo rejeitou a aliança com ele e preferiu ser crucificado entre dois ladrões.
O erro de Lula, portanto, foi não definir os limites das alianças. Quando ele afirma que, aqui no Brasil, Cristo se aliaria a Judas, está tentando justificar seu pacto com Renan Calheiros, Sarney, Collor, Jader Barbalho, não em torno de princípios, mas do mais abominável fisiologismo, do toma-lá-dá-cá, trocando apoio por cargos, prebendas e favores, exatamente como fez o FHC.
Lula –eu acho– foi o melhor presidente do Brasil. Quem não concordar, que me indique outro: Deodoro ou Floriano? Prudente de Moraes? Sarney, Collor, Itamar? No entanto, Lula foi só isso: um presidente um pouco melhor que os seus antecessores. Mas ele não inovou, não avançou, não reformou, não revolucionou nada, como a gente esperava de um metalúrgico nordestino, sofrido e inteligente, num país sempre governado por doutores. Ao contrário, manteve e fortaleceu as forças políticas retrógradas, não tocou nas estruturas corrompidas, podres e arcaicas do Brasil.
Lula governou, renunciando a muitos itens do programa do PT, numa aliança na qual quem tem a hegemonia em diversas áreas é o Judas, que matou a utopia e impôs suas práticas políticas, sua metodologia, sua falta de princípios. O dano que isso causa à juventude não tem tamanho. Sinceramente, Lula poderia fazer muito mais na oposição, cobrando, exigindo, fiscalizando.
Se Cristo, imitando o Lula, aceitasse beijar a mão de Judas, a Última Ceia seria a primeira de tantos rega-bofes e acordos políticos. Através de decretos secretos, Pilatos nomearia tia Isabel para a Direção Geral de Creches, o primo João Batista para a Superintendência dos Cemitérios e até o Anjo Gabriel para o Conselho da ANAC, ganhando uma baba. Com o pacto, a governabilidade estaria garantida e Cristo não seria crucificado - é verdade - mas também não mudaria o mundo. Com essa base governista, sua gestão seria medíocre e seu reino teria fim, como o de Lula terá".
COMENTO
"Meus prezados amigos, essa postagem diz tudo, exatamente como se comporta um dos maiores caudilhos a historia da humanidade. Excelente matéria e muito elucidativa.
Apartí de janeiro de 2010, muitas coisas que ainda estão obscuras, vão vir à tona, aí o povo brasileiro vai ter uma ideia, quem é realmente esse elemento nocivo e pernostico que se encontra no poder da República, cometendo tantas bandidagens, corrupções e maracutaias".
“Se Jesus Cristo nascesse no Brasil e Judas tivesse a votação num partido qualquer, Jesus teria de chamar Judas para fazer coalizão”. (Lula, em entrevista a Folha de S. Paulo, 22/10/2009).
Vamos ver se isso é verdade. Supunhetamos que Jesus nasceu em Belém. Podemos imaginar as circunstâncias. Foi assim: estamos na periferia de Belém do Pará, em 1980. Uma caboca bonita, do pé roxo e de olhar triste, chamada Maria, e seu marido Zé, trabalhador de uma serraria, visitam a prima Isabel. É de noite. Faz um calor amazônico. Eles sintonizam a Rádio Aurora, emissora concedida à cunhada do senador Gilvan Borges (PMDB/AP–vixe!). Eis que de repente o programa “Alô Alô Amazônia”, entre tantos avisos para os ouvintes do interior, coloca no ar um anúncio surpreendente:
- Alô, alô, Dona Maria! Alô, alô, Dona Maria, no bairro do Jurunas, Rua Mundurucus, esquina com a Travessa dos Apinagés! Gabriel, o Anjo do Senhor, anuncia que a senhora vai conceber e dar à luz um filho, e lhe porá o nome de Jesus. Ele será grande e reinará eternamente na casa de Jacó e seu reino não terá fim.
O último que soube da notícia foi seu Zé, coitado, ali, num cantinho, fumando um Continental sem filtro. Tentando disfarçar, Maria disse pra prima:
- Erraste, maninha! Eu, hein! A buchuda aqui és tu!
Acontece que uma buchuda sempre reconhece a outra. Bebel, grávida de seis meses de Zacarias, ex-jogador do Paissandu, avaliou com um olho clínico a barriga da prima e saudou:
- Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto de teu ventre.
A caboca Maria confessou, então, a recente gravidez e cantou o mais belo carimbó já gravado pelo Pinduca - o Magnificat:
- Dona Maria chegou, chegou, com a mandioca / Glorificando ao Senhor, Senhor, com a tapioca”.
E completou:
- O Senhor fez em mim maravilhas / Santo é seu nome. Saciou com tapioca os famintos / deixou os ricos sem nada. Derrubou do trono os poderosos / e exaltou os humildes.
Esse era o programa de vida da criança que ia nascer.
Entre os doutores
Pronto! Acabamos de parir o Cristo brasileiro do Lula. Ele nasceu num casebre, perto do Forte do Presépio, no dia 25 de dezembro de 1980, no segundo ano da presidência do general Figueiredo, sendo governador do Pará o coronel Alacid Nunes. O tetrarca de Ananindeua era Jader Barbalho, conde de Abacatal. Naquele mesmo ano, nasceu o PT, comandado por Lula, líder das greves históricas de quase 200 mil trabalhadores do ABC paulista, com piquetes e assembléias gigantescas em estádios de futebol.
Os pais de Jesus iam todos os anos, em outubro, para as festas do Círio de Nazaré. Numa dessas, o menino, que tinha apenas doze anos, se perdeu no meio de dois milhões de romeiros que seguiam à procissão. Maria e José registraram o desaparecimento na Delegacia do Jurunas, na av. Roberto Camelier. Três dias depois o acharam num auditório do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA), no Campus Universitário do Guamá, sentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os.
Todos os que o ouviam ficavam maravilhados com a sabedoria dele. E sua mãe lhe disse:
- Meu filho, que nos fizeste? Eis que teu pai e eu andávamos à tua procura, cheios de aflição.
Ele respondeu, conjugando o verbo saber como nenhum brasileiro o faz:
- Não sabíeis que devo ocupar-me das coisas de meu País? Estava conversando com doutores formados na França - Rosa Acevedo, Edna Castro, Raul Navegantes – mostrando pra eles meu compromisso com os famintos, os humildes, os cativos.
O menino cresceu em estatura, em sabedoria e graça, diante de Deus e dos homens. Fez tudo o que tinha de fazer. Foi batizado no bosteiro do rio Guamá, viajou pelo Marajó e baixo Amazonas, operou milagres – o maior deles foi sobreviver em condições de extrema miséria. Falou em comício, um deles com o palanque armado em cima de uma montanha:
- Bem-aventurados vós que agora tendes fome, porque sereis fartos! Bem-aventurados vós que agora chorais, porque vos alegrareis!
Eram promessas carregadas de esperanças, sonhos, utopias. Esse era seu programa! Para difundi-lo, arregimentou doze militantes, entre eles alguns pescadores e feirantes do Ver-o-Peso.
Foi aí que o conde de Abacatal resolveu tentá-lo, levando-o para a Jaderlândia, em Castanhal. Mostrou-lhe, o viveiro de rãs, os bois no pasto, as terras e as fazendas Rio Branco e Campo Maior, os cofres cheios de grana desviada do Banpará, e disse-lhe, com mesóclise e tudo:
- Dar-te-ei todo este poder e a glória desses reinos e todos os projetos financiados com dinheiro da Sudam, que agora são meus. Tudo isso será teu, se renunciares a teu programa, te prostares diante de mim e beijares minha mão.
Beijo de Judas
Jesus Paraense respondeu, então, ao conde de Abacatal:
- Saca fora, capiroto! O meu reino não é o deste imundo. Está escrito: o Espírito do Senhor paira sobre mim, porque me ungiu e enviou-me para anunciar a boa nova aos pobres, para anunciar aos cativos a libertação e a redenção.
Com essa atitude, Jesus Paraense recusou a coligação, mostrando que Lula se equivocou, não sobre a necessidade de fazer aliança, sem a qual não existe vida política, mas com a escolha dos parceiros.
Coligar é saudável. Mas com quem? Para que? O próprio Jesus Nazareno fez isso. Ele não precisou vir ao Brasil para atrair Judas, com quem de fato se aliou. Judas Iscariotes se tornou militante de seu partido, era o apóstolo responsável pelas finanças. Afinal, custa dinheiro fazer campanha pela Galiléia, Cafarnaum, Nazaré, etc. Judas, o cara que arrecadava fundos para as viagens, era uma espécie de delúbio sem mensalão. Mas quando Judas contrariou o programa traçado no Sermão da Montanha, Cristo rejeitou a aliança com ele e preferiu ser crucificado entre dois ladrões.
O erro de Lula, portanto, foi não definir os limites das alianças. Quando ele afirma que, aqui no Brasil, Cristo se aliaria a Judas, está tentando justificar seu pacto com Renan Calheiros, Sarney, Collor, Jader Barbalho, não em torno de princípios, mas do mais abominável fisiologismo, do toma-lá-dá-cá, trocando apoio por cargos, prebendas e favores, exatamente como fez o FHC.
Lula –eu acho– foi o melhor presidente do Brasil. Quem não concordar, que me indique outro: Deodoro ou Floriano? Prudente de Moraes? Sarney, Collor, Itamar? No entanto, Lula foi só isso: um presidente um pouco melhor que os seus antecessores. Mas ele não inovou, não avançou, não reformou, não revolucionou nada, como a gente esperava de um metalúrgico nordestino, sofrido e inteligente, num país sempre governado por doutores. Ao contrário, manteve e fortaleceu as forças políticas retrógradas, não tocou nas estruturas corrompidas, podres e arcaicas do Brasil.
Lula governou, renunciando a muitos itens do programa do PT, numa aliança na qual quem tem a hegemonia em diversas áreas é o Judas, que matou a utopia e impôs suas práticas políticas, sua metodologia, sua falta de princípios. O dano que isso causa à juventude não tem tamanho. Sinceramente, Lula poderia fazer muito mais na oposição, cobrando, exigindo, fiscalizando.
Se Cristo, imitando o Lula, aceitasse beijar a mão de Judas, a Última Ceia seria a primeira de tantos rega-bofes e acordos políticos. Através de decretos secretos, Pilatos nomearia tia Isabel para a Direção Geral de Creches, o primo João Batista para a Superintendência dos Cemitérios e até o Anjo Gabriel para o Conselho da ANAC, ganhando uma baba. Com o pacto, a governabilidade estaria garantida e Cristo não seria crucificado - é verdade - mas também não mudaria o mundo. Com essa base governista, sua gestão seria medíocre e seu reino teria fim, como o de Lula terá".
COMENTO
"Meus prezados amigos, essa postagem diz tudo, exatamente como se comporta um dos maiores caudilhos a historia da humanidade. Excelente matéria e muito elucidativa.
Apartí de janeiro de 2010, muitas coisas que ainda estão obscuras, vão vir à tona, aí o povo brasileiro vai ter uma ideia, quem é realmente esse elemento nocivo e pernostico que se encontra no poder da República, cometendo tantas bandidagens, corrupções e maracutaias".
Só Presidente da República não precisa de "deproma"
Por Andreza Matais, Maria Clara Cabral e FelIpe Seligman, na Folha.
O Congresso iniciou uma ofensiva para regulamentar as mais variadas profissões, inclusive algumas já reconhecidas pelo Ministério do Trabalho. Para governo e Judiciário, a aprovação dessas propostas pode excluir ainda mais do mercado quem não tem formação.
Tramitam hoje no Congresso mais de 200 projetos criando regras para o exercício de atividades como as de DJ, modelo, astrólogo, repentista, vaqueiro, acupunturista, musicoterapeuta, teólogo, entre outros.
São profissões que podem ser exercidas livremente, mas que passariam a exigir habilitação. Um dos projetos exige formação até para selecionar e analisar café. A discussão sobre o assunto virou febre e tem tomado grande parte do debate no Congresso. Tanto que já há projeto no sentido contrário, com o objetivo de evitar novas regulamentações.
Na semana passada, por exemplo, o Senado concluiu a votação de uma proposição que regulamenta a profissão de manicure, pedicure, cabeleireiro, barbeiro, esteticista, depilador e maquiador. Se virar lei, apenas quem tiver o ensino fundamental completo e curso de habilitação técnica específica poderá exercer essas profissões.
Segundo dados do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) de 2007, 19,4% dos trabalhadores com carteira assinada não concluíram o ensino fundamental.
O Brasil tem 60 profissões regulamentadas e 2.460 reconhecidas. A diferença é que as profissões regulamentadas têm um salário base, uma lei que restringe o exercício àqueles que tenham qualificação ou habilitação exigida e podem ser incluídas em concurso público.
O governo tem vetado na íntegra a maioria desses projetos.
De 19 aprovados na última década, a Folha identificou vetos a 12. O argumento é que a Constituição assegura o livre exercício de qualquer ofício ou profissão, a não ser quando a atividade possa acarretar sério dano social, com riscos à segurança, à integridade física, à saúde, à educação, ao patrimônio e ao bem-estar.
“Boa parte das regulamentações decorre do atendimento a interesses corporativos de grupos minoritários se constituindo, basicamente, em reserva de mercado”, disse Francisco Gomes, coordenador de identificação e registro do Ministério do Trabalho, em audiência pública no Senado.
A lista dos projetos vetados pelo governo inclui a regulamentação das profissões de supervisor educacional, musicoterapeuta, ecólogo (especialista em ecologia), turismólogo, arqueólogo, além da criação de conselhos federais específicos.
COMENTO
Meus caros amigos, não se trata só de regulamentar as variada profissões, exitem muitos mais problemas, por exemplo: o programa eleitoreiro de compra de votos do governo dederal, o bolsa Família inibe expansão do emprego no interior do país, de norte ao sul do Brasil.
O emprego formal é praticamente inexistente nos municípios brasileiros no topo da lista de beneficiários do Bolsa Família. Em Presidente Vargas, no Maranhão, contam-se nos dedos de uma mão empregos com carteira assinada no setor privado. Segundo reportagem de Regina Alvarez na edição dste domingo do jornal O GLOBO, o município tem 10 mil habitantes e 2.292 domicílios; 1.832 famílias (80%) recebem o auxílio do governo e só quatro pessoas têm emprego com carteira, segundo o Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged), do Ministério do Trabalho.
A reportagem mostra ainda que, entre os cem municípios com maior cobertura do programa, 85 têm informações disponíveis sobre emprego formal. Juntos, abrigam um milhão de habitantes e 259 mil domicílios, sendo que 184,3 mil famílias recebem o Bolsa Família - 71%. Já os empregos com carteira assinada no setor privado somam 14,1 mil, o equivalente a 1,3% dessa população.
A precariedade do emprego formal nessas cidades - municípios pobres, com população abaixo de 30 mil habitantes - tem relação direta com a concessão do Bolsa Família. Mas existem barreiras anteriores ao programa que impedem o acesso dos trabalhadores a empregos: a baixa escolaridade e a falta de capacitação profissional. As parcas vagas com carteira assinada no comércio de Presidente Vargas exigem ensino médio.
Segundo a reportagem de Regina Alvarez, os beneficiários do Bolsa Família em Presidente Vargas não estão no mercado formal nem no informal. O programa mantém as crianças na escola, mas a maioria das famílias está acomodada com o benefício, que varia de R$ 22 a R$ 200. Elas têm medo de perdê-lo ao adicionar outra fonte ao rendimento familiar. Assim, não demonstram interesse em cursos de qualificação profissional.
Esse é o legado que essa facção exacerbadamente criminosa, que está no poder da República vai deixar no nosso país, o pior disto tudo, que esses corruptos contam com a leniência das principais autoridades brasileiras. Isso é muito triste, ver tudo isso, e não poder fazer nada.
O Congresso iniciou uma ofensiva para regulamentar as mais variadas profissões, inclusive algumas já reconhecidas pelo Ministério do Trabalho. Para governo e Judiciário, a aprovação dessas propostas pode excluir ainda mais do mercado quem não tem formação.
Tramitam hoje no Congresso mais de 200 projetos criando regras para o exercício de atividades como as de DJ, modelo, astrólogo, repentista, vaqueiro, acupunturista, musicoterapeuta, teólogo, entre outros.
São profissões que podem ser exercidas livremente, mas que passariam a exigir habilitação. Um dos projetos exige formação até para selecionar e analisar café. A discussão sobre o assunto virou febre e tem tomado grande parte do debate no Congresso. Tanto que já há projeto no sentido contrário, com o objetivo de evitar novas regulamentações.
Na semana passada, por exemplo, o Senado concluiu a votação de uma proposição que regulamenta a profissão de manicure, pedicure, cabeleireiro, barbeiro, esteticista, depilador e maquiador. Se virar lei, apenas quem tiver o ensino fundamental completo e curso de habilitação técnica específica poderá exercer essas profissões.
Segundo dados do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) de 2007, 19,4% dos trabalhadores com carteira assinada não concluíram o ensino fundamental.
O Brasil tem 60 profissões regulamentadas e 2.460 reconhecidas. A diferença é que as profissões regulamentadas têm um salário base, uma lei que restringe o exercício àqueles que tenham qualificação ou habilitação exigida e podem ser incluídas em concurso público.
O governo tem vetado na íntegra a maioria desses projetos.
De 19 aprovados na última década, a Folha identificou vetos a 12. O argumento é que a Constituição assegura o livre exercício de qualquer ofício ou profissão, a não ser quando a atividade possa acarretar sério dano social, com riscos à segurança, à integridade física, à saúde, à educação, ao patrimônio e ao bem-estar.
“Boa parte das regulamentações decorre do atendimento a interesses corporativos de grupos minoritários se constituindo, basicamente, em reserva de mercado”, disse Francisco Gomes, coordenador de identificação e registro do Ministério do Trabalho, em audiência pública no Senado.
A lista dos projetos vetados pelo governo inclui a regulamentação das profissões de supervisor educacional, musicoterapeuta, ecólogo (especialista em ecologia), turismólogo, arqueólogo, além da criação de conselhos federais específicos.
COMENTO
Meus caros amigos, não se trata só de regulamentar as variada profissões, exitem muitos mais problemas, por exemplo: o programa eleitoreiro de compra de votos do governo dederal, o bolsa Família inibe expansão do emprego no interior do país, de norte ao sul do Brasil.
O emprego formal é praticamente inexistente nos municípios brasileiros no topo da lista de beneficiários do Bolsa Família. Em Presidente Vargas, no Maranhão, contam-se nos dedos de uma mão empregos com carteira assinada no setor privado. Segundo reportagem de Regina Alvarez na edição dste domingo do jornal O GLOBO, o município tem 10 mil habitantes e 2.292 domicílios; 1.832 famílias (80%) recebem o auxílio do governo e só quatro pessoas têm emprego com carteira, segundo o Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged), do Ministério do Trabalho.
A reportagem mostra ainda que, entre os cem municípios com maior cobertura do programa, 85 têm informações disponíveis sobre emprego formal. Juntos, abrigam um milhão de habitantes e 259 mil domicílios, sendo que 184,3 mil famílias recebem o Bolsa Família - 71%. Já os empregos com carteira assinada no setor privado somam 14,1 mil, o equivalente a 1,3% dessa população.
A precariedade do emprego formal nessas cidades - municípios pobres, com população abaixo de 30 mil habitantes - tem relação direta com a concessão do Bolsa Família. Mas existem barreiras anteriores ao programa que impedem o acesso dos trabalhadores a empregos: a baixa escolaridade e a falta de capacitação profissional. As parcas vagas com carteira assinada no comércio de Presidente Vargas exigem ensino médio.
Segundo a reportagem de Regina Alvarez, os beneficiários do Bolsa Família em Presidente Vargas não estão no mercado formal nem no informal. O programa mantém as crianças na escola, mas a maioria das famílias está acomodada com o benefício, que varia de R$ 22 a R$ 200. Elas têm medo de perdê-lo ao adicionar outra fonte ao rendimento familiar. Assim, não demonstram interesse em cursos de qualificação profissional.
Esse é o legado que essa facção exacerbadamente criminosa, que está no poder da República vai deixar no nosso país, o pior disto tudo, que esses corruptos contam com a leniência das principais autoridades brasileiras. Isso é muito triste, ver tudo isso, e não poder fazer nada.
sábado, 24 de outubro de 2009
ATENÇÃO AUTORIDADES BRASILEIRAS, QUEM CHEIRA MATA
As cenas de um helicóptero em chamas no ar, abatido por tiros de fuzil, deram ao mundo a dimensão trágica que o banditismo institucionalizado que atingiu no Rio de Janeiro. A sede da Olimpíada 2016 já tem seu maior desafio: desbaratar as quadrilhas, prender os criminosos e suas respectivas facções e libertar os bairros sob seu comando
O VISÃO MILITAR VER OS ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS NO RJ, COMO: VISÃO DO INFERNO
Por Ronaldo França e Ronaldo Soares
Tiroteios com armas de guerra, corpos carregados e o morto no carrinho de compras -saldo de mais um confronto da polícia carioca com traficantes - tomaram as páginas de jornais e assustaram o mundo: organizar a Olimpíada de 2016 será um enorme desafio a ser vencido.
Será difícil. Será doloroso. Os fatos ocorridos na semana passada, no Rio de Janeiro, ilustram o tamanho e a complexidade do desafio de elevar a níveis satisfatórios a segurança na cidade que sediará os Jogos Olímpicos de 2016. A dimensão do problema é abismal. Das 1 020 favelas da cidade, 470 estão nas mãos de bandidos. A dificuldade de acesso pelas vielas, a topografia montanhosa e a alta densidade populacional as transformaram em trincheiras. Na cidade, são vendidas 20 toneladas de cocaína por ano, comércio que produz 300 milhões de reais e financia a corrida armamentista das quadrilhas que disputam territórios a bala. Diante dessa realidade - e de cenas assombrosas, como a de um corpo despejado em um carrinho de supermercado e de policiais queimados nos escombros do helicóptero derrubado -, a pergunta que se estampou na imprensa mundial foi: será possível para a cidade sediar a Olimpíada? A resposta existe. Sim, é possível. Mas para isso precisa tomar como norte as palavras do secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame. “Foi o nosso 11 de Setembro.” A alusão aos ataques terroristas nos Estados Unidos, em 2001, se justifica. Não tanto pela semelhança e gravidade dos acontecimentos, mas pela necessidade de o país inteiro se mobilizar para resolver o problema da segurança do Rio.
Nunca antes os traficantes haviam chegado tão longe. Incumbido do resgate de feridos no confronto - que se estendeu pelos dias seguintes, produzindo 39 mortos, 41 presos e dez ônibus incendiados -, o helicóptero se preparava para pousar pela terceira vez na favela. Alvejado, caiu em chamas, matando três ocupantes. O armamento pesado, capaz até de perfurar blindagens, já está em poder das quadrilhas há mais de dez anos, como demonstram as apreensões feitas pela polícia. Como essas armas chegaram ao topo dos morros e por que continuam ali é a questão central. A polícia carioca tem um histórico de conivência com a bandidagem que a faz a mais corrupta do Brasil. Essa promiscuidade criminosa mina o ambiente de trabalho dos policiais e fortalece os bandidos. Se restavam dúvidas, elas se dissiparam, na semana passada, nas cenas de policiais flagrados em mais um crime. Em vez de prenderem os homens que acabaram de cometer um assassinato, tomaram deles os pertences roubados da vítima, que não socorreram. Uma suposta participação dos policiais será ainda investigada. O governador Sérgio Cabral tem uma avaliação realista sobre a situação de sua polícia. “Estamos longe, muito longe do ideal”, diz. Mas garante que isso não interferirá na realização dos Jogos. “Se eles fossem daqui a três meses, não haveria problema. A mobilização das forças de segurança em eventos assim é muito grande. O desafio é construir uma segurança de fato.”
O reconhecimento pelos encarregados da tarefa é um bom sinal. Ajuda a desentupir as artérias que levam a uma solução. Muitos dos passos a serem dados são conhecidos, há anos, pelos profissionais de segurança. Fazem parte disso as ocupações permanentes de favelas, iniciadas no ano passado, com resultados animadores. Outra medida em curso é a neutralização de qualquer influência política na indicação de delegados e comandantes de batalhões. São avanços importantes, porém insuficientes. A dificuldade maior, daqui para diante, será admitir que, para mudar, é preciso enfrentar velhos problemas, e assumir responsabilidades sobre eles. Nas próximas páginas, estão expostos quinze pontos sistematicamente varridos para debaixo do tapete quando se discutem soluções para a prevalência do crime no Rio. Trazê-los ao debate é a contribuição de VEJA para a reconstrução de uma cidade maravilhosa.
CIDADANIA AO AVESSO
Manifesto pela paz em praia carioca: parte da classe média presente nas passeatas não enxerga relação entre drogas e violência
QUEM CHEIRA MATA, ISSO NÃO RESTA DÚVIDAS.
O usuário de cocaína financia as armas e a munição que os traficantes usam para matar policiais, integrantes de grupos rivais e inocentes.
• A venda de cocaína aos usuários cariocas rende 300 milhões de reais por ano aos bandidos. Os usuários de drogas financiam a corrida armamentista nos morros. Cada tiro de fuzil disparado tem também no gatilho o dedo de um comprador de cocaína. Essa realidade não é facilmente admitida. A tendência é tratar o usuário com leniência. Alguns países — o México é um exemplo — deixaram de considerar crime o porte de pequenas quantidades de cocaína. É uma medida temerária que aumenta a arrecadação dos bandidos e, como resultado, o seu poder de fogo.
COMENTO
AGORA VAMOS FALAR DE OUTRAS BANDIDAGENS AINDA MAIS GRAVES.
"Meus amigos, a comandante Dilma Rousseff busca apoio político para sua candidatura à Presidência da República em outras facções envolvidas em escândalos, como o PMDB, o PR e o PP.
À abominável Dilma, num palanque em Belo Horizonte, quer a companhia de peemedebistas, como os megas corruptos senadores Renan Calheiros e José Sarney mas, por enquanto, sem fotos para não prejudicar sua estúpida e medíocre imagem.
No evangelho político do digamos 'presidente' Molusco, se Judas Iscariotes, o apóstolo traidor, fosse brasileiro, Jesus Cristo teria de fazer com ele uma aliança tática para governar. A analogia é muito estranha, mas deriva de uma receita testada nos últimos anos pelo próprio caudilho.
Para garantir uma maioria folgada no Congresso, o corrupto Molusco, lançou-se nos braços dos fariseus históricos da suja política brasileira.
Dá-lhes cargos, verbas e visibilidade. Em troca, recebe apoio e proteção. Apesar dos escândalos que fraternidades assim estão fadadas a produzir - e já produziram aos borbotões -, os altíssimos índices de popularidade do governo sustentam a convicção oficial de que esse é o caminho certo, o modelo mais apropriado para viabilizar ambiciosos, corruptos e nocivos projetos de poder e bandidagem, para fazer o mal ao povo brasileiro e a República.
A digamos 'ministra' Dilma Rousseff, nociva e despreparada candidata do governo à sucessão do apedeuta da Silva, já assimilou os ensinamentos do nocivo mestre. Nas últimas semanas, ela selou pactos de fidelidade com algumas facções, entre os quais o PMDB de José Sarney, Renan Calheiros e Jader Barbalho, o PR do mensaleiro Valdemar Costa Neto e do deputado Edmar Moreira, o homem do castelo, e o PP de Paulo Maluf.
Bem, isso deixa claro que as bandidagens no país dos Petralhas vão continuar a todo vapor e que o banditismo institucionalizado e a corrupção edêmica, vão continuar a fazer parte da administração dos petralhas, caso eles consigam perpetuar-se no poder. Está tudo muito claro, só não ver quem não quer. Certo? Esta é a maior facção criminosa o planeta terra.
Causa-me estranheza a leniência das autoridades brasileiras com essa facção exacerbadamente criminosa e danosa, que se encontra no poder da República, com o firme propósito de locupletar-se do erário público.
Enquanto isso nossas Forças Armadas cada dia mais definhadas, desmanteladas e sucateadas, militares flagelados por dois dos maiores caudilhos a história da humanidade, FHC e Molusco".
O VISÃO MILITAR VER OS ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS NO RJ, COMO: VISÃO DO INFERNO
Por Ronaldo França e Ronaldo Soares
Tiroteios com armas de guerra, corpos carregados e o morto no carrinho de compras -saldo de mais um confronto da polícia carioca com traficantes - tomaram as páginas de jornais e assustaram o mundo: organizar a Olimpíada de 2016 será um enorme desafio a ser vencido.
Será difícil. Será doloroso. Os fatos ocorridos na semana passada, no Rio de Janeiro, ilustram o tamanho e a complexidade do desafio de elevar a níveis satisfatórios a segurança na cidade que sediará os Jogos Olímpicos de 2016. A dimensão do problema é abismal. Das 1 020 favelas da cidade, 470 estão nas mãos de bandidos. A dificuldade de acesso pelas vielas, a topografia montanhosa e a alta densidade populacional as transformaram em trincheiras. Na cidade, são vendidas 20 toneladas de cocaína por ano, comércio que produz 300 milhões de reais e financia a corrida armamentista das quadrilhas que disputam territórios a bala. Diante dessa realidade - e de cenas assombrosas, como a de um corpo despejado em um carrinho de supermercado e de policiais queimados nos escombros do helicóptero derrubado -, a pergunta que se estampou na imprensa mundial foi: será possível para a cidade sediar a Olimpíada? A resposta existe. Sim, é possível. Mas para isso precisa tomar como norte as palavras do secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame. “Foi o nosso 11 de Setembro.” A alusão aos ataques terroristas nos Estados Unidos, em 2001, se justifica. Não tanto pela semelhança e gravidade dos acontecimentos, mas pela necessidade de o país inteiro se mobilizar para resolver o problema da segurança do Rio.
Nunca antes os traficantes haviam chegado tão longe. Incumbido do resgate de feridos no confronto - que se estendeu pelos dias seguintes, produzindo 39 mortos, 41 presos e dez ônibus incendiados -, o helicóptero se preparava para pousar pela terceira vez na favela. Alvejado, caiu em chamas, matando três ocupantes. O armamento pesado, capaz até de perfurar blindagens, já está em poder das quadrilhas há mais de dez anos, como demonstram as apreensões feitas pela polícia. Como essas armas chegaram ao topo dos morros e por que continuam ali é a questão central. A polícia carioca tem um histórico de conivência com a bandidagem que a faz a mais corrupta do Brasil. Essa promiscuidade criminosa mina o ambiente de trabalho dos policiais e fortalece os bandidos. Se restavam dúvidas, elas se dissiparam, na semana passada, nas cenas de policiais flagrados em mais um crime. Em vez de prenderem os homens que acabaram de cometer um assassinato, tomaram deles os pertences roubados da vítima, que não socorreram. Uma suposta participação dos policiais será ainda investigada. O governador Sérgio Cabral tem uma avaliação realista sobre a situação de sua polícia. “Estamos longe, muito longe do ideal”, diz. Mas garante que isso não interferirá na realização dos Jogos. “Se eles fossem daqui a três meses, não haveria problema. A mobilização das forças de segurança em eventos assim é muito grande. O desafio é construir uma segurança de fato.”
O reconhecimento pelos encarregados da tarefa é um bom sinal. Ajuda a desentupir as artérias que levam a uma solução. Muitos dos passos a serem dados são conhecidos, há anos, pelos profissionais de segurança. Fazem parte disso as ocupações permanentes de favelas, iniciadas no ano passado, com resultados animadores. Outra medida em curso é a neutralização de qualquer influência política na indicação de delegados e comandantes de batalhões. São avanços importantes, porém insuficientes. A dificuldade maior, daqui para diante, será admitir que, para mudar, é preciso enfrentar velhos problemas, e assumir responsabilidades sobre eles. Nas próximas páginas, estão expostos quinze pontos sistematicamente varridos para debaixo do tapete quando se discutem soluções para a prevalência do crime no Rio. Trazê-los ao debate é a contribuição de VEJA para a reconstrução de uma cidade maravilhosa.
CIDADANIA AO AVESSO
Manifesto pela paz em praia carioca: parte da classe média presente nas passeatas não enxerga relação entre drogas e violência
QUEM CHEIRA MATA, ISSO NÃO RESTA DÚVIDAS.
O usuário de cocaína financia as armas e a munição que os traficantes usam para matar policiais, integrantes de grupos rivais e inocentes.
• A venda de cocaína aos usuários cariocas rende 300 milhões de reais por ano aos bandidos. Os usuários de drogas financiam a corrida armamentista nos morros. Cada tiro de fuzil disparado tem também no gatilho o dedo de um comprador de cocaína. Essa realidade não é facilmente admitida. A tendência é tratar o usuário com leniência. Alguns países — o México é um exemplo — deixaram de considerar crime o porte de pequenas quantidades de cocaína. É uma medida temerária que aumenta a arrecadação dos bandidos e, como resultado, o seu poder de fogo.
COMENTO
AGORA VAMOS FALAR DE OUTRAS BANDIDAGENS AINDA MAIS GRAVES.
"Meus amigos, a comandante Dilma Rousseff busca apoio político para sua candidatura à Presidência da República em outras facções envolvidas em escândalos, como o PMDB, o PR e o PP.
À abominável Dilma, num palanque em Belo Horizonte, quer a companhia de peemedebistas, como os megas corruptos senadores Renan Calheiros e José Sarney mas, por enquanto, sem fotos para não prejudicar sua estúpida e medíocre imagem.
No evangelho político do digamos 'presidente' Molusco, se Judas Iscariotes, o apóstolo traidor, fosse brasileiro, Jesus Cristo teria de fazer com ele uma aliança tática para governar. A analogia é muito estranha, mas deriva de uma receita testada nos últimos anos pelo próprio caudilho.
Para garantir uma maioria folgada no Congresso, o corrupto Molusco, lançou-se nos braços dos fariseus históricos da suja política brasileira.
Dá-lhes cargos, verbas e visibilidade. Em troca, recebe apoio e proteção. Apesar dos escândalos que fraternidades assim estão fadadas a produzir - e já produziram aos borbotões -, os altíssimos índices de popularidade do governo sustentam a convicção oficial de que esse é o caminho certo, o modelo mais apropriado para viabilizar ambiciosos, corruptos e nocivos projetos de poder e bandidagem, para fazer o mal ao povo brasileiro e a República.
A digamos 'ministra' Dilma Rousseff, nociva e despreparada candidata do governo à sucessão do apedeuta da Silva, já assimilou os ensinamentos do nocivo mestre. Nas últimas semanas, ela selou pactos de fidelidade com algumas facções, entre os quais o PMDB de José Sarney, Renan Calheiros e Jader Barbalho, o PR do mensaleiro Valdemar Costa Neto e do deputado Edmar Moreira, o homem do castelo, e o PP de Paulo Maluf.
Bem, isso deixa claro que as bandidagens no país dos Petralhas vão continuar a todo vapor e que o banditismo institucionalizado e a corrupção edêmica, vão continuar a fazer parte da administração dos petralhas, caso eles consigam perpetuar-se no poder. Está tudo muito claro, só não ver quem não quer. Certo? Esta é a maior facção criminosa o planeta terra.
Causa-me estranheza a leniência das autoridades brasileiras com essa facção exacerbadamente criminosa e danosa, que se encontra no poder da República, com o firme propósito de locupletar-se do erário público.
Enquanto isso nossas Forças Armadas cada dia mais definhadas, desmanteladas e sucateadas, militares flagelados por dois dos maiores caudilhos a história da humanidade, FHC e Molusco".
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
O DIABO E A POLÍTICA NO BRASIL
Por Reinaldo Azevedo
A declaração estúpida de Lula, segundo a qual, no Brasil, é preciso fazer aliança até com Judas para governar, merece reflexões novas. É preciso ir além da firula, da aparência, da desconstrução da metáfora chula e, obviamente, desinformada para captar o sentido político da fala. Cumpre perguntar: com quem, então, ele jamais se aliaria? Antes de responder, alguma digressão.
Judas era um dos seguidores de Jesus. Ele se tornou um símbolo da traição, o que lhe custou muito caro. Acabou se enforcando, dada a enormidade do seu ato, perseguido por sua consciência. No Brasil, os Judas não se arrependem. E ainda mandam enforcar. Lula, como afirmei no primeiro texto sobre o caso, nunca foi traído por ninguém. A depender da abordagem que se faça, ele fica melhor é no papel de traidor. A foto de Alan Marques na primeira página da Folha (em si, muito boa), com o presidente de mãos postas, olhos fechados, como quem ora, buscou um diálogo com a manchete: “No Brasil, Cristo teria de se aliar a Judas, diz Lula”.
A intenção da edição era fazer um pacote religioso. Por que alguém que defende a aliança com um símbolo da traição merece ser retratado como quem está sendo tocado pelo Espírito Santo é um desses mistérios que ou é explicado pela ignorância religiosa ou por um refinado senso de humor. Minha aposta? Bem… Se é para passar a impressão de que Lula está orando, dada a aliança confessa com Judas, então ele deve ser o sacerdote de alguma Missa Negra. O conjunto — Lula, sua fala e a foto que a ilustra — dá notícias de um tempo bárbaro. Agora vamos voltar ao ponto lá do primeiro parágrafo para exorcizar o demônio da má política já que não há o que exorcize o demônio da má consciência.
E com o capeta, Lula faria acordo? É bem provável que sim. O bicho pode ter chifres, rabo, pés virados para trás, recender a enxofre, bigode, peito estufado, olhos trincados de tão arregalados… Não importa! Só não pode ter pena colorida, bico grande e, bem, chamar-se FHC. O que estou querendo dizer, queridos leitores, é que uma declaração em si mesma infeliz; de notável ignorância específica — e não há especificidade que este generalista não despreze com a nonchalance típica dos ignorantes convictos —; grosseira até, revela a disputa pela hegemonia do processo político, sim, mas também uma concepção autoritária de poder.
Peço-lhes um esforço brutal, sei disso, mas é só por alguns segundos: imaginem-se no lugar de Lula, comandante máximo do PT. Esqueçam só um pouco de que o olhamos de fora para dentro, de que enxergamos sua trajetória como críticos e como analistas. Neste breve instante em que estamos vendo o partido com os olhos de seu criador, certamente divisamos nele virtudes únicas, redentoras, salvadoras. Pois bem: quais seriam as qualidades que fazem de José Sarney, Renan Calheiros, Fernando Collor e Jader Barbalho companheiros de trajetória, mas de FHC um inimigo cuja história, se possível, deva ser eliminada da memória brasileira ou permanecer como anátema? Lembrem-se: ainda estamos na, vá lá, mente de Lula: a que solução moral ele chegou para vituperar de modo obsessivo contra o antecessor, mas a se abraçar com aquelas outras personalidades?
Eis a questão que interessa. Não é só Judas, não! Judas, vá lá, não deixava de fazer parte dos planos do Altíssimo. À sua maneira, era alguém que tinha uma função naquela narrativa. E acaba se dando muito mal. É uma personagem trágica, triste! Lula poderia se aliar também ao capeta porque o que está em disputa é a hegemonia do processo político. Há forças políticas no país que, por enquanto ao menos, ele não pode subordinar — e tampouco elas se submeteriam voluntariamente à sua liderança. Então vale literalmente tudo. Judas é só o elemento menos deletério do ajuntamento. Todos os outros têm um preço que pode ser perfeitamente pago. E como Lula paga! Paga com ministérios! Paga com estatais! Paga com cargos de segundo escalão! Paga com juros! Paga até com o real supervalorizado! Ele só não aceita pagar o preço da alternância do poder. Porque, de fato, este é um dos preços que cobra a democracia.
Huuummm… As coisas começam a ficar mais claras. Aquela defesa desavergonhada que Lula fez das alianças — até com Judas! — não é um testemunho de realismo político, não! É a expressão de uma concepção autoritária de poder. E é isso que muitos se negam a entender. É evidente que ele não acredita que o país estaria em piores mãos se dividisse o poder com, sei lá, o PSDB; é claro que ele sabe qual foi o papel de FHC na história do país e qual foi o de Sarney — “o homem especial”. Ocorre que Sarney não ambiciona uma troca de guarda, de comando, e o PSDB, sim.
É por isso que o homem que não tem pejo de fazer coligação com Judas — e o capeta pode vir também — só não aceita que as oposições voltem ao poder. Porque aceitá-lo, coisa corriqueira em países civilizados, implica acatar o princípio da democracia. Não! Não estou cobrando que Lula se quede passivamente diante de uma eventual derrota eleitoral . Estou cobrando que ele, ao menos, respeite a lei, o que obviamente não faz. Mais do que isso: anuncia que continuará a desrespeitá-la.
COMENTO
"Meus caros amigos, todos sabem muito bem, o que eu penso deste elemento nocivo, corrupto e pernóstico, que está no poder da República, com o propósito de transformar o Brasil numa 'CLEPTOCRACIA PETISTA'.
Agora quem aceita Judas, como um dado da realidade política não vai se subordinar, evidentemente, a um código legal ou à Carta Magna isso é notório. O exemplo mais claro disso, é a PM do DF.
Há naquela metáfora destrambelhada e aloprada, um grande absurdo e como se vê, é muito mais do que ignorância episódica e analfabetismo: há a truculência metódica e sistemática disfarçada de realismo político das ideologias bandidas e convicções estúpidas desta facção exacerbadamente criminosa dos 'monstros e bandidos Petralhas'.
Bem, talvez o elemento desnorteado, estivesse mesmo recebendo uma mensagem do além. A ser assim, não vinha das Luzes. Isto é mais do que certo.
É notório que só poderia estar vindo dos lugares mais obscuros ou das trevas, certamente do inferno, onde este caudilho revanchista e corrupto, certamente está sendo muito esperado e aguardado por todas as entidades do mal".
A declaração estúpida de Lula, segundo a qual, no Brasil, é preciso fazer aliança até com Judas para governar, merece reflexões novas. É preciso ir além da firula, da aparência, da desconstrução da metáfora chula e, obviamente, desinformada para captar o sentido político da fala. Cumpre perguntar: com quem, então, ele jamais se aliaria? Antes de responder, alguma digressão.
Judas era um dos seguidores de Jesus. Ele se tornou um símbolo da traição, o que lhe custou muito caro. Acabou se enforcando, dada a enormidade do seu ato, perseguido por sua consciência. No Brasil, os Judas não se arrependem. E ainda mandam enforcar. Lula, como afirmei no primeiro texto sobre o caso, nunca foi traído por ninguém. A depender da abordagem que se faça, ele fica melhor é no papel de traidor. A foto de Alan Marques na primeira página da Folha (em si, muito boa), com o presidente de mãos postas, olhos fechados, como quem ora, buscou um diálogo com a manchete: “No Brasil, Cristo teria de se aliar a Judas, diz Lula”.
A intenção da edição era fazer um pacote religioso. Por que alguém que defende a aliança com um símbolo da traição merece ser retratado como quem está sendo tocado pelo Espírito Santo é um desses mistérios que ou é explicado pela ignorância religiosa ou por um refinado senso de humor. Minha aposta? Bem… Se é para passar a impressão de que Lula está orando, dada a aliança confessa com Judas, então ele deve ser o sacerdote de alguma Missa Negra. O conjunto — Lula, sua fala e a foto que a ilustra — dá notícias de um tempo bárbaro. Agora vamos voltar ao ponto lá do primeiro parágrafo para exorcizar o demônio da má política já que não há o que exorcize o demônio da má consciência.
E com o capeta, Lula faria acordo? É bem provável que sim. O bicho pode ter chifres, rabo, pés virados para trás, recender a enxofre, bigode, peito estufado, olhos trincados de tão arregalados… Não importa! Só não pode ter pena colorida, bico grande e, bem, chamar-se FHC. O que estou querendo dizer, queridos leitores, é que uma declaração em si mesma infeliz; de notável ignorância específica — e não há especificidade que este generalista não despreze com a nonchalance típica dos ignorantes convictos —; grosseira até, revela a disputa pela hegemonia do processo político, sim, mas também uma concepção autoritária de poder.
Peço-lhes um esforço brutal, sei disso, mas é só por alguns segundos: imaginem-se no lugar de Lula, comandante máximo do PT. Esqueçam só um pouco de que o olhamos de fora para dentro, de que enxergamos sua trajetória como críticos e como analistas. Neste breve instante em que estamos vendo o partido com os olhos de seu criador, certamente divisamos nele virtudes únicas, redentoras, salvadoras. Pois bem: quais seriam as qualidades que fazem de José Sarney, Renan Calheiros, Fernando Collor e Jader Barbalho companheiros de trajetória, mas de FHC um inimigo cuja história, se possível, deva ser eliminada da memória brasileira ou permanecer como anátema? Lembrem-se: ainda estamos na, vá lá, mente de Lula: a que solução moral ele chegou para vituperar de modo obsessivo contra o antecessor, mas a se abraçar com aquelas outras personalidades?
Eis a questão que interessa. Não é só Judas, não! Judas, vá lá, não deixava de fazer parte dos planos do Altíssimo. À sua maneira, era alguém que tinha uma função naquela narrativa. E acaba se dando muito mal. É uma personagem trágica, triste! Lula poderia se aliar também ao capeta porque o que está em disputa é a hegemonia do processo político. Há forças políticas no país que, por enquanto ao menos, ele não pode subordinar — e tampouco elas se submeteriam voluntariamente à sua liderança. Então vale literalmente tudo. Judas é só o elemento menos deletério do ajuntamento. Todos os outros têm um preço que pode ser perfeitamente pago. E como Lula paga! Paga com ministérios! Paga com estatais! Paga com cargos de segundo escalão! Paga com juros! Paga até com o real supervalorizado! Ele só não aceita pagar o preço da alternância do poder. Porque, de fato, este é um dos preços que cobra a democracia.
Huuummm… As coisas começam a ficar mais claras. Aquela defesa desavergonhada que Lula fez das alianças — até com Judas! — não é um testemunho de realismo político, não! É a expressão de uma concepção autoritária de poder. E é isso que muitos se negam a entender. É evidente que ele não acredita que o país estaria em piores mãos se dividisse o poder com, sei lá, o PSDB; é claro que ele sabe qual foi o papel de FHC na história do país e qual foi o de Sarney — “o homem especial”. Ocorre que Sarney não ambiciona uma troca de guarda, de comando, e o PSDB, sim.
É por isso que o homem que não tem pejo de fazer coligação com Judas — e o capeta pode vir também — só não aceita que as oposições voltem ao poder. Porque aceitá-lo, coisa corriqueira em países civilizados, implica acatar o princípio da democracia. Não! Não estou cobrando que Lula se quede passivamente diante de uma eventual derrota eleitoral . Estou cobrando que ele, ao menos, respeite a lei, o que obviamente não faz. Mais do que isso: anuncia que continuará a desrespeitá-la.
COMENTO
"Meus caros amigos, todos sabem muito bem, o que eu penso deste elemento nocivo, corrupto e pernóstico, que está no poder da República, com o propósito de transformar o Brasil numa 'CLEPTOCRACIA PETISTA'.
Agora quem aceita Judas, como um dado da realidade política não vai se subordinar, evidentemente, a um código legal ou à Carta Magna isso é notório. O exemplo mais claro disso, é a PM do DF.
Há naquela metáfora destrambelhada e aloprada, um grande absurdo e como se vê, é muito mais do que ignorância episódica e analfabetismo: há a truculência metódica e sistemática disfarçada de realismo político das ideologias bandidas e convicções estúpidas desta facção exacerbadamente criminosa dos 'monstros e bandidos Petralhas'.
Bem, talvez o elemento desnorteado, estivesse mesmo recebendo uma mensagem do além. A ser assim, não vinha das Luzes. Isto é mais do que certo.
É notório que só poderia estar vindo dos lugares mais obscuros ou das trevas, certamente do inferno, onde este caudilho revanchista e corrupto, certamente está sendo muito esperado e aguardado por todas as entidades do mal".
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
O BANDITISMO INSTITUCIONALIZADO E A CORRUPÇÃO EDÊMICA
"GOVERNO NOCIVO DOS CORRUPTOS PETRALHAS. NÃO CONSEGUE IMPEDIR CPI DO MST, E A SUJA E ABOMINÁVEL BASE ALIADA AGORA FAZ AMEAÇAS RIDÍCULAS".
Por Reinaldo Azevedo
O governo Lula se esforçou até a 0h desta quinta-feira para tentar retirar assinaturas da CPI Mista do MST, mas não conseguiu, e a comissão deve der criada hoje. O objetivo é investigar o repasse de verbas oficiais para entidades de fachada criadas pelo movimento, que não tem nem existência legal e, por isso, está impedido de receber dinheiro público.
Embora não exista oficialmente, o MST tem o controle do Incra é a voz mais influente no Ministério do Desenvolvimento Agrário. O governo já anunciou que pretende ter a presidência e a relatoria da comissão, a exemplo do que fez com a CPI da Petrobras, que não consegue investigar nada. No caso do MST, talvez a coisa seja um pouco diferente. Parlamentares da base, ligados ao setor rural, também estão indignados com os crimes cometidos pelos sem-terra e têm a quem prestar contas.
Parlamentares do governismo diziam ontem à noite, em Brasília, que vão tentar investigar também a CNA — Confederação Nacional da Agricultura. É uma ameaça ridícula de retaliação contra a entidade presidida pela senadora Kátia Abreu (DEM-TO), que se tornou uma das principais referências da questão agrária no país — E NÃO DA “QUESTÃO RURALISTA”.
A senadora tem conseguido retirar do debate o glacê de ideologia cretina e de mistificação vagabunda. O MST prospera porque boa parte das pessoas se nega a enxergar a realidade do campo. Kátia também tem levado adiante O debate ambiental fora dos parâmetros dos naturebas do miolo mole. Ninguém quer devastar a natureza, é claro. Ou será que os agricultores são maus, mas os ambientalistas são bonzinhos? É preciso saber de onde vem a comida que se compra do Pão de Açúcar, no Carrefour e no armazém do Seu Manuel.
O MST é hoje uma indústria de produzir ideologia e números falsos. E o Incra se tornou a sua fachada oficial. E é bom que os governistas fiquem atentos. Se é fácil inventar mentiras sobre a Petrobras — como a vigarice segundo a qual alguns gostariam de privatizá-la (o único que gostaria, creio, sou eu…) —, no caso do MST, as coisas são um tanto diferentes. O MST conta a sua própria verdade por meio de seus atos. E a maioria dos brasileiros está com o saco cheio dos seus crimes.
Investigar o CNA? Por quê? Por acaso a entidade, que congrega o setor privado, recebe verba pública, como recebe o MST? “Ah, mas ela tem caráter sindical…” Excelente! Então que se investiguem também as centrais sindicais. Vamos ver quem passa por um crivo sério de apuração no uso de recursos. Sem contar que a CUT e congêneres recebem, por exemplo, uma parcela do Imposto Sindical, que é obrigatório mesmo aos não-sindicalizados. É dinheiro do público. E não aceita que suas contas sejam acompanhadas pelo TCU. Aliás, quem vetou o artigo da lei que previa que o tribunal fizesse a verificação foi o companheiro Luiz Inácio Lula da Silva.
Essa história é puro terrorismo. Se as esquerdas querem investigar a CNA ou qualquer outra confederação, que apresentem uma proposta de CPI com fato determinado. Como é determinado o fato de que dinheiro público e de ONGs estrangeiras vai parar no cofre do MST. E, com ele, financiam-se crimes em penca.
"Um dos Petralhas mais abominável do país, Antonio Palocci nega ter conhecimento do mensalão e elogia o outro nocivo e corrupto Zé Dirceu em depoimento à Justiça".
Por Márcio Falcão, na Folha.
O deputado federal Antonio Palocci (PT-SP) afirmou nesta quarta-feira que só tomou conhecimento do mensalão pela imprensa e que nunca ouviu falar que parlamentares exigiam vantagens em troca de apoio ao governo durante votações no Congresso.
Em depoimento à Justiça Federal como testemunha do presidente do PTB, Roberto Jefferson no processo do mensalão, o ex-ministro da Fazenda disse que as reformas tributária e da Previdência realizadas no início do governo Lula exigiram intensas negociações políticas, mas sem troca de favores. Palocci disse que “nunca conheceu pessoalmente” o publicitário Marcos Valério, apontado como operador do suposto esquema.
“Tive conhecimento dos fatos divulgados em jornais da época e televisão. Não tenho conhecimento algum além do que fui publicado”, disse.
Palocci negou ter conhecimento de um esquema de compra de votos no Congresso, ao ser perguntado se o ex-deputado Jose Janene (PP-PR) –investigado no inquérito do mensalão– tinha exigido nos bastidores alguma vantagem para votar a favor do governo.
“Nem o deputado José Janene nem nenhum outro parlamentar exigiu recompensa financeira para apoiar o governo. As reuniões eram de cunho político para saber como realizar uma reforma tributária e da previdência. Nunca tratavam de coisa alheia a esse tipo de discussão.”
Questionado sobre a influência do ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), que é um dos réus do mensalão e acabou com o mandato de deputado federal cassado, Palocci disse que tinha um “bom conceito” sobre ele e que o ex-ministro não exercia funções partidárias desde que foi para o primeiro-escalão do governo.
“Não [ tinha influência]. Desde que se tornou ministro em 2003, ele [Dirceu], até onde eu tenho conhecimento, não desempenhava funções partidárias”, afirmou.
Segundo Palocci, o relacionamento dos dois começou há 29 anos motivado pela fundação do PT e que foi intensificado pelos cargos que ocupavam. “Tínhamos um relacionamento partidário e no governo porque participávamos de áreas fundamentais. Ele era bastante profissional. Se dedicava intensamente ao governo. Nosso contato era frequente por causa da crise econômica que exigia um trabalho político e econômico. Ele era um homem bastante responsável em suas atribuições e bastante dedicado”, disse.
O ex-ministro da Fazenda reconheceu que ocorreram reuniões no Palácio do Planalto, na Casa Civil, no Ministério da Fazenda, na residência oficial da Câmara para tratar da reforma. Segundo Palocci, não havia espaço para nenhuma discussão que fugisse do caráter político da tramitação das matérias.
“Eram reuniões públicas que compareci algumas dezenas. Reuniões com lideranças para negociações das reformas tributária e da Previdência”, disse.
Para o deputado, a aprovação das reformas foi motivada pelo compromisso do governo, de governadores e lideranças partidárias. “Eram reformas muito difíceis e as negociações envolviam todas as lideranças e ministros da área. Nunca se pode falar em consenso em reformas dessa natureza, mas houve um compromisso de governadores, líderes para levar essas reformas juntos ao Congresso. Todos assumiram o compromisso político.”
Palocci usou a expressão “não me recordo” para as perguntas dos advogados sobre a posição da bancada do PP durante a votação da reforma tributária e ainda sobre uma possível ligação de Janene, durante uma reunião no Palácio do Planalto, para saber o posicionamento do governador Roberto Requião (Paraná) sobre a reforma tributária.
A comandante da facção Val paraíso Dilma
O depoimento de Palocci ocorre um dia depois da digamos "ministra" Dilma Rousseff (Casa Civil) também ser ouvida pela Justiça Federal no caso do mensalão. Dilma foi testemunha de Janene e Roberto Jefferson e disse que não sabia da existência do mensalão. Ela ainda saiu em defesa do abominável Zé Dirceu dizendo que ele era injustiçado.
COMENTO
"Meus caros amigos, além da digamos comandante e ministra, outros corruptos integrantes do primeiro-escalão da facção do governo Molusco terão que dar esclarecimentos à Justiça por causa do mensalão.
O desnorteado presidente Molusco também foi indicado como testemunha do mega pilantra Janene e Roberto Jefferson. Também serão ouvidos o vice-presidente José Alencar e os ministros Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) e José Pimentel (Previdência).
São muitas bandidagens desta facção criminosa que está no poder. Certo?
E daquela casa de lobby em Brasília? Será que Antonio Palocci já ouviu falar dela? E do caseiro Francenildo, já? E da quebra de sigilo do caseiro Francenildo será que ele sabe de alguma coisa?
Esses depoimentos, vá lá, fazem parte do jogo sujo dos nocivos petralhas, mas são inúteis, não? Ou alguém imagina um 'mega bandido petista dos mais graúdo' chegando lá e afirmando: “É, verdade, sim! Havia mensalão mesmo!”? Eles vão negar até o fim, cabe ao judiciário colocar esses bandidos sujos atrás das grades e ponto final.
Enquanto isso, as megas bandidagens dos petralhas continuam a todo vapor, na nossa República e o banditismo institucionalizado e a corrupção edêmica, já está fazendo parte da administração dos energúmenos Petralhas.
Causa-me estranheza a leniência das autoridades brasileiras com essa facção exacerbadamente criminosa, que se encontra no poder da Republica, com o firme propósito de locupletar-se do erário público e ainda pretendem perpetuar-se.
Está tudo muito nítido, só não ver que realmente não quer ou aqueles que fazem parte desta quadrilha de escróques que estão desmontando nosso país, baseados no Foro de São Paulo e o livro de Lênin O Estado e a Revolução
Nossas Forças Armadas cada dia mais definhadas e desmanteladas, militares flagelados e humilhados, por dois dos maiores caudilhos da história da humanidade, FHC e Molusco, o judiciário e o legislativo, tão problemático quanto o corrupto 'executivo molusquiano', estamos literalmente no fundo do poço, realmente na lama preta. Será que ainda vamos conseguir sair dessa"?
Por Reinaldo Azevedo
O governo Lula se esforçou até a 0h desta quinta-feira para tentar retirar assinaturas da CPI Mista do MST, mas não conseguiu, e a comissão deve der criada hoje. O objetivo é investigar o repasse de verbas oficiais para entidades de fachada criadas pelo movimento, que não tem nem existência legal e, por isso, está impedido de receber dinheiro público.
Embora não exista oficialmente, o MST tem o controle do Incra é a voz mais influente no Ministério do Desenvolvimento Agrário. O governo já anunciou que pretende ter a presidência e a relatoria da comissão, a exemplo do que fez com a CPI da Petrobras, que não consegue investigar nada. No caso do MST, talvez a coisa seja um pouco diferente. Parlamentares da base, ligados ao setor rural, também estão indignados com os crimes cometidos pelos sem-terra e têm a quem prestar contas.
Parlamentares do governismo diziam ontem à noite, em Brasília, que vão tentar investigar também a CNA — Confederação Nacional da Agricultura. É uma ameaça ridícula de retaliação contra a entidade presidida pela senadora Kátia Abreu (DEM-TO), que se tornou uma das principais referências da questão agrária no país — E NÃO DA “QUESTÃO RURALISTA”.
A senadora tem conseguido retirar do debate o glacê de ideologia cretina e de mistificação vagabunda. O MST prospera porque boa parte das pessoas se nega a enxergar a realidade do campo. Kátia também tem levado adiante O debate ambiental fora dos parâmetros dos naturebas do miolo mole. Ninguém quer devastar a natureza, é claro. Ou será que os agricultores são maus, mas os ambientalistas são bonzinhos? É preciso saber de onde vem a comida que se compra do Pão de Açúcar, no Carrefour e no armazém do Seu Manuel.
O MST é hoje uma indústria de produzir ideologia e números falsos. E o Incra se tornou a sua fachada oficial. E é bom que os governistas fiquem atentos. Se é fácil inventar mentiras sobre a Petrobras — como a vigarice segundo a qual alguns gostariam de privatizá-la (o único que gostaria, creio, sou eu…) —, no caso do MST, as coisas são um tanto diferentes. O MST conta a sua própria verdade por meio de seus atos. E a maioria dos brasileiros está com o saco cheio dos seus crimes.
Investigar o CNA? Por quê? Por acaso a entidade, que congrega o setor privado, recebe verba pública, como recebe o MST? “Ah, mas ela tem caráter sindical…” Excelente! Então que se investiguem também as centrais sindicais. Vamos ver quem passa por um crivo sério de apuração no uso de recursos. Sem contar que a CUT e congêneres recebem, por exemplo, uma parcela do Imposto Sindical, que é obrigatório mesmo aos não-sindicalizados. É dinheiro do público. E não aceita que suas contas sejam acompanhadas pelo TCU. Aliás, quem vetou o artigo da lei que previa que o tribunal fizesse a verificação foi o companheiro Luiz Inácio Lula da Silva.
Essa história é puro terrorismo. Se as esquerdas querem investigar a CNA ou qualquer outra confederação, que apresentem uma proposta de CPI com fato determinado. Como é determinado o fato de que dinheiro público e de ONGs estrangeiras vai parar no cofre do MST. E, com ele, financiam-se crimes em penca.
"Um dos Petralhas mais abominável do país, Antonio Palocci nega ter conhecimento do mensalão e elogia o outro nocivo e corrupto Zé Dirceu em depoimento à Justiça".
Por Márcio Falcão, na Folha.
O deputado federal Antonio Palocci (PT-SP) afirmou nesta quarta-feira que só tomou conhecimento do mensalão pela imprensa e que nunca ouviu falar que parlamentares exigiam vantagens em troca de apoio ao governo durante votações no Congresso.
Em depoimento à Justiça Federal como testemunha do presidente do PTB, Roberto Jefferson no processo do mensalão, o ex-ministro da Fazenda disse que as reformas tributária e da Previdência realizadas no início do governo Lula exigiram intensas negociações políticas, mas sem troca de favores. Palocci disse que “nunca conheceu pessoalmente” o publicitário Marcos Valério, apontado como operador do suposto esquema.
“Tive conhecimento dos fatos divulgados em jornais da época e televisão. Não tenho conhecimento algum além do que fui publicado”, disse.
Palocci negou ter conhecimento de um esquema de compra de votos no Congresso, ao ser perguntado se o ex-deputado Jose Janene (PP-PR) –investigado no inquérito do mensalão– tinha exigido nos bastidores alguma vantagem para votar a favor do governo.
“Nem o deputado José Janene nem nenhum outro parlamentar exigiu recompensa financeira para apoiar o governo. As reuniões eram de cunho político para saber como realizar uma reforma tributária e da previdência. Nunca tratavam de coisa alheia a esse tipo de discussão.”
Questionado sobre a influência do ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), que é um dos réus do mensalão e acabou com o mandato de deputado federal cassado, Palocci disse que tinha um “bom conceito” sobre ele e que o ex-ministro não exercia funções partidárias desde que foi para o primeiro-escalão do governo.
“Não [ tinha influência]. Desde que se tornou ministro em 2003, ele [Dirceu], até onde eu tenho conhecimento, não desempenhava funções partidárias”, afirmou.
Segundo Palocci, o relacionamento dos dois começou há 29 anos motivado pela fundação do PT e que foi intensificado pelos cargos que ocupavam. “Tínhamos um relacionamento partidário e no governo porque participávamos de áreas fundamentais. Ele era bastante profissional. Se dedicava intensamente ao governo. Nosso contato era frequente por causa da crise econômica que exigia um trabalho político e econômico. Ele era um homem bastante responsável em suas atribuições e bastante dedicado”, disse.
O ex-ministro da Fazenda reconheceu que ocorreram reuniões no Palácio do Planalto, na Casa Civil, no Ministério da Fazenda, na residência oficial da Câmara para tratar da reforma. Segundo Palocci, não havia espaço para nenhuma discussão que fugisse do caráter político da tramitação das matérias.
“Eram reuniões públicas que compareci algumas dezenas. Reuniões com lideranças para negociações das reformas tributária e da Previdência”, disse.
Para o deputado, a aprovação das reformas foi motivada pelo compromisso do governo, de governadores e lideranças partidárias. “Eram reformas muito difíceis e as negociações envolviam todas as lideranças e ministros da área. Nunca se pode falar em consenso em reformas dessa natureza, mas houve um compromisso de governadores, líderes para levar essas reformas juntos ao Congresso. Todos assumiram o compromisso político.”
Palocci usou a expressão “não me recordo” para as perguntas dos advogados sobre a posição da bancada do PP durante a votação da reforma tributária e ainda sobre uma possível ligação de Janene, durante uma reunião no Palácio do Planalto, para saber o posicionamento do governador Roberto Requião (Paraná) sobre a reforma tributária.
A comandante da facção Val paraíso Dilma
O depoimento de Palocci ocorre um dia depois da digamos "ministra" Dilma Rousseff (Casa Civil) também ser ouvida pela Justiça Federal no caso do mensalão. Dilma foi testemunha de Janene e Roberto Jefferson e disse que não sabia da existência do mensalão. Ela ainda saiu em defesa do abominável Zé Dirceu dizendo que ele era injustiçado.
COMENTO
"Meus caros amigos, além da digamos comandante e ministra, outros corruptos integrantes do primeiro-escalão da facção do governo Molusco terão que dar esclarecimentos à Justiça por causa do mensalão.
O desnorteado presidente Molusco também foi indicado como testemunha do mega pilantra Janene e Roberto Jefferson. Também serão ouvidos o vice-presidente José Alencar e os ministros Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) e José Pimentel (Previdência).
São muitas bandidagens desta facção criminosa que está no poder. Certo?
E daquela casa de lobby em Brasília? Será que Antonio Palocci já ouviu falar dela? E do caseiro Francenildo, já? E da quebra de sigilo do caseiro Francenildo será que ele sabe de alguma coisa?
Esses depoimentos, vá lá, fazem parte do jogo sujo dos nocivos petralhas, mas são inúteis, não? Ou alguém imagina um 'mega bandido petista dos mais graúdo' chegando lá e afirmando: “É, verdade, sim! Havia mensalão mesmo!”? Eles vão negar até o fim, cabe ao judiciário colocar esses bandidos sujos atrás das grades e ponto final.
Enquanto isso, as megas bandidagens dos petralhas continuam a todo vapor, na nossa República e o banditismo institucionalizado e a corrupção edêmica, já está fazendo parte da administração dos energúmenos Petralhas.
Causa-me estranheza a leniência das autoridades brasileiras com essa facção exacerbadamente criminosa, que se encontra no poder da Republica, com o firme propósito de locupletar-se do erário público e ainda pretendem perpetuar-se.
Está tudo muito nítido, só não ver que realmente não quer ou aqueles que fazem parte desta quadrilha de escróques que estão desmontando nosso país, baseados no Foro de São Paulo e o livro de Lênin O Estado e a Revolução
Nossas Forças Armadas cada dia mais definhadas e desmanteladas, militares flagelados e humilhados, por dois dos maiores caudilhos da história da humanidade, FHC e Molusco, o judiciário e o legislativo, tão problemático quanto o corrupto 'executivo molusquiano', estamos literalmente no fundo do poço, realmente na lama preta. Será que ainda vamos conseguir sair dessa"?
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
UMA GUERRA ASSIMÉTRICA DA NARCOGUERRILHA NO BRASIL
Guerra Assimétrica: narcoguerrilha ameaça derrubar aviões comerciais principalmente no Rio de Janeiro, e crise preocupa Stalinácio Molusco da Silva.
Por Jorge Serrão
Depois de derrubar, facilmente, um helicóptero da Polícia Militar (com direito à repercussão na mídia internacional), os narcoguerrilheiros urbanos do Rio de Janeiro fazem novas ameaças de terror. Em conversas captadas por serviços de inteligência das Forças Armadas e da Secretaria de Segurança do RJ, os marginais já especulam que podem usar armamento terra-ar para atingir aviões em decolagem nos aeroportos Santos Dummont e Internacional Tom Jobim.
Devidamente abafada para não gerar pânico, tal ameaça do narcovarejo transforma em meros reféns os comandantes dos organismos de segurança militares e civis. A narcoguerrilha urbana usa e abusa de instrumentos de comunicação da guerra assimétrica – mesma tática usada por grupos terroristas transnacionais. O clima de medo - “tudo pode acontecer, só não se sabe quando e nem onde, com precisão” - se transforma na arma mais eficiente do braço operacional do Crime Organizado.
Doutrinariamente, tal ameaça já exigiria uma ação direta das Forças Armadas no desmantelamento da narcoguerrilha urbana – que se aproveita da fragilidade operacional da Polícia Federal para reprimir, com mais eficiência e rapidez, o comércio ilegal de armas e drogas. A atuação das Forças Armadas tem respaldo constitucional e doutrinário. Mas as sutilezas políticas – e a própria fragilidade gerada pela falta de verbas ou o complexo de inferioridade em termos de armamento – inibem os militares que fazem um belo trabalho de Garantia da Lei e da Ordem no Haiti – mas não por aqui.
Agora, a inoperância no combate ao “quarto elemento” do crime se transforma em crise política entre os governos estadual e federal. Em conversa reservada com líderes empresariais cariocas, na noite de segunda-feira, o secretário de Segurança Pública soltou o verbo. José Mariano Beltrame reclamou da sobrecarga de tarefas da polícia fluminense, que estaria executando afazeres de responsabilidade do governo federal. Beltrame chegou a comentar que gostaria que os ataques do último sábado fossem vistos como os atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, dando origem a uma política de segurança de Estado, não de governos.
Em repentina linha de ataque ao governo Lula, o presidente do Supremo Tribunal Federal repetiu ontem o mesmo discurso do delegado Beltrame. Gilmar Mendes pregou que que é preciso articular melhor a divisão de responsabilidades entre os governos federal e estaduais. Gilmar Mendes foi explícito, advertindo que é hora de se discutir o emprego das Forças Armadas na segurança pública. O ministro sugeriu a criação de um plano nacional para combater o crime.
Responsabilidade de quem?
Gilmar Mendes indicou, sem rodeios, que as Forças Armadas e a Polícia Federal têm responsabilidade direta pela entrada de drogas e armas pelas fronteiras mal guarnecidas:
COMENTO
Prezados amigos se as fronteiras estão mal guarnecidas é culpa desta facção que está no poder, apenas para locupletar-se do erário público.
Hora, todos sabem que: desde do governo do outro caudilho FHC, as Forças Armadas vem sendo sucateadas, desmanteladas e desmontadas.
O revanchismo destas facções petralhas e tucanas é notória e gritante.
O grave problema é a leniência das autoridades brasileira principalmente, com essa facção criminosa que hoje está no poder da república, visto que, PETRALHAS, só são pessoas normais. Quando não estão tentando assaltar algum cofre público, invadir alguma terra alheia ou justificar o crime de algum companheiro.
Por Jorge Serrão
Depois de derrubar, facilmente, um helicóptero da Polícia Militar (com direito à repercussão na mídia internacional), os narcoguerrilheiros urbanos do Rio de Janeiro fazem novas ameaças de terror. Em conversas captadas por serviços de inteligência das Forças Armadas e da Secretaria de Segurança do RJ, os marginais já especulam que podem usar armamento terra-ar para atingir aviões em decolagem nos aeroportos Santos Dummont e Internacional Tom Jobim.
Devidamente abafada para não gerar pânico, tal ameaça do narcovarejo transforma em meros reféns os comandantes dos organismos de segurança militares e civis. A narcoguerrilha urbana usa e abusa de instrumentos de comunicação da guerra assimétrica – mesma tática usada por grupos terroristas transnacionais. O clima de medo - “tudo pode acontecer, só não se sabe quando e nem onde, com precisão” - se transforma na arma mais eficiente do braço operacional do Crime Organizado.
Doutrinariamente, tal ameaça já exigiria uma ação direta das Forças Armadas no desmantelamento da narcoguerrilha urbana – que se aproveita da fragilidade operacional da Polícia Federal para reprimir, com mais eficiência e rapidez, o comércio ilegal de armas e drogas. A atuação das Forças Armadas tem respaldo constitucional e doutrinário. Mas as sutilezas políticas – e a própria fragilidade gerada pela falta de verbas ou o complexo de inferioridade em termos de armamento – inibem os militares que fazem um belo trabalho de Garantia da Lei e da Ordem no Haiti – mas não por aqui.
Agora, a inoperância no combate ao “quarto elemento” do crime se transforma em crise política entre os governos estadual e federal. Em conversa reservada com líderes empresariais cariocas, na noite de segunda-feira, o secretário de Segurança Pública soltou o verbo. José Mariano Beltrame reclamou da sobrecarga de tarefas da polícia fluminense, que estaria executando afazeres de responsabilidade do governo federal. Beltrame chegou a comentar que gostaria que os ataques do último sábado fossem vistos como os atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, dando origem a uma política de segurança de Estado, não de governos.
Em repentina linha de ataque ao governo Lula, o presidente do Supremo Tribunal Federal repetiu ontem o mesmo discurso do delegado Beltrame. Gilmar Mendes pregou que que é preciso articular melhor a divisão de responsabilidades entre os governos federal e estaduais. Gilmar Mendes foi explícito, advertindo que é hora de se discutir o emprego das Forças Armadas na segurança pública. O ministro sugeriu a criação de um plano nacional para combater o crime.
Responsabilidade de quem?
Gilmar Mendes indicou, sem rodeios, que as Forças Armadas e a Polícia Federal têm responsabilidade direta pela entrada de drogas e armas pelas fronteiras mal guarnecidas:
COMENTO
Prezados amigos se as fronteiras estão mal guarnecidas é culpa desta facção que está no poder, apenas para locupletar-se do erário público.
Hora, todos sabem que: desde do governo do outro caudilho FHC, as Forças Armadas vem sendo sucateadas, desmanteladas e desmontadas.
O revanchismo destas facções petralhas e tucanas é notória e gritante.
O grave problema é a leniência das autoridades brasileira principalmente, com essa facção criminosa que hoje está no poder da república, visto que, PETRALHAS, só são pessoas normais. Quando não estão tentando assaltar algum cofre público, invadir alguma terra alheia ou justificar o crime de algum companheiro.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
"SÓ ISSO JÁ É MOTIVO PARA O IMPEACHMENT DE LULA"
ADESISTAS E PETRALHAS, COVARDES OU IGNORANTES?
Por Reinaldo Azevedo
“Mas os políticos e os partidos, afinal de contas, não são iguais? Não agem todos da mesma forma?” Caminharei para a resposta com uma pequena digressão.
A oposição vai recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral contra aquela lambança às margens do São Francisco, a que não faltaram uísque, camarão e acepipes variados. Por alguns instantes, imaginem outro político no lugar de Lula presidindo esse rega-bofe. A abordagem de boa parte do jornalismo seria preguiçosamente óbvia. De um lado, a população ribeirinha, pobre, mas cheia de esperanças; no outro, os nababos refestelando-se com camarões. Tudo sempre convergia, naqueles tempos, como sabemos, para uma versão chinfrim da luta de classes — ou do arranca-rabo, como costumavamos dizer. Agora não! Agora os petistas é que estão no lugar nos nababos. Mas deixo isso pra lá para tratar do principal.
Basta ler a Lei Eleitoral. Lula a violou de maneira miserável. O TSE vai tomar alguma providência? Não sei. A Justiça Eleitoral tem sido bastante severa com governadores e vereadores. Será que severidade com o presidente da República é coisa que não se deve ter? Pega mal? É o que vamos ver. Em sua própria defesa, o presidente atacou as oposições, que, segundo ele, falam muito e fazem pouco. Este é Lula; este é o seu partido.
Lembro que não foi só a Justiça Eleitoral a padecer as piores afrontas. O demiurgo também malhou o Tribunal de Contas da União e o Judiciário — e Dilma Rousseff, sua candidata, reforçou as críticas. Essas instâncias da República seriam as responsáveis pelo atraso escandaloso das obras do PAC à medida que apontam irregularidades e sugerem providências. A eficiência do lulo-petismo está em não ser vigiado por ninguém e em não ter limites de qualquer natureza. O próprio recurso da oposição virará motivo de proselitismo. Lula vai dizer que ela tenta impedi-lo de governar porque está com medo. E sua fala será reproduzida por aí, e os criticados serão convocados a contra-argumentar, transformando-se, então, a reação apenas num gesto de defesa.
Então voltemos lá à pergunta inicial. Sustentar que assim fazem todos é puro rigor dos vigaristas, que não abrem mão da vigarice nem mesmo diante da evidência de que há diferenças importantes entre este governo e os que o antecederam — refiro-me à fase democrática.
Que governo, antes, atacou de maneira tão frontal e direta um outro Poder da República e o TCU? A rigor, eu diria que nem mesmo o Primeiro Lula poder ser igualado ao Segundo Lula. Está começando a ficar claro que o uso da máquina para se reeleger terá sido um elogio do rigor legal perto do aparato que está sendo mobilizado para tentar emplacar o nome de Dilma. Explica-se, não? Lula tinha rodinhas; Dilma, por enquanto, pesa muito e não tem alça. Ou vai nos ombros do presidente ou não sai do lugar.
É claro que isso degrada as instituições, não é? Seu sucessor ou sucessora pode tomar o cuidado de devolver as coisas para o seu leito; mas também pode decidir avançar sempre mais um pouco, pegando de onde ele largou. Não é um bom futuro. Lula, já escrevi aqui, não usa a sua formidável popularidade para fortalecer a democracia, mas para torná-la mais dependente dos arroubos pessoais do mandatário.
Em seu delírio de potência, nada escapa. A agressão troglodita à direção da Vale demonstra que temos uma alma de soberano absolutista contido pelas leis. Se não pode fazer como Chávez, que as muda a seu bel-prazer, parece nos dizer que nada nem ninguém podem impedi-lo de transgredi-las. Afinal, ele foi eleito pelo povo e tem a aprovação da maioria.
Chegamos, assim, a um dos entendimentos que esses neoabsolutistas têm das urnas: eles se submetem, temporariamente, ao crivo democrático para tentar sabotar as regras da democracia que garantem a permanência do regime. Se este deixa de ser o modelo das leis para ser o do soberano — seja um homem ou um partido —, já não é mais democracia.
Lamento por aqueles que vivem buscando congruências entre o que temos e o que tivemos com o propósito de justificar seu adesismo, sua covardia ou sua ignorância. Não estamos diante de mais do mesmo, não! Sarney entregou o poder a Collor; Collor o entregou, no porrete, ao Congresso (e a Itamar); estes o entregaram ao outro caudilho, que o entregou a Lula. E Lula deixa claro que considera inadmissível entregá-lo a quem não seja do seu “corrupto partido”.
É por isso que Dona Dilma Rousseff voltou ontem com a cascata de que a vitória da oposição significaria um retrocesso. Para esses iluminados, alternância de poder é atraso. Alternância de poder é coisa do tempo em que a democracia era um valor. Agora não é mais.
É isto: a melhor indagação a fazer à turma do “é tudo igual”, é esta: “Fulano, você é adesista, covarde ou burro?”
COMENTO
"Meus prezados amigos e leitores deste humilde blog, a fraca e medíocre oposição vai recorrer ao TSE contra a lambança às margens do 'velho chico', com o nocivo e corrupto Molusco celebrando a transposição que até agora são pequenas obras feitas pelo exército brasileiro e só isto.
Até aí tudo bem, só que ainda aconteceu um grande absurdo lastimável, uma festinha eleitoreira que é um dado verificável por suas próprias palavras. Admitiu que estava lá a fazer “comício”. O marketing presidencial é de tal sorte meio agressivo visto que o DESNORTEADO MOLUSCO, FEZ POUCO CASO DAS OPOSIÇÕES JUSTAMENTE POR TEREM RECORRIDO À JUSTIÇA. Vai dizer que tentam impedí-lo de governar. O elemento é pernóstico nocivo e abominável e ainda se considera acima do bem e do mal.
Mais: afirmará que, como elas não têm nada a mostrar — como se houvesse um Brasil paralelo administrado por elas —, então tentam impedí-lo de divulgar as suas obras. Obras que, olhem que coisa!, ainda não existem, tem apenas obras de terraplanagem, feitas pelos militares.
Quero deixar registrado aqui o papel deletério exercido por MOLUSCO: é um depredador de Leis e das instituições democráticas, VISTO QUE NEM A CONSTITUIÇAO ELE RESPEITA.
A oposição vai protocolar um pedido de informações à Casa Civil para ter acesso aos gastos da viagem do digamos 'presidente' Luiz Inácio Molusco da Silva ao Vale do São Francisco, no Nordeste do país.
É lógico que o despreparado e nocivo presidente está usando indevidamente da máquina pública para antecipar a campanha eleitoral durante a viagem em favor dos 'Palhaços' da base governista ao Palácio do Planalto.
No requerimento que será entregue à Casa Civil, será questionado o custo da viagem, se havia previsão orçamentária e quais autoridades fazem parte da comitiva e a função de cada uma delas na viagem uma vez que houve antecipação de campanha eleitoral de 2010 e porque HOUVE UMA SUPER FARRA REGRADA COM UÍSQUE E CAMARÃO A 'BALDE' NAS MARGENS DO VELHO CHICO".
Por Reinaldo Azevedo
“Mas os políticos e os partidos, afinal de contas, não são iguais? Não agem todos da mesma forma?” Caminharei para a resposta com uma pequena digressão.
A oposição vai recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral contra aquela lambança às margens do São Francisco, a que não faltaram uísque, camarão e acepipes variados. Por alguns instantes, imaginem outro político no lugar de Lula presidindo esse rega-bofe. A abordagem de boa parte do jornalismo seria preguiçosamente óbvia. De um lado, a população ribeirinha, pobre, mas cheia de esperanças; no outro, os nababos refestelando-se com camarões. Tudo sempre convergia, naqueles tempos, como sabemos, para uma versão chinfrim da luta de classes — ou do arranca-rabo, como costumavamos dizer. Agora não! Agora os petistas é que estão no lugar nos nababos. Mas deixo isso pra lá para tratar do principal.
Basta ler a Lei Eleitoral. Lula a violou de maneira miserável. O TSE vai tomar alguma providência? Não sei. A Justiça Eleitoral tem sido bastante severa com governadores e vereadores. Será que severidade com o presidente da República é coisa que não se deve ter? Pega mal? É o que vamos ver. Em sua própria defesa, o presidente atacou as oposições, que, segundo ele, falam muito e fazem pouco. Este é Lula; este é o seu partido.
Lembro que não foi só a Justiça Eleitoral a padecer as piores afrontas. O demiurgo também malhou o Tribunal de Contas da União e o Judiciário — e Dilma Rousseff, sua candidata, reforçou as críticas. Essas instâncias da República seriam as responsáveis pelo atraso escandaloso das obras do PAC à medida que apontam irregularidades e sugerem providências. A eficiência do lulo-petismo está em não ser vigiado por ninguém e em não ter limites de qualquer natureza. O próprio recurso da oposição virará motivo de proselitismo. Lula vai dizer que ela tenta impedi-lo de governar porque está com medo. E sua fala será reproduzida por aí, e os criticados serão convocados a contra-argumentar, transformando-se, então, a reação apenas num gesto de defesa.
Então voltemos lá à pergunta inicial. Sustentar que assim fazem todos é puro rigor dos vigaristas, que não abrem mão da vigarice nem mesmo diante da evidência de que há diferenças importantes entre este governo e os que o antecederam — refiro-me à fase democrática.
Que governo, antes, atacou de maneira tão frontal e direta um outro Poder da República e o TCU? A rigor, eu diria que nem mesmo o Primeiro Lula poder ser igualado ao Segundo Lula. Está começando a ficar claro que o uso da máquina para se reeleger terá sido um elogio do rigor legal perto do aparato que está sendo mobilizado para tentar emplacar o nome de Dilma. Explica-se, não? Lula tinha rodinhas; Dilma, por enquanto, pesa muito e não tem alça. Ou vai nos ombros do presidente ou não sai do lugar.
É claro que isso degrada as instituições, não é? Seu sucessor ou sucessora pode tomar o cuidado de devolver as coisas para o seu leito; mas também pode decidir avançar sempre mais um pouco, pegando de onde ele largou. Não é um bom futuro. Lula, já escrevi aqui, não usa a sua formidável popularidade para fortalecer a democracia, mas para torná-la mais dependente dos arroubos pessoais do mandatário.
Em seu delírio de potência, nada escapa. A agressão troglodita à direção da Vale demonstra que temos uma alma de soberano absolutista contido pelas leis. Se não pode fazer como Chávez, que as muda a seu bel-prazer, parece nos dizer que nada nem ninguém podem impedi-lo de transgredi-las. Afinal, ele foi eleito pelo povo e tem a aprovação da maioria.
Chegamos, assim, a um dos entendimentos que esses neoabsolutistas têm das urnas: eles se submetem, temporariamente, ao crivo democrático para tentar sabotar as regras da democracia que garantem a permanência do regime. Se este deixa de ser o modelo das leis para ser o do soberano — seja um homem ou um partido —, já não é mais democracia.
Lamento por aqueles que vivem buscando congruências entre o que temos e o que tivemos com o propósito de justificar seu adesismo, sua covardia ou sua ignorância. Não estamos diante de mais do mesmo, não! Sarney entregou o poder a Collor; Collor o entregou, no porrete, ao Congresso (e a Itamar); estes o entregaram ao outro caudilho, que o entregou a Lula. E Lula deixa claro que considera inadmissível entregá-lo a quem não seja do seu “corrupto partido”.
É por isso que Dona Dilma Rousseff voltou ontem com a cascata de que a vitória da oposição significaria um retrocesso. Para esses iluminados, alternância de poder é atraso. Alternância de poder é coisa do tempo em que a democracia era um valor. Agora não é mais.
É isto: a melhor indagação a fazer à turma do “é tudo igual”, é esta: “Fulano, você é adesista, covarde ou burro?”
COMENTO
"Meus prezados amigos e leitores deste humilde blog, a fraca e medíocre oposição vai recorrer ao TSE contra a lambança às margens do 'velho chico', com o nocivo e corrupto Molusco celebrando a transposição que até agora são pequenas obras feitas pelo exército brasileiro e só isto.
Até aí tudo bem, só que ainda aconteceu um grande absurdo lastimável, uma festinha eleitoreira que é um dado verificável por suas próprias palavras. Admitiu que estava lá a fazer “comício”. O marketing presidencial é de tal sorte meio agressivo visto que o DESNORTEADO MOLUSCO, FEZ POUCO CASO DAS OPOSIÇÕES JUSTAMENTE POR TEREM RECORRIDO À JUSTIÇA. Vai dizer que tentam impedí-lo de governar. O elemento é pernóstico nocivo e abominável e ainda se considera acima do bem e do mal.
Mais: afirmará que, como elas não têm nada a mostrar — como se houvesse um Brasil paralelo administrado por elas —, então tentam impedí-lo de divulgar as suas obras. Obras que, olhem que coisa!, ainda não existem, tem apenas obras de terraplanagem, feitas pelos militares.
Quero deixar registrado aqui o papel deletério exercido por MOLUSCO: é um depredador de Leis e das instituições democráticas, VISTO QUE NEM A CONSTITUIÇAO ELE RESPEITA.
A oposição vai protocolar um pedido de informações à Casa Civil para ter acesso aos gastos da viagem do digamos 'presidente' Luiz Inácio Molusco da Silva ao Vale do São Francisco, no Nordeste do país.
É lógico que o despreparado e nocivo presidente está usando indevidamente da máquina pública para antecipar a campanha eleitoral durante a viagem em favor dos 'Palhaços' da base governista ao Palácio do Planalto.
No requerimento que será entregue à Casa Civil, será questionado o custo da viagem, se havia previsão orçamentária e quais autoridades fazem parte da comitiva e a função de cada uma delas na viagem uma vez que houve antecipação de campanha eleitoral de 2010 e porque HOUVE UMA SUPER FARRA REGRADA COM UÍSQUE E CAMARÃO A 'BALDE' NAS MARGENS DO VELHO CHICO".
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
OS GENERAIS DO JANGO
Por Ernesto Caruso
Pinçando os fatos históricos, cada um com as suas observações e convicções, vejamos alguns aspectos e procedimentos da cúpula militar no entorno do dia 31 de março de 1964.
Assim como o governo Lula/Dilma/Tarso vem fazendo sistematicamente, quer fazendo massiva propaganda sobre os desaparecidos políticos e diz aos militares que se deve esquecer o passado (dito pelo Gen Albuquerque, excomandante do EB, em palestra no Clube Militar), quer alimentando as invasões pelo MST, afrontando o direito de propriedade, como parte da pressão de base, quer se imiscuindo nos outros Poderes, com a capa protetora da democracia, mas usando-a de forma fraudulenta, impondo amarras na cúpula do Judiciário, nomeando a sua maioria pelo longo período de governo, advindo da famigerada reeleição, e outras amarras no Legislativo, como no recente escândalo envolvendo o presidente do Senado, já na gaveta, abafado pela mudança de foco para o caso Zelaya e o espetáculo teatral das Olimpíadas de 2016.
Na Chefia do Gabinete Militar estava o Gen Bda Argemiro de Assis Brasil, de 18/10/63 até 31/03/64. Segundo consta, montara um plano para colocar oficiais generais nos principais cargos que fossem ideologicamente afinados com o presidente Jango, garantindo o tal Dispositivo Militar, que, no momento crucial fracassou totalmente.
Em 30 de março de 1964, houve a reunião no Automóvel Clube do Brasil do presidente Jango com os sargentos. Embora mais um fundamento para o desenlace do dia seguinte, não foi a gota d'água, pelo exíguo tempo entre esse acontecimento e o seguinte, com as tropas do Gen Mourão em marcha para o combate.
A despeito do rastilho de pólvora já aceso, pairou dúvida quanto à ida de Jango ao evento. Observe a entrevista de Raul Riff: “Quando o Jango estava se arrumando para ir à reunião dos sargentos no Automóvel Clube, estavam no quarto com ele o Tancredo, o general Assis Brasil e eu. Não me lembro se ele convocou ou se foi ocasional o fato de nós três estarmos lá. Quando ele já estava quase saindo virou-se para nós e perguntou: "O que é que vocês acham? Vou ou não ao comício?" Tancredo foi contra: "Não deve ir porque realmente é uma coisa que não agrada à hierarquia militar. Politicamente não é aconselhável."
Aí o Jango virou-se para o Assis Brasil: "O que é que você acha?" Assis Brasil, que como militar tinha uma opinião que pesava muito, disse: "Não; acho que não pode deixar de ir, porque seria uma falta de consideração, de atenção com os sargentos que promoveram essa reunião." Por fim, virou-se para mim: "Ryff, o que é que tu achas?" Respondi: "Estou de acordo com o Tancredo. Acho que não é oportuno." Ele acabou indo.”
Apesar de toda a lealdade do Gen Assis a Jango, as palavras da filha do ex-presidente, Denize Goulart, não demonstram reconhecimento, nem respeito: “Depois do golpe, quando estávamos no exílio, o general Assis Brasil foi nos visitar no Uruguai. Minha mãe, ao encontrá-lo diante dela, não se conteve e falou: "Piá merece é isso!" e esbofeteou o general!!!” E arrasa: “Ainda há pouco citei o Castello Branco, que era conspirador, mas estava próximo ao presidente. No Chile aconteceu igual: o Augusto Pinochet era o general mais submisso ao Salvador Allende, mas derrubou-o...” (Portal do PDT)
Obviamente, confunde, no militar, a lealdade às pessoas, com concordância ou discordância aos atos postos em prática pela autoridade.
Cargos militares têm que ser ocupados por militares, sem que isso signifique, por um lado, subserviência, prevalência dos interesses pessoais, prêmios de consolação, acomodação, omissão, fraqueza, ou por outro, respaldo, afinamento com as posturas de governo e coparticipação nos riscos. Ter percepção sobre os desvios de conduta no macro e no micro, aceitar ou reagir, gerando uma pequena crise, pela saída, esclarecendo as razões, ou uma crise à altura do desvio constitucional, aceito mansamente pelos outros Poderes, alijando o Executivo infrator, em respeito concepção do Estado.
O Gabinete Militar, criado em 1938 foi designado Casa Militar em 1992, e em 1999, Gabinete de Segurança Institucional. O desmonte das Forças Armadas.
Como ministro da Marinha estava o Almirante Sylvio B. Motta (15/06/63 a 27/03/64) que substituíra o Alte Pedro Paulo Suzano (24/01/63 a 14/06/63), quando ocorreu uma reunião de marinheiros no Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro no dia 25 de março de 1964, em prol de uma associação de classe, reivindicações, apoio às reformas de base, etc. Não concordando com a ocorrência, o ministro emitiu ordem de prisão dos infratores para execução por parte dos fuzileiros navais, cujo efetivo aderiu aos demais, apoiado pelo Alte Cândido Aragão. Afinados Jango e Aragão forçaram o pedido de demissão do ministro que foi substituído pelo Alte Paulo Mário da Cunha Rodrigues (27/03/64 a 31/03/64).
Acomodação, liberdade aos presos, manifesto de repúdio pelo Clube Naval; almirantes e oficiais contra a anarquia reinante, demonstrando a insatisfação, dando a lição, não só refutando a indisciplina, incentivada ostensivamente, diferente de hoje, camuflada pelo viés ideológico de juízes, exarando sentenças não compatíveis com as atividades militares em tempo de paz, como preparação, por serem próprias e adequadas aos momentos de guerra. Avançar sob os fogos, zumbido da morte dos rojões e a metralha das armas inimigas serão o desafio a vencer, fora dos gabinetes, togas, cafezinho e ar condicionado.
No Ministério da Guerra, o Gen Ex Jair Dantas Ribeiro (15/06/63 a 31/03/64) e no Ministério da Aeronáutica, o Brigadeiro Anysio Botelho (15/06/63 a 31/03/64) que estavam presentes, juntamente com Alte Sylvio Motta, ministro da Marinha, no comício da Central do Brasil em 13 de março de 1964, onde os discursos e as faixas empunhadas pelos manifestantes, "Jango em 65 - Presidente da República: Trabalhadores querem armas para defender o seu governo". "Sexta Feira, 13, mas não é de agosto", "Brizola 65 - Solução do povo", "Jango - Abaixo com os latifúndios e os trustes", "Jango - Defenderemos as reformas à bala". (...)
As Ligas Camponesas, espúrias como o MST de hoje, invadiam as propriedades e barbarizavam. Guerra civil, fechamento do Congresso e plebiscito foram temas.
Oficiais e sargentos foram designados para representares as suas organizações. Aproximadamente 2.500 soldados da Polícia do Exército e do Corpo de Fuzileiros Navais guarneciam o dispositivo.
Dos ministros, nem todos se curvaram. O das Relações Exteriores, Araújo Castro, declarou que comparecer a comícios não era sua obrigação e ficou no Itamaraty.
Do Gen Jair Dantas Ribeiro, há que se buscar um depoimento, ao que parece isento: “A 14 de setembro de 1962, uma greve nacional, articulada com o apoio do comandante do III Exército, general Jair Dantas Ribeiro, obrigou o Congresso a aprovar a emenda Valadares, que determinou a antecipação para janeiro de 1963 da realização do plebiscito sobre o parlamentarismo, marcado para 1965.” Em “A sociedade cindida”, por Jacob Gorender que completa: “O que chamamos de golpe militar teve inequívoco e poderoso apoio social. Funcionou como contra-revolução preventiva.”
O militar não jura fidelidade aos homens no governo, mas à Pátria; se compromete em solene juramento a defendê-la, com o sacrifício da própria vida.
A continência à Bandeira Nacional consubstancia esse respeito ao símbolo, mas é impessoal quando se presta à autoridade, civil ou militar, que obrigatoriamente deve estar no mesmo contexto de defesa da concepção do Estado brasileiro, nascido da conjunção entre o homem e a natureza, gestado ao longo de mais de 500 anos de História, parido com sacrifício e portador da verdadeira e primeira certidão de nascimento, definido por suas primordiais características. Deve ser considerada para preservar a sua identidade, diante de qualquer ameaça, sem sofrer transfigurações e mutilações. Dever do militar como parte integrante da sociedade, una indivisível; abominada a expressão sociedade civil organizada, como se na resultante do Poder Nacional, não existisse a componente fardada.
Legitimidade no poder não é só ser eleito, como tem dito Lula na questão de Honduras do afastamento de Zelaya, como exigência do Estado de Direito, que em si, será democrático se for mantida a independência dos Poderes.
Aprender com o passado, tomar decisões no presente de acordo com a sua consciência e ser bem lembrado no futuro, sem pretender que a unanimidade lhe seja fiel.
Ernesto Caruso é Coronel da reserva do EB.
COMENTO
Prezados amigos temos aqui uma excelente e brilhante máteria, que neste momento vem elucidar muitos acontencimentos da nossa história recente.
Ainda bem, que temos muitos patriótas e militares exemplares como esse Coronel.
Só que precisamos de muitos patriótas e homens de bem da nossa República, para que no momento certo, em que formos convocados, não deveremos hesitar para cumprirmos nosssa difícil e árdua missão, de tirarmos o Brasil das mãos desta abominável facção criminosa que se encontra no poder da República, com o propósito de perpetuar-se e locupletar-se do erário público.
Pinçando os fatos históricos, cada um com as suas observações e convicções, vejamos alguns aspectos e procedimentos da cúpula militar no entorno do dia 31 de março de 1964.
Assim como o governo Lula/Dilma/Tarso vem fazendo sistematicamente, quer fazendo massiva propaganda sobre os desaparecidos políticos e diz aos militares que se deve esquecer o passado (dito pelo Gen Albuquerque, excomandante do EB, em palestra no Clube Militar), quer alimentando as invasões pelo MST, afrontando o direito de propriedade, como parte da pressão de base, quer se imiscuindo nos outros Poderes, com a capa protetora da democracia, mas usando-a de forma fraudulenta, impondo amarras na cúpula do Judiciário, nomeando a sua maioria pelo longo período de governo, advindo da famigerada reeleição, e outras amarras no Legislativo, como no recente escândalo envolvendo o presidente do Senado, já na gaveta, abafado pela mudança de foco para o caso Zelaya e o espetáculo teatral das Olimpíadas de 2016.
Na Chefia do Gabinete Militar estava o Gen Bda Argemiro de Assis Brasil, de 18/10/63 até 31/03/64. Segundo consta, montara um plano para colocar oficiais generais nos principais cargos que fossem ideologicamente afinados com o presidente Jango, garantindo o tal Dispositivo Militar, que, no momento crucial fracassou totalmente.
Em 30 de março de 1964, houve a reunião no Automóvel Clube do Brasil do presidente Jango com os sargentos. Embora mais um fundamento para o desenlace do dia seguinte, não foi a gota d'água, pelo exíguo tempo entre esse acontecimento e o seguinte, com as tropas do Gen Mourão em marcha para o combate.
A despeito do rastilho de pólvora já aceso, pairou dúvida quanto à ida de Jango ao evento. Observe a entrevista de Raul Riff: “Quando o Jango estava se arrumando para ir à reunião dos sargentos no Automóvel Clube, estavam no quarto com ele o Tancredo, o general Assis Brasil e eu. Não me lembro se ele convocou ou se foi ocasional o fato de nós três estarmos lá. Quando ele já estava quase saindo virou-se para nós e perguntou: "O que é que vocês acham? Vou ou não ao comício?" Tancredo foi contra: "Não deve ir porque realmente é uma coisa que não agrada à hierarquia militar. Politicamente não é aconselhável."
Aí o Jango virou-se para o Assis Brasil: "O que é que você acha?" Assis Brasil, que como militar tinha uma opinião que pesava muito, disse: "Não; acho que não pode deixar de ir, porque seria uma falta de consideração, de atenção com os sargentos que promoveram essa reunião." Por fim, virou-se para mim: "Ryff, o que é que tu achas?" Respondi: "Estou de acordo com o Tancredo. Acho que não é oportuno." Ele acabou indo.”
Apesar de toda a lealdade do Gen Assis a Jango, as palavras da filha do ex-presidente, Denize Goulart, não demonstram reconhecimento, nem respeito: “Depois do golpe, quando estávamos no exílio, o general Assis Brasil foi nos visitar no Uruguai. Minha mãe, ao encontrá-lo diante dela, não se conteve e falou: "Piá merece é isso!" e esbofeteou o general!!!” E arrasa: “Ainda há pouco citei o Castello Branco, que era conspirador, mas estava próximo ao presidente. No Chile aconteceu igual: o Augusto Pinochet era o general mais submisso ao Salvador Allende, mas derrubou-o...” (Portal do PDT)
Obviamente, confunde, no militar, a lealdade às pessoas, com concordância ou discordância aos atos postos em prática pela autoridade.
Cargos militares têm que ser ocupados por militares, sem que isso signifique, por um lado, subserviência, prevalência dos interesses pessoais, prêmios de consolação, acomodação, omissão, fraqueza, ou por outro, respaldo, afinamento com as posturas de governo e coparticipação nos riscos. Ter percepção sobre os desvios de conduta no macro e no micro, aceitar ou reagir, gerando uma pequena crise, pela saída, esclarecendo as razões, ou uma crise à altura do desvio constitucional, aceito mansamente pelos outros Poderes, alijando o Executivo infrator, em respeito concepção do Estado.
O Gabinete Militar, criado em 1938 foi designado Casa Militar em 1992, e em 1999, Gabinete de Segurança Institucional. O desmonte das Forças Armadas.
Como ministro da Marinha estava o Almirante Sylvio B. Motta (15/06/63 a 27/03/64) que substituíra o Alte Pedro Paulo Suzano (24/01/63 a 14/06/63), quando ocorreu uma reunião de marinheiros no Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro no dia 25 de março de 1964, em prol de uma associação de classe, reivindicações, apoio às reformas de base, etc. Não concordando com a ocorrência, o ministro emitiu ordem de prisão dos infratores para execução por parte dos fuzileiros navais, cujo efetivo aderiu aos demais, apoiado pelo Alte Cândido Aragão. Afinados Jango e Aragão forçaram o pedido de demissão do ministro que foi substituído pelo Alte Paulo Mário da Cunha Rodrigues (27/03/64 a 31/03/64).
Acomodação, liberdade aos presos, manifesto de repúdio pelo Clube Naval; almirantes e oficiais contra a anarquia reinante, demonstrando a insatisfação, dando a lição, não só refutando a indisciplina, incentivada ostensivamente, diferente de hoje, camuflada pelo viés ideológico de juízes, exarando sentenças não compatíveis com as atividades militares em tempo de paz, como preparação, por serem próprias e adequadas aos momentos de guerra. Avançar sob os fogos, zumbido da morte dos rojões e a metralha das armas inimigas serão o desafio a vencer, fora dos gabinetes, togas, cafezinho e ar condicionado.
No Ministério da Guerra, o Gen Ex Jair Dantas Ribeiro (15/06/63 a 31/03/64) e no Ministério da Aeronáutica, o Brigadeiro Anysio Botelho (15/06/63 a 31/03/64) que estavam presentes, juntamente com Alte Sylvio Motta, ministro da Marinha, no comício da Central do Brasil em 13 de março de 1964, onde os discursos e as faixas empunhadas pelos manifestantes, "Jango em 65 - Presidente da República: Trabalhadores querem armas para defender o seu governo". "Sexta Feira, 13, mas não é de agosto", "Brizola 65 - Solução do povo", "Jango - Abaixo com os latifúndios e os trustes", "Jango - Defenderemos as reformas à bala". (...)
As Ligas Camponesas, espúrias como o MST de hoje, invadiam as propriedades e barbarizavam. Guerra civil, fechamento do Congresso e plebiscito foram temas.
Oficiais e sargentos foram designados para representares as suas organizações. Aproximadamente 2.500 soldados da Polícia do Exército e do Corpo de Fuzileiros Navais guarneciam o dispositivo.
Dos ministros, nem todos se curvaram. O das Relações Exteriores, Araújo Castro, declarou que comparecer a comícios não era sua obrigação e ficou no Itamaraty.
Do Gen Jair Dantas Ribeiro, há que se buscar um depoimento, ao que parece isento: “A 14 de setembro de 1962, uma greve nacional, articulada com o apoio do comandante do III Exército, general Jair Dantas Ribeiro, obrigou o Congresso a aprovar a emenda Valadares, que determinou a antecipação para janeiro de 1963 da realização do plebiscito sobre o parlamentarismo, marcado para 1965.” Em “A sociedade cindida”, por Jacob Gorender que completa: “O que chamamos de golpe militar teve inequívoco e poderoso apoio social. Funcionou como contra-revolução preventiva.”
O militar não jura fidelidade aos homens no governo, mas à Pátria; se compromete em solene juramento a defendê-la, com o sacrifício da própria vida.
A continência à Bandeira Nacional consubstancia esse respeito ao símbolo, mas é impessoal quando se presta à autoridade, civil ou militar, que obrigatoriamente deve estar no mesmo contexto de defesa da concepção do Estado brasileiro, nascido da conjunção entre o homem e a natureza, gestado ao longo de mais de 500 anos de História, parido com sacrifício e portador da verdadeira e primeira certidão de nascimento, definido por suas primordiais características. Deve ser considerada para preservar a sua identidade, diante de qualquer ameaça, sem sofrer transfigurações e mutilações. Dever do militar como parte integrante da sociedade, una indivisível; abominada a expressão sociedade civil organizada, como se na resultante do Poder Nacional, não existisse a componente fardada.
Legitimidade no poder não é só ser eleito, como tem dito Lula na questão de Honduras do afastamento de Zelaya, como exigência do Estado de Direito, que em si, será democrático se for mantida a independência dos Poderes.
Aprender com o passado, tomar decisões no presente de acordo com a sua consciência e ser bem lembrado no futuro, sem pretender que a unanimidade lhe seja fiel.
Ernesto Caruso é Coronel da reserva do EB.
COMENTO
Prezados amigos temos aqui uma excelente e brilhante máteria, que neste momento vem elucidar muitos acontencimentos da nossa história recente.
Ainda bem, que temos muitos patriótas e militares exemplares como esse Coronel.
Só que precisamos de muitos patriótas e homens de bem da nossa República, para que no momento certo, em que formos convocados, não deveremos hesitar para cumprirmos nosssa difícil e árdua missão, de tirarmos o Brasil das mãos desta abominável facção criminosa que se encontra no poder da República, com o propósito de perpetuar-se e locupletar-se do erário público.
O NOSSO ESPORTE OLÍMPICO É MATAR
Por Reinaldo Azevedo
O helicóptero da polícia do Rio atingido por traficantes caiu, ironicamente, na chamada Vila Olímpica do Sampaio, antigo Clube do Sampaio, um local com estrutura e equipamentos dedicados aos esportes. Estamos em tempos de surpreender e assombrar o mundo, conforme reza a propaganda ufanista do ex(?)-MR-8 Franklin Martins. Podemos reivindicar a tropicalização dos esportes olímpicos, acrescentando Tiro ao Helicóptero e Inocente Atingido por Bala Encontrada — já que as perdidas são aquelas das quais nem ficamos sabendo. Há um pouco de amargo deboche nisso? É óbvio que sim. Contra o Rio? Ora! Por que ser modesto? Podem colocar logo aí: “Contra o Brasil” — nome de um livro de Diogo Mainardi. Esse Brasil que “eles” fazem e que têm feito por aí. Ou alguém seria contra o Brasil ideal? Eu não sou contra nem a Suíça ideal, entendem? Não, alguns não vão entender.
A violência escancarada do Rio — nem é a cidade que mais mata no país; a mais violenta é Recife, capital de Pernambuco, um dos locais onde estaria em curso a revolução lulo-petista — é só um episódio na conta dos 50 mil homicídios que ocorrem por ano no Brasil. Na maioria das vezes, trata-se de pobre matando pobre — a pobreza que, tudo indica, está sendo oficialmente extinta pela propaganda. Nos tempos em que Marilena Chaui fazia suas rasantes teóricas pilotando a vassoura mais ligeira da filosofia brasileira, o ufanismo era certamente coisa da direita (leia Do Kotscho à Chaui, de Diogo). O Brasil experimenta agora a boçalidade do patriotismo de esquerda. Veio bater nas nossas praias, na versão stalinismo de mercado, com uns 50 anos de atraso…
Podem-se encontrar dezenas de explicações para as cenas a que assistimos diariamente, mas a mais evidente e menos abordada é esta: miséria moral. O establishment político e econômico se acostumou a esta nossa “verdade”. Assisti a uma reportagem que contava os bastidores do filme oficial da candidatura do Brasil à Olimpíada de 2016. Muita gente deu seu testemunho. O de um publicitário-cineasta — não era Fernando Meirelles; não me lembro o nome; pouco importa — me encantou particularmente. Reproduzindo o que seria uma indagação da “turma do contra”, considerou: “Ficam perguntando por que a gente não falou da violência do Rio. Ora, Tóquio não falou dos seus terremotos, e Madri não falou dos atentados terroristas”. Entenderam?
A bandidagem que faz refém 20% da população da cidade do Rio, que mora em favelas, é como os terremotos de Tóquio: um dado da natureza. Ou então é com um atentado terrorista da Al Qaeda — é coisa que não nos pertence. Não que um filme-propaganda devesse tratar das modalidades olímpicas nativas como Tiro a Helicóptero, mas o argumento é boçal e expressa uma certa má consciência segundo a qual a cidade é obrigada a conviver com isso. Há o Pão de Açúcar, as praias e os traficantes. E não custa lembrar. Tóquio usa a tecnologia contra os terremotos; Madri tomou medida adicionais de segurança contra o terror. O Brasil costuma levar a “cultura” da bandidagem dos morros para ser exaltada na televisão na forma de “produção do povo”.
É por isso que os terremotos não matam em Tóquio, mas os bandidos matam milhares de pessoas no Brasil. O Japão odeia seus terremotos; nós adoramos os nossos marginais; nós adulamos as nossas catástrofes.
Dá para resolver? Acho que dá, não é? Há um fato, não menos lastimável do que o narcotráfico, que evidencia que é, sim, possível alterar essa equação desde que exista uma política pública voltada para esse fim, que não se esgota no confronto da polícia com os bandidos, embora ele seja inevitável e necessário. Refiro-me às milícias.
As milícias são mais uma evidência de que a segurança pública no Rio está doente — e não se enganem: existem justiceiros em outras cidades do país. É evidente que elas têm de ser combatidas. São também criminosas. Mas, curiosamente, estão a nos dizer que é balela essa história de que é impossível combater a bandidagem original. O que não pode, evidentemente, é combater o crime com outros crimes; ele tem de ser enfrentado é com a lei. O que estou evidenciando é que, se uma milícia consegue desalojar grupos pertencentes a facções do crime organizado, por que não conseguiria o Estado, que dispõe de mais recursos?
Não consegue porque as políticas públicas de segurança, no Brasil, já foram infiltradas pela poetização do banditismo. Sei que muita gente chia nessas horas — “Lá vem você com isso! Mas que paranóia!”; falem à vontade; não ligo — , mas o fato é que todo o entendimento de segurança pública no país passa pelo filtro das esquerdas. E cabe constatar: elas são especialistas históricas em produzir violência, não em combatê-la.
De fato, transformaram a violência em teoria política. Nem é preciso lembrar aqui que o crime organizado em comandos hierarquizados é produto da fusão da teoria de homicidas marxistas (em nome da história) com a prática de homicidas comuns (em nome da sua carteira).
Ninguém entra no morro hoje sem pedir licença a uma miríade de ONGs e organizações que representam a tal “comunidade”. Começam convivendo com os “donos” do lugar e terminam como seus aliados e porta-vozes. O problema, reitero, é federal. Certas áreas do país não podem mais ficar por conta apenas das polícias estaduais. Mas a segurança pública, como se nota, não vira tema de campanha de jeito nenhum. Não podemos nos dar a esse luxo, não é? Vai que, enquanto tratamos disso, os piratas somalis roubem o petróleo do pré-sal com seus canudinhos mágicos.
Aí o petralha cretino manda ver: “Rá, rá, rá, Lula tem 80% de popularidade e trouxe a Olimpíada”. E daí? Nem por isso o país deixa de produzir todo ano os seus 50 mil presuntos. Sem uma política de segurança na esfera federal que combata a bandidagem e recupere os pedaços de território do país que foram tomados pelo narcotráfico, isso não muda. No mínimo, para que se faça a Olimpíada em paz, será preciso chamar à mesa de negociação a parte que ainda não foi chamada: a bandidagem — a dos morros…
O Estado brasileiro terá de celebrar um acordo com o Estado do Narcotráfico; acordo mesmo; coisa entre países, entenderam? Não será nenhuma novidade. Certa feita, o então ministro da Cultura, Gilberto Gil, só conseguiu participar de uma solenidade em área dominada pelo tráfico depois de uma negociação. Como um ministro representa o presidente, era como se Lula tivesse negociando com o seu homólogo daquele outro país; algumas obras do PAC só são tocadas com autorização dos donos do pedaço.
Vetei comentários de alguns leitores que afirmaram que o carioca tem uma cultura tolerante com o crime etc e tal. Queridos, neste blog, não existem cariocas, fluminenses, paulistanos, paulistas, mineiros. Nada me aborrece mais — porque acho burrice ou vigarice — esse negócio de “São Paulo gosta disso, Minas quer aquilo, o Rio reivindica aquilo outro…” Acho que São Paulo, Rio, Minas e o Brasil querem o que quer toda gente: viver em paz, de acordo com as leis democraticamente pactuadas. Vá ver se o trabalhador do Rio, morador das favelas, vê com bons olhos o mito da cultura do morro. Ele quer o que queremos todos: os filhos estudando em escolas decentes, tentando melhorar de vida.
Quem transformou a população do morro num “outro ser”, numa espécie de extra-terrestre, que tem sua própria visão de mundo, não foram os “conservadores”; ao contrário, isso é obra dos “progressistas”, que os vêem com olhos de antropólogos tolerantes, que não querem interferir naquela “cultura”.
De vez em quando, aqueles seres estranhos começam a trocar balas, e isso incomoda um pouco… Não! Isso não é “coisa de carioca”. Isso é fruto da irresponsabilidade do Poder Público e, no fundo, da impiedade transformada numa ética.
Numa ética e num esporte. O verdadeiro esporte olímpico nativo tem sido o Tiro ao Homem.
COMENTO
"Meus caros amigos e leitores, a matéria do tio Rei está irretocável, essa é a mais pura verdade, enquanto esse governo que está no poder, só pensa em locupletar-se do erário público, seja com programas eleitoreiros ou com bandidagens e mentiras, a segurança pública, não só no RJ, como em todo país está lastimável, lamentável e caótica.
Não é possível que as autoridades do nosso país e os oficiais generais, estejam leniêntes com o banditismo institucionalizado e a corrupção edêmica 'Lulo-Petralha-Molusquiana'.
Todos os dias surgem dezenas de novas denuncias seja de corrupção, bandidagem, nepotismo Lulo-Petralha e não acontece absolutamente nada.
Infelizmente já está passando da hora de uma intervenção, pois esse desgoverno corrupto e bandido do PT não tem limites e a tendência é essas bandidagens aumentarem cada vez mais, até a República não suportar e explodir de uma vez por toda".
O helicóptero da polícia do Rio atingido por traficantes caiu, ironicamente, na chamada Vila Olímpica do Sampaio, antigo Clube do Sampaio, um local com estrutura e equipamentos dedicados aos esportes. Estamos em tempos de surpreender e assombrar o mundo, conforme reza a propaganda ufanista do ex(?)-MR-8 Franklin Martins. Podemos reivindicar a tropicalização dos esportes olímpicos, acrescentando Tiro ao Helicóptero e Inocente Atingido por Bala Encontrada — já que as perdidas são aquelas das quais nem ficamos sabendo. Há um pouco de amargo deboche nisso? É óbvio que sim. Contra o Rio? Ora! Por que ser modesto? Podem colocar logo aí: “Contra o Brasil” — nome de um livro de Diogo Mainardi. Esse Brasil que “eles” fazem e que têm feito por aí. Ou alguém seria contra o Brasil ideal? Eu não sou contra nem a Suíça ideal, entendem? Não, alguns não vão entender.
A violência escancarada do Rio — nem é a cidade que mais mata no país; a mais violenta é Recife, capital de Pernambuco, um dos locais onde estaria em curso a revolução lulo-petista — é só um episódio na conta dos 50 mil homicídios que ocorrem por ano no Brasil. Na maioria das vezes, trata-se de pobre matando pobre — a pobreza que, tudo indica, está sendo oficialmente extinta pela propaganda. Nos tempos em que Marilena Chaui fazia suas rasantes teóricas pilotando a vassoura mais ligeira da filosofia brasileira, o ufanismo era certamente coisa da direita (leia Do Kotscho à Chaui, de Diogo). O Brasil experimenta agora a boçalidade do patriotismo de esquerda. Veio bater nas nossas praias, na versão stalinismo de mercado, com uns 50 anos de atraso…
Podem-se encontrar dezenas de explicações para as cenas a que assistimos diariamente, mas a mais evidente e menos abordada é esta: miséria moral. O establishment político e econômico se acostumou a esta nossa “verdade”. Assisti a uma reportagem que contava os bastidores do filme oficial da candidatura do Brasil à Olimpíada de 2016. Muita gente deu seu testemunho. O de um publicitário-cineasta — não era Fernando Meirelles; não me lembro o nome; pouco importa — me encantou particularmente. Reproduzindo o que seria uma indagação da “turma do contra”, considerou: “Ficam perguntando por que a gente não falou da violência do Rio. Ora, Tóquio não falou dos seus terremotos, e Madri não falou dos atentados terroristas”. Entenderam?
A bandidagem que faz refém 20% da população da cidade do Rio, que mora em favelas, é como os terremotos de Tóquio: um dado da natureza. Ou então é com um atentado terrorista da Al Qaeda — é coisa que não nos pertence. Não que um filme-propaganda devesse tratar das modalidades olímpicas nativas como Tiro a Helicóptero, mas o argumento é boçal e expressa uma certa má consciência segundo a qual a cidade é obrigada a conviver com isso. Há o Pão de Açúcar, as praias e os traficantes. E não custa lembrar. Tóquio usa a tecnologia contra os terremotos; Madri tomou medida adicionais de segurança contra o terror. O Brasil costuma levar a “cultura” da bandidagem dos morros para ser exaltada na televisão na forma de “produção do povo”.
É por isso que os terremotos não matam em Tóquio, mas os bandidos matam milhares de pessoas no Brasil. O Japão odeia seus terremotos; nós adoramos os nossos marginais; nós adulamos as nossas catástrofes.
Dá para resolver? Acho que dá, não é? Há um fato, não menos lastimável do que o narcotráfico, que evidencia que é, sim, possível alterar essa equação desde que exista uma política pública voltada para esse fim, que não se esgota no confronto da polícia com os bandidos, embora ele seja inevitável e necessário. Refiro-me às milícias.
As milícias são mais uma evidência de que a segurança pública no Rio está doente — e não se enganem: existem justiceiros em outras cidades do país. É evidente que elas têm de ser combatidas. São também criminosas. Mas, curiosamente, estão a nos dizer que é balela essa história de que é impossível combater a bandidagem original. O que não pode, evidentemente, é combater o crime com outros crimes; ele tem de ser enfrentado é com a lei. O que estou evidenciando é que, se uma milícia consegue desalojar grupos pertencentes a facções do crime organizado, por que não conseguiria o Estado, que dispõe de mais recursos?
Não consegue porque as políticas públicas de segurança, no Brasil, já foram infiltradas pela poetização do banditismo. Sei que muita gente chia nessas horas — “Lá vem você com isso! Mas que paranóia!”; falem à vontade; não ligo — , mas o fato é que todo o entendimento de segurança pública no país passa pelo filtro das esquerdas. E cabe constatar: elas são especialistas históricas em produzir violência, não em combatê-la.
De fato, transformaram a violência em teoria política. Nem é preciso lembrar aqui que o crime organizado em comandos hierarquizados é produto da fusão da teoria de homicidas marxistas (em nome da história) com a prática de homicidas comuns (em nome da sua carteira).
Ninguém entra no morro hoje sem pedir licença a uma miríade de ONGs e organizações que representam a tal “comunidade”. Começam convivendo com os “donos” do lugar e terminam como seus aliados e porta-vozes. O problema, reitero, é federal. Certas áreas do país não podem mais ficar por conta apenas das polícias estaduais. Mas a segurança pública, como se nota, não vira tema de campanha de jeito nenhum. Não podemos nos dar a esse luxo, não é? Vai que, enquanto tratamos disso, os piratas somalis roubem o petróleo do pré-sal com seus canudinhos mágicos.
Aí o petralha cretino manda ver: “Rá, rá, rá, Lula tem 80% de popularidade e trouxe a Olimpíada”. E daí? Nem por isso o país deixa de produzir todo ano os seus 50 mil presuntos. Sem uma política de segurança na esfera federal que combata a bandidagem e recupere os pedaços de território do país que foram tomados pelo narcotráfico, isso não muda. No mínimo, para que se faça a Olimpíada em paz, será preciso chamar à mesa de negociação a parte que ainda não foi chamada: a bandidagem — a dos morros…
O Estado brasileiro terá de celebrar um acordo com o Estado do Narcotráfico; acordo mesmo; coisa entre países, entenderam? Não será nenhuma novidade. Certa feita, o então ministro da Cultura, Gilberto Gil, só conseguiu participar de uma solenidade em área dominada pelo tráfico depois de uma negociação. Como um ministro representa o presidente, era como se Lula tivesse negociando com o seu homólogo daquele outro país; algumas obras do PAC só são tocadas com autorização dos donos do pedaço.
Vetei comentários de alguns leitores que afirmaram que o carioca tem uma cultura tolerante com o crime etc e tal. Queridos, neste blog, não existem cariocas, fluminenses, paulistanos, paulistas, mineiros. Nada me aborrece mais — porque acho burrice ou vigarice — esse negócio de “São Paulo gosta disso, Minas quer aquilo, o Rio reivindica aquilo outro…” Acho que São Paulo, Rio, Minas e o Brasil querem o que quer toda gente: viver em paz, de acordo com as leis democraticamente pactuadas. Vá ver se o trabalhador do Rio, morador das favelas, vê com bons olhos o mito da cultura do morro. Ele quer o que queremos todos: os filhos estudando em escolas decentes, tentando melhorar de vida.
Quem transformou a população do morro num “outro ser”, numa espécie de extra-terrestre, que tem sua própria visão de mundo, não foram os “conservadores”; ao contrário, isso é obra dos “progressistas”, que os vêem com olhos de antropólogos tolerantes, que não querem interferir naquela “cultura”.
De vez em quando, aqueles seres estranhos começam a trocar balas, e isso incomoda um pouco… Não! Isso não é “coisa de carioca”. Isso é fruto da irresponsabilidade do Poder Público e, no fundo, da impiedade transformada numa ética.
Numa ética e num esporte. O verdadeiro esporte olímpico nativo tem sido o Tiro ao Homem.
COMENTO
"Meus caros amigos e leitores, a matéria do tio Rei está irretocável, essa é a mais pura verdade, enquanto esse governo que está no poder, só pensa em locupletar-se do erário público, seja com programas eleitoreiros ou com bandidagens e mentiras, a segurança pública, não só no RJ, como em todo país está lastimável, lamentável e caótica.
Não é possível que as autoridades do nosso país e os oficiais generais, estejam leniêntes com o banditismo institucionalizado e a corrupção edêmica 'Lulo-Petralha-Molusquiana'.
Todos os dias surgem dezenas de novas denuncias seja de corrupção, bandidagem, nepotismo Lulo-Petralha e não acontece absolutamente nada.
Infelizmente já está passando da hora de uma intervenção, pois esse desgoverno corrupto e bandido do PT não tem limites e a tendência é essas bandidagens aumentarem cada vez mais, até a República não suportar e explodir de uma vez por toda".
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